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FACULDADE ASSIS GURGACZ
GRAZIELA LUANA DONASSOLO
MAIANE TAIARA GEHLEN
TUYRA SAMARA FELIN
ILUMINAÇÃO NATURAL
CASCAVEL
2015�
FACULDADE ASSIS GURGACZ
GRAZIELA LUANA DONASSOLO
MAIANE TAIARA GEHLEN
TUYRA SAMARA FELIN
ILUMINAÇÃO NATURAL
Projeto de Pesquisa de Iniciação Científica Voluntária do curso de Arquitetura e Urbanismo protocolado junto à Coordenação de Pesquisa e Extensão – COOPEX da Faculdade Assis Gurgacz
Professor Orientador: Eduardo Miguel Prata Madureira
CASCAVEL
2015�
ILUMINAÇÃO NATURAL
DONASSOLO, Graziela Luana�
GEHLEN, Maiane Taiara�
FELIN, Tuyra Samara�
MADUREIRA, Eduardo Miguel Prata�
RESUMO
A luz natural sempre teve um papel importante na arquitetura, pois pode proporcionar efeitos singulares em um determinado espaço, dando-lhe identidade própria, criando aspectos cenográficos e características relevantes e marcantes. A qualidade e a quantidade de iluminação em um ambiente influenciam o desempenho das atividades desenvolvidas pelos usuários, podendo sua falta causar desconforto, queda na produtividade e até mesmo danos à saúde, um projeto de iluminação além de proporcionar conforto lumínico aos usuários, reduz o consumo de energia.
PALAVRAS-CHAVE: Iluminação natural, sustentabilidade, eficiência energética, conforto ambiental.
Natural light
ABSTRACT
Natural light has always had an important role in architecture since it can provide unique effects in a given space, giving it its own identity, creating scenographic aspects relevant and salient features. The quality and amount of lighting in an environment influence the performance of tasks performed by users and can miss cause discomfort, decreased productivity and even health damage, a lighting design in addition to providing comfort lumínico users, reduces consumption power.
KEYWORDS: Natural lighting, sustainability, energy efficiency, environmental comfort.
1. INTRODUÇÃO
A iluminação natural tem grande importância para a eficiência energética de uma construção. Contudo, mais do que isso, ela é um importante fator para promover o bem estar e a boa saúde ao ser humano. O aproveitamento da luz natural oferece enormes vantagens, podendo ser utilizada de maneira estratégica, obtendo, portanto, uma qualidade maior nos ambientes, além de uma eficiência energética. (GRAZIANO, 2012 e REDAÇÃO, 2013).
A luz natural tem um papel importante na arquitetura a muito tempo, tanto criando efeitos que acreditavam ser celestiais nas igrejas góticas, como para a eficiência energética de uma casa moderna. Portanto, ela se aplica a efeitos estéticos, funcionais e simbólicos, podendo proporcionar efeitos em um determinado espaço, criando sua identidade. (GARROCHO, 2012).
Há uma questão de eficiência energética e tecnologia inserida neste contexto, mas também de temos a questão de concepção arquitetônica, em relação a percepção do indivíduo perante ao ambiente, as sensações que o despertarão. Locais pouco iluminados podem causar sensação de angustia e tristeza, em contraponto, locais bem iluminados, preferencialmente com a luz natural, provocam alegria e prazer. A iluminação natural é considerada um importante fator para o conforto e o bem estar do ser humano. O ambiente pode provocar mudanças de humor ou comportamento, ou seja, de acordo de como é trabalhado este local, se de forma artificial e fechado ou se com vistas e iluminação adequadas. (SOUZA, 2014).
Percebe-se que a utilização da iluminação natural é um ponto positivo para evitar alterações psicológicas, momentâneos ou não, para o indivíduo. As alterações de iluminação no tempo e espaço estão ligadas as sensações de conforto interpretadas pelo usuário da edificação. (HAGAH, 2010).
Propôs-se como problema de pesquisa quais as vantagens da Iluminação Natural em comparação à Iluminação Artificial? Visando responder a essa questão foi adotado como objetivo geral entender a importância da, luz natural para a arquitetura comparando-a com a iluminação artificial à fim de estabelecer seus prós e contras. 
A base metodológica deste artigo foi revisão bibliográfica. Para Boccato (2006, p. 266) a pesquisa bibliográfica consiste em buscar a resolução de um problema (hipótese) por meio de referenciais teóricos publicados, analisando e discutindo as várias contribuições científicas. Sua importância se dá em razão desse tipo de pesquisa trazer subsídios para o conhecimento sobre o que foi pesquisado, como e sob que enfoque e/ou perspectivas foi tratado o assunto apresentado na literatura científica.
Para Marconi e Lakatos (1992) a pesquisa bibliográfica consiste no levantamento de toda a bibliografia já publicada, em forma de livros, revistas, publicações avulsas e imprensa escrita. Sua finalidade se dá em razão de fazer com que o pesquisador entre em contato direto com todo o material escrito sobre um determinado assunto, auxiliando o cientista na análise de suas pesquisas ou na manipulação de suas informações.
Nesse sentido, a pesquisa se justifica uma vez que a iluminação natural é de extrema importância nas edificações, e seu uso visa diminuir sua necessidade de iluminação artificial, além de criar ambientes mais agradáveis térmica e psicologicamente. Pretende-se mostrar a importância da iluminação natural na concepção de projetos arquitetônicos, buscando chegar a um ambiente confortável e de qualidade ao usuário. Existem diversos componentes que regulam o uso da luz natural e a partir de estudos do clima local, pode-se escolher a estratégia mais adequada. (SOUZA, 2014).
Assim, este trabalho objetiva ressaltar a importância que a iluminação natural tem na concepção de um projeto arquitetônico, e que garanta conforto, saúde e qualidade de vida ao usuário. O presente trabalho se referência a conceitos na arquitetura, iluminação e sustentabilidade. O uso da iluminação natural, estrategicamente integrado com a iluminação artificial, torna o ambiente mais interessante e dinâmico, além de proporcionar uma economia energética para a edificação. Quando bem utilizada, atinge um nível satisfatório de iluminância no ambiente. O trabalho objetiva obter conceitos de arquitetura e iluminação, bem como estratégias que possam ser utilizadas na concepção de um projeto, ou em soluções para problemas encontrados em edificações. Essas estratégias visam o aproveitamento da luz natural, colaborando para o desenvolvimento sustentável da arquitetura, além de proporcionar o bem estar ao usuário. (FRANÇA, 2013)
Para uma melhor leitura este artigo foi dividido em quatro capítulos iniciando pela introdução, tendo na sequência a fundamentação teórica, passando pelas análises e discussões e considerações finais. 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 Por que usar iluminação natural?
O uso da iluminação natural possui diversos benefícios, dos pontos de vista ecológico, financeiro e social. O primeiro benefício que pode ser citado é o conforto visual gerado pela luz natural, pois o sol deixa os ambientes mais agradáveis, gerando bem-estar. (REDAÇÃO, 2013).
Para que se possa projetar com a luz natural, é necessário que se leve em conta as vantagens e desvantagens do seu uso. O principal aspecto positivo da iluminação natural é a qualidade da iluminação obtida, que é melhor do que a gerada artificialmente; a visão humana se desenvolveu com a luz natural e a mudança da quantidade dessa luz no tempo e espaço é favorável, proporcionando efeitos estimulantes no ambiente. Seu inconveniente é o cuidado que se deve ter para o uso correto da luz natural, tendo cuidados com a direção e a intensidade dessa luz, já que pode causar desconforto ao usuário caso usado erroneamente. (GARROCHO, 2012).
Devem-se projetar ambientes bem iluminados, onde a luz do dia entre com abundância, porém, de maneira controlada para que não haja desconfortos causados pelo excesso de calor. (SOUZA, 2014).
Um projeto que faz uso de iluminaçãonatural de maneira correta, adequa o dimensionamento e forma das aberturas para melhor aproveitamento da luz, e faz uso da iluminação artificial apenas de maneira complementar, para manter níveis adequados de iluminação para o desenvolvimento de tarefas requeridas no ambiente. (SOUZA, 2014).
Investir em iluminação natural traz vantagens ao bem-estar, ao bolso e ao planeta; economizando eletricidade e seguindo princípios sustentáveis. (HAGAH, 2010).
2.2 SISTEMAS PARA A LUZ NATURAL
Sistema para a luz natural é definido por AMORIM, C.N.D. (2000, p.2) como “a adaptação da janela/abertura zenital que tem como objetivo melhorar/otimizar a quantidade e melhorar a distribuição de luz natural no espaço”. 
É importante conhecer os mecanismos que podem manipular a luz do sol. Diversos sistemas de iluminação natural inovadores têm sido propostos para levar a luz natural até mesmo a espaços sem acesso direto às aberturas, e para possibilitar o controle da distribuição da luz direta do sol, utilizando-a como fonte de iluminação. Essas tecnologias possuem grande potencial em termos de economia de energia no ambiente construído.
Para BAKER, N. (2002), cada sistema de iluminação natural deve preencher três funções: a coleta de luz que chega no ambiente; seu encaminhamento através do prédio fechado e sua liberação no ambiente interno.
2.3 Pele de Vidro
Conhecidas também como 'fachadas envidraçadas', permitem grande entrada de luz. É importante escolher o tipo certo de vidro, optando entre temperado ou laminado. Existem outros materiais mais resistentes no mercado, que também protegem os moradores e os móveis dos efeitos dos raios UV. 
A escolha das cores é outro cuidado nestes projetos. Com variações de verde, azul e revestimentos espelhados, a pele de vidro fica com boa estética. 
Deve-se levar em conta que grande parte dos vidros fica transparente em ambos os lados durante a noite. O uso de cortinas é uma boa solução para este problema.
Desde que seja adaptada às condições de privacidade e ventilação, é um sistema eficiente.
Fachada de residência com utilização da pele de vidro.
2.4 Brises e Pergolados
Brise-soleil, na tradução literal do francês seria quebra-sol, porém, no Brasil chama-se apenas brise. 
Geralmente localizados na parte externa, os brises e pergolados estão disponíveis em alumínio, ferro, concreto e madeira. O atrativo deste método é a entrada de claridade intercalada com o bloqueio do sol.
Alguns pergolados utilizam ainda de vegetação para diminuição da incidência solar.
Ao construir fazendo uso de brise, respeite intervalos de 20 a 30 cm entre uma estrutura e outra, dando uma leve inclinação, assim é possível ao usuário, ter visão do exterior da edificação sem que haja visão do interior da obra por quem estiver do lado de fora. O sistema pode ser móvel ou fixo, vertical ou horizontal.
Edificação com brises na fachada. Pergolado em madeira em quintal residencial.
2.5 Tijolo de Vidro
Composto por duas paredes de vidro, com uma camada de ar entre elas. Pode adotar vários tipos de acabamento: transparentes ou translúcidos, liso, jateado, ondulado ou em bastonetes. 
Os blocos de vidro podem ser de vedação completa ou vazada permitindo a passagem do ar entre ambientes. É possível encontrá-lo em diversas cores conforme o fabricante, e pode ser utilizado tanto em fachadas como em ambientes internos.
Escada com parede lateral em tijolo Circulação com parede feita de tijolo de vidro.
de vidro.
2.6 Portas de Vidro
Popularmente 'porta balcão', com esquadrias de aço, alumínio ou madeira; é uma forma fácil de iluminar um ambiente sem fazer uma grande reforma.
Alguns produtos oferecem corrediças e/ou venezianas para equilibrar a entrada de luz.
As aplicações de vidro temperado em portas devem atender aos requisitos da norma ABNT NBR 7199/1989 - Projeto, execução e aplicações de vidros na construção civil.
Porta de vidro sanfonada. Porta de vidro.
Janelas de Mansarda
Inseridas nas áreas de sótão de forma inclinada, aproveitando e iluminando o espaço do telhado.
Janela de mansarda. Janela tipo mansarda em quarto no sótão.
2.8 Bay Window
Herança da arquitetura vitoriana, que projetava as janelas na fachada. 
Além de iluminação, este tipo de janela proporciona uma ilusão de amplitude, e pode ser aproveitada como espaço de descanso, leitura, jardim, dentre outras.
Bay Window – Fachada. Espaço de descanso e leitura em Bay Window.
2.9 Iluminação Zenital
Trata-se de todo o tipo de iluminação natural que vem de cima. Estando inclusas na modalidade: coberturas transparentes, clarabóias e poços de luz.
Deve-se ter cuidado quanto à questão térmica, pois podem promover um aumento desagradável da temperatura do ambiente construído. A arquiteta Bia da Camino indica: vidro leitoso ou jateado são algumas das alternativas para diminuição do calor. As coberturas transparentes podem ser feitas com telhas e materiais de policarbonato, sendo recomendadas para áreas de deck, piscinas térmicas e jardins de inverno. É preciso tomar cuidado na instalação, para que o vento ou a chuva não danifiquem a cobertura. Pede-se atenção à segurança, visto que a resistência destes materiais é normalmente menor que a do vidro.
As claraboias de vidro são instaladas em aberturas mais estreitas, preferencialmente em tetos com vãos ou de madeira. Não sendo recomendável uma reforma ou abertura em lajes de concreto, pois pode causar danos à estrutura.
Claraboia. Iluminação zenital.
2.10 Jardim Interno/ Jardim de inverno
Alternativa interessante para casas que não possuam um recuo lateral ou que sejam muito compridas.
Cria-se um ambiente externo dentro da casa, com plantas, o que facilita a captação de luz. A intenção é não cobrir o local para favorecer a ventilação e abastecimento natural para a vegetação. Portas de vidro fecham este ambiente verticalmente, dando a possibilidade de abrir estas portas e auxiliar o ambiente também, com ventilação natural.
Banheiro iluminado por jardim de inverno. Jardim de inverno.
2.11 Painel solar/ Teto solar
Há dois tipos de instalação de teto solar: ”janelas” de vidro no telhado e coletor solar para aquecimento de água. 
Possui uma instalação dispendiosa, o uso de placas de captação do sol, combinadas com reservatório térmico (Boiler) são exemplo de arquitetura sustentável, o que resulta em economia elétrica.
Painel solar com Boiler. Placas de captação do sol.
2.12 Claraboia Tubular
Caracteriza-se por um vão em forma de semiesfera que conduz a iluminação natural para dentro do edifício através de tubos reflexivos. 
Existem diversas opções de vidro disponíveis, mas podem-se aproveitar garrafas PET para conseguir o mesmo efeito, deixando a obra ainda mais sustentável. 
Deve-se lembrar que quanto mais profundo e estreito for o poço, menos luz será refletida no ambiente.
Claraboia tubular: funcionamento. Ambiente iluminado por claraboia 
 tubular.
2.13Domo de Vidro
Abóbodas de vidro e acrílico são características de edificações mais antigas, mas não significa que sua estética seja ruim, e nem que tenha perdido a capacidade de iluminar sem custos.
Cobertura com domo de vidro. Domo de vidro como cobertura e parede.
3. ANÁLISES E DISCUSSÕES
A luz natural é uma fonte de energia muito importante para os seres humanos, pois proporciona uma visão mais nítida do mundo, já que nascemos e fomos criados nesse meio. Sabe-se que ela também é importante para ativar as funções fisiológicas, como por exemplo com o ganho da vitamina D. No entanto, para se projetar corretamente usando a iluminação natural, proporcionando um ambiente agradável que comporte suas funções, é necessário conhecer suas vantagens e desvantagens. Dentre os aspectos positivos pode se dizer que a qualidade da iluminação perante a visão e conforto é melhor. Porém, deve-se cuidar com a direção e intensidade da mesma, pois o uso da iluminação natural pode se tornar negativa caso seja mal projetada. (GARROCHO, 2012).
Com a crise energética, passou-se a considerar o uso da luz solar direta, que é um grande aliado para a economia de energia. Com isso, começa-se utilizar grandes panos envidraçados, independente da condição climática do entorno, o que pode ocasionar um ganho excessivo de calor no ambiente, tornando o uso da luz natural inviável, aumentando o consumo de energia com recursos para climatizar o ambiente, devido ao desconforto ambiental. Com isso, foi necessário a criação de novas tecnologias e sistemas de iluminação relacionadas a componentes translúcidos, já que o principal objetivo da arquitetura é proporcionar o bem estar ao usuário. (GARROCHO, 2012).
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Acredita-se que todos os fatores apontam para uma valorização da utilização da luz natural com fins de iluminação, e não para a utilização de luz artificial.
A utilização de luz solar para iluminação aponta para melhorias na saúde, melhor desempenho dos usuários, proporcionando maior conforto, redução nos gastos de energia e preservação do meio ambiente.
	A preocupação dos projetistas com o conforto ambiental é de extrema importância para que a saúde e o bem estar dos usuários possam ser garantidos, devendo ser consideradas desde o início do projeto. Os arquitetos e engenheiros devem pensar em alternativas para que esse conforto seja alcançado juntamente com a eficiência enérgica, tendo em vista atual situação mundial de escassez dos recursos naturais.
REFERÊNCIAS
BOCCATO, V. Metodologia da pesquisa bibliográfica na área odontológica e o artigo cientifico como forma de comunicação. Revista de odontologia da cidade de São Paulo. 2006 set-dez.
FERRARI, Thais Cavalcanti e SALES, Mara Telles. Sistema para a iluminação natural: painéis prismáticos. ENGEVISTA, V. 14, n. 1. p. 99-103, abril 2012.
FRANÇA, J. A importância do uso da iluminação natural como diretriz nos projetos de arquitetura. Especialize. Goiânia. 5ª edição, vol.01/2013. 
GARROCHO, J. Entrevista com Juliana Garrocho. Disponivel em <http://www.artestudiorevista.com.br/entrevista/33/entrevista-com-juliana-garrocho.html> Acesso em: 04 de Agosto de 2015.
GRAZIANO, S. Iluminação natural. Disponível em <http://www.sig.arq.br/admin/uploads/1350605252.pdf> Acesso em: 04 de Agosto de 2015.
GRAZIANO, S. Porque a iluminação natural é importante. Disponível em <http://www.aecweb.com.br/cont/a/por-que-a-iluminacao-natural-e-importante_2980> Acesso em: 04 de Agosto de 2015.
HAGAH. Iluminação natural em casa traz sofisticação e economia. Disponível em <http://www.hagah.com.br/roteiros/iluminacao-natural-em-casa-traz-sofisticacao-e-economia-3026796> Acesso em: 04 de Agosto de 2015.
LAKATOS, E.; MARCONI, M. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1999.
REDAÇÃO. Os benefícios da iluminação natural nos ambientes. Disponível em<http://www.pensamentoverde.com.br/arquitetura-verde/os-beneficios-da-iluminacao-natural-nos-ambientes/> Acesso em: 04 de Agosto de 2015.
SILVA, Joene Saibrosa da. Estratégias para luz natural: sistemas convencionais e brise-soleil como elemento de controle.2007. 
SOUZA, R. Luz natural no projeto arquitetônico. Disponível em <http://www.lumearquitetura.com.br/pdf/ed31/ed_31_Iluminacao_Natural.pdf> Acesso em: 04 de Agosto de 2015.
� Aluna do 8º Período do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade Assis Gurgacz. E-mail: grazi_luana94@hotmail.com
� Aluna do 8º Período do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade Assis Gurgacz. E-mail:
� Aluna do 8º Período do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade Assis Gurgacz. E-mail:
� Professor Orientador. Economista, Mestre em Desenvolvimento Regional. E-mail: eduardo@fag.edu.br
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