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Pontifícia Universidade Católica de Goiás Metodologia Cientifica e Tecnológica – Eng.ª de Produção Murilo Estulano Fernandes de Lima Fichamento do Artigo: Abordagens em Sustentabilidade: Uma revisão conceitual dos métodos utilizados na indústria Goiânia/GO 2013/2 Murilo Estulano Fernandes de Lima – 2012.2.037.0044 Fichamento do Artigo: Abordagens em Sustentabilidade: Uma revisão conceitual dos métodos utilizados na indústria Atividade apresentada aos Cursos de Engenharia – de Produção, sob orientação do prof. Antônio Oviedo como um dos pré-requisitos para avaliação externa da disciplina Metodologia Cientifica e Tecnológica. Goiânia/GO 2013/2 I. Fonte de leitura: Artigo Cientifico. II. Referência: ABEPRO. ABORDAGENS EM SUSTENTABILIDADE: UMA REVISÃO DOS METODOS UTILIZADOS NA INDUSTRIA. Disponível em: < aprepro.org.br/site/conbrepro/2011/anais/artigos/Engenharia%20de%20producao%20sustentabilidade%20e%20responsabilidade%20social/Sustentabilidade%20e%20sistema%20de%20indicadores/A162.pdf > Acessado em: 18 nov. 2013. III. Palavras-chave: Abordagens de sustentabilidade; Métodos; Conceitos; Relação entre sustentabilidade e processos produtivos; triple bottom line. IV. Ideia ou Ideias principais: O autor propõe a análise do relacionamento entre sustentabilidade e processos produtivos, onde trata a sustentabilidade em uma visão institucional. Defini e indica uma classificação de quinze abordagens selecionadas a partir dos referenciais teóricos ligados a sustentabilidade, sabendo que o desenvolvimento sustentável é uma forma de atender as nossas necessidades sem comprometer a habilidade de futuras gerações de suprir suas necessidades. V. Objetivo: Está é a finalidade no presente artigo, é a elaboração de uma proposta de classificação para quinze abordagens selecionadas a partir dos referenciais teóricos ligados à sustentabilidade e o processos produtivos (p. 2). VI. Reprodução de trechos do texto: Trecho 1: Amplamente difundida, essa definição fundamenta grande parte da teoria e da prática compromissada com a sustentabilidade desenvolvida a partir do fim da década de 1980. Ao longo dos anos, a representação visual dessa definição evoluiu de pilares para círculos concêntricos e finalmente círculos que se interseccionam, em uma tentativa de enfatizar o equilíbrio necessário entre as três dimensões da sustentabilidade (IUCN, 2006) (p. 3). Comentário 1: O autor consegue definir claramente que não é de hoje o pensamento de um mundo econômico e ao mesmo tempo sustentável, conseguindo atender as necessidades individuais. Ele representa o pensamento, em 1980, como um conjunto de ideias tendo que ser pensadas de forma separadas(pilares), e da mesma forma a sua evolução com o tempo que se transformou em círculos circunscritos (ambiente, lucro, necessidade), e o encontro dos três seria então a melhor forma de sustentabilidade. Trecho 2: Da necessidade de traduzir ideias, princípios e conhecimento científico em projetos concretos é criada, em 1994, por Günter Pauli, a Zero Emission Research and Initiatives (ZERI). ZERI é uma organização internacional, baseada na Universidade das Nações Unidas, no Japão, que busca propor soluções sustentáveis que sejam práticas, viáveis e educativas. É através da emulação dos processos naturais, apoiada no conhecimento científico, que é proposta a criação de produtos, sem a geração de resíduos (PAULI, 1998). Para Pauli, o ZERI serviria como um padrão de eficiência por propor a total eliminação dos resíduos pelo desenvolvimento de cadeias produtivas que agiriam como ecossistemas (p. 4). Comentário 2: Segundo Pauli, ZERI é uma organização de produção que seria como um padrão de eficiência por propor uma total eliminação dos resíduos produzidos, ou seja, todo o resíduo durante a produção que seria considerado “lixo” e seria descartado, podem ser reutilizados em novos produtos e/ou produções. Trecho 3: A Logística Reversa busca a reutilização dos produtos através de operações de coleta, desmontagem e reprocessamento de materiais ou peças a fim de assegurar uma estratégia de preços competitivos e engajamento ambiental (DAHLER et al., 2006; CHAVES e BATALHA, 2006; SRIVASTAVA, 2007). A Logística Reversa após o consumo otimiza a reciclagem dos materiais, viabilizando o recondicionamento de componentes, como acontece com as copiadoras da Xerox, que reutilizam peças em produtos novos (MANZINI e VEZZOLI, 2002). Logística reversa de pós-venda trata dos produtos ou de embalagem (SRIVASTAVA, 2007) (p. 5). Comentário 3: Segundo o autor, logística reversa é a reutilização dos produtos pós-venda, embalagens, peças e materiais que podem ser utilizados na fabricação de um novo produto ou ajudar na composição do mesmo produto para venda, distribuindo pontos de coletas dos resíduos reutilizáveis. O consumo do mesmo pode afetar até nos próprios custos da empresa e diminui-los, pois poderá ficar mais barato reutilizar um material, do que comprar a matéria-prima e refaze-lo, como também ajuda o meio ambiente diminuindo os resíduos poluentes. Trecho 4: Os objetivos desta pesquisa são de caráter exploratório sobre o tema da sustentabilidade e o processos produtivos. Ela está embasada em dados qualitativos e com a classificação dos critérios realizada de forma empírica. O método de trabalho conduzido dividiu-se em cinco etapas: (i) levantamento das abordagens e análise da integração destas ao processos produtivos; (ii) revisão bibliográfica; (iii) desenvolvimento dos critérios de classificação; (iv) classificação; e (v) análise dos resultados. (p. 7). Comentário 4: Seguindo o estudo, o autor traçou uma metodologia cientifica, como vistas em sala, a partir de um objetivo. Ele seguiu uma ideia, que foi reunir todas as principais teorias sobre o processo produtivo interligadas ao processo exploratório do ambiente que nos cerca, e meio que classifica-los a partir das ideias apresentadas pelo autor das teorias respectivamente, e apresenta-las com uma rede de relações entre os processos produtivos e como inserir a sustentabilidade nas mesmas. VII. Comentário Final O artigo nos apresenta, o ponto de vista de cada uma das abordagens sobre sustentabilidade e produtividade. O autor ao longo do artigo traça um perfil problemático sobre a implantação dos projetos nas empresas em geral (produtos e serviços), limitando-se a propor novos estudos até com novos especialistas de outras áreas de conhecimento verificando o nível de percepção de cada mecanismo sustentável em cada área, desde o nível organizacional até o impacto da abordagem sobre as dimensões da sustentabilidade, tratados como critérios para a classificação.
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