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Atividade Estruturada TRAUMATO

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Universidade Estácio de Sá
Curso de Fisioterapia
Silvana Silveira de Pina Mattos
Atividade Estruturada
Fisioterapia em Ortopedia e Traumatologia
Cabo Frio 
2016
Tratamento fisioterapêutico em pós-lesão de fratura exposta
Proposta:
Observação de tratamento fisioterapêutico em pacientes com lesões traumato-ortopédicas.
Prática:
Em visita à Clinica Escola Fisiocabofrio, observamos o tratamento de Reabilitação em um paciente com lesão de fratura exposta.
O Paciente sofreu múltiplas fraturas em membro inferior esquerdo, sendo uma dessas fraturas exposta.
Paciente relate ter feito mais de 6 cirurgias para limpeza de fragmentos na lesão, uso de fixador externo na tíbia, apresentava hipotrofia em todo o membro esquerdo, diminuição de dorsiflexão e flexão do joelho, com analise de dor – 3, 
 
Tratamento:
Laser;
U.S. pulsado nos locais de calcificação óssea (Fêmur e tíbia);
Exercícios de abdução, adução, flexão, extensão e circundução de quadril com auxilio e contra resistência de tubing azul;
Treino de marcha na barra paralela transpondo obstáculos
Corrente russa no quadríceps.
O manejo das fraturas expostas é discutido desde a antiguidade e permanece de grande interesse da ortopedia e da traumatologia modernas. São lesões ainda desafiadoras. Infecção e não união são complicações temidas. Aspectos no diagnóstico, classificação e manejo inicial são discutidos. São essenciais a administração precoce de antibióticos, a limpeza cirúrgica e o debridamento meticuloso. Devem ser levadas em consideração as condições sistêmicas do paciente politraumatizado e as condições locais do membro acometido. A estabilização esquelética precoce é necessária. A fixação definitiva deve ser considerada quando possível e métodos de fixação provisória devem ser usados quando necessário. O fechamento precoce deve ser almejado e pode-se fazer uso de retalhos para esse fim. (Giglio. et al. 2015)
A fisioterapia hospitalar objetiva prevenir complicações, promover orientações quanto aos cuidados pós-operatórios e estimular o retorno às atividades de vida diária em pacientes acometidos por fratura do fêmur. No pós-trauma, incluindo o pré- operatório e pós-operatório imediato, a fisioterapia visa preservar a função dos segmentos corporais não acometidos e evitar úlceras de decúbito e deformidades, diminuindo o tempo de internação e os gastos hospitalares, bem como minimizando a morbidade (MUNIZ et al., 2007).
Este estudo confirma os achados da literatura referentes a prevalência das fraturas do fêmur, associando a ocorrência de fraturas do fêmur proximal mais frequentemente em mulheres idosas e as fraturas diafisárias em homens jovens abaixo de 30 anos de idade. Estes resultados apontam para a necessidade de programas de prevenção de quedas e manutenção da funcionalidade em idosos, bem como reafirma a urgência na adoção de medidas de educação e prevenção de acidentes com veículos automotores. Além disso, um planejamento da assistência hospitalar baseado na demanda potencial pode diminuir o tempo de espera pré-cirúrgica e de estadia hospitalar, minimizando a morbidade. (Borges, et al. 2012)
Os fatores envolvidos no processo de reparo ósseo são bastante complexos e exigem cuidados especiais para a sua recuperação. O tratamento por nós utilizado visa divulgar e demonstrar que o uso de estimulação por ultra-som pode contribuir para a cicatrização óssea. Outro importante fato a ser ressaltado é que a aplicação do ultra-som pulsado pode melhorar a rigidez óssea- provavelmente- favorecendo a etapa envolvida no processo de mineralização no reparo do tecido ósseo de modo seguro e inócuo. (Guerrido, 1998)
Conclusão
A abordagem, o atendimento e tratamento feitos ao paciente mostram-se de acordo com os relatos de toda literatura pesquisada.
Referencia:
Pedro Nogueira Giglio ∗, Alexandre Fogac¸a Cristante, José Ricardo Pécora, Camilo Partezani Helito, Ana Lucia Lei Munhoz Lima e Jorge dos Santo Silva. Avanços no tratamento das fraturas expostas. Revista Brasileita de Ortodedia, volume 50(2), Março-Abril 2015 Pags. 125-130
MUNIZ CF, ARNAUT AC, YOSHIDA M, TRELHA CS. Caracterização dos idosos com fratura de fêmur proximal atendidos em hospital escola público. Espaç Saúde, 8(2):33-38, 2007.
BORGES, Arleciane Emilia de Azevedo; ARAÚJO, Kalina Menezes Brindeiro; STOLT, Lígia Raquel Ortiz Gomes; FERREIRA, José Jamacy de Almeida. Caracterização das fraturas do fêmur em pacientes de um hospital de emergência e trauma em João Pessoa-PB no Período de 2008/2009. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, João Pessoa, v. 16, n. 4, p. 507-516, 2012. 
 Guerino M.R. , Luciano E. , Gonçalves M., Leivas T. P. Aplicação do Ultra-Som Pulsado Terapêutico sobre a Resistência Mecânica na Osteotomia Experimental. Rev. Bras. Fisiot. V. 2, No. 2, p. 63-66, 1998

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