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CONCURSO DE PESSOAS CONCURSO DE PESSOAS Concursus delinquentium: reunião de pessoas no cometimento. Cooperação (material e intelectual). Tipificação: art. 62, 288, e ainda outros 155, 157... ***Inimputáveis CONCURSO DE PESSOAS REQUISITOS: - Pluralidade de agentes e condutas: ciente e voluntaria; - Unidade de fato: crime ou contravenção; - Relação de causalidade: física e psíquica; - Convergência de vontade (liame subjetivo). CONCURSO DE PESSOAS TEORIAS 1 Pluralística: varias pess. vários crimes; 2 Dualista: autores e partícipes (2 crimes); 3 Monista/Unitária: cr. único e indivisível. + proporcionalidade. Ver art. 29 in fine CONCURSO DE PESSOAS Concorrencia de agentes: Gênero: participantes 1 Coautoria: nucleo do tipo 2 Partícipe: auxilio relevante CONCURSO DE PESSOAS FUNDAMENTOS DA PUNIBILIDADE Conceito restritivo: só aquele q pratica nucleo do tipo A) T Objetivo-formal: atém-se a literalidade do tipo: autor (círculo do tipo), partícipe (qq outra contribuição causal); B) T Objetivo-material: maior importância na contribuição – perigosidade. Conceito extensivo: não distingue autoria e participação. CONCURSO DE PESSOAS T do Dominio do Fato: quem tem poder de decisão sobre realização do fato. Aplica-se somente aos cr. dolosos. 1 realização pessoal e plenamente responsável de todos os elementos do tipo fundamentam a autoria; 2 é autor qm executa o fato utilizando outrem como instrumento; 3 é autor qm (coautor) q realiza uma parte do plano global. COAUTORIA Divisão do trabalho, sem necessidade de ajuste prévio e nem de mesmos atos executivos; Sem acessoriedade, mas imputação recíproca; Domínio do fato é de todos. AUTOR MEDIATO: pessoa=instrumento Sem culpabilidade pela total subordinação Homem detrás. COAUTORIA AUTORIA INCERTA: qdo não se sabe qm produziu o resultado todos respondem por ele. Ex. latrocinio (irrelevante qm disparou contra vítima). Exceção autoria colateral AUTORIA COLATERAL OU IMPROPRIA Não é concurso: falta elemento subjetivo; Realização simultanea do tipo objetivo sem nexo subjetivo. Dolo individual. Importante saber quem realizou o que (se houvesse liame subj não importava); Autoria incerta na autoria colateral: abstrai-se o resultado final e todos respondem por tentativa. MULTIDÃO DELINQUENTE Somente quando afastada possibilidade de artigo 288; Ex. depredação, linchamento, saques... Todos responderão pelo resultado final, porém proporcionalmente (art. 65, III e 62,I); Problema: identificação Participação – sentido estrito Reflexo da culpabilidade q repercute na pena; Apenas favorece a execução do nucleo; O autor ou coautores: mínimo inicio da execução; Participação – sentido estrito Especies: art. 31 Instigação: age sobre vontade do autor; Induzimento: fortalece vontade do autor; Cumplicidade: comportamento ativo por meio de auxilio material e omissão. Participação em cadeia ou sucessiva Participação de participação Participação – sentido estrito FUNDAMENTO DA PUNIBILIDADE 1T da participação na culpabilidade: punição pela influencia q exerce sobre autor. 2 T do favorecimento ou da causação: punição pq ação ou omissão contribuíram p/ o crime. Injusto consiste em colaborar na violação da norma pelo autor. COMUNICABILIDADE DE CIRCUNSTÂNCIAS Afastamento da responsabilidade objetiva; Art. 29 caput: medida da culpabilidade de cada participante. Elementares: integram figura típica fundamental; Circunstancias: dados acidentais COMUNICABILIDADE DE CIRCUNSTÂNCIAS C. objetivas: qualidade e condições da vítima, tempo, lugar, modo e meios de execução; C. subjetivas: qualidades do agente, estado, motivos do crime; Condições de caráter pessoal: relações do sujeito c/ mundo exterior como, parentesco, estado civil, profissão; COMUNICABILIDADE DE CIRCUNSTÂNCIAS A) Circunstâncias e condições pessoais: não se comunicam; B) C. objetivas e elementares: comunicam, desde que entrem na esfera de conhecimento dos participantes.
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