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Desafio profissional (HERANÇA) - Gestão Financeira - Anhanguera - 3º semestre - NOTA MÁXIMA

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERPCENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
UNIDADE TABOÃO DA SERRA
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA
XXXXXX – RA XXXXXX
XXXXXX – RA XXXXXX
XXXXXX – RA XXXXXX
DESAFIO PROFISSIONAL
CURSO: TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA
3ª SÉRIE
DISCIPLINAS NORTEADORAS: MATEMÁTICA FINANCEIRA;
CONTABILIDADE; ESTATÍSTICA APLICADA; ANÁLISE DE CUSTOS;
ECONOMIA.
Tutor Presencial: Profº Robinson Alves
Tutor à distância: Profº. Michael Junior da Silva
SÚMARIOTrabalho de Tecnologia de Gestão Financeira. Apresentado à Anhanguera - UNIDERP, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral.
Taboão da Serra
Junho/2016
INTRODUÇÃO
	Tudo começa com as seguintes perguntas, “o que quero fazer com o dinheiro investido” e "quanto tempo tenho para que ele renda"?
	Temos o período de 12 meses para aplicar o recurso de R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais), existem muitos perfis de investidor que são: conservador, moderado e de risco. Para cada um desses perfis faz-se necessárias varias análises objetivas para melhor tomada de decisão no melhor investimento. Para isso, iremos analisar algumas possibilidades que contemplam desde o investidor mais conservador ao que gosta de correr riscos, até o empreendedor potencial, para que esse montante possa render um futuro tranquilo e a estabilidade pretendida.
Opções de investimento.
Após traçarmos nossos objetivos, podemos pensar quais as formas para investir nosso capital. Para isso, aproveitaremos as informações do mercado financeiro com muita atenção nos investidores, tendo em vista as oportunidades para nossos investimentos. O valor de investimento será até R$ 2.000.000,00, sendo assim, listamos abaixo algumas opções de investimos:
2.1 Cadernetas de Poupança
	Tipo de aplicação: Caderneta de Poupança
	Fatores positivos: - Indicada para investidores com perfil conservador, oferece retorno fixo em qualquer banco investido de 0,5% ao mês mais a Taxa Referencial (TR) que é calculada diariamente pelo governo. Além da remuneração vista acima, a poupança conta com isenção total do imposto de renda (IR) sobre o ganho de capital, bem como isenção de recolhimento do Imposto Sobre Operações Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF).
 Fatores negativos: - Quedas sucessivas da lucratividade e capitalização mínima do capital investido em 30 dias, ou seja, para obter o rendimento prometido é necessário aguardar trinta dias após cada depósito. Supondo, por exemplo, que você necessite resgatar os recursos aplicados na poupança há 29 dias, não receberá sequer R$ 0,01 acima do valor inicial. A capitalização dos recursos é feita para cada depósito, separadamente.
	Forma e facilidade/dificuldade de investir:
-Não existe valor mínimo de aplicação, tampouco valor máximo. Pode-se aplicar ou resgatar qualquer valor, sem limites. Por fim, não são cobradas taxas de administração e performance. 
2.2 Mercado de Capitais - Títulos Bancários 
	Tipo de aplicação: Títulos Bancários - Certificado de Depósito Bancário (CDB) e Recibos de Depósito Bancário (RDB), LCI e LCA.
	Fatores positivos: - Indicada para investidores com perfil conservador/moderado, são títulos de renda fixa que podem render mais do que a poupança, com uma rentabilidade que pode ser pré ou pós-fixada (prefixadas têm taxas de juros e o pós-fixado está atrelada à TR acrescida taxa de juros).
Fatores negativos:
- São cobradas taxas administrativas e há desconto do Imposto de Renda (IR).
	Forma e facilidade/dificuldade de investir: Investir diretamente em bancos e diversificar os investimentos em várias linhas de frente como LCI, LCA, LTN, CDB e DI ou através de corretoras independentes que facilitam inclusive a tarefa de comparação dos produtos, já que elas oferecem investimentos de diferentes bancos e evitam que o investidor precise pesquisar banco por banco para encontrar aqueles que oferecem as maiores rentabilidades.
2.3 Empresa de Seguros no Ramo de Acidentes Automobilísticos 
	Tipo de aplicação: Empresa de Seguros no Ramo de Acidentes Automobilísticos
	Fatores positivos: Aumento da frota de autos registrados em todo o território nacional estimado em 3,9% em 2016 em comparação ao ano de 2015. 
Fatores negativos: Concorrência, Mercado digital (e-commerce) e aumento dos eventos de sinistros podendo causar desequilíbrio entre receitas “novos contratos” e obrigações “indenizações”. 
	Forma e facilidade/dificuldade de investir: Necessária estrutura física de escritórios, constituição de equipes interdisciplinares administrativas, comerciais e jurídicas. Certificação e habilitação junto aos órgãos reguladores SUSEP, FUNENSEG, SINCOR’s, FENACOR e estar de acordo com a legislação deste setor: – Lei Nº 4.594 – de 29 de Dezembro de 1964.
2.4 Bolsa de Valores
	Tipo de aplicação: Bolsa de Valores 
	Fatores positivos: Portfólio diversificado de investimentos: ações, derivativos, commodities, balcão e operações estruturadas. Ganhos acima da taxa de juros do mercado atual.
Fatores Negativos: Indicado para investidores com perfil arrojado devido à alta variação do mercado de ações e possibilidade de perdas iguais ou maiores a de ganhos.
	Forma e facilidade/dificuldade de investir: Necessita contratação de corretora para acesso ao mercado de ações, sob incidência de taxas de administração que varia de uma empresa para outra. A principal dificuldade é a de ter que acompanhar o mercado financeiro em busca novas oportunidades e estar disposto a assumir os riscos do mercado politico/econômico interno e externo que varia constantemente. 
2.5 Imóveis 
	Tipo de aplicação: Investimento em Imóveis 
	Fatores positivos: Alta na oferta de imóveis nos últimos anos, poder de barganha para pagamento à vista, aquisição de imóveis na planta em lançamento com valorização após a entrega. Possibilidade de atuação em diferentes estados e em vários perfis de imóveis com 1, 2, 3 dormitórios, flat, loft entre outros. 
Fatores negativos: Com a instabilidade econômica elevada, o risco de desemprego e o consequente aumento na inadimplência, não é aconselhável investir em imóveis no momento. Outro fator é a carga de taxas na compra e venda de imóveis (corretagem 6%, Imposto sobre Aquisição de Imóveis (ITBI), mais CPMF, mais o custo do cartório e do advogado independente, que hoje é imprescindível, o que pode elevar o custo para 8%). Após a compra existem taxas adicionais como IPTU, condomínio, contas de consumo e etc. até que o imóvel seja ocupado por um inquilino. Outro fator negativo é a falta de liquidez desse investimento quando da necessidade de resgatar o valor investido.
	Forma e facilidade/dificuldade de investir: Investir em Imóveis para a compra e venda no cenário atual de instabilidade econômica e alta taxa de juros dificulta o acesso ao crédito. Quem tem dinheiro para comprar à vista, prefere deixar o dinheiro investido para aproveitar as elevadas taxas que rentabilizam a renda fixa. Muitos entendem o mercado imobiliário como investimento de risco e isto eleva a busca por proteção na renda fixa. Quem tem imóvel alugado, costuma comparar a renda do aluguel com a renda que teria se o valor do imóvel estivesse investido em títulos públicos, LCI, LCA, CDB e até poupança. O rendimento do aluguel está perdendo até para a Caderneta de Poupança em muitas regiões do país. 
ESTUDO DETALHADO DE INVESTIMENTO.
Tendo em vista os dados levantados decidiu-se aprofundar o estudo de investimento em: Bolsa de valores, Mercado de Capitais e Empresa de Seguros. 
Descartou-se os investimentos em Imóveis devido a grande instabilidade do mercado atual, onde torna-se cada vez mais difícil manter a locação e devido a falta de liquidez do montante investido devido a necessidade da intermediação de corretoras de imóveis e alta taxa de inadimplência atuais. A caderneta de Poupança embora seja um investimento seguro oferece uma rentabilidadeestática no longo prazo em comparação com as outras opções.
Bolsa de valores
Após traçarmos nossos objetivos, podemos pensar quais as formas para investir nosso capital. A bolsa de valores é o ambiente onde os investidores negociam a compra e venda de títulos através da negociação direta, com auxílio ou não de correspondentes de negociação. 
Neste tópico será apresentado, um resumo e uma explicação sobre o funcionamento das bolsas de valores e suas opções de investimentos.
3.1.1Compra direta de ações: 
Você opta por escolher as ações que deseja comprar e transmite a ordem para sua corretora. Essas compras de ações significam ter “pedaços” de uma empresa e se tornar sócio dela. 
- Você não divide os riscos do seu investimento, mas também não divide os ganhos;
- Gera dividendo (parcela do lucro da empresa distribuída entre os acionistas);
- Você pode comprar ou vender quantas e quais ações quiser, quando quiser;
- Você pode emprestar suas ações por meio do Banco de Títulos
3.1.2 Fundos de Índices – ETFs
	São fundos que buscam obter o retorno de índices, que representam os desempenhos de determinados setores de mercado, com cotas que você compra na Bolsa de valores.
 O investimento inicial pode ser pequeno (menos de R$ 200,00, em alguns ETFs);
- Investir em conjuntos de ações diversifica seu investimento, reduzindo os riscos; 
-Dividendos são automaticamente reaplicados no próprio ETF, fazendo-o crescer;
-Você pode comprar ou vender suas cotas de ETF como se fossem ações.
3.1.3 Clubes de Investimento
	São grupos de pessoas que se unem para investir. Ganhos e perdas são divididos proporcionalmente entre os membros de acordo com o quanto investiram.
-Recursos somados e custos divididos deixam o investimento na Bolsa mais acessível;
-Investidores podem reunir-se para diversificar ainda mais seus investimentos;
-Todos os Clubes de Investimento têm representantes e estatutos sociais;
-Todos os membros podem opinar e contribuir nas assembleias do Clube.
3.1.4 Fundo de Investimento em Ações
O investidor de um fundo de investimento compra cotas de um fundo de ações, administrado por uma Corretora ou um Banco.
-O cliente não está adquirindo ações, mas sim cotas de um Fundo;
-É uma forma cômoda de investir, pois o cliente em si não faz qualquer negociação;
-Escolha: você deve pesquisar e comparar a rentabilidade e as taxas dos fundos;
-É possível investir em fundos por meio do seu Banco ou Corretora.
Para que possamos investir na bolsa, também é necessário encontrarmos um profissional que esteja “antenado” no mercado. 
De imediato devemos procurar uma corretora de valores, que vai sugerir qual a melhor opção de investimento de acordo com o objetivo financeiro. A corretora, vai dar suporte necessário para entender o funcionamento da Bolsa de Valores, ela também define qual o perfil do investidor fornecendo serviços como Home Broker (Investimento via internet), relatórios de recomendações de ações de empresas e informativos de mercado. 
A assessoria constante de especialista, é de suma importância para tomar as melhores decisões para que se tenha sucesso no seu objetivo financeiro, garantindo a diversificação dos seus investimos. 
Para escolher uma corretora antes de tudo, é necessário um esboço do perfil que você criará junto com a Corretora:
Decidir a melhor forma de interagir com a corretora (telefone, Internet, etc.), consultar seus gastos, custos e investimentos atuais e escolher o quanto vai investir tendo em mente os fatores acima e o tempo disponível no seu dia-a-dia, decidir com qual frequência fará novos investimentos. Entre em contato com uma corretora, saber quais são os serviços que a corretora oferece como relatórios, vídeos, cursos e outras facilidades são alguns exemplos. Consultar o valor da taxa de corretagem, este valor varia entre corretoras, portanto cabe ao investidor decidir qual o peso deste custo em comparação aos benefícios oferecidos.
	Não existe um valor mínimo para investir em ações, cabe ao investidor fazer as contas para saber se a taxa cobrada vai pesar no seu investimento. Por exemplo: se você investir R$100,00 em ações e sua corretora cobra R$10,00 de taxa de custódia e R$8,00 pela taxa de corretagem, você vai precisar de um rendimento superior a R$18,00 (taxa de custódia + taxa de corretagem), ou seja, um rendimento de mais de 18% num único mês, para o investimento compensar.
	Um outro ponto a frisar é o Imposto de Renda. Como regra geral, o IR sobre ganhos com ações é de 15%. Caso o investidor venda menos que R$ 20.000,00 em ações num determinado mês, seus ganhos deste período serão isentos. 
Os índices da BMFBovespa segunda a informação adquirida no site http://www.bmfbovespa.com.br, são indicadores das aplicações efetuadas a curto e longo prazo com variações efetuadas de fatores nacionais e internacionais, podendo acontecer no mesmo período diferentes variações dos valores nas ações aplicadas.
Vamos conhecer abaixo os pontos positivos de investir em ações:
Potencial de boa rentabilidade no longo prazo
Você recebe dividendos periodicamente.
Não é preciso muito dinheiro para começar.
Você pode comprar ou vender suas ações no momento que quiser.
É possível alugar suas ações e ganhar um rendimento extra.
Você pode acompanhar seus investimentos on-line, a qualquer tempo
Eficiência Tributária. O Imposto de Renda (IR) sobre os rendimentos da aplicação em ações é cobrado apenas na saída do investimento, e só existe se o resgate for maior que R$20 mil (neste caso são cobrados 15% sobre o ganho, medido pela diferença entre o valor aplicado e o resgatado). Nos fundos de renda fixa, por outro lado, o IR é cobrado semestralmente. 
O que não devemos fazer, ao investir nosso capital na Bolsa de Valores:
Investir todo seu dinheiro em ações
Investir todos os seus recursos em ações, ou em qualquer outro tipo de investimento, nunca é uma boa ideia, principalmente no mercado turbulento que o País vive. Ao "colocar todos os ovos na mesma cesta" você está não somente aumentando o risco do seu investimento, mas também ficando totalmente desprotegido em caso de perdas.
Comprar e vender ações sem estudo
Ao entrar no mercado de ações, é fundamental entender que paciência e disciplina são fundamentais para quem quer ter sucesso nos investimentos. Quem só pensa no curto prazo, investe sem qualquer estudo ou age só respondendo a tendências imediatas certamente vai perder dinheiro mais cedo ou mais tarde.
Comprar na alta e vender na baixa
Esse é o erro mais comum do mercado de ações. Muitos investidores compram ou vendem ações para tentar responder à oportunidades ou ameaças imediatas do mercado. Grande parte das vezes, é exatamente esse tipo de investidor que fica com prejuízo do mercado e gera ganhos para quem manteve a calma e seguiu estratégias de longo prazo.
Começar com passos muito grandes
Depois de avaliar seus objetivos e recursos disponíveis para investir em ações, é importante não ter pressa. Comece com pouco, mesmo que isso signifique custos no curto prazo; lembre-se que, no início, você deve buscar experiência e não grandes ganhos. Investimentos em ETFs ou por meio de Clubes de Investimento são ótimas opções para se acumular experiência investindo pouco dinheiro.
Deixar-se levar pela emoção
É comum que investidores fiquem excessivamente ligados aos seus investimentos, resultando em ações precipitadas motivadas por medo, excesso de confiança ou mesmo ganância. Mantenha sempre contato com sua corretora, crie um plano de longo prazo para seus investimentos, com objetivos e metas bem definidas, e mantenha-se nele, sem se preocupar com variações momentâneas e fazendo ajustes somente quando necessário.
Seguir dicas "infalíveis"
Ignore especulações para sempre obter sucesso no mercado de ações, tais promessas consumirão tempo e dinheiro, sem gerar qualquer retorno positivo para você. Ganhos e perdas com ações, embora variáveis, serão sempre proporcionais ao dinheiro aplicado, ao tempo que esse dinheiro fica investido e ao conhecimentodo investidor, portanto a melhor dica é sempre estudar e manter a calma.
 	Ações são investimentos de Renda Variável, ou seja, seus ganhos não são sempre os mesmos e o investidor pode até perder parte do que investiu. Mediante ao mercado e cenário político que o Brasil vive, essa opção seria ideal se fosse em longo prazo. 
Mercado de capitais 
O que é o Mercado de Capitais?
O mercado de capitais é uma ferramenta de distribuição de valores mobiliários, que tem o objetivo de gerar liquidez aos títulos emitidos pelas Instituições para viabilizar o seu processo de capitalização. O Mercado de Capitais direciona os recursos financeiros da sociedade (poupança) para o comércio, a indústria e outras atividades econômicas, assim remunerando melhor o investidor e contribuindo para o desenvolvimento econômico do país. 
Quais são as operações realizadas no Mercado de Capitais?
São negociados títulos, valores mobiliários e ativos financeiros que, de acordo com as características do ativo ou contrato objeto da operação, podem ser classificados em dois grandes segmentos:
	3.2.1 - Mercado de Renda Variável
	Aqueles cuja remuneração ou retorno de capital não pode ser dimensionado no momento da aplicação. Ex.: ações, quotas ou quinhões de capital, o ouro, ativo 	financeiro, e os contratos negociados nas bolsas de valores, de mercadorias, de 	futuros e assemelhadas.
	3.2.2 - Mercado de Renda Fixa
	São aqueles cuja remuneração ou retorno de capital pode ser dimensionado no momento da aplicação. Os títulos de renda fixa são públicos ou privados, conforme a condição da Instituição ou empresa que os emite, o investidor compra títulos de dívida 	de instituições financeiras, empresas ou governo e recebe em troca uma determinada 	taxa de juros. Como títulos de renda fixa públicos citam-se as Notas do Tesouro 	Nacional (NTN), Letras do Tesouro Nacional (LTN), os Bônus do Banco Central (BBC), 	os Títulos da Dívida Agrária (TDA), Letras Financeiras do Tesouro (LFT), bem como 	os títulos estaduais e municipais. Como títulos de renda fixa privados, são emitidos por 	instituições ou empresas de direito privado, citam-se as Letras de Câmbio (LC), os 	Certificados de Depósito Bancário (CDB), os Recibos de 	Depósito Bancário (RDB) e as 	Debêntures.
Estrutura do Mercado de Capitais
	O mercado de capitais é composto por bolsas de valores, sociedades corretoras e outras instituições financeiras autorizadas.
•	Ações - Títulos emitidos por sociedades anônimas, que representam a menor fração do capital da empresa emitente. O investidor em ações é um coproprietário da sociedade anônima da qual é acionista, participando dos seus resultados. 
•	Debêntures - Títulos emitidos, também por sociedades anônimas. Seus recursos são destinados principalmente, para capital fixo das empresas e são remunerados em juros, participações nos lucros, etc. As debêntures são títulos de longo prazo.
•	Commercial Papers - Notas promissórias de curto prazo, utilizados pelas empesas para financiar seu capital de giro.
Classificação do Mercado
Mercado primário
Mercado secundário
	Mercado primário: é onde ocorre a emissão inicial de um título e o seu primeiro negócio. No mercado primário, as empresas obtêm recursos financeiros para os seus investimentos e é, também, onde os bancos obtêm capital para financiar as empresas. O patrimônio financeiro obtido neste mercado é direcionado para a empresa ou banco que lançou o ativo financeiro no mercado.
	É no mercado primário que acontece o IPO (Initial Public Offering), ou Oferta Pública Inicial, onde ações de uma empresa são vendidas ao público na Bolsa de Valores pela primeira vez. Está operação também é realizada com intuito de captar recursos para financiar os seus projetos.
	Mercado secundário: é onde os títulos mobiliários emitidos no mercado primário são negociados de um proprietário para outro. Sua função é gerar liquidez aos ativos financeiros. O mercado secundário é tão importante quanto o primário, uma vez que o funcionamento de um depende do outro. Os ativos financeiros não seriam negociados no mercado primário se não contassem com a capacidade do mercado secundário de gerar liquidez a estes papéis.
	Neste mercado, os valores resultantes das transações não são mais direcionados para a empresa ou banco emissor do ativo, mas sim para os investidores que participam das novas negociações. É no mercado secundário que, em busca de maior rentabilidade para os seus investimentos, compradores e vendedores negociam suas ações, contratos futuros, títulos públicos, entre outros ativos financeiros.
Como exemplos de mercados secundários podem ser citados:
	• Bolsa de Valores - onde são negociadas as ações, como a PETR4, VALE5, OIBR4, CIEL3,USIM5, e os contratos em Mercado Futuro de Dólar, índice, Boi Gordo, Milho, Café e S&P 500.
	• Open Market (mercado aberto) - onde são negociados os títulos do Tesouro Nacional, os CDBs, as LCA, Letras de cambio, etc.
A Bolsa de Valores dentro do Mercado de Capitais
	A bolsa de valores do Brasil é a BMF&Bovespa, uma das maiores e mais modernas do mundo, que permite que os investidores possam ter um ambiente excepcional para as negociações.
	As principais funções da Bolsa de Valores são estabelecer normas e procedimentos rígidos para as operações que são realizadas, manter equilíbrio entre seus interesses próprios e o interesse público e preservar a auto regulação do mercado. Assim garantindo um ambiente seguro para que ativos financeiros sejam negociados de maneira eficiente e justa.
3.3 Empresa de Seguros no Ramo de Acidentes Automobilísticos
	Sociedades Seguradoras são empresas constituídas na forma de entidades anônimas especializadas em assumir riscos, ou seja, tem a obrigação de pagar ao Segurado ou a quem designar uma indenização em caso de sinistro.
Parte dos valores recebidos dos seguradores é colocada em uma reserva técnica que é aplicada no mercado financeiro, e que servem para cobrir custos operacionais e indenizações quando necessário. As Seguradoras atuam apenas na venda de seguros, planos de previdência e títulos de capitalização e somente podem participar de outros segmentos como investidoras.
	O processo de aceitar ou rejeitar riscos e definir os prêmios são feitos através de subscrição ou underwriting , seguindo políticas traçadas pela empresa.[1:  underwriting são ofertas públicas de títulos em geral, e de títulos de crédito representativo de empréstimo, em particular, por meio de subscrição, cuja prática é permitida somente pela instituição financeira autorizada pelo Banco Central do Brasil (BACEN) para esse tipo de intermediação. O termo descreve as operações financeiras nas quais os bancos intermedeiam o lançamento e distribuição de ações ou títulos de renda fixa para negociação no mercado de capitaishttps://pt.wikipedia.org/wiki/Underwriting]
	O pagamento das indenizações não ocorre de forma imediata e depende do processo de regulação e liquidação de sinistro, que se inicia logo após a informação da ocorrência. A partir disso, a Seguradora providencia a regulação, ou seja, a apuração do fato e dos respectivos danos, analisando se as coberturas contratadas condizem com a reclamação do segurado. A Seguradora não indenizara o segurado se entender que houve dolo, não cobertura ou risco excluído do contrato de seguro. Após a ocorrência do sinistro, as clausulas restritivas de responsabilidade ou de exclusão não podem ser questionadas, pois houve o aceite do segurado na contratação do seguro.
	Finalizada a regulação segue a fase de liquidação que consiste no cálculo e pagamento da indenização, realizados pelo departamento de atuária e estatística responsável pela apuração do valor dos prêmios puros, graduação de comissões, provisões de prêmios não ganhos e de sinistros, além de estudos de viabilidade que são particularmente importantes nos casos de riscos de baixa frequência e alta severidade. 
	Com interesse no correto funcionamento, a Superintendência de Seguros Privados (Susep) e o Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP),presidido pelo Ministro da Fazenda, estabelecem regras de solvência e requisitos de capital mínimo (ou capital base) para as empresas do setor. A legislação impõe um capital base composto de uma parcela fixa e outra variável que são diferenciadas de acordo com a região e a área de atuação. Estas regras definem que as Seguradoras tenham condições financeiras de pagar todas as suas dívidas no tempo certo e que mantenham um capital adicional ao capital base.
	3.3.1 Fatores Positivos: 
Após sentir a crise de modo mais impactante no terceiro trimestre de 2015, o mercado de seguros revisou suas expectativas para este ano. Agora, de acordo com a CNseg – Confederação Nacional das Seguradoras, projeta-se um pequeno avanço de 10,3%. Para o exercício anterior a expectativa foi de alta de 11% nos prêmios emitidos, contra cerca de 12% estimados no final de 2014. Em automóveis, a projeção é de alta de 3,9%, ante 3,5% do ano passado. http://primoseguros.com.br/contratacao-de-seguros/tendencias-previsoes-mercado-seguros-2016/.
Como reflexo da crise, o ano de 2016 prevê um aumento da sinistrabilidade. Para as corretoras de seguros especializadas em automóveis vê-se um bom momento, pois constitui um dos negócios que acompanha o crescimento do segmento fazendo parte do consumo da população. 
Com a rápida evolução tecnológica e com a ampliação do mercado de vendas online, as seguradoras que oferecem esse tipo de corretagem estão um passo a frente das concorrentes, pois defendem vantagens como rapidez, facilidades e comparação de preços e coberturas. Para ter ideia o site de buscas Google realizou uma pesquisa onde registra 11 bilhões de buscas sobre seguros, sendo 15% destas feitas via smartphone.
	3.3.2 Fatores negativos:
No Brasil, existe mais de uma centena de seguradoras. Para isso a área comercial juntamente com marketing tem como objetivo vender os produtos de seguros, além de inovar e desenvolver novos produtos que atendam às demandas da sociedade.
Além disso, neste segmento existe uma maior competitividade e a Seguradora deve estar atenta para analisar todos os fatores deste tipo de serviço, exemplo: inovação, qualidade, atualização e menores preços.
O ramo de seguros de automóveis consiste num negócio arriscado, pois o prêmio pago pelo segurado de R$ 1.500,00 poderá indenizar ao mesmo o valor de até R$ 30.000,00 conforme clausulas contratuais.
Outra desvantagem está no fenômeno e-commerce, já que não existe legislação especifica e muitas vezes o cliente se sente desamparado pela complexidade dos contratos e clausulas consequências de um serviço desumanizado.
Forma e facilidade:
Para este tipo de negocio o investimento inicial varia em torno de R$ 50.000,00. A localização deste empreendimento não é o mais importante, entretanto o local escolhido deve ter fácil acesso. A instalação requer um espaço físico suficiente para acomodar a estrutura e os equipamentos básicos (telefones, fax, computadores, impressoras, matérias e moveis de escritório) da Seguradora. 
A quantidade de funcionários varia de acordo com o empreendimento, iniciando com um numero mínimo de 2 corretores cadastrados junto a SUSEP e 1 secretária.
Os clientes podem ser pessoas físicas ou jurídicas. Ambos buscando parceria e esperando que lhe ofereçam o melhor dentro de suas possibilidades.
Os fornecedores são as companhias seguradoras cadastradas junto a corretora e devem ser selecionadas de forma cautelosa, pois ao comercializar determinado seguro, indiretamente torna-se responsável por ele perante o cliente.
Dificuldade de investir:
Para investir em uma Seguradora, é necessário conhecer bem os diversos produtos e serviços oferecidos no mercado, assim como o público-alvo a que estes produtos são direcionados, realizar um bom trabalho na carteira de clientes e no contato com consumidores em potencial.
Torna-se necessário providenciar alguns cuidados para a abertura do empreendimento, tais como:
– Registro no Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas;
– Registro na Receita Federal;
– Registro na Junta Comercial;
– Registro na Secretária da Fazenda;
– Registro na Prefeitura do Município;
– Registro no INSS;
– Registro no Sindicato Patronal;
O empreendedor deve procurar a prefeitura de sua cidade para obter informações quanto às instalações físicas da empresa (com relação a localização), e também o Alvará de Funcionamento.
Além disso, deve consultar o PROCON para adequar seus produtos às especificações do Código de Defesa do Consumidor (LEI Nº 8.078 DE 11.09.1990)
Outro fator importante é o conhecimento da legislação deste setor:
– Lei Nº 4.594 – de 29 de Dezembro de 1964
- Registro Especial
- Trâmites para Habilitação.
– FUNENSEG: Habilita candidatos a Corretores de Seguros, através de prova de capacitação técnica, em exame específico;
– SINCOR’s: Distribuem formulários e recebem os documentos que compõem os pedidos de novas concessões de registro ou de alterações cadastrais;
– FENACOR: Analisa, aprova e inclui ou altera dados cadastrais no Sistema Informatizado;
– SUSEP: Defere os pedidos; fornece números de registro; e emite identidades profissionais e títulos de habilitação, em casos de novas concessões ou em casos de 2ª vias, ou em casos de alterações cadastrais.
– FENACOR/SINCOR’S/DELEGACIAS REGIONAIS: Entregam as identidades profissionais e os títulos de habilitação aos corretores de seguros;
– FENASEG: Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados recebe da SUSEP, semanalmente, o Cadastro Nacional de Corretores de Seguros atualizado para divulgação ao mercador segurador;
O prazo para recebimento das carteiras/títulos é de até 30 (trinta) dias, a partir da data do protocolo inicial nos SINCOR’S;
Somente após o competente registro na SUSEP é que o Corretor de Seguros poderá iniciar suas atividades no Mercado da Corretagem de Seguros.
– CIRCULAR SUSEP Nº 146 e RESOLUÇÃO CNSP Nº 45 de 21.12.2000 – Trata da habilitação técnico-profissional e do registro do corretor de seguros, onde altera e regula tal habilitação e registro.
 RELATÓRIO
Em uma economia que se torna cada vez mais dinâmica, sofrendo mudanças constantes e inesperáveis, os investidores devem estar prontos para mudanças em sua forma de organizar suas aplicações. 
Nesse contexto encontramos um cenário favorável para a aplicação no Mercado de Capitais, uma vez que oferece uma gama de possibilidades como LCI/LCA, LTF, Fundo DI, e CDB.
As Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) são títulos de renda fixa emitida por bancos e têm o mesmo nível de segurança da poupança. São parecidos com os Certificados de Depósito Bancário (CDBs), porém isentos de imposto de renda. LCIs e LCAs costumam ser mais rentáveis, mas não indicadas para quem precisa de liquidez. Então, se você tiver perfil conservador ou um objetivo que exija um investimento de baixo risco – como uma viagem ou uma festa de casamento com data certa para pagar – as LCIs e LCAs podem ser adequadas.
O resgate antecipado, quando permitido, em geral pago uma remuneração menor do que a que foi combinada. Por exemplo, uma LCI pode render 90% do CDI no vencimento, mas apenas 80% do CDI a quem a resgata antecipadamente.
Isso também acontece com alguns CDBs, mas boa parte deles tem liquidez diária, pagando o percentual do CDI acordado mesmo para quem resgata antes do fim do prazo.
O risco de liquidez é o motivo pelo qual as LCIs e LCAs não devem ser usadas para o investimento da sua reserva de emergência. Esta deve estar prontamente acessível a qualquer momento. 
Em relação à poupança, o investidor não tem muito que pensar. LCIs e LCAs tendem a ser mais vantajosas para quem pode esperar até o vencimento, uma vez que a rentabilidade da caderneta de poupança é baixa e tem praticamente um teto.
Assim como as LCIs e LCAs, os CDBs não sofrem a cobrança de taxas. Mas contam com a cobrança de imposto de renda segundo a seguinte tabela regressiva:
	PRAZO DE INVESTIMENTO
	ALIQUOTA DO IR
	Até 180 dias
	22,5%
	De 181 a 360 dias
	20,0 %
	De361 a 720 dias
	17,5%
	Mais de 720 dias	
	15,0%
Fonte: Portal Infomoney.com.br
Fundos de renda fixa
Além do imposto de renda, os fundos de renda fixa conservadora, entre os quais estão os fundos DI, também sofrem a cobrança de uma taxa de administração, que varia de fundo para fundo.
	É preciso conhecer os prós e contras dos investimentos que compõem a sua carteira. Além das restrições de liquidez, as LCIs e LCAs podem apresentar outras desvantagens. Uma é o estoque limitado. Como dependem da existência de financiamento ao mercado imobiliário e ao agronegócio especificamente, LCIs e LCAs requerem lastro. Como nem sempre há lastro disponível, às vezes você não vai encontrar LCIs e LCAs disponíveis para investimento.
	CDBs, títulos públicos e fundos de renda fixa, por outro lado, geralmente estão disponíveis para investimento. O CDB é uma boa alternativa para quem deseja ter rentabilidades melhores. 
	CDB significa Certificado de Depósito Bancário. Esses certificados são títulos que os bancos emitem para captar dinheiro das pessoas. Dessa forma, o banco remunera com juros, que varia de acordo com o valor emprestado, a quem emprestou.
	Existem basicamente 2 tipos de CDB. Os pré-fixados e os pós-fixados.
Pré-Fixados: Você sabe exatamente quanto irá receber no vencimento. Exemplo: um título que possui uma taxa pré-fixada de 10% a.a. significa que você receberá exatamente 10% ao ano ao emprestar um valor X.
Pós-fixados: Você receberá um valor de acordo com o indexador. No geral, é utilizado o valor do CDI como base para o CDB. CDI significa Certificado de Depósito Interbancário e ele é medido de acordo com o valor médio diário que os bancos emprestam dinheiro entre si. Exemplo: Investimos em um CDB que paga 95% do CDI. Se o CDI estiver pagando 10% ao ano, o nosso CDB irá render 9,5% ao ano. 
	Os riscos envolvidos no CDB são baixos. Digo isso porque existe o fundo garantidor de crédito que garante até R$ 250.000,00 por CPF por instituição bancária. Nos títulos pré-fixados existe o risco da taxa de juros subir e o investidor ter um prejuízo, se precisar resgatar o dinheiro no curto prazo.
	Tesouro Selic (LFT), no caso dos títulos públicos Tesouro Selic (LFT), o ideal é comparar papéis com mais ou menos o mesmo prazo.
	Embora os títulos públicos tenham liquidez diária, podendo ser vendidos a qualquer momento, seu rendimento em caso de venda antecipada nem sempre fica assim tão próximo à Selic do período, ainda que tenda a ser positiva.
	Títulos públicos negociados pelo Tesouro Direto sofrem a cobrança de duas taxas, além do imposto de renda: uma taxa de custódia obrigatória de 0,3% ao ano e uma taxa anual que pode ou não ser cobrada pela corretora e é bastante variável.
	Considerando a Selic atual de 14,25% ao ano, e um CDI de 14,13%, conforme informado pelo site da Cetip. Uma LCI que pagasse 85% do CDI ganharia do Tesouro Selic (LFT) até um prazo de cerca de dois anos, mesmo que a corretora não cobrasse taxa para investimentos no Tesouro Direto.
	Depois de dois anos, contudo, a aplicação em Tesouro Selic (LFT) nessas condições se mostra mais vantajosa, em função de uma alíquota de IR mais baixa (15%).
CONCLUSÃO
	De acordo com os dados estudados e o relatório apresentado o investimento no Mercado de Capitais é a alternativa mais viável do ponto de vista de um investidor conservador e que pretenda ter solidez em seus investimentos, sabendo o valor inicial e o valor final estimado.
	No mercado de Capitais as ofertas de diversificação no investimento como CDBs em diferentes bancos, LCIs e LCAs “quando disponíveis e LTF, oferecem um grande leque de investimentos possíveis dentro da mesma aplicação.
	O quadro seguinte mostra as opções de rentabilidade em 2 e em 12 meses para os diferentes produtos desse Mercado:
Fonte: http://www.abcdodinheiro.com.br/
	Sendo assim o valor será direcionado a este mercado oferecendo a rentabilidade e liquidez no curto e no longo prazo.
 
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