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Semiologia de grandes

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Semiologia de grandes
SISTEMA DIGESTÓRIO EQUINOS.
Quando suspeitar de enfermidades no sistema digestório de Equinos não pensar necessariamente em cólica.
Distúrbios na apreensão- má oclusão de dentes incisivos...
Anomalias da mastigação: inflamação, dentes pontudos...
Salivação excessiva: corpos estranhos, feridas na cavidade oral...
Distúrbios na deglutição
AEROFAGIA: morde madeira, pedaço de pau, toco e caba entrando ar ao abrir a boca para morder, causando distensão do estômago, o ar fica lá causando cólica (atitude de cavalo estressado,fica muito tempo confinado na baia).
EXPOSIÇÃO DE PÊNIS: indicativo de dor.
POSIÇÃO DE CAVALETE: fica nessa posição para aumentar a capacidade de aliviar pressão do estômago, membros posteriores ficam afastados.
Cavalo rolando de um lado para outro: causa torção de alça, além de causar escara (ferida) piora problema de cólica. Quando animal olha para o flanco antes de rolar é significativo de dor abdominal, animal apresenta face pensativa.
Muitas vezes coiceiam o próprio abdome (indicativo de dor).
IDENTIFICAÇÃO
Verifica fatores que predispõem a cólica
A espécie animal
Capacidade volumétrica do estômago pobre em distensão, qualquer coisa que para e faz fermentação libera gás, distendendo muito esse estômago, gerando dor e pode até romper (se rompe animal vai morrer).
Longo mesentério favorece a torção de alça, pois animal com muito peritaltismo vai ter movimentação da alça.
Diâmetro do lúmen intestinal; quando animal ingere fibra grosseira de má qualidade pode parar e obstruir no ponto de estreitamento, causando cólica.
Mucosa retal frágil, se apalpar com brutalidade e muita força sem lubrificante pode romper (deve sempre virar luva do avesso).
O Equino tem incapacidade (dificuldade) de êmese (vomitar), se o estômago dilatar muito e não esvaziar vai ocorrer cólica, pois não consegue retirar esse alimento do estômago, levando o animal à óbito.
Melhor fibra para dar para animal é broto.
SEXO
HÉRNIA ÍNQUINO-ESCROTAL: ocorre quando garanhão vai cobrir a fêmea, no momento dessa cobertura encarcera a alça intestinal dentro do saco escrotal.
TORÇÃO UTERINA: apresenta quadro clínico de dor abdominal, égua rola, coiceia abdome.
IDADE
Jovem tem mais predisposição a ter diarréia, retenção de mecônio (primeiras fezes quando nasce), úlceras gastroduodenais (por ser mais estressado)
Adulto tem mais predisposição a ter lipoma.
ANAMNESE
Manejo do animal: criado à pasto?? Confinamento???
Alimentação: qual tipo de alimento feno ou ração?? Que feno da?? Qual tipo de ração come?? A quantidade de alimento??? Quantas vezes come ao dia???
Vermifugação: Teve cólica?? Qual medicamento tomou??? Como foi o tratamento???
Problemas anteriores???
Evolução do processo???
Inforrmações gerais: (carrapaticidas) tratamento feito foi banho de pulverização ou POUR ON??? Qual classe foi utilizada???
OBS: algumas classes são prejudiciais pois inibem a motilidade ou cessa.
Maior capacidade de se distender- Intestino Grosso; se der Buscopam vai diminuir a motilidade- para a contração do intestino. A lidocaína aumenta a motilidade.
APETITE
EM POTRO COPROFAGIA É NORMAL
Apreensão e mastigação: verifica se apetite está aumentado ou diminuído.
Diminuído: qual a qualidade do alimento???
Aumentado: problemas metabólicos, endócrinos, verminoses, nervosos...
Parorexia?? Ingestão anormal de alimento em Equinos.
Balanceio de cabeça: estressado; tem fácil predisposição a cólica, causando úlcera gastrointestinal.
Raspando o chão com a pata indicativo de estresse, tédio.
Mordendo madeira: aerofagia- causa cólica.
Mordendo cano de ferro- se animal se assustar pode ter fratura de mandíbula.
SEDE
Alimentos que causam sede, diarréia (desidratação) digere mais água, febre (hipertermia).
Eqüino bebe de 10 a 25L de água normalmente, água limpa: se estiver suja animal não bebe e alimenta sofre compactação.
Hipo e adpsia: encefalite, duodenite, jejunite
Polidipsia: hipertermia, desidratação, diabetes.
APREENSÃO:
Inspecionar lábios para ver se não tem nada que impeça de comer e também para verificar fratura de mandíbula.
Lábios: imobilidade da mandíbula; fraturas, trismo (paralisia da boca fechada)
Psíquicas: afecções encefálicas
Afecções labiais, vértebras cervicais
Deficiência visual.
Língua para fora em potro pode ser sinal de fratura de mandíbula.
MASTIGAÇÃO
Estomatites (inflamação dos estômatos presentes na entrada da boca), afecções dentárias ( fibra ruim causa ponta dentária, detona o dente do animal), lesões da língua.
Ptialismo: excesso de produção de saliva
Sialorreia: causada por organofosforados, fraturas de mandíbula (extravasamento de saliva)
Hipossialia (inibição vagal) a boca fica seca.
ERUCTAÇÃO (expulsar gás)
Indício de alguma enfermidade.
REGURGITAÇÃO
Alimento não digerido no esôfago.
Causadas por obstruções esofágicas, megaesôfago ( muito alimento no esôfago)
VÔMITO
Indício de gravidade.
DEFECAÇÃO
Normalmente o animal defeca de 8 a 12 vezes ao dia, quando está muito aumentado é indicio de diarréia, quando muito diminuído indica problema de compactação ou que não está ingerindo muito alimento.
Se tiver problema na inervação vai dificultar na defecação.
CONSIDERAÇÕES
Defecação: cíbalos (0000)
Cíbalo muito ressecado diminue motilidade,quando apresenta-se mais desidratado tem muito muco ao redor.
Tamanho da fibra: avaliar quando defeca, se tem muco, vermes, o tamanho da fibra, se está úmida ou ressecada.
Alterações: odor nauseabundo, vermes nas fezes, sangue nas fezes, fibrina ( indicativo de processo inflamatório), muco, areia (indica que alimentação está sendo jogada ao chão- vai ter predisposição a sablose: acúmulo de areia no ceco), diarréia...
EXAME FÍSICO GERAL
Dificilmente vai ter alteração de temperatura, só ocorre se tiver inflamação (diarréia), salmonela...
Freq. Resp.: aumentada quando tem dor e diminuída quando tem compressão (timpanismo gástrico ou intestinal)
Freq. Cardíaca: freqüência normal: 40pbm
Quanto maior a freqüência menor é a perspectiva de vida (prognóstico ruim)
Com 60bpm tem um problema sério.
Animal com 80 a 100 bpm tem problema muito sério.
AVALIAÇÃO DE MUCOSA
Animal com cólica desidrata, mucosa pode apresentar-se pálida.
Se tiver cólica com choque itoquicêmico mucosa fica congesta (vermelha)
Fazer TPC, ele estará aumentado. Mucosa quando estiver com choque ficará cianótica.
Avaliar a desidratação (TPC da pele) se passar de 2seg. animal está desidratado.
EXAME ESPECÍFICO
Verifica comportamento do animal
Atitude
Contorno abdominal- verificar se tem distensão
BOCA
Olhar coloração, problemas nos dentes, úlceras, sentir e cheirar e mover lateralmente para ver se tem fratura. ( cheiro normal é de capim fermentado)
Verifica deformações, aumento de volume, assimetrias, lesões e feridas.
Exteriorização da língua (quando puxar a língua para verificar tomar cuidado com a força pois pode dependendo da força fraturar osso hióide)
Ferimentos gengivais ou linguais, dentes
Supranumerários: crescimento anormal do palato devido a fibra ruim, fraturas de mandíbula, fendas palatinas, fístulas dentárias.
Palpação- verifica pontas dentárias.
ABDOME
Assimetrias: hérnia umbilical, eventrações, timpanismo cecal...
Auscultação: ruídos gorgolejantes(3-4/5 min) menos do que isso 
DIVISÂO EM QUADRANTES
Dorsal direito: Ceco; válvula íleo-cecolica (som de descarga + borborigmos)
Ventral direito: Cólon
Dorsal esquerdo: Intestino delgado
Ventral esquerdo: Cólon
 AUSCULTAÇÃO INTESTINAL
2 a 4 minutos
Significado: ---- ATONIA
 +--- HIPOMOTILIDADE
 ++-- NORMAL
 +++- HIPERMOTILIDADE
 ++++ DIARREIA SEVERA
PERCUSSÃO AUSCULTATÓRIA
Timpânico: meteorismo cecal
Maciço: presença de líquido, peritonite, uroperitônio
PALPAÇÃO RETAL
Abdome agudo- faz antes da abdominocentese
Avaliar conjuntamente
Indicar necessidade de cirurgia
Porções anteriores não acessíveis
Integridade física
Cloridrato de xilasina (0,1 a 0,2 mg/kg)-sedação: relaxamento.
Lidocaína a 2%
Luvas apropriadas
Lubrificar
Contrações fortes: CUIDADO
AUSCULTAÇÃO
Hirrelação e hipoperfusão (diminuição)
Obstruções
Respondem a terapia
ESTÔMAGO
Sondagem nasogástrica
Análise do suco gástrico (sangue oculto)
SINFONAGEM
Alimentação: dilatação
Amarelo- esverdeado: refluxo bile- pancreático
Castanho: estrangulação intestinal
*estômago limpo volta lavado com muco.
ABDOMINOCENTESE
Agulhas e tubos de ensaio: com e sem anticoagulante
Avaliação macroscópica (cor, viscosidade)
Avermelhado a vermelho escuro: desvitalização e necrose de alça
Verde a acastanhado: ruptura
*avaliação do líquido peritoneal forma indireta de avaliar alça intestinal ( está interligado)
*local: na linha Alba 5cm após cartilagem Xifóide
*tricotomia: luva estéril; antissepcia
*líquido peritoniel: normal; não coagula. (cor normal; amarelado.)
ESTRUTURAS NORMAIS- PALPAÇÃO RETAL
Cólon (cíbalos e haustro)
Ceco (tâenia central)- 4
Baço, pólo caudal do rim esquerdo e LNE
Flexura pélvica, anéis inguinais.
ACHADOS ANORMAIS
Cíbalos pequenos e secos (trânsito)
Ausência de fezes (jejum ou obstrução)
Compactações intestinais (consistência alterada)
Obstrução int. delgado (ingesta seca e dilatação gástrica)
Obstruções, torções e peritonite.
SEMIOLOGIA DA GLÂNDULA MAMÁRIA
Glândula cutânea, sendo sudorípara, sebácea...
Tuboalveolar; ectoderma.
Região inguinal: búfala, vaca, água
Região ventral: cadela, leitoa...
Na glândula há uma estrutura chamada de externa, no teto também, ficando o leite ali armazenado.
A principal barreira para que não entre nada no teto é um estrutura de células no esfíncter. É através do relaxamento e contração que o leite é ejetado.
SEGUNDO O NÚMERO DE GLÂNDULAS
Dimástico: caprinos, ovinos e eqüinos
Polimástico: bovinos, carnívoros e onívoros.
Quartos anteriores: 25 a 50% menos leite. No posterior a irrigação sanguínea é maior e parênquima também por isso tem mais leite.
Sistema suspensório
Pele, músculo subcutâneo, tecido conjuntivo (médio); ligamento médio e laterais (sustentam mais)
Vacas: 22kg + 27L+ 49kg
Lesão nos ligamentos fazem que glândulas mamarias fiquem próximas ao chão, podendo causar mastite, quando vaca deitar é perigoso teto ficar entre os dígitos e ao levantar lacerar o teto.
O parênquima dos 4 mamários são separados, quando tem entrada de contaminação ocorre por via ascendente.
IRRIGAÇÃO SANGUÍNEA: para 20 L de leite produzido necessita de 10000 litros de sangue, a irrigação tem que ser muito grande.
Chega sangue pelo tronco pudendo- epigástrico
Sai sangue pelas veias pudendas e subcutânea abdominal.
1-sistema nervoso
2- sistema hormonal: controla a produção e ejeção de leite.
Prolactina e somatotrofina: produção de leite
Ocitocina: liberada pela hipófise; responsável pela ejeção de leite.
Para ejetar leite é necessário estimulo, se for vaca com bezerro hora que o bezerro der cabeçada ela vai ordenhar, ou quando homem vai ordenhar deixa bezerro perto da mãe para estimulo visual.
Quando tem sistema de ordenha e vaca escuta o barulho rotineiro vai começar a liberar leite, qualuqer coisa que interrompa estímulo não vai liberar leite, barulho estranho, muito movimento, animal para ser ordenhado precisa de rotina.
IDENTIFICAÇÃO
Raça: animais selecionados – secreção excessiva
Idade: após 4 a 5 crias, tem mais predisposição a mastite (quanto mais velha, mais tem predisposição)
Quando sobra leite na gl. Mamária tem predisposição a mastite.
ANAMNESE
Número e evolução das lactações anteriores???
Já teve problema na lactação???
Quantas crias teve??? Quanto tempo demorou para nascer?? ( quanto maior o tempo de parição, maior chance de ter mastite, pois bezerro vai demorar para mamar o leite no teto.
Condições de estabulação??? Como esse animal é mantido???
Higiene da ordenha???
Técnicas de ordenha: ordenha adequada> 10 a 30% da produção.
A vaca gosta de ser ordenhada, pois o estímulo da ordenha é prazeroso.
Inibição do reflexo: gritos, açoite. Animal precisa de rotina, ambiente calmo, quando estressa animal acaba com reflexo de ejeção do leite, fica leite no teto, causando infecção.
Dor/ estresse vai estimular adrenal (luta/ fuga) vai produzir adrenalina, estimula ejeção insatisfatória, vai reter colostro/ leite, mãe não vai imunizar bezerro causando mastite e FTIP (falha transferência imunidade passiva)
A adrenalina promove vasoconstrição, com isso menos sangue chega na glândula mamária.
ORDENHA;
Rotineira
Rápida
Tranqüila
Profunda- retira todo leite
Higiênica
Independente do sistema de produção.
Básico para ordenhar: espinha dei peixe, com 4 teteiros, tem menos problema de mastite pois tem mais controle)
Após ordenhar esfíncter do teto demora 40 minutos para fechar, se soltar no pasto ou lago pode ter contaminação levando à mastite.
INSPEÇÃO GERAL
Mama repleta verifica e depois da ordenha com o úbere vazio.
Vai verificar aumento de volume, forma da glândula mamária.
Postura do animal: fêmea com mastite afasta pernas, anda devagar para não bater teto entre os membros
Inspeciona a pele da mama e tetos.
1-vesículas
2-pústulas
3-rágades (rachado)
4-fístulas
5- papilomas (predispõe a mastite)
INSPEÇÃO DO ÚBERE
Modificações da forma: estrógenos !!!
Mama em escada: fragilidade do tecido conjuntivo
Mama de cabra: septação entre os quartos
Mama de pêndula; relaxamento dos ligamentos
Alterações de conformação dificulta bezerro de mamar e também na ordenha.
Avaliar tamanho de teto e distância do solo. No pós- parto é normal ter edema no parênquima mamário.
Verificar modificações do volume, atrofia ou hipertrofia.
Mama volumosa, pêndula: TRAUMAS
Cadelas e gatas: neoplasias
Teto murcho indicativo de fibrose (possivelmente teve muita mastite)
Em teto com edema faz ducha na máquina de pressão para diminuir edema.
Teto perto do solo favorável a trauma.
Neoplasias mamárias:
Mais freqüente em cadelas;
260 a cada 100000 animais em risco, a partir de 6 anos.
60% são benignos: ocorre metástase para o pulmão por via linfática.
Em casos de metástase entra com quimioterapia.
 Inspeção das tetas
1-número: comunicam-se com os pricipais???
2- disposição, simetria e tamanho ; maiores em zebuínos/ volumosas, finas, juntas
 Teto supramamário: aumenta o número de tetos
Polimastia: vaca com teto e parênquima a mais ( é fonte de infecção, vai diminuir produção de leite)
Politelia: tem apenas teto a mais.
Vaca normal tem 4 tetos e cada um deles tem seu parênquima.
Se a ordenha for errada, ocorre prolapso de esfíncter, vai alterar função.
Bisnaga de antibiótico transmamário lesiona esfíncter, pois coloca a mão no aplicador levando contaminação e também “ arrombando” o esfíncter.
SEMIOLOGIA SISTEMA LOCOMOTOR EM EQUINOS
 INTRODUÇÃO
Anatomia: parte óssea, muscular, tendão, ligamentos
Fisiologia
Biomecânica: dinâmica do movimento do animal
Clínica: verifica claudicação
Estruturas: 70% tem origem podal (cascos)
Nem sempre o visível é a causa.
CLAUDICAÇÃO
Dor
Restrição mecânica: pé enfaixado por muito tempo (gesso) limita movimentação, pois esteve muito tempo parado.
Neurológica: (EPM) encefalomielite causada por protozoário.
IDENTIFICAÇÃO:
Idade: Velho tem predisposição a tendinite
Sexo: Macho- com sobrepeso momento que garanhão vai cobrir a fêmea sobrecarrega membro posterior.
Raça: PSI- usado em corrida, força muito os membros e articulações devido a grandes alturas que saltam, causando lesões.
Quarto de milha: tambor causa lombalgia, pois no momento que animal vira, joga força na coluna.
ANAMNESE
Início, duração, evolução
Súbita: de uma hora para outra
Gradativa: piora com o tempo: tendinite
Causa?? 
-pisou em buraco e está mancando
-areia fofa (treino); piso fofo causa tendinite devido ao aumento de esforço para se movimentar e também causa cãibras.
-piso duro causa laminite, nesses casos tem que colocar animal na baia com cama bem fofa.
-a claudicação muda conforme o tipo de piso??
- aumenta claudicação no momento do treino???
- se apresenta dismetria: alteraçãona passada ( se aumentou ou diminuiu passada).
*animal de maior desempenho tem lesão com mais freqüência (crônica)
Modalidade: se é tambor, salto, corrida, apartação...
Nível de treinamento 
Casqueamento recente
Tratamento anterior e resposta:
- se já apresentou, se tratou, com o que tratou e se obteve melhora???
PERGUNTAS IMPORTANTES NA ANMNESE
- início da claudicação
-duração dos sinais clínicos
-se a claudicação teve aparecimento súbito ou gradativo
- se sabe a causa da claudicação ou tem relato de trauma
-a evolução da claudicação
-se o grau de claudicação se altera durante o período de trabalho
- se o proprietário notou aumento de volume ou alteração na postura do animal.
-se o animal foi casqueado ou ferrado recentemente.
EXAME FÍSICO
OBJETIVOS: Qual membro
-determinar qual membro está claudicando
-localizar a lesão
* dependendo do grau da claudicação não consegue determinar o local da lesão
Quando achar localizar o local da lesão verificando casco, articulação
Diagnóstico
INSPEÇÃO EM ESTAÇÃO; primeiro olha depois coloca a mão
INSPEÇÃO EM MOVIMENTO:
-inspeciona todos os lados, frente, atrás, lados, movimentos em linha reta (indo/ vindo), em círculo vai fechando o raio para ver e gira para os dois lados (anti-horário e horário)
-inspeciona em diferentes pisos (fofo, duro), subindo e descendo rampa.
Quando avalia em estação verifica se algum membro possui aumento (edema) em articulação.
Quando animal está em estação e apresenta um membro não apoiado ao chão ( apresenta impotência funcional).
Ou com edema em um perna já enfaixada vai procurar cicatriz, verificando o edema na articulação
Verifica aprumo do animal: se esta normal, afastado ou se está apoiando em um único membro e descansando o outro. 
Avalia em movimento
Quando tem ruptura bilateral do tendão do músculo gastrocnêmico (tendão de Aquiles) vai ter hiperextensão do calcanhar, não vai ter movimento de esticar a perna.
EXAME FÍSICO
Grau de claudicação
Não perceptível
Somente ao trote (quando anda não claudica)
Passo, sem movimento de cabeça (a passo vai claudicar)
Obvia ao passo (claudicação com mov. De cabeça)
Impotência funcional do membro (animal poupa membro = cachorro atropelado)
Movimento de cabeça serve para aliviar o peso (animal joga a cabeça para cima para equilibrar)
EXAME FÍSICO
Teste de flexão: 
-primeiro de tudo vai diagnosticar qual o membro que está claudicando
-após vai pegar membro e flexionar articulações, iniciando de distal para proximal, vai flexionar por um tempo e depois soltar, faz com que animal ande, trote para ver se aumenta a claudicação.
*** quando flexiona e força piora a claudicação
A palpação também é feita sempre de distal para proximal.
EXAME FÍSICO
Inspeção e palpação das estruturas: sempre de distal para proximal (membros)
Membros: casco (verifica com pinça- ver a sensibilidade de dor), apalpa para ver mobilidade anormal (se tiver fratura tem mob. Anormal), apalpa tendão, estrutura óssea, articulação.
Pescoço
Lombo
garupa
TENDÂO: liga estrutura óssea e músculo
LIGAMENTO: liga osso com osso.
Quando vai apalpar ossos do carpo vai flexionar membro para apalpar.
Apalpa também a coluna
EXAMES COMPLEMENTARES
Determinar local e estrutura acometida (apalpação/ flexão)
BLOQUEIO PERINEURAL/INTRA-ARTICULAR DIAGNÓSTICO faz bloqueio anestésico (distal- proximal) com lidocaína perineural
-com a aplicação de anestesia no local que animal tem lesão quando ele andar não vai claudicar, por isso deve ser feito por etapas. Inicia pela articulação do digital palmar, se não para de claudicar sobe para outra articulação e anestesia. Digital palmar > bloq. Dos nervos tibial e fibulares> bloqueio articulação interfágica distal> bloq. Articulação metacarpo-falángica > bloq. Articulação escapuloumeral
RADIOLOGIA: raio-x do membro
ULTRASSONOGRAFIA: faz imagem e identifica estruturas.
TERMOGRAFIA: passa aparelho e verifica a temperatura do animal, local que aparece vermelho tem aumento de temperatura (indicativo de inflamação).
ARTROCENTESE: 
Faz assepsia cirúrgica, tricotomia ampla, usa luva estéril e todo material também, depois disso faz punção e colhe o líquido da articulação (liquido sinovial, vai fazer dosagem da proteína ( 1,8 g/ dL), mucina e também viscosidade – o normal é líquido viscoso, com alteração vai apresentar-se menos viscoso)
SEMIOLOGIA DO SISTEMA LOCOMOTOR DE RUMINANTES
INTRODUÇÃO:
ANATOMIA:
Casco- maior problema
Peso maior lateral membro pélvico e medial membro torácico ( vaca apóia primeiro no lateral e depois no medial)
Deslocamento para bulbo (devido ao peso no bulbo- parte mais atras do casco)
 
Quando animal pisa desloca peso para região do bulbo, em ruminantes quando desloca peso fica com casco achinelado (freqüente)
 Saber sempre a estrutura óssea, muscular e ligamentos que compõem.
A maioria dos problemas em ruminantes está relacionado ao casco.
Confinamento de corte: piso duro ou de barro, causa problema em casco.
Propriedade leiteira como é sistema de produção ( concreta o piso e vaca não foi feita para andar em concreto, cascalho, isso lesiona casco)
RESENHA
Individual e propriedade
Idade: em velhos tem mais problemas degenerativos
Raça (confinadas)- holandesa, angus
Sexo- mais comum em fêmea (vaca leiteira)
Macho- touro de central de reprodução pois come muito e apóia no momento da coleta o peso nos membros posteriores
Peso e escore corporal
Utilização: confinamento, à pasto, engorda.
ANAMNESE
Alimentação: se recebe suplementação energética pode ter problema, se suplementação é com mais uréia é mais difícil ter problema.
Sistema de produção- á pasto, confinado
-piso: produção leiteira vaca com casco úmido andando em concreto (abrasivo), se a prod for sem ser confinada, no piquete tem barro, acumula matéria no casco.
Produção diária de leite: quanto mais leite produz, mais alimentação consume
Manejo (pedilúvio) “piscina” para lavagem do casco
Claudicação: duração, tipo, intensidade
Tratamentos: se já apresentou problema, se tratou, como tratou, quanto tempo tratou, obteve resultado???
EXAME FÍSICO
Geral
Estação: conformação, escore corporal, postura, simetria
-formato dos cascos
Movimento: respeitar temperamento do animal, pois vaca nelore corre, brava, já holandesa é mansa, anda devagar.
-respeitar temperamento do animal
-vários pisos: macio, firme
-tipos de apoio: colocar o animal para subir vai ter maior peso para região pélvica, se colocá-lo para descer vai ter maior peso para região torácica.
GRAUS DE CLAUDICAÇÃO:
Normal
Anormalidade discreta: andamento desigual, rígido (sensibilidade) (quando animal está parado e anda ás vezes claudica, outras não)
Claudicação discreta ( anda duro, devagar, não é intermitente)
Claudicação óbvia, altera comportamento
Claudicação grave (envolve impotência funcional)
EXAME FÍSICO ESPECÍFICO
Contenção (adequada)
Vai avaliar em estação
 
Elevação manual do membro torácico de um bovino contido em um brete convencional (vai depender do temperamento do animal)
Elevação e amarração do membro pélvico de bovino, note que o procedimento é realizado com o auxílio de cordas com o animal contido no brete.
 Bovino contido em brete especificamente designado ao casqueamento, em posição quadrupedal. Note a elevação parcial do bovino, por meio de correias. Essa elevação objetiva a remoção de apoio, facilitando o manejo do animal.
 
Esse tipo de contenção é feito quando veterinário vai até a propriedade, tronco hidráulico móvel, usado para vaca leiteira (deita vaca), os membros do animal vão ficar na altura do veterinário.
Em touros mais bravos faz a anestesia, deita o animal e amarra todos os membros esticados e com sacos de ração ou outra coisa entre as pernas para não ter torção dos membros.
Os materiais usados para fazer o casqueamento é a pinça de casco, grosa, rineta, lixadeira elétrica (muito cuidado ao usar pois pode causar lesão no casco do animal se não tiver experiência).
EXAME FÍSICO
Exame de dígito:elevação do membro, limpeza do dígito, pinçamento dos cascos, casqueamento, inspeção e palpação do espaço interdigital.
Palpação de ossos, articulações, tendões, ligamentos, musculatura.
 
Estágio inicial de uma ulcera de sola, evidenciado após a remoção de camada de sola, por rineta. Localização típica de lesão, acometendo o dígito lateral do membro pélvico direito.
EXAMES COMPLEMENTARES
Fluido sinovial
Radiográfico
Ultrassonográfico

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