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Avaliação hepática

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	FUNÇÃO HEPÁTICA
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FÍGADO
Maior glândula do corpo
Grande capacidade de reserva
Grande capacidade de regeneração
Sinais de falha hepática
70% ou mais comprometido
*
Funções de metabolismo:
Manutenção dos níveis séricos de glicose
Detoxificação e excreção de metabólitos
Síntese da maioria das proteínas plasmáticas
Secreção biliar
Conservação dos sais biliares
*
Manifestações clínicas:
Metabolismo
Excreção
Síntese
Digestão 
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Alterações Clínicas
Icterícia
Ascite
Encefalopatia hepática
Fotossensibilidade hepática
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Avaliação da Função Hepática
Frustante:
Órgão primário de metabolismo e detoxicação
Patologias extra-hepáticas
Várias outras doenças hepáticas:
Hepatite aguda e crônica
Cirrose
Obstrução dos ductos biliares
Colestase intra-hepática
Neoplasias.
Variável: 
Espécie, Idade e Ambiente
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Avaliação da Função Hepática
Testes indicadores de:
Vazamento hepatocelular
ALT
AST
SDH	
Colestase
FA
GGT
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Avaliação da Função Hepática
Testes relacionados a entrada, conjugação e secreção hepática:
Bilirrubina
Ácidos biliares
Testes relacionados com o “clearence” portal:
Ácidos biliares
Amônia
Testes relacionados com a síntese hepática:
Albumina
Glicose
Uréia
Fatores de coagulação
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Indicações de Exames Hepáticos
Primeiro: 
Anamnese detalhada
Exame clínico criterioso
Realização de:
Hemograma
Urinálise
Exame de fezes
Então:
Exames específicos
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Indicações de Exames Hepáticos
Doença hepática primária (com ou sem icterícia):
Hepatite infecciosa
Hepatite supurativa
Necrose tóxica
Hemangioma hepático
Adenoma de ducto biliar
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Doença hepática secundária:
Congestão passiva (cardiopatias)
Intoxicações
Lipidose infiltrativa (hipotireoidismo e diabetes mellitus)
Doenças pancreáticas
Indicações de Exames Hepáticos
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Indicações de Exames Hepáticos
Anemias de origem desconhecida
Diagnóstico diferencial das icterícias
Sinais de desvio de metabolismo sem causa determinada
Prognóstico
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Proteínas Plasmáticas
Síntese principalmente no fígado
Aminoácidos naturais
Essenciais
Não essenciais – reações de transaminação
Hipoproteinemia:
Falha na ingestão
Falha na absorção
Falha na síntese
Perda protéica
*
*
Funções das proteínas:
Base da estrutura celular
Manutenção da pressão coloidosmótica
Catalisadores de reações bioquímicas (enzimas)
Manutenção do equilíbrio ácido-básico
Regulação (hormônios)
Coagulação sangüínea
Defesa humoral (anticorpos)
Nutrição
Carreadores.
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Frações das Proteínas Plasmáticas
Principais:
Albumina 
Globulina
*
Frações das Proteínas Plasmáticas
Pré-Albumina
Migração eletroforética mais rápida
Encontrada em aves
Função: 
Transporte de tiroxina
Alterações:
Síndrome nefrótica – aumenta
Hepatopatia, deficiência protéica - diminui
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Frações das Proteínas Plasmáticas
Albumina
35 a 50% das proteínas
Funções:
Transporte de substâncias
Manutenção da pressão osmótica (75%)
Alterações:
Aumentos:
Desidratação
Diminuição:
Problemas hepáticos, renais e intestinais
Subnutrição
Perda sangüínea
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Frações das Proteínas Plasmáticas
Globulinas
α-globulinas (α1, α2)
lipoproteínas, 
haptoglobina, 
ceruloplasmina, 
amiloidina A
Funções:
Transporte de lipídeos, tiroxina, insulina, cobre, hb, etc
Alterações:
Aumento:
Doença inflamatória aguda
Diminuição:
Problemas hepáticos, renais e intestinais
*
Frações das Proteínas Plasmáticas
Globulinas
β-globulinas
Complemento (C3 e C4)
Hemopexina
Transferrina
Ferritina
Proteína C reativa
Fibrinogênio
Alterações:
Doença inflamatória aguda
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Frações das Proteínas Plasmáticas
Globulinas
γ-globulinas
Imunoglobulinas (IgA, IgG, IgM, IgE)
Alterações:
Aumento:
Ativação imunitária
Diminuição:
Deficiência de anticorpos
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Metodologia de Dosagem
Proteínas Séricas Totais
Métodos químicos:
Método do biureto
Formação do complexo cobre-peptídeo de cor azul em solução alcalina
Outros métodos
Fenol
Ácido tricloroacético
Ácido bicinconínico
Utilizados em amostras com baixas concentrações protéicas.
Métodos físicos:
refratômetro
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Metodologia de Dosagem
Fracionamento das proteínas séricas
Dosagem de albumina:
Verde de bromocresol
Globulina por cálculo
Eletroforese
Diferença de migração em campo elétrico 
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Interpretação das alterações nas proteínas séricas
Influências fisiológicas
Idade e desenvolvimento
Feto:
PT e albumina aumenta
Pouca mudança nas globulinas
Quase ausência das γ-globulinas
Avançar da idade:
Aumento das PT
Diminuição da albumina
Aumento nas globulinas
Idosos:
Declínio das PT
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Interpretação das alterações nas proteínas séricas
Hormônios
Anabólicos
Testosterona
Estrógenos
Hormônio do crescimento
Catabólicos:
Tiroxina
Corticóides
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Interpretação das alterações nas proteínas séricas
Gestação
Decréscimo da albumina
Aumento das globulinas
Lactação
Efeito semelhante
Consumo das reservas protéicas 
Alta atividade metabólica
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Interpretação das alterações nas proteínas séricas
Nutrição
Estresse
Perda de nitrogênio
Aumento da atividade adrenal
Catabolismo protéico
Perda de líquidos (hemorragias, exsudação)
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Disproteinemias
Correlacionar albumina : globulina
 
*
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Enzimas Hepáticas
Presentes em elevadas concentrações no fígado
Aumento no soro nas patologias depende:
Tamanho molecular
Localização intracelular
Taxa de depuração do plasma
Taxa de inativação
Taxa de aumento da produção hepática
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Enzimas de dano hepático:
Alanina aminotransferase
Aspartato aminotransferase
Desidrogenase glutâmica
Sorbitol desidrogenase
Enzimas de colestase:
Fosfatase alcalina
Gama glutamiltransferase
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Alanina e Aspartato Aminotransferases
AST:
Rins
Pâncreas
Eritrócitos 
Músculo estriado esquelético
ALT:
Dano muscular severo.
AST e ALT:
Importantes na detecção e no monitoramento do dano hepatocelular 
Pequenos animais x grandes animais
*
Sorbitol Desidrogenase
Dano hepatocelular de:
Cães
Equinos e 
Ruminantes. 
Pouco estável
8 – 12 horas.
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Desidrogenase Glutâmica
Importante na avaliação da função hepática:
Ovinos
Caprinos
Bovinos
Aves 
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Enzimas de Colestase
Fosfatase Alcalina
Enzima mitocondrial:
Tecido ósseo
Sistema hepatobiliar
Mucosa gastrintestinal
Rins
Placenta
Baço
Colestase
Cães – 3 dias
Gatos – 6 horas (GGT)
Eqüinos e bovinos – variável (GGT e bilirrubinas)
*
*
Gama Glutamil Transferase (GGT)
Alta atividade:
Equinos
Bovinos
Pequenos ruminantes
Encontrada também:
Rins
Pâncreas
intestino
Enzimas de Colestase
*
Bilirrubinas
*
*
Alteração das Bilirrubinas
Icterícia
Detectada no exame clínico quando superior a 2-3mg/dl
ATENÇÃO:
Bilirrubina é fotossensível!!!
Hemólise e lipemia – falso aumento
Cavalo:
Anorexia ou jejum – icterícia
Competição dos ácidos biliares com a bilirrubina nos hepatócitos
*
*
Hipobilirrubinemia
Hiperbilirrubinemia
Pré-hepática
Hepática
Pós-hepática
*
*
BI HGB He	
BAÇO
HEPATÓCITO
HEPATÓCITO
RIM
INTESTINO
BI/ALB
BI/ALB
Y & Z
ALB
BI
BD
DFG-U
BD
BD
BD
UB
UB
UB
UB
UB
EB
UB
BI/ALB
BD
UB
UB
BD
BI/ALB
URINA
DUCTO BILIAR
Adaptado de Stockham & Scott, 2008
FEZES
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Icterícia Pré-hepática
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Icterícia Pós-hepática
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Icterícia Hepática
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Provas Funcionais
Prova de Excreção de Bromossulfaleína
Eliminada pelo sistema hepatobiliar.
Cães:
5mg/Kg
Avaliar proporção do corante após 30 minutos (<5%)
Grandes Animais:
Avalia a quantidade depurada (3 minutos)
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Outras provas
Uréia
Tempos de coagulação
Urinálise
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