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Endodontia 1 resumo

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Endodontia 1 resumo. 
Esvaziamento do canal em polpa viva; pulpectomia. Retirada do tecido pulpar VIVO, ou seja, com 
inervação e irrigação. ). Deve se soltar essa polpa das paredes dentinárias com uma lima fina tipo K 10 
ou 15. Depois disso, irá se remover essa polpa com uma lima tipo H, até o limite do CI. 
 
O sucesso da manobra de esvaziamento nos casos de polpa viva (pulpectomia) está na dependência de 
alguns fatores: 
Remoção prévia da cárie, placa bacteriana, cálculo, hiperplasias gengivais invaginadas nas destruições 
coronárias, reconstruções de porções perdidas do dente, uso de isolamento absoluto, fazer a 
descontaminacão do campo operatório, evitar contaminação de parte dos instrumentos pelo toque 
intencional ou acidental com os dedos. 
Evitar a contaminação do coto pulpo-periodontal. 
Preservar os tecidos perirradiculares: o corte cirúrgico do tecido deverá ser realizado com lima 
Hedstron, precedidas por lima tipo K. 
Escolha da substância irrigadora adequada: hipoclorito de sódio 1% por apresentar atividade solvente 
de material orgânico e antimicrobiano. 
Quais situações devem ser utilizadas o hidróxido de cálcio? 
O hidróxido de cálcio deve ser utilizado em casos de polpa morta onde o preparo do canal radicular 
(PQC) foi concluído, utilizando hidróxido de cálcio associado a um veiculo aquoso (soro fisiológico), 
como primeira opção associando liberação rápida de íons de cálcio e hidroxila, alcalizando o meio (pH 
12,5) e assim combatendo os microrganismos presentes. 
Medicação intra canal (MIC) porque deve se utilizar? 
Potencializar o processo de sanificação dos canais intra radiculares, reduzir o numero de 
microrganismos, controlar a reação inflamatória, estimular a reparação periapical 
Uso do ostoporin? 
Antes ou depois do PQC completo. Em tramamentos de urgência em dentes de polpa viva, quando 
realizado apenas a pulpotomia ou a pulpectomia alta ou ate o CT. 
Polpa morta; penetração desinfetante; 
Retirada do tecido pulpar MORTO/NECROSADO, o qual poderá conter gases, líquido ou tecido necrótico 
sem irrigação e sem inervação. Instrumentar 1 mm aquém do vértice radiográfico. Se faz com uma lima 
fina tipo K 10 ou 15 calibrada (com stops colocados) até o CI. Irrigar a entrada do conduto com 
substâncias químicas auxiliares (hipoclorito de sódio), penetrar a lima com movimento de 1/4 de volta 
e 1/4 de volta. Após isso, aspirar e repetir todo o procedimento novamente, milímetro a milímetro até 
chegar no CI. 
Limpeza apical: instrumento pequeno calibre no ct, agitar com hipoclorito de sódio 1%. 
irrigação com EDT: cada canal com 5 Ml agitar com instrumento e aguardar 5 minutos. 
neutralização: irrigação abundante hipoclorito sódio 1% 
secagem: cones de papel no ct do mesmo calibre da última lima 
Odontometria – sequencia; 
1. Radiografia de Diagnóstico 
2. Medir o CAD na radiografia de diagnóstico 
3. Calcular o CI ( CAD-5) 
4. Transferir esta medida para a lima 
5. Inserir a lima no canal (exploração inicial) 
6. Radiografia, técnica da Bissetriz excêntrica 
7. Medir na radiografia o X (distancia da ponta da lima até o ápice) 
8. Calcular o CD (CI + X) 
9. Calcular o CT ( CD-2mm polpa viva, CD-1mm polpa morta) 
10. Transferir a medida para a lima 
11. Inserir a lima no canal 
12. Radiografia de confirmação 
13. Análise da radiografia 
Anatomia dental interna 
Incisivos superiores; 
Ponto de eleição; abaixo do cíngulo. 
Forma de contorno; triangular com base voltada para incisal. 
 Direção de trepanação; 45º ao longo do eixo do dente. 
Raízes e canais; únicos. 
 
Incisivos inferiores; 
Ponto de eleição; acima do cíngulo. 
Forma de contorno: triangular com a base voltada para incisal 
Direção de trepanação; 45º ao longo do eixo do dente. 
Raízes e canais; raízes únicas podendo ter 2 canais. 
 
Caninos superiores; 
Ponto de eleição; abaixo do cingulo 
Forma de contorno; lancelada, formato chama de vela. 
Direção de trepanação; 45º ao longo do eixo do dente 
Raízes e canais únicos. 
 
Caninos inferiores; 
Ponto de eleição; acima do cíngulo. 
Forma de contorno; lancelada, formato de chama de vela 
Direção de trepanação; 45º ao longo do eixo do dente. 
Raízes e canais raiz única, podendo ter 2 canais. 
 
Pré-molares superiores 
Ponto de eleição; centro do sulco principal. 
Forma de contorno; elíptica. 
Direção de trepanação; 1 pré superior; m direção ao longo do eixo do dente, com uma leve inclinação para 
raiz palatina quando houver mais de 1 raiz. 
2 pre Superior; ao longo do eixo do dente. 
Raízes e canais; duas raízes 60% (PRIMEIRO PRE-MOLAR SUPERIOR) – Raiz única ( SEGUNDO PRÉ 
SUPERIOR). 
 
Pré-molares inferiores 
Ponto de eleição; 1 pré inferior; fossula mesial / 2 pré inferior; centro do sulco principal. 
Forma de contorno; ovalada 
Direção de trepanação; 1 pré inferior paralela ao longo do eixo do dente com inclinação para o centro da 
coroa / 2 pré inferior paralelo ao longo do eixo do dente. 
Raízes e canais; únicas, podendo ter 1,2 ou 3 canais. 
 
Molares superiores; 
Ponto de eleição; fossa central. 
Raizes e canais; 3 raízes ( 2 molares sup. podem estar fusionadas) e 3 canais, procurar o 4. 
1 molares sup. Pode ter de 2 a 5 canais. 
Forma de contorno; triangular com base voltada para vestibular. 
Direção de trepanação; paralelo ao longo do eixo do dente com pequena inclinação em direção a raiz palatina. 
 
Molares inferiores. 
Raízes e canais; 1 molar infer. 2 raízes/ 2 molar infer. 2 podendo estar fusionadas. Pode ter 3 ou 4 canais. 
Ponto de eleição; centro do sulco principal. 
Forma de contorno; trapezoidal com base voltada para mesial. 
Direção de trepanação; paralelo ao longo do eixo do dente com leve inclinação para raiz distal