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Desafio profissional tecnicas de negociação e comportamento organizacional

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Universidade Anhanguera – UNIDERP
Centro de Educação a Distância
 
Curso: Ciencias Contabeis
Disciplina: Gestão do Conhecimento/Técnicas de negociação/ Desenvolvimento Pessoal e Profissional
Desafio profissional
Tutor EAD: Gilberto.
 
Elaine de Oliveira Puga – 8550892370
Umuarama - PR
2014
	
SUMÁRIO
Introdução................................................................................................................................2
Desenvolvimento.....................................................................................................................3
Breve historio sobre a empresa................................................................................................4
Fundamentos do Direito do Trabalho......................................................................................4
Sujeitos das Relações Coletivas...............................................................................................6
Sugestões de melhorias............................................................................................................8
Considerações finais................................................................................................................9
Referências Bibliográficas.......................................................................................................9
 
1. Introdução
Neste desafio acadêmico procuraremos mostrar, de forma prática, a aprendizagem sobre os assuntos referentes as Tecnicas de Negociação, Gestão do Conhecimento e Desenvolvimento Pessoal e Profissional.
No Brasil, a evolução dos Sindicatos está ligada diretamente a transformação/avanço da economia. As mudanças das últimas décadas conferiram características peculiares quanto à estruturação do mercado de trabalho em praticamente todos os países. Observou-se uma redefinição das relações de trabalho, com uma diversificação crescente dos tipos de contratação, das formas de inserção dos trabalhadores na estrutura produtiva e, ainda, a persistência de importantes segmentos em atividades produtivas tradicionais. Diante disso, a relação padrão de assalariamento não pode mais ser considerada a única e inexorável forma de inserção produtiva e de inclusão social.
As questões que tendem a envolver a atenção sindical são cada vez mais voltadas à inserção dos trabalhadores como agentes sociais, interagindo com outros segmentos, e construindo, em conjunto, uma proposta de sociedade menos desigual e mais justa.
 
2. Desenvolvimento
2.1. Nome da empresa: Bahia Serviços ME.
Localização: ADE 02 Conjunto 04 Lote 37 – Samambaia Sul-DF
Porte: Microempresa.
Seguimento: Construção civil
Nº de funcionários: 15 (quinze)
2.2. Produtos/serviços produzidos pela empresa: pequenas obras, reparos em geral (elétrica, hidráulica, ladrilhos e outros) e serralheria.
2.3. Sindicato que representa a categoria dos empregados da empresa: O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do mobiliário de Brasília-STICMB que foi fundado em 27 de julho de 1958 e sendo reconhecido em 27 de agosto de 1959.
Até o momento não existe Acordo Coletivo vigente entre a empresa e o Sindicato.
Porém a empresa aplica de todas as formas a Convenção Coletiva de Trabalho 2013/2014 da CONSTRUÇÃO CIVIL vigente.
Os primeiros movimentos dos trabalhadores da construção e do mobiliário da nova Capital iniciaram-se em 1958 com a criação da Associação Profissional dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil e do Mobiliário de Luziânia, Planaltina e Formosa, com sede em Planaltina-GO, sendo reconhecida como Sindicato em 27 de agosto de 1959, com base nos mesmos municípios, inicialmente.
Com a inauguração de Brasília, em 21 de abril de 1960, o Sindicato requereu a extensão de base para a nova Capital da República, tendo seu pedido deferido em 29 de julho de 1960, com a respectiva mudança da denominação da entidade para Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário de Brasília-DF, com sede na Capital
 
3. Breve histórico sobre a empresa:
A empresa nasceu em 2003. Fruto do sonho do Sr Jurdilei Pereira de Oliveira, oriundo do interior do Estado da Bahia, que depois de trabalhar por mais de 25 (vinte e cinco) anos na área da construção civil como ajudante e, posteriormente, como pedreiro, decidiu abrir seu próprio negócio, sua própria empresa.
É uma empresa muito jovem ainda e tem muito para crescer. Atualmente conta com apenas 15 (quinze) colaboradores que atuam nas mais diversas áreas da construção civil e serralheria.
Cabe ressaltar que a empresa em estudo oferece aos seus funcionários como forma de recompensa e cumprimento da legislação em vigor os seguintes benefícios abaixo:
Cesta básica mensal, café da manhã, almoço e lanche da tarde. Além do vale transporte, salário-família, adicional noturno, hora extra e periculosidade para aqueles que têm funções que, eventualmente, envolvem risco de vida.
3.1. Missão:
Oferecer todos os tipos de serviços na área da construção civil, onde for possível fazê-lo de forma legal e rentável.
3.2. Visão:
Tornar-se a empresa mais ágil e eficiente de Brasília em pequenos reparos em geral.
3.3. Valores:
Ética e transparência, honestidade, qualidade, responsabilidade, comprometimento com o cliente e sustentabilidade.
 
4. Fundamentos do Direito do Trabalho
O ramo do direito do trabalho é muito dinâmico e como tem relação com questões econômicas, muda freqüentemente e por isso a importância de estarmos bem informados de sua historia e evolução, não só no nosso país mas também mundialmente.
É um complexo de instituto, princípios e normas jurídicas, sendo um produto cultural do século XIX que surge da combinação de fatores sociais, econômicos e políticos.
Trabalho vem do latim (tripalium) que significa certo instrumento de tortura e não poderia ser diferente, pois a primeira forma de trabalho, foi exatamente a escravidão, onde o escravo não tinha qualquer direito tendo seu corpo como propriedade de outra pessoa.
Já na Grécia o trabalho era apenas a força física de quem o exercia, sendo dignos apenas aqueles homens que participavam de negócios e envolvidos na política.
Já na época do Feudalismo o que se encontrava era a escravidão, onde senhores feudais davam proteção militar e política aos novos que em troca tinham que prestar serviços na propriedade rural.
A partir da invenção do lampião, a jornada de trabalho passou a ser de até 14 horas diárias, e mais tarde, em 1776, um edito pôs fim a algumas corporações.
A agricultura também passou a empregar menos pessoas e assim, começou a substituição do trabalho manual pelo uso de maquinas no campo.
O trabalho dos aprendizes foi a partir de 1802, amparado pela lei de Pell, também conhecida como fase da formação, que determinou a jornada de trabalho inferior a 12 horas, respeito à educação e higiene e a partir de 1819, o trabalho de menores de 9 anos torna-se ilegal.
Em 1814, trabalho aos domingos e férias foi vetado e a partir de 1880, passou-se a usar eletricidade e condições de trabalho tiveram de ser adaptadas.
No ano de 1948, surge a Declaração dos Direitos do Homem, prevendo alguns direitos do trabalhador, como limitações de trabalho, férias remuneradas, repouso e lazer.
Foi a partir deste ano o marco decisivo à compreensão da História da Direito do Trabalho, principalmente pela mudança no pensamento socialista.
Em 1943, é aprovado Decreto Lei 542 que aprovou a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) pelo motivo que haviam normas esparsas e diante do decreto essas normas foram consolidadas.
A CLT também ampliou e alterou a legislação trabalhista exigente, assumindo uma natureza própria à um código do trabalho.
Somente a partir da Constituição em 1946 os trabalhadores começaram a ter participação nos lucros, estabilidade, direito de greve e outros direitos. A partir desse surge leis visando sobre repouso semanal remunerado, atividades de empregados, vendedores, 13° salário e saláriofamília.
Após todos esses breves esclarecimentos sobre a história do Direito do Trabalho chegamos onde estamos hoje com nossa Constituição de 1988.
 
5. Sujeitos das Relações Coletivas
A organização selecionada é uma empresa do ramo da construção civil, considerada uma microempresa que conta com 15 (quinze) funcionários e tem vários programas que buscam valorizar os seus colaboradores dentre eles o de Saúde e Segurança do Trabalho. Participa efetivamente de Organização Sindical.
O contrato de trabalho prevê a prestação de serviços por parte do empregado, que deve ser renumerado pelo empregador.
5.1. Funções da Negociação Coletiva
A função da negociação coletiva de trabalho cumpre funções jurídicas, política, econômica e social. Tendo em vista estabelecer condições de trabalho para todos os trabalhadores da empresa. Os níveis da negociação das organizações sindicais são: sindicato, federação e confederação.
5.2. Modelo Sindical Brasileiro/Direito Coletivo do Trabalho
O Sindicato Brasileiro é organizado por categorias: profissional (o dos empregados e autônomos) e econômica (o dos patrões). O Direito Coletivo do Trabalho é uma divisão do Direito do Trabalho, formado pelo conjunto de regras e princípios que disciplinam as associações de trabalhadores e empregados, as organizações sindicais, os conflitos coletivos de trabalho .
O Direito do Trabalho é o alicerce para a resolução dos conflitos individuais onde trás o equilíbrio entre o empregado e o empregador.
A negociação coletiva de trabalho é o termo genérico que significa o ajuste feito entre entidades sindicais e as entidades patronais ou empresas individuais e agrupadas, tendo em vista estabelecer condições de trabalho para todos os trabalhadores compreendidos na base territorial das entidades negociantes, vinculando todos os trabalhadores e empregadores na referida base.
O fundamento legal está nos artigos 7º, XXVI e 114, § 1º, da CF; 513, a, e 611 a 625, da CLT. As funções são jurídicas, política, econômica e social da negociação coletiva de trabalho. Os níveis da negociação são: sindicato, federação e confederação. Os instrumentos de negociação são: contrato coletivo de trabalho, convenção coletiva de trabalho e acordo coletivo de trabalho.
5.3. Convenção Coletiva e Acordo Coletivo/Negociação Coletiva
Convenção coletiva de trabalho é o acordo de caráter normativo, pelo qual dois ou mais sindicatos representativos de categorias econômicas e profissionais estipulam condições de trabalho aplicáveis, no âmbito das respectivas representações, às relações individuais de trabalho’ – art.611 da CLT.
Acordo coletivo de trabalho é o pacto normativo celebrado entre sindicato da categoria profissional e uma ou mais empresas da correspondente categoria econômica.
As Convenções e os Acordos deverão conter obrigatoriamente o conteúdo regulado pelo art.613 da CLT:
- designação dos Sindicatos convenentes;
- prazo de vigência;
- categorias ou classes de trabalhadores abrangidas pelos respectivos dispositivos;
- condições ajustadas para reger as relações individuais de trabalho durante sua vigência;
- normas para conciliação das divergências;
- disposições sobre o processo de sua prorrogação e de revisão total ou parcial de seus dispositivos;
- direitos e deveres dos empregados e das empresas; e
- penalidades em caso de violação de seus dispositivos.
As Convenções e os Acordos serão celebradas por escrito, sem emendas nem rasuras, em tantas vias forem os sindicatos convenentes, além de uma destinada a registro no órgão competente do Ministério do Trabalho. Conforme art. 614 § 1º e 3º, o pacto coletivo entrará em vigor três dias após a entrega de uma via no órgão competente do Ministério do Trabalho e Emprego.
A diferença distingue–se o Acordo da Convenção pelo fato de esta ser celebrada entre os sindicatos representantes das categorias antagônicas – sindicato profissional X sindicato representante da categoria econômica; já o Acordo dar–se entre o sindicato representante da categoria profissional e uma ou mais empresas – sindicato profissional X empresa (s).
 
6. Sugestões de melhorias:
Antes de tudo é necessário que se saiba os conceitos de empregado e empregador, para que se possa falar na relação entre empregador e empregado.
O primeiro é o conceito de empregador, que é aquele que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviços.
Já o segundo, é o conceito de empregado, que é toda pessoa física que presta serviço de natureza não eventual a empregador.
A data base da categoria é o dia 1º de maio, e para a próxima data base serão apresentadas as seguintes sugestões, abaixo relacionadas, para um novo Termo Aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho com vigência no período de 1º de maio de 2014 a 30 de abril de 2015:
• Deixar de forma bem clara que o uso dos equipamentos de proteção individual é de extrema importância para a própria segurança do empregado com exposições em murais de fotos de EPIs em uso de maneira correta;
• Reuniões e palestras com demonstrações de uso dos EPIs para todos os colaboradores;
• Escala de revezamento padronizado de folgas, tendo em vista que a empresa presta serviços em todos os dias da semana;
• Melhores condições de trabalho e incentivo a educação (premiação com bolsas de estudo – convênios com instituições de ensino);
• Participação nos lucros da empresa – rateio feito a cada 06 (seis) meses.
 
7. Considerações finais
Ficou evidente que existe uma grande resistência em relação ao uso dos EPI de um modo geral por parte da maioria dos empregados, porém foi possível convencê-los que o uso de tais equipamentos é muito importante pois dependendo da situação são suas vidas que estão em jogo.
O proveito das leis trabalhistas e as convenções coletivas servem como “armadura” para demonstrar cuidado e zelo com os funcionários. Onde toda relação empregatícia envolve dois aspectos fundamentais: um legal, caracterizado por um contrato de trabalho, e um psicológico, caracterizado pelas expectativas recíprocas do individuo e da organização, isto é, pelo que cada uma das partes espera da outra.
 
8. Referências Bibliográficas
• VIANNA, Claudia Salles Vilela. Manual Prático das Relações Trabalhistas. São Paulo: Editora LTr, 2008;
• Capítulo 2 da Constituição Brasileira de 1988, Lei 4.725, de 13/17/1965 e o Art. 611 da CLT
• <http://www.seade.sp.gov.br/produtos/spp/v12n01/v12n01_05.pdf> Acesso em 02 Jun 2013.
• <http://www.mte.gov.br/imprensa/videos/galeria_videos.asp>. Acesso em: 04 Jun 2012.
• LIMA, Francisco Meton Marques de. Elementos de Direito do Trabalho e Processo Trabalhista. 13. ed. São Paulo: Editora LTr, 2010. PLT 325
• CHIAVENATO, I., Gestão de Pessoas, Segunda Edição, totalmente revista e atualizada. 9.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 528p.

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