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3BIM – PROCESSO PENAL – AULA 21/07 TRIBUNAL DO JÚRI 1) Competência: processo e julgamento de crimes dolosos contra a vida tentado ou consumado 2) Rito Bifásico (2 fases): Rito comum ordinário – fase processual 3) 1º fase: Rito comum ordinário No de testemunhas: 8 Finalizada a 1º fase, o juiz pode dar a decisão de levar o réu à 2ª fase. 4) Decisão 4.1) Pronúncia: pronunciar o réu. Leva o réu a 2ª fase. Não cabe julgar ou emitir juízo de valor. Cabe recurso em sentido estrito. 4.2) Impronúncia: falta embasamento probatório para levar à 2ª fase, falta elementos. Recurso em sentido estrito. 4.3) Absolvição Sumária: o juiz vê que está provado a inocência do réu ou que não houve dúvida, mas tem que ter certeza. Cabe apelação. 4.4) Desclassificação: muda a classe do crime. Ex: não é homicídio e sim lesão corporal, remete então para à Vara Comum. Se a Vara Comum entender que foi tentativa (conflito de competência) vai para o TJ para resolver se é ou não tentativa de homicídio. 5) Preparação para Plenário 5.1) Manifestação Acusação: Reduz o no de testemunhas para 5 por fato. Deve o MP se manifestar em 5 dias. 5.2) Manifestação Defesa: 5 testemunhas por fato. Manifestação em 5 dias. 5.3) Relatório: Depois das manifestações, o juiz faz um relatório. 5.4) Assistente de Acusação: Advogado de acusação para auxiliar o MP. Deve ser incluído 5 dias antes da sessão plenária. 6) Alistamento de jurados: Cada comarca tem um número mínimo de jurados. A lista é anual e pode ser impugnado em 1 mês. Quem decide a impugnação é o Presidente do tribunal. 7) Desaforamento: Modificar o foro Ex: Caso em Bela Vista, deve ser justificado. 7.1) Competência: do Tribunal 8) Sorteio dos Jurados: Dos 700 jurados, 25 serão sorteados e devem comparecer. Se não comparecer pena de multa de 1 a 10 salários mínimos. 8.1) Idade: No mínimo 18 anos. 8.2) Recusa: Multa de 1 a 10 salários mínimos 9) Do plenário 9.1) Ausência do MP: Suspende a sessão e comunica o procurador geral e remarca. 9.2) Ausência da defesa: Suspende a sessão, remarca para sessão, avisa a OAB e intima a defensoria pública. 10 dias para intimar e marcar a próxima sessão. 9.3) Ausência do Acusado: Pode haver júri sem réu, mas ele deve ser intimado. 9.4) Isolamento das Testemunhas: Para não ser influenciada. Fica o oficial de justiça junto com elas. 9.5) Chamada de Jurados: Ou chamar os 25 jurados. Tem que ter 15 pelo menos para ter a sessão. a) Aberta: O juiz alerta sobre a imparcialidade que os jurados têm, sobre a suspeição, impedimento. 9.6) Sorteio de Jurados: dos 15 (por exemplo) escolhe 7 jurados – Quem escolhe a defesa e a acusação, pode recusar até 3 injustificadamente. 9.7) Formação do Conselho a) Cópias: Entre cópia das decisões, cópias da sentença de pronúncia e decisões posteriores. 10) Da Instrução em Plenário 10.1) Inquirições: 1º ouve a vítima 5 testemunhas de acusação 5 testemunhas de defesa 10.2) Leitura de Peças 10.3) Interrogatório: Vem depois da leitura. Auto-defesa. Ele pode não responder. a) Algemas: Súmula vinculante 11 “Só é lícito o uso de algemas em caso de resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros, justificada a excepcionalidade por escrito, sob pena de responsabilidade disciplinar civil e penal do agente ou da autoridade e de nulidade da prisão ou do ato processual a que se refere, sem prejuízo da responsabilidade civil do Estado”. Depois de ouvir o réu, vem os debates. 10.4) Debates: 1º acusação – 1h e 30min 2º defesa – 1h e 30min a) Réplica e tréplica: A réplica - 1h acusação Se houver réplica, haverá a tréplica 1h b) Mais de um acusado: Aumenta mais 1h para o debate + 1h para réplica + 1h para tréplica 10.5) Documentos novos: Pode apresentar o documento novo em 3 dias antes 10.6) Quesitos a) Esclarecimento dos quesitos: deve esclarecer para que os jurados entendam. A citação deve ser afirmativa sob pena de anular o julgamento. 10.7) Sala Secreta: Na própria sala de audiência a) Cédulas: as cédulas são de SIM ou Não b) Urnas: São 2 urnas 1ª urna é para os votos válidos a 2ª urna é para os votos descartados c) Contradição: entre os quesitos, implica na retomada da votação. 10.8) Sentença: Compete ao juiz prolatar com base na votação 10.9) Função do Juiz Presidente: prolatar a sentença, manter a ordem na sessão e a legalidade do procedimento. Conceder as partes: Quando uma das defesas precisam interromper imediatamente a fala da outra. Só poderá fazer com a autorização do juiz. AULA 28/07/2016 - NULIDADES 1) Previsão legal – Art.564, CPP 2) Atos processuais 2.1) Atos típicos 2.2) Atos Atípicos 3) Forma de reconhecimento – Expressa Juiz 4) Sistema de Instrumentalidade das formas Ainda que o ato seja atípico de alcançou o objetivo, segue adiante, princípio da economia processual 5) Atos inexistentes – nunca pode ser aproveitado, necessariamente tem que ser refeito, irregularidade extrema 5.1) Materialmente inexistente – Não consigo ver Ex: Citação 5.2) Juridicamente inexistente – Consigo ver mas não tem valor algum Ex: Sentença proferida por alguém sem ser juiz, é um ato inexistente 6) Atos irregulares – São atos pequenos que se corrige e toca adiante Ex: Fazer o favor de ir a audiência sem procuração 7) Espécies de nulidades 7.1) Absoluta – que ofendem a ordem pública (aquilo que está garantido na CF), prejuízo é presumido, pode ser decretada de oficio, a qualquer tempo e em qualquer grau de jurisdição Ex: Ausência de defesa, fere a ampla defesa 7.2) Relativa – que afetem o interesse das partes, somente pode arguir no primeiro momento que apareceu nos autos, senão o ato convalida, tem que provar o prejuízo Ex: falha na defesa, me causou um prejuízo Uma parte da doutrina diz que a parte que tem interesse que o juiz não deve decretar de ofício Outra parte da doutrina diz que o juiz que tem que zelar pelos atos atípicos do processo 8) Princípios 8.1) Do prejuízo ou da transcendência – Art.563,CPP Não à nulidade sem prejuízo 8.2) Do interesse – Art.565, CPP Não posso alegar uma nulidade que interessa só a parte contrária, ninguém pode se beneficiar da própria torpeza, somente a outra parte pode alegar nulidade 8.3) Da causalidade ou interdependência a) Nulidade originária Ex: confissão sob tortura, ilícita, ato originariamente nulo b) Nulidade Derivada Ex: tudo que decorre após a confissão sob tortura, é derivadamente nulo, ilícito 8.4) Da conservação dos atos processuais – mantém no processo os atos que não estão contaminados, que são lícitos 8.5) Da convalidação – só vale para nulidades relativas, aquele ato que antes era nulo, se não arguir nulidade, se torna perfeito, acabado, convalida-se 8.6) Da instrumentalidade das formas – as formas servem para auxiliar o processo, de modo que devo aproveitar tudo que eu puder, economia processual 9) Formas de convalidação 9.1) Preclusão a) Temporal “O direito não socorre aquele que dorme” b) Lógica – ato incompatível com outro que eu queria validar Ex: renunciar prazo recursal e apresentar recurso, cumprir a pena e falar que não queria cumprir c) Consumativa – Pratiquei o ato o processo vai pra fase seguinte não tem como realizar o mesmo ato, já se consumiu 10) Nulidades na Lei 9099/95 – Nulidades Especiais Princípio da informalidade – dinamiza-se a formalidade Nulidades absolutas e relativas tem que provar o prejuízo, são tratadas de maneira igual AULA 04/08/2016 – TEORIA GERAL DOS RECURSOS 1) Princípios 1.1) Fungibilidade: Ainda que o recurso seja o errado será aceito como o certo, mas tem que estar no prazo correto. 1.2) Unirrecorribilidade: em regra cabe 1 recurso para cada decisão, tem 2 exceções: a) RE e RESP b) EMBARGOS DE DECLARAÇÃO 1.3) Irrecorribilidade das decisões interlocutórias: em regra toda decisão interlocutória, é irrecorrível, salvo nas hipóteses do Art.581, CPP Art. 581. Caberá recurso, no sentido estrito, da decisão, despacho ou sentença: I - que não receber a denúncia ou a queixa;II - que concluir pela incompetência do juízo; III - que julgar procedentes as exceções, salvo a de suspeição; IV - que pronunciar ou impronunciar o réu; IV - que pronunciar o réu; (Redação dada pela Lei nº 11.689, de 2008) V - que conceder, negar, arbitrar, cassar ou julgar inidônea a fiança, ou indeferir requerimento de prisão preventiva, no caso do artigo 312; V - que conceder, negar, arbitrar, cassar ou julgar inidônea a fiança, indeferir requerimento de prisão preventiva, ou relaxar prisão em flagrante. (Redação dada pela Lei nº 6.416, de 24.5.1977) V - que conceder, negar, arbitrar, cassar ou julgar inidônea a fiança, indeferir requerimento de prisão preventiva ou revogá-la, conceder liberdade provisória ou relaxar a prisão em flagrante; (Redação dada pela Lei nº 7.780, de 22.6.1989) VI - que absolver o réu, nos casos do art. 411; (Revogado pela Lei nº 11.689, de 2008) VII - que julgar quebrada a fiança ou perdido o seu valor; VIII - que decretar a prescrição ou julgar, por outro modo, extinta a punibilidade; IX - que indeferir o pedido de reconhecimento da prescrição ou de outra causa extintiva da punibilidade; X - que conceder ou negar a ordem de habeas corpus; XI - que conceder, negar ou revogar a suspensão condicional da pena; XII - que conceder, negar ou revogar livramento condicional; XIII - que anular o processo da instrução criminal, no todo ou em parte; XIV - que incluir jurado na lista geral ou desta o excluir; XV - que denegar a apelação ou a julgar deserta; XVI - que ordenar a suspensão do processo, em virtude de questão prejudicial; XVII - que decidir sobre a unificação de penas; XVIII - que decidir o incidente de falsidade; XIX - que decretar medida de segurança, depois de transitar a sentença em julgado; XX - que impuser medida de segurança por transgressão de outra; XXI - que mantiver ou substituir a medida de segurança, nos casos do art. 774; XXII - que revogar a medida de segurança; XXIII - que deixar de revogar a medida de segurança, nos casos em que a lei admita a revogação; XXIV - que converter a multa em detenção ou em prisão simples. O rol das exceções é taxativo. 1.4) Não “reformatio in pejus”: Não há reforma em prejuízo de quem recorre. Não pode ficar pior do que está. Quando anula o julgamento e faz outro, a pena não pode ser maior que a anterior. 1.5) Conversão: Se protocolar o recurso no órgão incompetente, passa a ser competente. 2) Conceito: É o pedido de uma nova decisão judicial com alteração da decisão anterior, previsto em lei, dirigido em regra à outro órgão jurisdicional, dentro de um mesmo processo. 3) Elementos 3.1) Pedido de Nova decisão: Quando necessitar de nova decisão 3.2) Interesse na reforma: Tem que ter perdido alguma coisa. 3.3) Previsão Legal: Não pode inventar um recurso 3.4) Outro órgão jurisdicional: Ao Tribunal 4) Diferença entre recurso e ação autônoma de impugnação Recurso é uma nova fase dentro do mesmo processo e ação autônoma de impugnação é que vai receber um novo número 5) Pressupostos 5.1) Objetivos a) Cabimentos: o recurso tem que ser cabível, se não couber usa o habeas corpus b) Adequação: O recurso tem que ser adequado, mas é mitigado pelo princípio da fungibilidade (Art.579, CPP) c) Tempestividade: Tem que ser recorrido no prazo correto. d) Motivação: Tem que apontar, fundamentar o porque do recurso. e) Regularidade Procedimental: Se faltar documentos, extingue o recurso. f) Inexistência de Fato Impeditivo f.1) Renúncia: Se renunciar ao direito de recorrer, não poderá fazê-lo. Se o réu renúncia, o juiz aceitar mesmo assim porque entende que falta técnica. Se o advogado renuncia, o juiz pede que mude de advogado. g) Inexistência do fato extintivo g.1) Desistência: Se desistir do recurso ele é extinto g.2) Deserção: Se o réu estiver preso e recorrer, se ele fugir é deserção. 5.2) Subjetivos a) Sucumbência: Para recorrer tem que ter perdido. Porém, nem sempre que é absolvido significa que ganhou. A tese também sucumbe. b) Legitimidade 6) Efeitos 6.1) Devolutivo 6.2) Suspensivo 6.3) Extensivo – Se um recorre, estende para os outros, quando mesmo fundamento 6.4) Regressivo – Permite ao juiz possibilidade de retratação (apenas alguns) 7) Classificação 7.1) Ordinário – Discute direito e fatos *Excepcional – latu sensu, discute apenas matérias de direito (RE e RESP) 7.2) a) Voluntário – A parte escolhe interpor b) Necessário – ex officio, próprio juiz interpõe obrigatoriamente. AULA 11/08/2016 – RECURSO EM SENTIDO ESTRITO 1) Cabimento – Art.581, CPP 2) Processamento a) Por instrumento – Significa dizer que estou formando um novo instrumento, uma nova peça. b) Nos próprios autos – Processo segue junto com o recurso 3) Prazo a) Interposição – 5 dias da intimação (peremptório – se apresentar fora do prazo perde o direito, “aceitou” a decisão) Interpôs recurso e não apresentou razão: Doutrina 1: Tribunal vai entender que será a decisão toda Doutrina 2: Extingue o recurso por falta de pressuposto, falta de motivação Doutrina 3: Intima o réu informando que o advogado não apresentou razões, para o réu constituir outro advogado ou nomeia um dativo para apresentar as razões (USADO) b) Razões – 2 dias da intimação (impróprio – se colocar fora do prazo é reconhecido) Contra - razões – sempre o mesmo prazo 4) Competência – Tribunal de Apelação 5) Exame de admissibilidade recursal Efeito regressivo – juízo de retratação, juiz mesmo modifica sem ir ao tribunal, nessa decisão a parte contrária pode recorrer. Juiz só pode modificar uma vez. 6) Efeitos - regressivo, suspensivo ou impeditivo 7) Recolhimento à prisão – Art.585, CPP a) Presentes requisitos Art.312, CPP 8) Hipóteses de cabimento – Art.581,CPP AULA 18/08/2016 – RECURSO DE APELAÇÃO 1) Cabimento – Decisões terminativas e decisões de mérito Exceção – Só usa apelação se não cabe recurso em sentido estrito 2) Classificação 2.1) Quanto à extensão a) Plena – recorrendo de tudo b) Limitada – se limitando a uma parte da decisão 2.2) Quanto à oportunidade a) Voluntária – depende da vontade da parte b) Necessária – o próprio juiz é obrigado a recorrer da decisão dele (reexame necessário) 3) Hipóteses no Júri – Bifásico (Rito ordinário e Oral) Pronúncia – Recurso sentido estrito Impronúncia – Apelação Desclassificação (incompetente para julgar o processo) – Recurso sentido estrito Absolvição sumária - Apelação Sentença – Apelação 3 possibilidades: 3.1) Decisão contrária à dos jurados - Quando a decisão do juiz contraria a decisão dos jurados 3.2) Erro na pena - Quando o juiz erra na hora de aplicar a pena 3.3) Decisão contrária a prova – decisão do júri manifestamente contrária a forma dos autos, não tem como o juiz reformular cabe apelação (Anulação) 4) Prazo Interposição – 5 dias peremptórios, preclui Razões – 8 dias impróprio Contra razões – 8 dias, sempre igual o prazo das razões Se tiver mais de um réu – prazo comum a todos 5 + 8 dias 4.1) Do ofendido Saiu a sentença o MP não recorreu – O legislador permite que o ofendido apele da decisão – 15 dias Assistente de acusação – acompanha o processo junto com o MP – É possível que o assistente recorra sem que haja recurso do MP, e dentro do mesmo processo. 5) Processamento em 1ª instância 5.1) Competência – Quem proferiu a decisão, 1ª instância 5.2) Exame de admissibilidade – Recebe ou rejeita, 1º exame admissibilidade recursal 5.3) Mais de um réu – Prazo comum 5.4) Razões no tribunal “ad quem” – Posso pedir, ao invés de apresentar as razões para a 1ª instância, remeter ao tribunal 5.5) Ausência de razões – Interpus o recurso, me intimou e não apresento as razões, 3 hipóteses Recorrendo de tudo reconhece como se plena fosse Não motivou o recurso – falta pressuposto recursal, extingue o recurso Intima o réu informando que o advogado não apresentou razões, constitui-se um novo advogado, se não constituir juiz nomeia-se um dativo (UTILIZADA) 5.6) Juízo de retratação – NÃO TEM EFEITO REGRESSIVO (modificar a decisão por erro),é uma decisão terminativa, de mérito. Salvo em caso de Embargos. 5.7) Cópia de origem – processo físico somente 6) Processamento em 2ª instância – remete a 2ª instância 6.1) Procurador – age como mero parecerista, 10 dias para dar o parecer 6.2) Relator – 10 dias para relatar, fazer o relatório 6.3) Revisor – 10 dias para revisar o que o relator fez 6.4) Sustentação oral – relator, revisor, vogal – não sou obrigada mas tenho direito da sustentação oral e a ausência da sustentação oral não gera nulidade, a falta de intimação para a sustentação oral gera nulidade porque tenho direito ********** CAI NA PROVA 6.5) Colheita – Juiz pode pedir novas provas 7) Extinção do apelo 7.1) Normal – julgamento, decisão do tribunal modificando ou mantendo 7.2) Anormal ou anômala 1º. Deserção – Quando não pagou as custas ou quando réu foge 2º. Desistência da parte que interpôs a) Cessação b) Desistência 8) Efeitos Devolutivo, todo recurso tem efeito devolutivo, devolvendo a matéria para outra apreciação Suspensivo – Em regra, não quando for decisão absolutória Regressivo – Não tem apreciação Extensivo – Pode ter desde que não seja questão de ordem pessoal 9) Recolhimento à prisão – “Para que possa apelar tem que ser recolhido a prisão” Só posso prender se estiver os pressupostos do art.312,cpp 10) Juizado especial criminal Lei 9099/95 – Apela para turma recursal, é a 2ª instância do juizado especial, não é tribunal, composta por juízes de 1ª instância 11) Não “reformatio in pejus” – Não há reforma em prejuízo do réu, pior do que está não fica! Tribunal não pode reformar a decisão para piorar 11.1) Não “reformatio in pejus indireta” – Decorre de anulação. A nova decisão não pode ser pior que a primeira. 12) “Reformatio in melius” – Reforma para beneficiar o réu
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