Buscar

FISICA EXP1

Prévia do material em texto

FACULDADE TERRA NORDESTE - FATENE
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
DICIPLINA: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I
PROFESSOR: ANDRE HENRIQUE PINHEIRO ALBUQUERQUE
RELATÓRIO 
PLANO INCLINADO COMPLETO – KERSTING
EXPERIMENTO PRÁTICO - LABORATÓRIO
RENATO PAZ SOUZA
WAGNER LIMA DO NASCIMENTO
CAUCAIA – CE 
SETEMBRO / 2015�
Introdução:
O objetivo geral deste trabalho é apresentar de forma prática a aplicação de fórmulas e cálculos para, movimento e velocidade escalar média de uma esfera e uma bolha em um plano inclinado completo.
Resumo:
O Movimento retilíneo Uniforme é definido como o movimento que um móvel em relação a um referencial percorre uma trajetória retilínea com uma velocidade constante e diferente de zero. Dizemos que o móvel percorreu distancias iguais em tempos iguais. Por definição no MRU a velocidade instantânea é a mesma que a velocidade média. Neste experimento foi utilizado um plano inclinado Kersting para simular o movimento um ponto material e um cronometro digital para determinar a proporção entre o espaço e o tempo. Na interpretação dos resultados foi apurado que como dito anteriormente o espaço percorrido (S) é proporcional ao tempo (t).
Introdução Teórica:
Como visto anteriormente o MRU é caracterizado por ter aceleração nula então a velocidade não varia com o passar do tempo
Espaço percorrido:
É dado pela diferença entre o ponto onde se encontrava no momento t1, para onde ele foi parar no momento t2. Então a diferença entre as posições é dado por:
Δxn = xn – xn1
Velocidade Média:
É a grandeza que indica o quão rápido um móvel andou num dado percurso e é denominado por “Vm” e calculada pela expressão:
Vm = Δx/Δt
Onde Δx representa a distancia percorrida e Δt o intervalo de tempo gasto para isso.
Função do MRU:
Sabemos que para todo movimento existe uma função horaria que o define, para o movimento retilíneo uniforme é definida pela seguinte função horaria:
X = X0 + v.t
Onde “X” e “X0” representam a posição final e a posição inicial ocupada pelo móvel respectivamente “v” é a velocidade e “t” é o tempo.
Materiais:
01 Plano inclinado completo Kersting
01 Cronômetro
Software: Excel 2013
Metodologia:
Em laboratório de física experimental, utilizando um plano inclinado completo com inclinação de 15º foi disparada um esfera de 0 à 100mm, onde foi cronometrado o tempo percorrido pela esfera por 4 pessoas, depois com esses tempos foi calculado o tempo médio, o mesmo foi repedido no espaço de intervalos de 0 à 200mm, depois de 0 à 300mm e por último de 0 à 400mm. Em seguida foi feito o mesmo experimento disparando uma bolha, que percorreu espaço de 400mm à 300mm de 400mm à 200mm, de 400mm à 100mm e de 400mm à 0.
Desenvolvimento:
Regular plano inclinado para 15º, conforme figura a baixo:
Disparar esfera do ponto zero e cronometrar o espaços de tempos para as distancias 0 à 100mm, repetir o procedimento 0 à 200mm, de 0 à 300mm e de 0 à 400mm:
 
	Em seguida fazer o procedimento inverso para fazer o deslocamento da bolha, 400mm à 300mm, repetir o procedimento 400mm à 200mm, 400mm à 100mm, e 400mm à 0.
Conforme dados das tabelas a baixo podemos verificar o movimento dos dois objetos no plano inclinado e podemos traçar o gráfico do movimento dos objetos e o ponto de encontro dos mesmo.
Resultado
Podemos o resultado devem ser apresentados em na unidade (m/s) e o plano inclinado é em (mm) assim devemos transformar a unidade do espaço de (mm) para (m) da seguinte forma ∆S/1000.
S=S0+Vt
Para a ESFERA: S=0,050+3,6*t
Para a BOLHA: S=(-0,062)+3,6*t
Para achar os tempo de encontro devemos igualar as funções:
0,050+3,6*t = (-0,062)+3,6*t
3,6t+3,6t=0,050+0,062
7,2t=0,111 ( t = 0,111/(-7,2) ( t = -0,015s
A posição de encontro entre a esfera e a bolha é so fazer a substituição em qualquer uma das formulas:
Se = 0,050 * t0
Se = 0,050 * 3,60
Se = 0,18m
Sb = -0,062 . t0 + 0,4
Sb = -0,062. 3,60 + 0,4
Sb = 0,18m
Observação em forma de gráficos:
�
�
�
Conclusão:
A amostragem da toma de tempos não teve uma precisão, pois os valores após calculados não deu espaço correto, assim o uso do software Excel foi de suma importância com o software, conseguimos fazer o gráfico ter uma precisão no ponto de encontro. Observando os resultados temos que levar em conta fatores de erro na toma de tempos. Podemos chegar a conclusão que em um experimento como esse devesse ter mais amostragens de tempo para chegar em um valor mais preciso.

Continue navegando