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Universidade Federal de Campina Grande – UFCG 
Centro de Ciências e Tecnologia – CCT 
Unidade Acadêmica de Física – UAF 
 
 
 
 
 
 
 
1º Experimento: medidas de tempo 
 
 
Disciplina: Física Experimental I – Turma 11 
Professor: Jossyl Amorim 
Aluno: Luiz Rodolpho Borba Miguel – Matrícula: 118210687 
Curso: Eng. Civil 
 
 
 
 
 
Campina Grande – PB 
Março/2021 
1. INTRODUÇÃO 
1.1. OBJETIVO 
O objetivo do experimento se dá em determinar o tempo de reação 
(primeira parte) e a incerteza a ser considerada na medição de um intervalo de 
tempo (segunda parte) feita por um experimentador. 
1.2. MATERIAL 
• Régua milimetrada 
• Cronômetro de celular 
• Gif animado de um pêndulo simples 
 
1.3. ESQUEMA DE MONTAGEM 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. PROCEDIMENTOS E ANÁLISES 
2.1. PROCEDIMENTOS 
Parte 1 
Após o entendimento do experimento começou-se a aferir os 
resultados. Pediu-se a um parente próximo para segurar uma das 
extremidades da régua milimetrada na posição vertical com a marca zero na 
extremidade oposta virada para baixo, desse modo outro indivíduo mantinha 
os dedos entreabertos na marca zero na outra extremidade da régua. Sem 
avisar, a régua foi solta e o indivíduo sem subir nem descer a mão segurou a 
mesma. O processo se repetiu por 7 vezes e as medidas foram anotadas na 
tabela I-A. 
 Parte 2 
A segunda parte do experimento se deu por meio do auxílio de um 
pêndulo simples gerado por meio de um GIF. Enquanto o pêndulo oscilava 
utilizou-se um cronômetro de celular com precisão na casa dos centésimos de 
segundo para aferir o tempo em segundo das oscilações do pêndulo. Foi 
repetido o procedimento por 6 vezes e os dados anotados na tabela II-A 
2.2. DADOS COLETADOS 
 
 
 23 13 17,5 14,5 10,5 22,5 24 
TABELA II-A 
1 2 3 4 5 6 
t (s) 9,26 2 9,41 9,49 9,08 8,95 9,46 
 
2.3 ANÁLISES 
Parte 1 
Obtendo-se a equação que calcula o tempo de queda, 𝑆 = 
𝑔𝑡²
2
, isolando 
o t obtemos: 𝑡 = √
2𝑆
𝑔
. Logo, os dados da tabela I-A foram um a um calculados 
com base da equação acima e desse modo foram organizados na tabela 
abaixo junto com o valor médio do tempo de reação. 
 
 
Tabela I-B 
 1 2 3 4 5 6 7 
S (cm) 23 13 17,5 14,5 10,5 22,5 24 
t (s) 2,16 1,62 1,88 1,71 1,46 2,14 2,21 
Tempo médio de reação 1,88 
 
Parte 2 
Tratamento estatístico da tabela II-A 
1 2 3 4 5 6 
t (s) 9,26 2 9,41 9,49 9,08 8,95 9,46 
 
Valor médio - ∆t(s)/6 9,42 
Desvio padrão da média 0,22 
 Valor verdadeiro – Intervalo de confiança (9,42 ± 0,22) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. Conclusão 
Tendo em vista os resultados obtidos é possível afirmar que o objetivo 
do experimento foi alcançado com base no fato de que foi possível determinar 
o tempo de reação individual e a incerteza da medição do intervalo de tempo. 
A medição do tempo de reação individual na ordem do tempo de reação 
não é de grande relevância pois a chance de se obter erros é grande. Mas se 
o intervalo de tempo for muito maior que o tempo de reação individual, a 
precisão da medida poderá ser maior. 
Conclui-se que ao se obter uma medida apenas uma vez, esta pode 
gerar erros nas medições, mas se essa medida for obtida por repetidas vezes 
a chance de erro diminui notavelmente pois nesse caso associa-se o valor a 
um intervalo de confiança garantido assim mais segurança e precisão na 
medida.

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