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Caros alunos:
O objetivo do fórum tem alcance de uma aprendizagem colaborativa. Os temas a serem discutidos deverão ser respondidos a partir da postagem do professor/tutor, criando assim uma sequência de discussão na forma de árvore de conhecimento.
Atenção às intervenções do professor/tutor durante o processo. Lembre que uma vez iniciada sua participação deverá dar continuidade até o fechamento do fórum.
TEMA
“Acreditamos que uma avaliação do rendimento escolar somente pode ser considerada eficiente quando produto de uma observação contínua ao longo do período escolar e não somente concentrada nos momentos de provas e exames. Essa avaliação pode valer-se dessas provas – com e sem consulta -, mas precisa aceitar também os trabalhos realizados individualmente ou em grupo; a capacidade do aluno de encontrar e selecionar informações e sua propriedade em associá-las aos saberes que pertencem a sua estrutura cognitiva”. ( Antunes ,2014)
Considerando o texto de Celso Antunes, dê-nos sua opinião a respeito da relevância do uso das dimensões da avaliação ( diagnóstica, formativa e somativa ) no processo ensino- aprendizagem , tendo em vista a relação avaliação /planejamento.
Aula 1: Avaliação – Alguns Apontamentos Iniciais
		Ao final desta aula, o aluno será capaz de:
1. Refletir criticamente sobre as práticas avaliativas em nosso cotidiano;
2. entender o processo histórico da avaliação;
3. analisar criticamente a história da avaliação na sociedade moderna.
	
Nesta primeira aula, desenvolveremos uma reflexão sobre a avaliação em nosso cotidiano, pois acreditamos que constantemente estamos diante de situações concretas que nos fazem avaliar um comportamento, uma ideia, uma obra de arte, uma comida, uma música, um transporte  etc.
em outras palavras, podemos perceber que a avaliação é constante, diária, mas nem sempre reflexiva, ou seja, não refletimos sobre o conteúdo e a forma da avaliação, bem como, quando e para que se avalia.  
Quais são os critérios que constituem uma avaliação?
Os critérios determinam os resultados da avaliação?
Qual a finalidade da avaliação?
Contudo, se pensarmos no processo de ensino e aprendizagem, podemos colocar outras questões que nos permitirão identificar de imediato que a avaliação se torna mais complexa, pois as práticas avaliativas vão decorrer da construção de uma visão específica sobre o pensar e o fazer humano, ou seja, de toda uma fundamentação baseada nos princípios do conhecimento científico e tecnológico desenvolvidos a partir do século XVII.
O desenvolvimento e a aplicação de tal conhecimento permitiram que a sociedade moderna e capitalista instituísse a cultura urbano-industrial, calcada numa lógica de organização da produção e do consumo em massa, bem como dos processos de massificação de organização e de controle racional da vida social.
De acordo com este projeto de sociedade, o Estado Moderno tem o papel de elaborar e implantar políticas que atendam aos interesses e necessidades decorrentes dos conflitos entre-classes e intra-classes. Dentre elas, podemos elencar as seguintes políticas: política de desenvolvimento, política de ciência e tecnologia, política educacional, política de financiamento, política de avaliação  etc.
Sendo assim, tendo por base o atual modelo de sociedade regido pela racionalidade científica e tecnológica, podemos colocar as seguintes questões sobre a problemática da avaliação no processo de ensino e aprendizagem:
Acreditamos que ao longo de nossas aulas nesta disciplina, teremos condições de responder a essas e a outras questões a respeito da avaliação e, mais especificamente, questões acerca dos modelos e das práticas avaliativas no processo de ensino e aprendizagem. Desejamos a todos um ótimo curso! Acreditamos que ao longo de nossas aulas nesta disciplina, teremos condições de responder a essas e a outras questões a respeito da avaliação e, mais especificamente, questões acerca dos modelos e das práticas avaliativas no processo de ensino e aprendizagem. Desejamos a todos um ótimo curso!
Acreditamos que ao longo de nossas aulas nesta disciplina, teremos condições de responder a essas e a outras questões a respeito da avaliação e, mais especificamente, questões acerca dos modelos e das práticas avaliativas no processo de ensino e aprendizagem. Desejamos a todos um ótimo curso!
A tese que sustenta neste momento a nossa aula é a seguinte: somos avaliados na vida familiar, profissional, acadêmica etc., como também, avaliamos constantemente pessoas, objetos, lugares, pensamentos, ideias, propagandas etc. Portanto, somos sujeito e objeto da avaliação, ou seja, somos avaliadores e avaliados em nosso cotidiano e, na maioria das vezes, não nos percebemos como tais.
Sendo assim, estaremos apresentando situações concretas do cotidiano e que nos permitem identificar algumas práticas avaliativas em nossa sociedade.
Avance a tela e leia atentamente cada um dos casos e procure refletir sobre os critérios de avaliação utilizados.
Situação 01
Ana Paula e Roberto, ao chegarem em casa após um dia de trabalho exaustivo, encontraram a sua filha Raquel, de 15 anos, aflita e andando de um lado para o outro sem saber o que fazer. De imediato, Ana Paula interrompeu o corre-corre e disse:
Mãe: 
- Raquel, o que está acontecendo com você? Por que você está tão agitada andando de um lado para o outro?
Raquel: 
- Mãe, eu fui convidada para o aniversário do Daniel e não sei com que roupa eu vou.
O pai logo perguntou:
- Mas quem é o Daniel, para você ficar assim?
Raquel respondeu de imediato:
- É o filho da diretora e o principal atacante do time da escola. Todas as meninas são apaixonadas por ele. Eu não posso fazer feio. O que o Daniel e as meninas vão pensar de mim? Estou desesperada!
Pai:
- Você está preocupada com a avaliação de sua roupa por parte do Daniel e de suas colegas?
Raquel:
- Claro!
Pai:
- Se o critério for o que os outros vão pensar sobre sua roupa, não vá à festa, pois você não irá se divertir. Mas se você mudar o critério, tudo ficará mais fácil.
Raquel:
- Pai, não complica, né! Dá para ser mais objetivo?
Pai:
- Basta você adotar o seguinte critério: vou usar uma roupa que me deixe descontraída, alegre e que me permita dançar e me divertir com a galera. Pronto! O critério não é o que os outros vão pensar, mas como se sentir bem com uma roupa para aproveitar uma festa com os seus amigos de escola.
Mãe:
- Está vendo como a finalidade determina o critério e a aplicação deste nos oferece um resultado satisfatório?
Raquel:
- Ufa! Eu adoro vocês. Já sei a roupa que vou usar.
Situação 02
Durante uma semana, Dona Esperança fez uma pesquisa nas principais lojas da cidade para comprar uma máquina de lavar.
Para decidir qual máquina comprar, estabeleceu os seguintes critérios: preço e condições de pagamento.
Diante dos dados de sua pesquisa, Dona Esperança resolveu comprar na loja C que, apesar de ser mais cara do que outras lojas, as condições de pagamento são as mais favoráveis para o orçamento da família, pois a loja não cobra juros em seu parcelamento.
Situação 03
faculdade de Educação, de uma Instituição de Ensino Superior, publicou o seguinte resultado classificatório do concurso à vaga de professor assistente do departamento de Fundamentos da Educação:
Contudo, se mudarmos os critérios de avaliação do concurso, teremos outros resultados.
Veja como fica a tabela de classificação se forem considerados apenas os critérios prova escrita e prova de aula:
Veja como fica a tabela de classificação se forem considerados apenas os critérios de Titulação/Publicações e de Experiência Profissional:
Situação 04
Arnaldo, ao chegar em casa, reuniu a família e deu a notícia de que havia chegado a hora de comprar a casa própria e precisava escolher uma das três casas encontradas por ele em sua pesquisa. Contudo, não sabia qual escolher e resolveu fazer o seguinte: mostrar as fotos de cada casa e onde elas se localizavam.Ao final, cada um deveria apresentar um motivo para que se comprasse uma das três casas.
Julia, de 16 anos, escolheu a casa amarela e disse: - Ela é mais bonita que todas as outras, pois tem duas colunas na varanda da frente da casa.
Catarina, a esposa, escolheu a casa azul e disse: - Ela é mais central. Fica mais perto da escola das crianças e do nosso trabalho. Teremos menos despesas.
Marcelo, de 12 anos, escolheu a casa branca e disse: - Apesar de ser menor que a casa amarela, ela tem um quintal grande que dá pra andar de bicicleta e jogar bola.
Qual foi o critério que determinou a escolha de cada um?
- No caso de Júlia, o critério foi estético (a casa amarela é mais bonita...).
- No caso de Marcelo, o critério foi o do lazer (andar de bicicleta e jogar bola).
- No caso de Catarina, o critério foi econômico (teremos menos despesas).
Situação 05
Nesta situação, estaremos recorrendo à arte da representação com uma linguagem específica: o humor. No vídeo a seguir, a humorista faz uma avaliação do que foi o Regime Militar e como está sendo o regime democrático atualmente em nosso País.
Podemos dizer que o texto faz uma “avaliação comparativa” entre esses dois momentos. Esperamos que você se divirta com o vídeo e que reflita sobre o conteúdo do mesmo.
Alguns apontamentos importantes sobre a avaliação:
Em vários momentos no curso de Pedagogia, procuramos enfatizar que o homem é um ser de necessidade, ou seja, necessita produzir a sua própria existência, tendo em vista que a natureza não oferece gratuitamente as condições materiais que garantam a mesma.
Tomando por base o materialismo dialético de Karl Marx, podemos entender que: “A vida genérica, tanto do homem como do animal, consiste fisicamente, em primeiro lugar, em que o homem (como o animal) vive da natureza inorgânica, e quanto mais universal é o homem que o animal, tanto mais universal é o âmbito da natureza inorgânica em que vive. Assim, como as plantas, os animais, as pedras, o ar, a luz etc. constituem, teoricamente, uma parte da consciência humana, em parte como objetos da ciência natural, em parte como objetos da arte (sua natureza inorgânica espiritual, os meios de subsistência espiritual que ele prepara para o prazer e assimilação) assim também constituem praticamente uma parte da vida e da atividade humana. Fisicamente o homem vive só desses produtos naturais, que aparecem na forma de alimentação, calefação, vestuário, moradia etc.
A universalidade do homem aparece na prática justamente na universalidade que faz da natureza todo seu corpo inorgânico, tanto por ser meio de subsistência imediata, como por ser a matéria, o objeto e o instrumento de sua atividade vital. A natureza é o corpo inorgânico do homem; a natureza enquanto ela mesma não é corpo humano. Que o homem vive da natureza, quer dizer que a natureza é seu corpo, com a qual tem que se manter em processo contínuo para não morrer. Que a vida física e espiritual do homem está ligada com a natureza não tem outro sentido de que o que a natureza está ligada consigo mesma, pois o homem é parte da natureza (...). O animal é imediatamente uno com sua atividade vital. Não se distingue dela. É ela. O homem faz de sua própria atividade vital objeto de sua vontade e de sua consciência. Tem atividade vital consciente. Não é uma determinação com a qual o homem se funda imediatamente. A atividade vital consciente distingue imediatamente o homem da atividade vital do animal” (MARX, Karl. Manuscritos Econômicos e Filosóficos, p. 110-111).
Em outras palavras, o que estamos querendo dizer é que o homem, diante de sua condição existencial, abstrai o mundo natural, reflete, pensa, avalia e estabelece critérios para orientar a sua ação com a finalidade de extrair da natureza os produtos necessários à sua sobrevivência.
A organização de suas ações - num primeiro momento no plano do pensamento e, num segundo momento, no plano prático - o permite agir de forma consciente, bem como, retornar ao pensamento para rever a ação planejada e, consequentemente, identificar os erros, acertos, avanços e retrocessos do mesmo.
Isto nos permite estabelecer uma relação direta entre planejamento e avaliação, ou seja, toda avaliação decorrerá do plano elaborado, bem como a execução de tal plano exigirá uma constante avaliação em todo o processo. Portanto, a prática avaliativa resulta de uma necessidade real e concreta de homens e mulheres ao longo de sua historicidade.
Breve Histórico sobre a Avaliação
Prática na avaliação na pré historia
Os estudos no campo da História nos permitem identificar que na pré-história a prática da avaliação ocorria em algumas tribos onde os jovens só poderiam ser considerados adultos após passarem por algumas provas referentes aos usos e costumes daquela cultura.
Sujeitos eram avaliados por pessoas mais velhas
Isto nos permite afirmar que antes da existência da escola como instituição social de uma cultura, o sujeito era avaliado pelas pessoas mais velhas que detinham certa sabedoria, ou seja, conhecimentos acumulados decorrentes de suas experiências em coletividade.
O Advento da escrita
Além disso, a avaliação se desenvolve de forma sistematizada a partir do advento da escrita e, esta, por sua vez, acaba por privilegiar a sua transmissão, bem como, a memorização. Desta forma, sente-se a necessidade de um mecanismo de verificação da aprendizagem. Portanto, era necessário avaliar para verificar se o que foi ensinado pelo mestre foi aprendido pelo aprendiz.
Na China e na Grécia
Na Idade Média, principalmente com o surgimento das Universidades, era comum a prática de exercícios orais como forma de avaliação, pois uma das preocupações era a formação de professores. Desta forma, os estudantes dos cursos de bacharelado necessitavam obter a aprovação nos exames para que pudessem ensinar. Além disso, para que os mestres obtivessem o título de Doutor, era necessário que lessem publicamente o Livro das Sentenças, de Pedro Lobardo e, posteriormente, defendessem uma tese.
Na Idade Moderna, ocorreram mudanças significativas no modo de produção e de organização social que acabaram afetando o campo educacional e, consequentemente, as práticas avaliativas. Estamos nos referindo ao desenvolvimento do conhecimento científico e tecnológico e sua aplicação no mundo do trabalho e da produção. Neste contexto, a educação aparece como elemento central para a formação do cidadão do novo modelo de sociedade. Para tanto, o mesmo deve ter o domínio do conhecimento sistematizado, pois tal sociedade estará pautada nos princípios do Contrato Social entre o Estado e a Sociedade Civil.
A sociedade moderna foi construída sobre o paradigma racionalista, focado em princípios que impunham a necessidade do controle, da quantificação, da exatidão e da neutralidade diante da realidade. O sistema de ensino que se estabeleceu dentro deste paradigma estava baseado no princípio da linearidade, visava a padronização e a uniformidade, mostrando-se rígido e fechado.
Na perspectiva do racionalismo, a avaliação da aprendizagem manteve-se, por muito tempo, mensuradora, focada em resultados finais, classificatória e seletiva. O cotidiano escolar brasileiro é marcado profundamente pelo que Luckesi (1997) chama de “pedagogia do exame”, que se apoia na promoção/reprovação dos alunos, dando mais importância ao desempenho final do que aos seus percursos de aprendizagem. Neste modelo, as provas e notas assumem o papel de instrumentos de poder na busca da disciplina e da obediência dos estudantes .
Sendo assim, o conteúdo e a forma das práticas avaliativas serão determinados pela racionalidade da ciência moderna. Veja o quadro abaixo:
Você já parou para pensar como era o sistema de avaliação nos séculos XIX e XX? 
Para visualizar Quadro Sinótico da Avaliação nos séculos XIX e XX, clique no PDF em destaque e veja como se deu este processo!
Em síntese, podemos afirmar que a primeira geração parte dos resultados, a segunda dos objetivos,a terceira preocupa-se com o julgamento de valor que se vai atribuir e a quarta centra-se no processo de negociação entre aquele que ensina e aquele que aprende.
a caríssimos caríssimas alunos do curso de pedagogia da Universidade Estácio de SÁ, nós vamos começar a disciplina de avaliação da aprendizagem. E mais uma vez comigo, por isso Renato Dornelas antes de nós entrarmos nas questões específicas dessa aula. Eu gostaria de ter será que algumas orientações importantes para o bom desenvolvimento dessa disciplina e Bruna vocês alunos que procurem assistir à aula do gol, a conteúdo online da nossa disciplina. Além disso, aula tela transmitida bem como a participação dos fogos temáticos essa lembrando que os olhos temáticos um 2 serão avaliados 9 1 esforços de mais de 3 quartos serão avaliados na haver 2 né. Logo haver 3 não terá avaliação dos fogos. Além disso, caro conversam pouco vocês chegam a que são extremamente importantes. No que diz respeito à agenda esta disciplina, né. a disciplina a de avaliação da aprendizagem lá vai procurar fazer uma discussão em torno e de toda a concepção e em torno da avaliação da da nossa cultura vai fazer um histórico da própria avaliação vai pensar a problemática da avaliação e a partir das políticas de avaliação do estado em nosso país para verificação da aprendizagem, tanto da educação básica ponto de ensino superior como também nós vamos abordar a problemática da avaliação. A partir dos referenciais teóricos no campo da própria pedagogia, ou seja, das teorias pedagógicas no campo da educação nós vamos ver as diferentes perspectivas teóricas metodológicas em torno da própria avaliação e objetivando fundamentar a prática educativo. Uma outra observação importante para mais salientar os aqui no nosso 1º encontro é que ia nós estamos partindo da compreensão de que é de uma certa autonomia relativa por parte do professor no que diz respeito à sua prática vale ativa dentro de uma instituição de ensino, dependendo do condado grau de complexidade, os organização destituição a Adin ensina que é que o professor vai estar atuando ele terá ou não. Autonomia para decidir, vamos dizer os critérios de avaliação e os modelos a valer ativos a serem aplicadas durante a aprendizagem. percentagem portanto, boa parte da prática avaliar ativo do professor vai decorrer fundamentalmente do projeto político pedagógico do curso é determinado por uma instituição de ensino então nós temos aí que agem a parar e refletir um pouco no sentido dessa autonomia relativa que eu estou falando a correlação professor e não vamos formar essa disciplina como sendo a disciplina o que nós vamos crucificar o professor tendo em vista que a agenda comum para a grande maioria dos professores que avaliação se torna, vamos dizer uma problemática ou calcanhar de Aquiles do de soro seja é uma das questões que mais vamos desejaram polêmicas dúvidas insatisfações, um incertezas e durante o processo de ensino-aprendizagem. Contudo nós pensamos organizamos essa disciplina para oferecer elementos conseguidos desenvolvimento de uma reflexão crítica de uma compreensão, principalmente da condição de trabalho de cada professor. Analisá-la não vai SC entrar na no aspecto individual tem o pessoal à do professor, mas ela vai buscar diferenciais ter olhos consegui 3 professor ter condições de dialogar nos diferentes espaços educativos e sobre a problemática da avaliação. Então, vamos ao conteúdo do nosso 1º encontro, vamos ver que essa aula nos reserva nós vamos aqui iniciar obviamente com a problemática em torno da própria avaliação. Nós vamos estar pensando avaliação da aprendizagem e vamos estar fazendo alguns apontamentos iniciais, como sendo uma introdução e dentro dessa própria disciplina ia ao os que nós vamos fazer, né. Bol quais são os objetivos do nosso encontro, né. Hoje nós vamos estar preocupado em primeiramente, é refletir criticamente sobre as práticas avalia ativos em nossos bons cotidiano bem como nós vamos procurar entender o processo história da avaliação nossa cultura e por fim nós vamos procurar analisar criticamente história da avaliação na sociedade moderna tendo em vista o processo de racionalização, tanto do pensamento como as práticas humanos na sociedade moderna e tendo em vista que o que vai prevalecer são expostos da racionalidade científica e tecnológica para fundamentar tão pensamento conta própria prática. Então nós vamos ver mudanças substanciais. No que diz respeito ao processo história da própria avaliação e vamos dar sequência. e iniciamos justamente buscando aqui. Há como introdução compreender que constantemente nós estamos diante de situações concretas que nos fazem avaliar um comportamento uma ideia uma obra de arte uma comida, uma música um transporte certa, cor e um ponto de partida que nós estamos utilizando aqui nós estamos utilizando que é comum no nosso cotidiano nas relações vivenciados a prática de da avaliação, se independente de sermos ou não por do Sul é ou seja, constantemente nós te sentamos algum comentário avaliando algo ou alguma coisa. Contudo, nós podemos também ver que em outras palavras nós vamos poder perceber que a avaliação é constante e é diária, mas nem sempre é uma avaliação reflexivo, ou seja, nós não temos War de refletirmos sobre o conteúdo e a forma, né, que é uma questão que por várias vezes, mas já sinalizaram os dentro de nossos os da próprios aliás são cô bem como nós não pensamos quando avaliar e para que esse avalia ou seja, não pensamos foram momento mais adequado para o desenvolvimento da avaliação e nós e não cansam os pais são as finalidades da avaliação obviamente pescou nós estamos aqui os disse Helinho a AIEA dimensões de relações mais amplos e não especificamente a prática docente. Embora muitas vezes isso também aconteça. Eles estudo professora chegar dentro de uma instituição ele já encontra um projeto e pedagógico definido com as diretrizes daquele projeto desse unida e obviamente estão definidos ele quais são as práticas avalia ativos que ex professor deverá e desenvolver percentagem durante o processo de ensino-aprendizagem por essa razão ter mês, eu já falei para vocês de uma certa autonomia relativa do professor no processo de ensino-aprendizagem e no caso dessa disciplina especificamente da problemática em torno da prática avaliar ativa, avançando. Nós vamos também tinha identificar algumas questões importantes a partir das colocações anteriores anos podemos apontar 3 questões aqui iniciais, que podem fazer parte que fazem parte da nossa reflexão, durante esse nosso 1º encontro a 1ª delas, quais são os critérios que constitui uma avaliação os critérios uma avaliação determina os resultados da mesma qual a finalidade da avaliação, porque nós estamos colocando essa questão 1º ano, porque em todo todo o processo avaliar ativo, eles deve estar voltado em determinados referenciais e esses diferenciais, eles vão percentagem percentagem e estipular os critérios para o processo de avaliação, né. Quer que ele quer não queira avaliação lá vai de alguma forma. 2º uma determinava lógica e de racionalidade e quantificar o processo de aprendizagem e agora nós temos toda uma literatura que já faz uma análise crítica diz mas com tudo independente da perspectiva teórica as precisamos refletir os critérios e nós precisamos pensar justamente se esses critérios eles determinam não os resultados da avaliação é comum a sala entre os especialistas nessa área. Afirmar que quem determina o critério previamente já está determinando o resultado da avaliação. Isso dá para nós compreendemos a seguinte forma. Mais que vamos dizer uma instituição de ensino tem um percentagem e vamos dizer 2 séries, vamos ver 2 turmas 2ª série do ensino fundamental e que cada série trabalho um professor com e trabalha no mesmo conteúdo. A na organização vamos dizer de uma avaliação de instrumento vale ativo. Esse instrumento mais diferenciar do professor por quê, porque não só vai depender das diretrizes de instituídas pela própria instituição de ensino é que vai orientar aspráticas dentro daquela instituição especificamente falando aí na questão da avaliação, mas também vai depender do tipo de formação do professor peso para e fundamentar a sua prática vale ativa e obviamente não não podemos perder de vista a finalidade objetivo que é que nós pretendemos no traz alcançar ao aplicar os instrumentos de avaliação no processo de ensino-aprendizagem, né. Vamos avançar e vamos ver também outros aspectos importantes, que é o seguinte, bom. Contudo se nós pensarmos no processo de ensino-aprendizagem podendo colocar outras questões nos permitiram identificar de imediato que avaliação se torna mais complexa, pois as práticas é avaliar ativos vão decorrer da construção de uma visão específica sobre o pensar e o fazer humano, ou seja, né. Vão e fundamentar todo uma fundamentação baseada nos princípios do conhecimento científico e tecnológica desenvolvidos a partir do século 17, então é desejo uma questão importante que verba sociedade moderna, nós vamos ter aí o que a desse missão de príncipe Racionais baseados em princípios científicos, que vão determinar o conteúdo é a forma de práticas avaliar ativos, né. E nós vamos poder identificar como é que se viu esse processo história vamos avançar um pouco mais e vamos ver também aqui. Outro aspecto e algumas questões então importante diretamente vinculadas à prática educativo 1ª delas é qual conteúdo é a forma da política de avaliação na sociedade moderna e capitalista e mais especificamente falando no Brasil. Quais as finalidades de pau política, né, uma outra questão, as instituições de ensino tem autonomia para definir isso os critérios de avaliação a avaliação do processo de ensino-aprendizagem sofre influências avaliações externas aplicadas pelo estado. Olha, nós estamos colocando que questões que elas são extremamente polêmicas mas ela ela já nos permitem e corroborar aquela tese inicial de uma autonomia relativo por parte do professor vigias feito à prática docente sala de aula como também de uma autonomia relativa da própria instituição, não podemos perder a noção de que nós temos uma instância definidor de políticas educacionais dentro do nosso país né, que ao próprio estado através do Ministério da Educação Inco o na que ao decidir e essas diretrizes e ao desenvolver mecanismos de avaliação acaba influenciando. Vamos dizer, ah o próprio projeto político pedagógico plano de curso a concepção de uma disciplina e consequentemente também os novos avaliação, possivelmente por causa do ano em do Enade em sim, de todos os exames avaliar ativos que existem hoje como política de avaliação adotada pelo estado brasileira e nós podemos identificar ou verificar que muitas instituições não estão redefinindo a é o seu projeto pedagógico ou especificamente as suas práticas é avaliar ativos a partir dos resultados advindos dessas políticas é avaliar ativos adotadas pelo para prestar a então, nós temos que considerar estes fatores externos aprova instituição e internos a instituição também. Ela, como fatores determinantes para a organização e a prática vale ativo de um professor em sala de aula avançando. Nós vamos também poderá identificar a que ir e que outras questões importantes como, por exemplo, colou grau de autonomia do corpo docente diante é de tal problemática, ou seja, diante da existência de uma política de avaliação de uma política de avaliação adotada pela prostituição, decorrente das virtudes advindos do Mac das próprias políticas de avaliação uma outra questão que se coloca vêm a ser os profissionais da educação tem uma formação eles permitam lidar com as questões, ou seja, dentro do seu processo de formação foi oferecido às condições necessárias para que o professor tenha e essa autonomia e tem um conhecimento necessário para poder analisar compreender criticamente esse movimento medidas práticas de políticas avaliação como também de fundamentar a sua própria prática na na grande maioria das vezes, nós podemos perceber que o professor acaba reproduzindo práticas avalia ativos e ele aprendeu, vamos dizer em quanto aluno, né, ou seja, vendo essas por pessoas aplicar em determinados instrumentos de avaliação e é a partir dessa experiência aqui ele vai acabar adotando alguns instrumentos avaliar This process se não parem ISA-S, podemos também identificar a que uma ou outra questão de como nós podemos pensar a formação integral emancipar Tori diante de uma sociedade altamente reguladora e controladora e vejam uma questão fundamental. Nós estamos numa sociedade que nós já discutimos em outros momentos dentro do nosso curso que ela tem aí referenciais percentagem e de controles nacionais sobre aí existem sobre a vida humana e que acertem, inclusive a a a o campo da própria educação. E aí nós temos que pensar também que o mas existe um controles, né. Existem formas de ovulação como é impossível nós vislumbrar os um educação que possibilite uma formação integral a emancipação humana, que impossibilita vamos ter uma autonomia intelectual e por parte do professor para o exercício da sua própria profissão. Essas são questões que demonstra que nós temos embates de concepções teóricas ideológicas distintas dentro da própria sociedade e que diante desses embaixo nós vamos ter aí um discurso hegemônico uma proposta hegemônica, mas também existe vamos dizer contra hegemonia, existe justamente possibilidades e é de superar e essas formas de controle de regulação quais nos estamos se Fininha avançando, nós vamos também poderá identificar a que ir outros aspectos importantes para o nosso os COI a tese inicial sustenta e esse momento a nossa aula e é justamente a tese de que somos avaliados na vida familiar somos avaliados na vida profissional acadêmica e certa, como também avaliamos constantemente e pessoas objetos lugares pensamentos ideias propagandas e certa, portanto somos sujeito é objeto da avaliação, ou seja, só os avaliadores er avaliados em nosso cotidiano e na maioria das vezes não nos percebemos como pais vejo que que nós estamos partindo de uma pescaria te perspectiva compreensão dialética da relação entre o sujeito e objeto em que todos nós independente dissemos não para pessoas avaliamos somos avaliados constantemente, mas avaliamos, por exemplo, uma oferta de trabalho avaliamos 11 elas condições determinado serviço público avaliamos uma ideia, um lançamento um vivo e também somos avaliados são os avaliados nosso desempenho profissional até vejo somos avaliados pelo nosso companheiro ou companheira vamos dizer no dia a dia, né. No nosso relacionamento dentro do nosso próprio relacionamento então a avaliação, ela estar sempre presente, ela e nós não percebemos muitas vezes que ela estar tão presentes em nosso cotidiano então é quem sabe essa disciplina pode sensibilizar cada um de vocês, a identificar no cotidiano, quando ajustamos avaliado e a e sendo avaliados e quando nós assumimos a postura de avaliadores. Isso já vai ser um 1º passo para nós começarmos a colocar a avaliação que uma problemática ser enfrentada no plano do pensamento e no plano para as das relações sociais concretas, as quais mas encerrados né, se nós avançarmos, nós vamos ver também aqui. Outros pontos importantes, né. Nós vamos procurar e trazer aqui para vocês um exemplo em torno dos critérios de avaliação Leme, eu falei anteriormente para vocês que é muito comum no campo educacional. Nós ouvimos que a quem determina o critério determina o seu resultado. Foi justamente em cima desse e princípio que é muito comum dentro do nosso cotidiano na atividade profissional é que eu pensei é esse exemplo, para trazer aqui para vocês e para nós vemos como é que a mudança de critério altera no caso o resultado aqui nós estamos partindo de uma de um exemplo. É de que uma determinada a faca aqui uma a faculdade de Educação de uma determinada instituição de ensino e resolveu fazer um processo de seleção percentagem e de professores para assumirem uma determinada disciplina e a e fazerem parte do corpo docente daquela instituição e aí nós vamos poder perceber aqui, olha,é que nesse concurso. O critério percentagem é que vai determinar ou os dizer o aproveitamento resultado professor vai ser justamente o peso da prova de escrita depois a prova de aula. A pontuação ligada titulação e publicações e depois no caso a experiência docente, se nós partimos desses critérios aqui fica evidente que há há no caso aqui a Heloisa ficou em 1º lugar. O Fernandes, segundo a Mali terceiro a Cristina em 4º e o Roque são no caso em que mas por um se nós nos darmos os critérios de avaliação e considerarmos apenas as notas das provas e a nota da prova de aula e Nor não teremos um mesmo resultado com anterior esse resultado, ele vai no caso se a alterar, de acordo com a pontuação obtida por cada aluno dentro da sua própria avaliação e então esse é um exemplo típico de como é que um critério, ele a alteração de um critério para o processo vale ativo e implica, vamos dizer nos resultados daquele a daquele concurso aquele processo avaliar tio. Vamos tamanha que fazer alguns apontamentos importante sobre avaliação e eu gostaria que vocês refletissem um pouco e sobre eles agem a essa charge, agendado Maurício de Souza, que é bem interessante e com Chico Bento Chico Bento chega em sala de aula pergunta professora, se Solana, assim, hora e ia me castigar por alguma coisa que um fins claro que não se responde a professora impedem sucessora, porque eu não fizer a lição de casa hoje, olha que interessante. É que é que está obviamente uma agenda e e ano nos voos esperteza mais uma forma de compreensão de organização e por parte do Chico Bento se ele vai é dialogar para a professora, mas aqui está embutido um a ideia é o não cumprimento de uma tarefa, né, significa no caso aplicação de algum castigo e significa no caso e você punir um aluno de alguma forma, por ele não ter cumprido aquela avaliação antes de que se compreenda as razões pelas quais e ele deixou de fazer ou até mesmo de identificar a ausência de uma certa motivação para que ele possa estar envolvido no seu processo de aprendizagem ah, eu aqui tem uma achar para Naji refletirmos um pouco sobre essas relações de poder que acontece dentro das salas de aula e sobre as visões em torno da própria avaliação e com uma avaliação pode ser um instrumento no caso de punição que ao que é mais comum, dentro da nossa sociedade, né. Embora essa sociedade se diz uma sociedade e democrática e diante disso, nós podemos ver o seguinte. Em vários momentos no curso de pedagogia as procuramos enfatizar que um ot homem um ser de necessidade, ou seja. ele necessita produzida só para para existência, tendo em vista que a natureza não oferece gratuitamente as condições materiais que garantam mesmo. Assim me assim sendo e do conflito do ser humano com a natureza que ocorre a produção de um novo fenômeno. O trabalho e com ele podemos dizer que surgissem desenvolvem práticas avaliar ativas acerto do pro processos e do próprio processo de pensar, ir fazer uma porque elas estamos regata resgatando, tem civis já foram discutidos inclusive na disciplina de filosofia da educação brasileira dentro da disciplina de perto e e também discutidos em outras disciplinas, as vamos trazendo isso justamente para recuperar aquele princípio que fundamenta a proposta do curso de pedagogia que a relação conflituosa do homem com a natureza do homem com seres humanos com os demais seres humanos me de mediador e pelo próprio trabalho trabalham senão um ano para produzir as condições necessárias que garantam a existência só previdência uma ano. Contudo a nesse conflito do homem com a natureza do homem com os outros homens que o homem vai acumulando experiências acumulando saber diz e essas experiências estabilizar como Las vão sendo transmitidos para as futuras gerações e consequentemente, esse processo de transmissão vai ver a verificação de alguma forma, se aquele que recebeu um determinado conteúdo uma determinada orientação, se ele compreendeu interna avisou e se ele sabe colocá-la no caso em prática da linha, nós podemos de certa forma percentagem identificar que avaliação ela avais e esse consumindo parte dessas próprias relações de organização da produção material é e não material do homem à na tentativa de garantir a sua própria sobrevivência, então a prática vale ativa Hall p a condição de sermos avaliadores ou avaliados ela é constante, porque ela vai se colocando como sendo uma necessidade decorrente do pensamento e e da prática ou humana e a partir desse conflito que nós apontamos anteriormente, avançando. Nós vamos também poderá identificar e que um voo processo histórico da avaliação dentro da nossa cultura ou na história da humanidade e vamos refletir especificamente sobre avaliação na sociedade moderna, 1º nós vamos começar aqui pela pré-história em que a prática da avaliação e ocorria em algumas tribos ante jovens só poderiam ser considerados adultos após passarem por algumas provas referentes aos usos e costumes daquela cultura, então hora que interessante. Avaliação Ariela assumo um certo ritual de passagem, ou seja, né, algumas provas eram e o a o jovens, né. Vamos dizer irá submetidos algumas prova para que pudesse determinar se havia atingido, vamos dizer não não à fase adulta, então, olha, como que a avaliação é um instrumento para poder determinar quem é que não é competente que eu quem não é. Vamos dizer, inteligente quem é ou que não é em sim, é esperto e assim sucessivamente se nós voltarmos Aquino usamos também identificar que nas tanto na China quanto na Grécia no período antigo e como também no próximo Império Romano foram desenvolvidos Kertész para selecionar trabalhadores para desempenhar determinadas funções na sociedade. Então se anteriormente nós temos aqui um exemplo que e é justamente a passagem de uma fase para outra aqui nós já estamos nela a prática na avaliação para determinar quem eu quem não é competente para desempenhar uma determinada função e no mundo do prof trabalhar. Nós também vamos poder identificar que na Idade Média, principalmente com o surgimento das universidades era comum a prática de exercícios orais como forma de avaliação, pois uma das preocupações era a própria formação do poço Sul, então hora que instrumento de avaliação ele vai servir como referencial para poder e legitimar na aqui uma determinada pessoa ou um determinado grupo de pessoas teriam atingindo uma má unidade intelectual domínio de um certo conhecimento para a prática docente aí nós temos um fenômeno específico que venha ser justamente surgimento de desenvolvimento da universidade a partir da Idade Média mais ou menos por volta do século 11 que suas universidades como sendo uma instituição social 10 da Europa e justamente processos e e de ensino vai e exigir no caso um determinados momentos de avaliação e no aqui mais especificamente essa avaliação lá ocorreu ocorria justamente a parte de uma avaliação oral, né. Disposição do provo professor para uma banca, né de avaliadores obviamente jatinho aquela própria instalação a avançando, nós vamos também poder identificar de vez próprio histórico, que na idade moderna ocorreram mudanças significativos no módulo de produção da organização social que acabaram afetando campo educacional e consequentemente as práticas valet os nós não falam sociedade Governo nós estamos falando a sociedade capitalista e a base de estruturação dessa prova sociedades vem a ser o que a introdução da racionalidade sentir tecnológica no mundo do trabalho da produção e aí a exigências do domínio desconhecimento Paris Invente determinadas funções dentro da própria sociedade. Isso vai acabar acarretando toda uma discussão teórica na tentativa de se encontrar um modelo preciso de avaliação, que consegui isso no caso dar conta da complexidade do processo de ensino-aprendizagem e pudesse e é de terminar quantitativamente, porque justamente a perspectiva de se Funda as práticas avalia ativas dentro da sociedade moderna. Quem e vamos dizer tem ou não condições de poder a se desenvolver uma função ou de ser promovido dentro de um processo de ensino eaprendizagem. E nós então no G ser injustamente aí esse desenvolvimento e aplicação do conhecimento científico tecnológico no mundo do trabalho da produção e nesse contexto. Vocês devem lembrar das discussões anteriores em outras disciplinas a educação vai aparecer como elemento central para a formação do novo modelo de sociedade e a sociedade moderna ao e se constituirá lá vai e provocar mudança significativa nas relações políticas no âmbito e nas relações de poder no ano político econômico social, ético moral é que vocês discutiram outras disciplinas. E nós viemos aqui que vai haver uma alteração significativa que o papel da educação, a partir do século dezenove, quando educação área reconhecida como direito de todos e dever do estado está justamente na formação do cidadão do novo modelo de sociedade de que sociedades sociedade moderna e capitalista, né, para tanto né. A o mesmo deve vir do MEE deve ter o domínio do conhecimento sistematizar. Pois tal sociedades tatuagem estará pautada os príncipes do contrato social, entre estado e sociedade civil. Essa discussão do recuperando das ações de outras disciplinas dentro do nosso próprio quas e se nós estamos aqui identificando que uma visão uma perspectiva da pedagogia tradicional que foi o 1º modelo de escola e dentro da sociedade moderna em que ela vai estar preocupada em poder transformar o susto do antigo regime que devia obrigações no caso, ao rei ou a rainha e vai ter que transformar ao em um cidadão que vai estar agora sujeito a uma sociedade baseada no contrato social, ou seja no princípio de direitos e deveres instituído pela própria constituição. Contudo na não podemos percentagem e cair. Vamos dizer. Não certo senso comum, que basta apenas temos acesso ou conhecimento dos direitos e os nossos deveres ano sociedade para nos tornar cidadãos críticos, os próprios direitos e deveres. Eles devem ser objetos de estudo de análise de reflexão crítica, porque primeiramente vocês perguntar. Nossos consultados para ter sido estipulados esses direitos e deveres como esses direitos e deveres foram sendo construídos, né, em que momento histórico, a arte e a quem esses direitos e deveres atender. Eles atendem e são justo e para com todos ou acabam privilegiando e beneficiando poucos dentro de uma sociedade, que está estruturado na divisão social de classes e na exploração da força de trabalho são questões que você pode pensar sobre as dimensões das práticas é avaliar ativos e das relações de poder dentro da nossa sociedade, porque avaliação ela e traz em si um elemento que esse elemento é resultante, vamos dizer a das relações de poder há no processo de ensino-aprendizagem das relações de poder que vão se configurando a parte de uma realidade social concreto. Eu costumo afirmar constantemente, param os alunos, principalmente nossos fornos debates ou quando estou numa turma do presencial que a sala de aula. Os conflitos as contradições os anseios às necessidades que perpassam as relações do processo ensino-aprendizagem são reflexo das relações de poder e de uma realidade social concreta, aqui professores e alunos fazem parte, são sujeitos e são objetos e dessas próprias relações. Então, nós temos aí quem vender uma questão fundamental que o professor não se situa dentro de um universo que ele vai promover um milagre dentro da sala de aula e a libertar todos ex-alunos da com São Paulo se encontra a a libertação do outro ó libertação, vamos dizer de determinadas condições de opressão dentro de uma sociedade. Só repulsivo conter com grau de organização diálogo reflexão crítica sobre os fatores, né. Ou conter o viajar forma percentagem que compõe no caso uma relação de poder que componho casos relações de pressões dominação das nossas centrais bem como poder pensar, né. Outras possibilidades outras alternativas e buscar colocar essas oportunidades em alternativas em prática visando superar aquelas as quais nos consideramos como sendo opressor nas acredito que alguns de vocês acumularam algumas leituras percentagem referentes a um dos dos pensadores no campo da educação brasileira que Paulo Freire em que ele através aquela obra pedagogia do punir perdoem. Pedagogia do oprimido pedagogia do outro da autonomia permite nos identificar. Essas relações demanda obediência de dominação dispara de exploração, que são construções históricas de grupos ou classes sociais sobre os grupos ou classes sociais ou seja, não estamos falando da relação entre dominantes e dominados dentro da sua e e dominador dentro da sociedade, né. Aquele que do minha que ele quer dominar bom, sendo assim, nós vamos JAC e educação lá passa a Ava a ser organizada por todo o Sistema Nacional de ensino. A partir da definição do estado que a educação é direito de todos e dever do estado. Nós vamos ter em decorrência dias. A produção de referenciais teóricos de teorias pedagógicas que vão orientar o pensamento é prática educativo e aqui nós vamos dar uma ênfase específica a questão a problemática em torno da avaliação, mas estamos identificando a que algumas vertentes teóricas no campo da educação e no campo da pedagogia e estamos trazendo um 1º momento e que a pedagogia tradicional em que só a base teórica está justamente uma das bases teóricas que fundamentos que sustentam a pedagogia escola tradicional e respectivo objetivo vista que decorre de toda a influência do desenvolvimento infeliz no inglês, né, ou e de toda aquela consecução de neutralidade objetividade do conhecimento sentir e que um conhecimento científico vale deve ser aquele que descreve o seu nova, tal como ele se apresenta no caso o pesquisador, né. Bowl decorrente dessa base teórica nós teremos como modelo avaliar ativo um modelo Patito e quantitativo, é um modelo que procura e quantificar na a apropriação saber por parte do protocolo, né. Te dizer atribuir uma nota e vamos dizer para a o resultado de seu processo de avaliação e quer e na e ter temos muitas críticas, mas que essa é uma prática vamos dizer, está muito presente e na avaliação, inclusive no ensino superior, inclusive na modalidade educação, a distância e não vamos no caso é negar a realidade condição a qual nós estamos sujeitos dentro do projeto com nossas anos parte, né. Uma outra perspectiva teórica e se desenvolveram, mas também é uma perspectiva teórica de corrente do pensamento liberal no campo da educação, foi a pedagogia nova enviá-la procurar pautar, né, assoar BA a base teórica para poder fundamentar a prática avaliar ativo. é justamente subjetividade e aí nós temos contribuições, assentados subjetividades no é desenvolvido dentro do pensamento moderno, mas fiz peço especificamente falando. quem sismo Kant ano e de outras teorias em que um modelo vai ativo decorrente dessa base teórica vai ser justamente modelo qualitativo, né, ou seja, a verde quantificar vai procurar e identificar e os avanços ou é que ocorreu no processo de ser Aprendiz as por paz Gollum, porque a centralidade vai ser o aluno não professor, como é na perspectiva tradicional Além disso, nós podemos identificar a 3ª pedagogia correspondente ao pensamento liberal burguês educação que a perspectiva do técnico sister que também vai se pautar objetivo mismo, que tem influências infeliz inglês, como nós falamos aqui anteriormente, mas que também vai sofrer influências de outras correntes filosóficas principalmente das correntes filosóficas norte-americana do pragmatismo e do meu pragmatismo, o que vai resultar aí nas bases para o desenvolvimento da pedagogia novos escola novas são as bases teóricas para o desenvolvimento da Dawn da pedagogia fique missivista e aqui nós vamos ver o modelo avaliar ativam modelo avaliar Tim quantitativo. Eu vou dizer, inclusive até muito objetivo vista porque vai se utilizar constantemente e de avaliações em dias anos de questões de múltipla escolha e aqui cabe então de certa forma uma identificação que os modelos de avaliação, dentro e da educação a distância, eles estão pautados e principalmente numa perspectiva no modelo tem que Nissim está né. eu costumo dizerque o momento de diferenciação de avaliação dentro dessa modalidade de educação a distância esse processo de concessão da para aprovar avalia e da educação a distância é justamente os fogos temáticos, os fornos temáticos, um momento de que de debate de discussão de organização do pensamento pela linguagem escrita de que nós temos 3 e temos a preocupação de que aquilo que nós estamos dizendo pela linguagem escrita e de fato garanto entendimento por parte daquele que vai ver aquela mensagem então eu vejo que anos fotos temáticas que nós temos a possibilidade de termos uma avaliação qualitativa. A vamos dizer Hadi como nós estamos lidando com as questões estão sendo propostas no processo de ensino-aprendizagem então de certa forma, nós temos aí a alma ser uma pequena nesta de elementos qualitativos e dentro de uma perspectiva que prevalece quantitativa no processo de avaliação da educação distantes e nós chegamos também oportunidades durante o curso em várias disciplinas. E aí vou lembrar que não sabia disciplinas de filosofia da educação brasileira ou de história da educação, mas também sinalizar para vocês aqui é a ter disciplina de didática trouxe perspectiva crítica intercultural, que vai ter como base teórica dialética mais especificamente falando materialismo histórico dialética do mar, os Duendes em que a avaliação lá vai estar dentro de uma perspectiva diagnóstico tem umas a vitória e a mostrar a difícil e mente para se referindo a perspectiva ó tendência no caso Libertadora no campo da educação poupar de Paulo Freire. Nós vamos poder discutir essas vertentes essas perspectivas teóricas de avaliação ou os modelos avaliar ativos mais à frente, exemplo, nosso próprio cursos e eu adorei esse quadro com intenção justamente de que e vodê trazer para vocês que a partir do momento que ouvem institucionalização no aparelho estatal de todo o Sistema Nacional de ensino. Nós vamos ter mudanças significativas, não só no pensamento a respeito da avaliação mais consequentemente também das práticas avaliar ativos, voltando aqui. Nós podemos apresentar um quadro sim, Not cool da avaliação há na sociedade moderna, que mina 9845, o Horácio e introduziu um sistema de exames escrito nas escolas americanas como forma de substituir a prática ordinária dos exames orais, né, ar e a partir desse momento começa a ver de fato, um a materialização de uma avaliação nos dizer escrita de uma avaliação superar as aqueles exames e orais e a em seguida, em 1832, nós temos aqui o matemático Francis galton que fundou laboratório de testes em nozes a finalidade de pesquisar sobre as diferenças individuais. O que acabou favorecendo a utilização de medidas padronizadas ia o de tratamento estatísticas para os dados da avaliação vez que essa questão em tom das diferenças individuais, é uma das bandeiras da sociedade moderna capitalista estruturada parte do pensamento liberal e que ouvem constantemente sinalizando a necessidade nós fazemos uma análise crítica sobre esse discurso ideológico dentro da sociedade moderna, er capitalista avançando, mas vamos ver também que, em 1890 Alfredo Bini Teófilo Simão organizar uma série de perguntas para diagnóstico Car. a debilidade mental, as crianças das escolas de Paris. E assim, organizaram e uma escala da realidade mental em outras palavras, o Inep criou o instrumento de medida aperfeiçoado por Gal do Galpão na Inglaterra e nos Estados Unidos para dar origem álcool e quociente intelectual ou seja, ao que e é a justamente se é todo um mais calor de graus cada vez mais elevados que vai dizer quem tem ou não tem um a quas ciente intelectual elevado. Isso vai depender muito da própria condição e do que a dos que Teles a Government para eles e de que tive comover de pessoa ou de prática está sendo avaliada. Além disso, em 82, houve é que uma pequena inversão nas datas, mas José Mayer e Lais se insistiram na necessidade de adotar medidas mais objetivas. E aqui nós estamos vendo a identificando a perspectiva objetivo vista e no processo da avaliação, tanto para o ensino quanto para avaliação da aprendizagem os teóricos do século dezenove se propuseram enfrentar a problemática da avaliação são conhecidos como stewards pertencentes à geração da mensuração que são príncipe desenvolvido pela ciência moderna e reforçado pelo pensamento positivo diz e a perspectiva objetivo está vai sofrer influências também dessa visão dessa concepção positivos positivismo de Augusto pontes que nós já discutimos algumas outras disciplinas. Vamos avançar, identificar e que algumas alterações a partir do século dezenove começando aqui no período da 1ª Guerra Mundial, no período de 1914. A 18 20 durante a 1ª Guerra Mundial, os Estados Unidos necessitavam tomar decisões sobre quais indivíduos deveriam fazer paz das Forças Armadas. O processo de seleção adotado permitiu que a avaliação fosse entendida apenas como medida, pois só a parte dela poderia tomar decisões sensatas, diante dessas estol nem tem um mundial em torno da tecnologia aplicada à medida, a partir diz sim de estar com os estudos desenvolvidos portaria que vai ser objeto de nossas discussões mais à frente, se nós olharmos nós vamos identificar que no período da década de 30 e 40 praias é considerado o pai da avaliação da aprendizagem. Apesar da compreensão de que a função do avaliador ser técnica e pô estar voltada a descrever padrões e critérios olho e influência do positivismo, olha a influência do infeliz inglês ora a influência de toda aquela concepção em torno da neutralidade da objetividade. Olha que Taio destaques sobre essas bases teóricas e propondo descrever padrões esses critérios. Então, ele propõe um modelo de avaliação por objetivos, pois afirmava que avaliação constituir numa constante comparação dos resultados da aprendizagem dos alunos com os objetivos previamente determinados na programação do ensino, ou seja, os objetivos passam a ser um referencial para poder determinar CIA, o processo de aprendizado se materializou não processo de ensino e aprendizado. Ele se materializou ou não se nós avançarmos, nós vamos também ver e isso está mente da década de 60 70 do século 20. Dom has seen e Nadal os pés são considerados autores da 3ª geração esta surgiu em decorrência das limitações das gerações anteriores e acreditavam que situações ensino quando localizadas sistematicamente. E previamente produziriam as mudanças comportamentais esperados naqueles que aprendi. Então a questão estar na concepção do Prodes projeto e não no processo de implantação e os resultados do Enem e para a BR, um avaliação é compreendida como cor e olha cor Letta de dados. A fim de verificar se de fato certas mudanças ocorreu no Aprendiz bem como verificar a quantidade ou grau da mudança ocorrido em cada aluno. Além dias, nós não podemos ver que justamente ele de descenso um novo conselho dia conceito avaliação em que a característica principal é a negociação. O equilíbrio é buscado entre pessoas de valores diferentes, ou seja, procura sem respeitar as divergências de que quanto maior a participação das questões avaliar ativos dos vetos da interpretação dos resultados maior Yunis de negociação no processo de cena empresários dessa forma a avaliação é vista como um processo interativo negociado fundamentado não pare de paradigma crítico e transformador trata-se de uma abordagem que vai além da ciência por captar os aspectos humanos políticas sociais culturais e diz que embora no processo de ensino-aprendizagem é justamente esse escudo, que vai oferecer um conjunto de elementos que vão possibilitar o desenvolvimento de toda uma perspectiva crítica e progressista e aqui, como um elemento sinal vamos dizer vezes nosso 1º encontro é que eu gostaria que vocês pensasse 1 1 questão essencial. Toda prática vale ativa ela está calcada em valores, né. Você vai estar trabalhando com princípios com valores, porque você vai estar é justamente avaliando a posição do outro a partir de determinados valores critérios e referenciais teóricos fazem parte da sua proposta de cidades seja na formaçãoespecífica para o professor ou seja nas relações do nosso próprio cotidiano. Bol estava com saudades vocês que nós já tínhamos encontrados em outros momentos tempo nossos os espere aquecer em contra eles Sesa extremamente agradável e que ele nos possibilite obviamente grandes aprendizagem os ideais conto com a participação de todos vocês um nosso fogos temáticos até a próxima aula e um grande abraço.
Aula 2: Planejamento e Avaliação: uma relação teórico/prática essencial para o processo de ensino e aprendizagem
		Ao final desta aula, o aluno será capaz de:
1. Refletir sobre a prática do planejamento e da avaliação em nosso cotidiano;
2. compreender as diferenças teóricas que fundamentam os tipos de planejamento;
3. entender a importância do planejamento educacional, do plano de curso e do plano de aula para a prática educativa.
	
A importância da avaliação em um planejamento
Aula 3: Breve Histórico da Avaliação Escolar no Brasil
Ao final desta aula, o aluno será capaz de:
1. Compreender a atualidade e os desafios a serem enfrentados pelas práticas pedagógicas nas Instituições de Ensino, principalmente ao que se refere à avaliação da aprendizagem e ao sistema de avaliação adotado pelo Estado brasileiro no final do século XX e neste século.
A avaliação da aprendizagem no Brasil colônia – Educação Jesuíta
[...] A uma nação de tapuias, que vivem no sertão, a sessenta léguas daqui, foi mandado um padre, com seu companheiro, para que os descesse em sua companhia, e para tentar, por intermédio deles, fazer as pazes com os outros índios, que na língua brasílica se denominam aimorés, raça de homens piores que as feras [...] e que, com contínuos e terríveis assaltos e repetidas matanças de homens, infestam a capitania de Ilhéus. Onde as fazendas dos moradores se vão despovoando, com as repentinas incursões e emboscadas desses selvícolas. (ANCHIETA, 1984, p. 340).
A educação formal e sistematizada no Brasil Colônia tem seu início com a chegada dos Jesuítas em março de 1549. Sob o comando do Padre Manoel da Nóbrega, edificaram a primeira escola elementar brasileira em Salvador com a finalidade de pregarem a fé católica e desenvolverem o trabalho educativo. 
A obra jesuítica estendeu-se para o sudeste e o sul e, em 1570, contavam com cinco escolas de instrução elementar (Porto Seguro, Ilhéus, São Vicente, Espírito Santo e São Paulo de Piratininga) e três colégios (Rio de Janeiro, Pernambuco e Bahia).
Nas palavras de Maciel e Neto,
 
“A Companhia de Jesus, ordem religiosa formada por padres (conhecidos como jesuítas), foi fundada por Inácio de Loyola em 1534. Os jesuítas tornaram-se uma poderosa e eficiente congregação religiosa, principalmente, em função de seus princípios fundamentais: busca da perfeição humana por intermédio da palavra de Deus e a vontade dos homens; obediência absoluta e sem limites aos superiores; disciplina severa e rígida; hierarquia baseada na estrutura militar; valorização da aptidão pessoal de seus membros. Tiveram grande expansão nas primeiras décadas de sua formação, constatada pelo crescimento de seus membros. Em 1856, eles contavam com mil membros e, em 1606, esse número cresceu para treze mil. A Ordem dos Jesuítas não foi, entretanto, criada só com fins educacionais; ademais, é provável que no começo não figuravam esses fins entre os seus propósitos, uma vez que a confissão, a pregação e a catequização eram as prioridades.
Os 'exercícios espirituais' transformaram-se no principal recurso, os quais exerceram enorme influência anímica e religiosa entre os adultos. Todavia, pouco a pouco, a educação ocupou um dos lugares mais importantes, senão mais importante, entre as suas atividades. A Companhia de Jesus foi fundada em pleno desenrolar do movimento de reação da Igreja Católica contra a Reforma Protestante, podendo ser considerada um dos principais instrumentos da Contrarreforma nessa luta. Tinha como objetivo sustar o grande avanço protestante da época e, para isso, utilizou-se de duas estratégias: a educação dos homens e dos indígenas; e a ação missionária, por meio das quais procuraram converter à fé católica os povos das regiões que estavam sendo colonizadas (MACIEL, Lizete S. B. & NETO, Alexandre S. A educação brasileira no período pombalino: uma análise histórica das reformas pombalinas do ensino.” Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1517-97022006000300003&script=sci_arttext>. Acesso em: 10, jan. 2012).
O trabalho educativo desenvolvido nas escolas pelos Jesuítas tinha como base o documento Racio atque Instituto Studioru, conhecido por Ratio Studiorum, tendo como ideal de formação o homem universal, humanista e cristão. Portanto, a preocupação era com um ensino humanista de cultura geral, enciclopédico e alheio à realidade da vida na colônia, pois, afinal de contas, o que prevaleceu no processo colonial era a imposição da cultura branca europeia sobre os nativos.
Além do curso elementar mantinham os cursos de Letras e Filosofia, na época, considerados secundários, e o curso de Teologia e Ciências Sagradas (nível superior). A prática pedagógica dos Jesuítas foi profundamente marcada pelo dogmatismo, pelo exercício da memória e pelo desenvolvimento do raciocínio. Era comum a prática de exames orais e escritos com a finalidade de se avaliar o aproveitamento do aluno.
Na literatura educacional compreende-se que, embora neste período não se falasse em avaliação da aprendizagem, foram os exames orais que iniciaram os processos de verificação da aprendizagem e, com ele, institui-se o processo de classificação, promoção e atribuição de graus e títulos.
Para refletir:
 
O exame não é outra coisa senão o batismo burocrático do conhecimento, o reconhecimento oficial da transubstanciação do conhecimento profano em conhecimento sagrado (Karl Marx).
COMENTÁRIO SOBRE O FRAGMENTO DE MARX:
Marx nos indica que a prática do exame oral levou a uma sacralização do conhecimento profano, ou seja, só serão reconhecidos como competentes aqueles que forem aprovados nos exames orais, ou seja, através de um ritual de avaliação que determina o que se sabe e o que não se sabe. Este é um bom exemplo de como se produzem as diferenças entre os seres humanos em sua historicidade.
Sebastião José de Carvalho e Melo, conde de Oeiras, mais conhecido como Marquês de Pombal, nasceu em 13 de maio de 1699 e faleceu em 1782.
Vida Pública
Iniciou-se na vida pública somente a partir de 1738, quando foi nomeado para desempenhar as funções de delegado de negócios em Londres.
Ministro da Fazenda
Em 1750, assumiu o cargo de ministro da Fazenda de D. José I empreendendo reformas em diversas áreas da sociedade portuguesa: política, administrativa, econômica, cultural e educacional.
Postura antijesuítica
Nos anos de sua administração fica evidente sua postura antijesuítica, pois se atribuiu à Companhia de Jesus todos os males da Educação, tanto na metrópole quanto na colônia brasileira.
Em termos gerais, ficou evidente que a política educacional adotada no Brasil Colônia era de base anglo-portuguesa, lógica e prática. No que se refere ao sistema educacional construído por dois séculos pelos Jesuítas, significou um retrocesso, pois, de acordo com Niskier:
“A organicidade da educação jesuítica foi consagrada quando Pombal os expulsou levando o ensino brasileiro ao caos, através de suas famosas ‘aulas régias’, a despeito da existência de escolas fundadas por outras ordens religiosas, como os Beneditinos, os Franciscanos e os Carmelitas”. (NISKIER, 2001, p. 34)
As aulas régias, a que se refere Niskier, eram autônomas e isoladas, com professor único e uma não se articulava à outra. Isto acabou levando a um ensino disperso e fragmentado,sendo as aulas ministradas por professores com uma formação precária. Na análise de Seco e Amaral:
 
“As aulas régias instituídas por Pombal para substituir o ensino religioso constituíram, dessa forma, a primeira experiência de ensino promovido pelo Estado na história brasileira. A educação, a partir de então, passou a ser uma questão de Estado. Desnecessário frisar que este sistema de ensino cuidado pelo Estado servia a uns poucos, em sua imensa maioria, filhos das incipientes elites coloniais. Pedagogicamente, esta nova organização não representou um avanço. Mesmo exigindo novos métodos e novos livros, no latim a orientação era apenas de servir como instrumento de auxílio à língua portuguesa, o grego era indispensável a teólogos, advogados, artistas e médicos, a retórica não deveria ter seu uso restrito à cátedra. A filosofia ficou para bem mais tarde, mas efetivamente nada de novo aconteceu devido, principalmente, às dificuldades quanto à falta de recursos e pessoal preparado”.
Prática da Avaliação:
A prática da avaliação nas aulas régias não se alterou. Continuou a se utilizar dos exames orais para a verificação da aprendizagem por parte do aprendiz.
Contudo, vale destacar que a reforma promovida significou a primeira tentativa da Coroa Portuguesa em instituir um sistema de ensino leigo na colônia.
A problemática da avaliação na Primeira República (1889-1929)
Princípios da liberdade e da laicidade do ensino
Os republicanos adotaram no Brasil o modelo político americano baseado no sistema presidencialista. A reforma promovida por Benjamin Constant sustentava-se nos princípios da liberdade e da laicidade do ensino, bem como, na bandeira de caráter liberal em defesa da gratuidade da escola primária. No que se refere à organização escolar, fica evidente a influência da Filosofia Positivista.
Na análise de Santos:
“Apenas um terço da população era atendido no ensino primário, muito embora, o domínio da leitura e da escrita já fosse um requisito da industrialização inicial e do processo de urbanização, além dos ideais republicanos de “participação” democrática. A pressão surgida para que houvesse uma expansão do ensino secundário (principalmente pelos setores médios), derivada de uma ligeira e insuficiente expansão do ensino elementar (reduzido em sua duração pela própria expansão), resultou na característica principal do nível médio brasileiro: profissionalização e terminalidade. O ensino propedêutico deveria ser destinado unicamente à elite nacional em sua febre de “bacharelismo”. A necessidade de se ter um filho na família que fosse padre (no mytho jesuítico do “padre”), vai sendo gradativamente sendo substituído pelo filho “doutor”. E o espírito do tempo fará com que este doutor seja essencialmente positivista. Ele será o arauto do progresso que virá a partir da ordem. Daí também a necessidade de “doutores” que tragam este progresso (numa tradição essencialmente jurídica), bem como dos militares a garantirem a indispensável “ordem”. Não por acaso, no Brasil, se construirá uma Igreja Positivista. Neste particular, nos parece que o mytho jesuítico “falou mais alto”.
Perspectiva humanista, tradicional e religiosa 
Até o final da Primeira República, também conhecida como República Velha, o ensino que predominou nas escolas brasileiras foi baseado em uma perspectiva humanística, tradicional e religiosa. Desta forma, a escola tradicional, que surgiu para ensinar aos filhos da elite nacional, centra o processo de ensino e aprendizagem no mestre, ou seja, na autoridade intelectual do professor, que tinha por função transmitir os conhecimentos sistematizados de forma lógica e precisa aos alunos. Estes, por sua vez, se encontravam em uma condição passiva e de meros receptores das verdades anunciadas pelo mestre e deveriam reproduzi-las nos testes ou provas da época.
As escolas tradicionais, voltadas para a formação dos filhos da elite nacional, adotava um sistema avaliativo classificatório como medida do conhecimento.
Na análise de Coelho e Mesquita:
 
Ressalta-se que o sistema de notas introduzido na escola, com base nessa concepção, passa a ter a função de medir o conhecimento dado pelo professor de forma decorativa e memorizativa. Observa-se, nesse tipo de avaliação, sua forma disciplinadora de condutas sociais: se o aluno não atingir a média estabelecida pela rede de ensino é punido com a reprovação. Neste contexto, a avaliação constitui um fim em si mesmo, pois é utilizada como instrumento de medição da capacidade de apreensão de conteúdos. Portanto, na concepção tradicional de educação enquanto planejar resumia-se a anotações particulares desvinculadas da gestão educacional, a avaliação desempenhava uma função de seleção e exclusão (COELHO, Maria Hercília M & MESQUITA, Maria de Fátima M. Breve trajetória histórico-pedagógica do planejamento de ensino e da avaliação da aprendizagem. Disponível em: <http://www4.uninove.br/ojs/index.php/dialogia/article/viewFile/1345/1533>. Acesso em: 16, jan. 2012).
Pensamento liberal burguês em educação
A citação anterior nos permite evidenciar, mais uma vez, o caráter excludente do modelo de educação nos moldes do pensamento liberal burguês em educação. Na ponta do processo de ensino e aprendizagem a avaliação do rendimento escolar acaba por se constituir como um instrumento de reprodução das relações de poder típicas de uma sociedade dividida em classes sociais. Em outras palavras, ela se constitui como um elemento de seleção “natural” entre os que sabem e os que não sabem, entre os que se dedicam e os que não se dedicam. Por outro lado, é importante sinalizar os critérios de avaliação, uma vez determinados neste horizontes, determina os seus resultados.
Ideias da pedagogia nova
Contudo, foi neste contexto que foram introduzidas as ideias da Pedagogia Nova elaborada por John Dewey e difundida por Anísio Teixeira. Tal perspectiva centra-se no aspecto psicológico do aluno. 
No processo avaliativo “surge a escala de conceitos em substituição às notas, num enfoque apenas qualitativo” (FERNANDES, 2002, p. 26), levando em consideração as atitudes individuais, o esforço pessoal e o êxito do educando na realização das atividades propostas.
Na análise de Dermeval Saviani,
 
A Educação Básica nunca foi objeto de planos nacionais quando estava sob a responsabilidade das províncias, durante o Império (1822-1889), e depois dos estados, na Primeira República (1889-1930). O Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, em 1932, foi um dos primeiros movimentos a chamar a atenção para a necessidade de planejar a Educação e organizá-la em todo o território. A Constituição de 1934 criou o primeiro Conselho Nacional de Educação e determinou que se formulasse um plano nacional, elaborado em 1937, durante a gestão do ministro Gustavo Capanema. O documento até era bem detalhado, mas, com o golpe do Estado Novo, que aconteceu naquele mesmo ano, ele não chegou a ser implantado. A ideia só foi retomada com a primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), que deu entrada no Congresso Nacional em outubro de 1948 e tramitou por 13 anos, mas nela a preocupação era mais econômica, de distribuição de recursos (in: <http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/diretor/pde-esta-cada-escola-500794.shtml>. Acesso em: 16, jan. 2012).
Além disso, é fundamental destacar que a Pedagogia Tradicional centra-se numa dimensão política da educação (pois sua finalidade é formar o cidadão) e utiliza de uma perspectiva quantitativista na avaliação com o objetivo de quantificar o conhecimento apreendido pelo educando. Por outro lado, a Pedagogia Nova sustenta-se numa dimensão psicológica do indivíduo e estrutura sua avaliação em critérios qualitativos da aprendizagem.
Avaliação da aprendizagem no período de 30-60.
1929 - Com a crise de 1929, com a queda da bolsa de valores de Nova Iorque, a base da economia brasileira sentiu-se profundamente abalada afetando a composição do poder político da República em nosso País. A Velha República,agrária e exportadora com sua política café com leite, vai ser obrigada a transferir o poder político para a elite nacional urbana das indústrias.
1930 -1945 - Em 1930, assume o poder Getúlio Vargas que governará o país até o ano de 1945. Na historiografia brasileira, é comum dividir esses anos em três períodos:
1930-1934 - 1º período:
- 1930 a 1934 – Getúlio Vargas como chefe do Governo Provisório.
2º período:
- 1934 a 1937 – Getúlio Vargas governou o País como Presidente da República do Governo Constitucional, tendo sido eleito pela Assembleia Nacional Constituinte de 1934.
3º período:
- 1937 a 1945 – após um golpe de estado, Getúlio implantou o Estado Novo.
1931 - No que se refere à educação brasileira, nos primeiros anos do Governo Vargas, podemos apontar as seguintes ações: a criação do Ministério da Educação e a reforma de 1931, conhecida por Reforma Francisco Campos, com a proposta de ensino voltado para a vida cotidiana, como pode ser notado em trechos no texto sugerindo aplicações da Ciência no dia a dia.
Souza, ao examinar a questão da avaliação da aprendizagem no Decreto nº 19. 890/31 (Brasil, 1931), após a criação do Ministério da Educação, chama atenção para o seguinte:
 
(...) observa-se que o termo avaliação nem sequer é usado, sendo o texto destinado à regulamentação de procedimentos relativos a provas e exames, assim como ao estabelecimento de critérios de promoção do aluno. Tal regulamentação é apresentada de forma detalhada, evidenciando a busca de unidade no procedimento de avaliação para todo o sistema de ensino, o que se explica pelo caráter altamente centralizador, em âmbito federal, que permeia toda a legislação.
Infere-se que a avaliação da aprendizagem é concebida como o procedimento de atribuição de notas aos alunos, em razão de seu desempenho nas provas e exames, que versam sobre o programa estabelecido pelo Ministério da Educação, para cada disciplina. A avaliação é entendida como procedimento de medida e tem por finalidade a classificação do aluno, com base nas notas obtidas, tendo em vista a seleção daqueles com condições de prosseguir nos estudos (SOUZA, Sandra M. Z. L. A avaliação da aprendizagem na Legislação Nacional: dos anos de 1930 aos atuais. Disponível em: <http://www.fcc.org.br/pesquisa/publicacoes/eae/arquivos/1536/1536.pdf>. Acesso em: 17, jan. 2012).
No período de Governo do Estado Novo (1937-45), Getúlio Vargas lançou outra política educacional reformando o ensino secundário e universitário, bem como criou a Universidade do Brasil (atual Universidade Federal do Rio Janeiro – UFRJ). Nas palavras de Capanena (responsável pela reforma educacional):
 
"É com a educação moral e cívica que se encerra e se completa o ciclo da educação individual e coletiva e é por ela que se forma o caráter dos cidadãos, infundindo-lhes não apenas as preciosas virtudes pessoais senão também as grandes virtudes coletivas que formam a têmpera das nacionalidades - a disciplina, o sentimento do dever, a resignação nas adversidades nacionais, a clareza nos propósitos, a presteza na ação, a exaltação patriótica."
LDB 4024/61 e a LDB 5692/71 e a avaliação da aprendizagem
1 - O Governo de Juscelino Kubitschek foi marcado por dois grupos partidários distintos: de um lado os estadistas que defendiam que a finalidade da educação era preparar o indivíduo para o bem da sociedade e que só o Estado deveria educar, de outro lado, encontravam-se os liberalistas de centro-direita que faziam a defesa em torno dos direitos naturais e que não caberia ao Estado garanti-los ou negá-los, mas simplesmente reconhecê-los e respeitá-los.
2- Foi neste contexto de embate de posições contrárias que foi promulgada a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira, a Lei 4024/61, tendo prevalecido as ideias dos liberalistas no corpo do texto da nova lei.
3- Sua promulgação trouxe como principais mudanças: a) possibilidade de acesso ao nível superior para os egressos do ensino técnico; b) a criação do Conselho Federal de Educação) a criação dos Conselhos Estaduais de Educação.
4- Por ter resultado de longos 16 anos de debates e discussões em torno da questão educacional, a LDB 4024/61 demonstrou-se desatualizada em muitos aspectos, o que exigiu mais tarde outras ações na política educacional que resultaram, no período da Didatura Militar, na aprovação da Lei 5540/68 (com a criação do vestibular e a reforma universitária) e a aprovação da Lei 5692/71 com a instituição do ensino profissionalizante.
A Lei 5692/71 que fixou as diretrizes e bases para o ensino de 1º e 2º Graus em nosso País trata, em seu art. 14, da verificação do rendimento escolar da seguinte forma:
a verificação do rendimento escolar ficará, na forma regimental, a cargo dos estabelecimentos, compreendendo a avaliação do aproveitamento e a apuração da assiduidade.
Pôde experimentar um pouco do que vem a ser uma aula organizada de forma interdisciplinar. Tivemos a intenção de refazer o percurso histórico da avaliação da aprendizagem em nosso País desde a implantação do sistema jesuíta de educação no Brasil Colônia, do século XVI, até a aprovação da Lei 5692/71, do período da Ditadura Militar. Assim, procuramos dialogar com a disciplina de História da Educação quando buscamos contextualizar a avaliação da aprendizagem em cada período. Com a disciplina de Filosofia da Educação, procuramos identificar as bases filosóficas de sustentação de cada modelo educativo. Ao tratarmos, brevemente, da Escola Nova, dialogamos com a Psicologia da Educação. Este diálogo também se estendeu com a disciplina de Políticas Públicas por nos preocuparmos em identificar no corpo das LDBs a problemática da avaliação. Esteja certo(a) de que estes e outros diálogos se tornarão mais comum durante o nosso curso.

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