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Coluna Vertebral

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Prof: Carla Virgínia 
(UFU / 2014 ) Para a descrição das curvaturas da 
coluna vertebral, são utilizados alguns termos 
técnicos. O termo técnico que descreve a curvatura 
em forma de “corcova”, geralmente na região da 
coluna torácica, é denominado de: 
 
A) Escoliose. 
B) Lordose. 
C) Torção cartilagínea. 
D) Cifose. 
1° vértebra – Atlas 
2° vértebra – Axis 
7° vértebra – Proeminente 
 AP – RC angulado de 15° a 
20° cefálico a nível de C4; 
 
 
 
 
 
 Perfil – RC perpendicular, 
direcionado na direção de C4 
e C5; 
 AP transoral ( boca 
aberta C1e C2) – RC 
perpendicular ao filme, 
direcionado ao centro da 
boca aberta; 
 
 
 
 
 
 Perfil de nadador (transição 
cervico dorsal) – RC 
perpendicular á horizontal, na 
direção de T1. Visualiza C7 e 
T1; 
 Método de Ontonnelo – coluna cervical com 
mastigação, visualiza o processo odontoide de C2 
 
 
 
 
 Método de Twining – é a incidência de nadador para 
visualizar a região C4-T3 + C7e T1 
 
 
 
 
 Método de Furch – é a incidência AP para visualizar 
C1-2 (dente), RC na ponta inferior da mandibula; 
 
 
 
 
 Método de Judd – é a incidência PA para visualizar C1-
2 (dente) 
 
 
 
 
 Hiperflexão e hiperextensão – são usadas para 
visualizar a mobilidade. RC perpendicular na direção 
entre C4 e C5; 
 
 
 
 
 A rotina básica para o estudo 
radiográfico da coluna cervical consiste 
em: AP, perfil esquerdo e transoral (AP); 
(IBFC- EBSHER-UNIVASF/2014) Para a realização de um 
exame com qualidade na região da coluna cervical em AP 
é necessário? 
 
(A) Raio central de 25° a 30° cefálico, para entrar no nível da 
margem inferior da cartilagem tireoide para passar por C2 
(B) Raio central de 15° a 20° cefálico, para entrar no nível da 
margem inferior da cartilagem tireoide para passar por C4 
(C) Raio central de 20° a 30° podálico, para entrar no nível da 
margem inferior da cartilagem tireoide para passar por C3 
(D) Raio central de 35° a 45° cefálico, para entrar no nível da 
margem inferior da cartilagem tireoide para passar por C5 
(E) Raio central de 20° a 55° cefálico, para entrar no nível da 
margem inferior da cartilagem tireoide para passar por C5 
(FAFIPA- CURITIBA/2015) O processo odontoide, uma 
importante estrutura a ser avaliada em casos de 
trauma cervical, faz parte de qual corpo vertebral? 
 
(A) Axis. 
(B) Atlas. 
(C) C5. 
(D) C7. 
(APOSTILA 50 QUESTÕES)A posição do nadador é 
utilizada para visualizar a vértebra cervical: 
 
 
A) C3 
B) C5 
C) C7 
D) C9 
( UFU / 2012) Qual estrutura não é demonstrada 
na incidência AP com boca aberta de C1 e C2? 
 
A) Seio Maxilar. 
B) Processo odontoide. 
C) Corpo vertebral de C2. 
D) Articulações zigapofisárias. 
 AP – RC perpendicular entre 8 a 10 cm da incisura 
jugular, aproximadamente perto de T7; 
 
 
 
 
 Perfil 
 
 
 
 
 Obliqua anterior e Obliqua posterior 
 
 
 
 
 AP – RC perpendicular, 
na direção de 4 cm 
acima da crista ilíaca; 
 
 
 
 
 
 Perfil – RC perpendicular 
 
 
 
 
 
 Obliqua – RC 
perpendicular, a meio 
caminho entre a crista 
ilíaca e a margem costal 
inferior; 
 
 
 
 
 
 L5/S1 (AP) – RC 30° 
(para homens) e 35° 
(para mulheres) cefálico, 
5 cm acima do púbis; 
 
 
 
 
 
 L5/S1 (Perfil) – RC 
perpendicular, 5 cm 
acima do púbis; 
 
 
 
 
 
(AOCP- UFMS/2014) Qual é a angulação da ampola 
para a posição AP AXIAL DE L5 A S1 : COLUNA 
LOMBAR? 
 
(A) Angular o RC cefálico, 30° (homens) a 35° (mulheres). 
(B) Angular o RC cefálico, 35° (homens) a 35° (mulheres). 
(C) Angular o RC cefálico, 30° (homens) a 30° (mulheres). 
(D) Angular o RC cefálico, 35° (homens) a 30° (mulheres). 
(E) Angular o RC cefálico, 40° (homens) a 35° (mulheres). 
 Teste de Abel – 
Inclinações para 
direita e esquerda; 
 Teste de Cobb – 
Flexão e Extensão da 
coluna Lombar; 
 
 Método de Ferguson – è uma rotina para escoliose que 
ajuda a diferenciar a curva deformante primária da curva 
compensatória; 
Duas imagens são obtidas – uma em AP ou PA em ortostática e 
uma com o pé ou o quadril elevado do lado convexo da curva 
elevada; 
(FADESP- BELTERRA/2014) Para a realização de 
radiografias na pesquisa de escoliose, a incidência 
em perfil deve ser feita: 
 
(A) em decúbito dorsal. 
(B) encostando qualquer lado no chassi. 
(C) encostando o lado convexo no chassi. 
(D) encostando o lado côncavo no chassi. 
(APOSTILA 50 QUESTÕES)Radiografias para 
avaliação de escoliose devem ser realizadas em: 
 
 
A) decúbito lateral 
B) decúbito dorsal 
C) decúbito ventral 
D) ortostase 
 AP – Membro inferior em rotação Ferguson, RC 
angulado 15° cefálico, no ponto médio entre o nível da 
sínfise e a EIAS; 
 
 
 
 
 
 Perfil – RC perpendicular, 8 a 10cm posterior as EIAS; 
 
 
 
(UFU / 2012) Com relação à exposição lateral do 
sacro, é INCORRETO afirmar que 
 
A) deve-se fazer uma colimação rigorosa dos quatro 
lados da área de interesse para um contraste adequado 
e visualização de detalhes. 
B) o raio central deve estar posicionado num ângulo de 
5º no sentido da cabeça do paciente. 
C) os níveis de radiação secundária e dispersa são altos. 
D) o raio central deve estar centrado em 
aproximadamente 8 cm posteriormente à Espinha ilíaca 
anterossuperior. 
 AP – Membro inferior em rotação Ferguson, RC 
angulado 10° caudal, na direção de 5cm acima ( ponto 
médio da EIAs e a sínfise púbica) do púbis; 
 
 
 
 
 
 Perfil – RC perpendicular, 5 cm a frente e abaixo da 
EIAS; 
 
 
 
(IMA- RIO PRETO/MA/2014) O Cóccix é um osso 
formado: 
 
 
A) Pelo sacro que é resultado da fusão de três 
vértebras. 
B) Pela Fusão das últimas duas vértebras. 
C) Pelo sacro que é resultado da fusão de cinco 
vértebras. 
D) Pela fusão das últimas quatro vértebras. 
E) Pela última vértebra, somente. 
(AOCP- UFMT/2013) Qual é o ponto de incidência do 
raio central na projeção em ântero-posterior com 
inclinação podálica para o cóccix? 
 
(A) A sínfise púbica. 
(B) A metade da distância entre as espinhas ilíacas ântero-
superiores e a sínfise pubiana. 
(C) A metade da distância entre as cristas ilíacas e a sínfise 
pubiana. 
(D) Entre as espinhas ilíacas ântero-superiores. 
(E) Entre as cristas ilíacas 
TORAX 
PA do Tórax 
Perfil do Tórax 
Ápico-Lordotica do Tórax 
Decúbito lateral do Tórax 
Decúbito lateral com raios horizontais – Incidência de 
Laurell ou Muller 
(FAFIPA- CURITIBA/2015) Qual estrutura NÃO é 
usualmente visualizada na incidência PA do tórax? 
 
 
(A) Vasos pulmonares. 
(B) Arco aórtico. 
(C) Ventrículo direito. 
(D) Ventrículo esquerdo. 
(AOCP- EBSERH-UFSCAR/2015) As radiografias 
de tórax são as mais comuns dentre todos os 
procedimentos radiológicos. A incidência de tórax 
é realizada preferencialmente em PA porque 
diminui a distorção do tamanho do 
 
(A) mediastino. 
(B) coração. 
(C) esterno. 
(D) arco aórtico. 
(E) timo. 
(UFU / 2011) Considerando os critérios radiográficos 
utilizados na radiografia do tórax na incidência 
posteroanterior, em inspiração máxima de paciente 
deambulando, é INCORRETO afirmar que 
 
A) deve-se visualizar, no mínimo, nove costelas posteriores 
acima do diafragma. 
B) o raiocentral deve ser centralizado com o plano 
mediossagital, no nível da sétima vértebra 
torácica. 
C) a exposição é feita ao final da segunda inspiração 
profunda e completa. 
D) o tamanho do filme utilizado deve ser de 35x43 cm, grade 
móvel ou estacionária. 
(AOCP- EBSERH-UFSCAR/2015) A realização da 
incidência ápico-lordótica para estudo do tórax 
deve ser 
 
(A) incidência AP com inclinação do raio central em 
10º cefálico. 
(B) incidência PA com inclinação do raio central em 
10º cefálico. 
(C) incidência AP com o raio central perpendicular. 
(D) incidência OAD com inclinação do raio central em 
10º cefálico. 
(E) incidência OAE com inclinação do raio central em 
10º cefálico. 
 AP- MMII estendidos em rotação Ferguson, RC 
perpendicular na direção de 5 cm acima da sínfise 
púbica; 
 
 Incidência de Van Rosen – MMII estendidos com 
rotação Ferguson, separar um dedo do outro cerca de 
20 cm. Rc perpendicular na direção de 5 cm acima da 
sínfise púbica; 
 
 Incidência Ferguson– RC angulado 25°cefálico, 5 cm 
acima da sínfise púbica; 
 
 
 
 Incidência de Cleaves Modificado ( Perna de rã) – RC 
perpendicular na direção de 2,5 cm acima da sínfise 
púbica; 
 Método de Taylor( Pelve axial –AP de saída) – RC 
angulado 40 a 45 ° cefálico, 5 cm acima da sínfise 
púbica; 
 Pelve axial –AP de entrada) – RC angulado 40° caudal, 
5 cm acima da sínfise púbica; 
 Método de Robert – incidência em AP com RC 15° na 
articulação carpo metacarpiana; 
 Método de Stecher Modificado – incidência com 
punho ampliado, para visualizar o escafoide, elevação 
da mão + ou – 20° e flexão ulnar; 
 
 
 
 Método de Gaynor Hart – incidência tangencial do 
túnel ou canal do carpo,RC 25°a 30° ao eixo longitudinal 
da mão; 
 
 
 Método de Norgaard– incidência AP obliqua bilateral 
da mão, em posição de pegador de bola. RC 
perpendicular; 
 
 
 Método de Jones – incidência AP com flexão aguda 
para porção distal do úmero, RC perpendicular; 
 
 
 Método de Coyle – incidências axiais, RC 45° 
Para cabeça do radio – cotovelo fletido 90°e mão 
pronada, RC 45° em direção ao ombro; 
Para processo coracoide – cotovelo fletido 80° e mão 
pronada, RC 45° para processo coracoide; 
 
 
 AP – RC perpendicular na direção do processo coracoide; 
 
Rotação neutra – tubérculo maior anterior 
Rotação interna – tubérculo menor em perfil; 
Rotação externa – tubérculo maior em perfil e o tubérculo 
menor anterior; 
 
 
 Incidência de Zanca – Fletir o cotovelo para frente até 
formar um ângulo de 90° ou encostar a palma da mão no lado 
oposto. RC angulado 20° cefálico, na articulação gleno-
umeral 
 
 
 
•Visualiza articulação acrômio clavicular 
 Técnica de Rockwood – Fletir o cotovelo para frente até 
formar um ângulo de 90°. RC angulado 30° caudal, na 
articulação gleno-umeral 
 
 
 
•Visualiza esporão no acrômio 
 Método de Lawrence (axial infero superior) – paciente em 
DD suporte embaixo do ombro, braço abduzido 90°.Mão em 
rotação externa. RC angulado 25° a 30° medialmente na 
horizontal, na direção da cabeça do úmero; 
 
 
 
•Visualiza o acrômio em cima da cabeça 
do úmero 
 Método de West Point (axial infero superior) – paciente 
em DV , ombro elevado. RC direcionado 25° anteriormente e 
25° medialmente, passando através do centro da articulação 
 
 
 
•Visualiza fraturas de Bankart e defeito 
de Hill-Sachs 
 Método de Grashy– Idem ao AP do ombro com rotação 
neutra, RC perpendicular , centralizado na articulação 
escapulo umeral; 
 
 
 
•Visualiza a Cavidade Glenoide 
 Método de Fisk– Paciente segurando o chassi com a mão 
em supinação. RC a vertical na direção da cabeça do úmero; 
 
 
 
•Visualiza o Sulco Bicipital 
 Método de Garth ( obliqua apical) – Idem ao 
posicionamento do Método de Zanca só muda a angulação. 
RC 45° caudal, na direção da articulação glenoumeral 
 
 
 
•Visualiza lesões de Hill- Sanchs 
 Incidência de Striker – Posição de jogador, paciente em AP 
e RC perpendicular na direção da articulação glenoumeral 
 
 
 
•Visualiza lesões de Hill- Sanchs e a base 
do processo coracóide 
 Incidência Velpau View – paciente em ortostática com 
máximo de lordose. RC perpendicular na direção da epífise 
do úmero 
 
 
 
•Visualiza luxação acrômio clavicular 
 Método de Neer ( perfil da escapula)– RC angulado de 10° 
a 15° caudal , na direção da articulação gleno umeral; 
 
 
•Visualiza o Túnel 
 Perfil de Escapula – RC perpendicular , na direção da 
epífise do úmero; 
 
 
•Visualiza o Y escapular 
 Método de Lawrence ( perfil trasntorácica) – RC 
perpendicular à horizontal 
 
 
 Método de Bernageau– RC angulado 30° caudal, 
direcionado para o colo do úmero; 
 
 Método de Bernageau– RC angulado 30° caudal, 
direcionado para o colo do úmero; 
 
(FCPC- CE/2015) A incidência especifica para o método 
de Gaynor-Hart túnel (ou canal) do carpo é realizada 
mais comumente para excluir calcificação anormal e 
alterações ósseas no sulco do carpo que passam o 
nervo mediano, como na síndrome do túnel do carpo. 
Também visualiza fraturas do processo hamular do 
hamato, pisiforme e trapézio. Assinale a opção que 
corresponde à incidência específica para o método de 
Gaynor-Hart. 
 
(A) PA ou AP. 
(B) Supina PA. 
(C) Incidência tangencial. 
(D) Prona AP. 
(EXPERT) O método de Jones consiste na 
incidência do cotovelo em: 
 
 
[A] anteroposterior com extensão do cotovelo 
[B] anteroposterior com flexão aguda do cotovelo 
[C] lateromedial com flexão aguda do cotovelo 
[D] anteroposterior obliqua com extensão do cotovelo 
(FAFIPA- CURITIBA/2015) Quais as duas 
incidências básicas/padrão nos estudos 
radiográficos do joelho? 
 
(A) PA e lateral. 
(B) AP e lateral. 
(C) AP e túnel. 
(D) PA e axial de patela. 
(UFU / 2011) O posicionamento do Raio Central (RC) de 
uma radiografia de ombro com incidência axial 
inferosuperior, Método de West Point, é 
 
A) o RC direcionado 25º superiormente (para acima da 
horizontal) e 25º medial, passando através da articulação 
escapuloumeral medial. 
B) o RC direcionado 25º anteriormente (para baixo da 
horizontal) e 25º lateral, passando através da articulação 
escapuloumeral medial. 
C) o RC direcionado 25º superiormente (para acima da 
horizontal) e 25º lateral, passando através da articulação 
escapuloumeral medial. 
D) o RC direcionado 25º anteriormente (para baixo da 
horizontal) e 25º medial, passando através da articulação 
escapuloumeral medial. 
 Perfil Alar– lado afetado encostado na mesa, RC 
perpendicular 5cm distal e 5cm medial as EIAS; 
 
 Obturatriz( Forame- AP) – lado afetado afastado da 
mesa, RC perpendicular 5cm distal das EIAS; 
 
 
 
 Danelius –Miller ( Axial lateral 
Infero-superior) – RC 
perpendicular à horizontal na 
direção do colo do fêmur do lado 
interno; 
 
 
 
 
 
 
 Método de Judet- Acetábulo – RC perpendicular , 
incidindo do meio da articulação coxo femoral; 
 
 
 
 
 
 
 
 
(ACAPLNAN) A incidência axiolateral ínfero-
superior, para o estudo radiográfico dos quadris, é 
também conhecida como: 
 
[A] Lowenstein. 
[B] Fergunson. 
[C] Van Rosen. 
[D] Danelius Miller. 
[E] Nenhuma Alternativa Anterior 
 Método de Camp Coventry ( Tunnel View) – paciente 
em DV, joelho fletido de 40° a 50° apoiado na estativa 
ou em algumapoio. RC perpendicular 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Método de Holmbland ( Flexão de 60° a 70°) – 
paciente de joelho. RC perpendicular 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Método de Settegast – paciente em DV com flexão em 
90°. È um axial de patela. RC angulado de 15° a 20° 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Método de Hughston– paciente em DV com flexão em 
45°. È um axial de patela. RC angulado de 15° a 20° 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Técnica de Farill- exame realizado para avaliar o 
encurtamento do membro; 
 
 
 
 
 
 
 
(AOCP- EBSHER/2015) O esqueleto humano adulto é 
formado por 206 ossos distintos que compõem a 
estrutura de todo o organismo. É dividido em 
esqueleto axial e apendicular. Quais dos ossos 
apresentados a seguir fazem parte do esqueleto 
apendicular? 
 
(A) Clavículas, Cervical e Úmero. 
(B) Escápulas, Ulna e Rádio. 
(C) Fêmur, Fíbula e Costelas. 
(D) Esterno, Tíbia e Fêmur. 
(E) Rádio, Falanges e Ossos da Face. 
( UFU/ 2014) Para o Técnico em Radiologia, 
conhecer a anatomia esquelética é de suma 
importância. Fazem parte do Esqueleto Axial do 
adulto: 
 
A) Crânio, esterno e quadril. 
B) Crânio, Coluna vertebral e esterno. 
C) Coluna vertebral, esterno e escápula. 
D) Crânio, coluna vertebral e quadril. 
(EXPERT) Em relação à incidência axial ou 
nascente da patela, a denominação correta do 
método utilizado com o paciente em decúbito 
ventral, a flexão do joelho em ângulo de 90° é: 
 
[A] método de Holmblad 
[B] método de Hugston 
[C] método de Settegast 
[D] método de Merchant bilateral 
(AOCP- PINHAO/2013) Das estruturas abaixo qual 
não tem necessidade de estar sendo incluída em uma 
escanometria? 
 
(A) Cabeças fêmures. 
(B) Metáfises fêmures. 
(C) Côndilos fêmures. 
(D) Platôs Tibiais. 
(E) Articulações tíbio e fíbulo – talar. 
(FADESP- BELTERRA/2014) Os exames por 
escanometria envolvem: 
 
(A) as articulações sacrilíacas, os joelhos e as 
radiografias do PÉ. 
(B) a coluna lombar, as articulações sacrilíacas e os 
joelhos. 
(C) as articulações coxofemorais, os joelhos e as 
articulações tibiotarsicas. 
(D) radiografias da coluna em posição ortostática, a 
bacia e as articulações coxofemorais. 
(FAFIPA- CURITIBA/2015) A respeito da escanometria, 
é INCORRETO afirmar: 
 
(A) É um método usado para a medida do comprimento do 
membro. 
 
(B) Não permite a medida comparativa do comprimento 
dos membros. 
 
(C) Pode ser realizada por meio de três exposições 
separadas das articulações dos quadris, joelhos e 
tornozelos. 
 
(D) Pode ser realizada com uma única exposição para 
incluir todo o comprimento dos membros

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