Projeto Acesibilidade

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UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
ACESSIBILIDADE: SIGA ESSA IDÉIA
Autores: Ana Paula Cadore e Isabel Cristina Taborda, alunos do curso de administração Pública. UAB-UFMT, orientadora Rosana Sifuentes Machado e Coorientadora Ilaine Willers. 
RESUMO
O objetivo do presente trabalho é avaliar a acessibilidade para os cidadãos no município de Água Boa – MT. Para isso, foi feito os procedimentos metodológicos como pesquisa exploratória e descritiva com abordagem qualitativa com intuito de estudar as formas de acessibilidade oferecidas aos cidadãos e pesquisa de campo na Secretaria do Conselho Municipal e Associação Pestalozzi de Água Boa – MT através de coletas de dados a fim de conhecer os resultados prestados pelo município de Água Boa – MT. Em questão da analise dos resultados, no município ainda há grandes falhas de acessibilidade, principalmente, das construções e edificações no espaço urbano, entretanto, o município está sempre buscando melhorias, como qualificação profissional e cumprindo a lei. Concluindo que, o problema não é só a fiscalização por lei e sim a conscientização de todos os cidadãos. Tudo necessita de muita interação, conhecimento, participação de todos para que se faça valer os direitos dos portadores de necessidades especiais.
Palavras Chave: Acessibilidade, qualificação profissional, conscientização, portadores de necessidades especiais.
INTRODUÇÃO
O presente trabalho refere-se sobre a acessibilidade. 
Acessibilidade é conviver com as diferenças e é o direito de ir e vir a todos os lugares que necessitar, o que ajudará e levará à reinserção na sociedade.
O Brasil recentemente despertou em se preocupar com seus deficientes, em questão a proteção dos seus direitos, amparado pela Constituição Federal. Se as pessoas estivessem ligadas em acessibilidade, os obstáculos do dia-a-dia poderiam ser evitados. 
A problemática se deu pela observação da falta de acessibilidade no município. Exercer o direito de acessibilidade é muito mais complicado do que agente pensa. Há dificuldades encontradas por deficientes físicos, pessoas com mobilidade reduzida, ou até mesmo aquelas com excelente saúde física, por exemplo, ao atravessar as ruas por falta de acesso seguro para pedestres. Contudo isso, o objetivo é avaliar a acessibilidade para todos os cidadãos, se há programas de qualificação para a comunidade, investigar se existem investimentos direcionados à programas de acessibilidade e a esclarecer propostas públicas para a implementação de serviços à acessibilidade para o município de Água Boa – MT. O presente artigo justifica-se pela observância da falta de acessibilidade no município. Visto que a acessibilidade é o direito de ir e vir com segurança e autonomia e de usar os espaços e serviços que a cidade oferece, independente da capacidade de cada um.
Precisamos de um mundo onde o que é necessário esteja ao nosso alcance, seja nossa limitação temporária ou definitiva, todos em algum momento da vida, precisamos de acessibilidade.
REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 Entendendo sobre acessibilidade
A luta pela acessibilidade possibilita a igualdade de oportunidades e que é uma condição para que a inclusão social aconteça, com isso, a sociedade deve incorporar os requisitos de acessibilidade, pois o primeiro passo é frequentar o mesmo espaço, com dignidade e tranquilidade, pois se o ambiente não oferece condições adequadas de acessibilidade, as pessoas com mobilidade reduzida ficam em situação de desvantagem e sua condição de funcionamento fica inviabilizada.
Segundo Romeu Sassaki, "O paradigma da inclusão social consiste em tornarmos a sociedade toda um lugar viável para a convivência entre pessoas de todos os tipos e condições na realização de seus direitos, necessidades e potencialidades. Neste sentido, os adeptos e defensores da inclusão, chamados de inclusivistas, estão trabalhando para mudar a sociedade, a estrutura dos seus sistemas sociais comuns, as suas atitudes, os seus produtos e bens, as suas tecnologias etc. Em todos os aspectos: educação, trabalho, saúde, lazer, mídia, cultura, esporte, transporte etc."
Segundo o censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no Brasil existe 45,6 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência, o que representa 23,92% da população brasileira.
Após o Ano Internacional do Deficiente Físico, em 1981, a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) reuniu um grupo de pessoas que atuavam na área de atenção a pessoa portadora de deficiência (PPD) e elaboraram a primeira norma técnica. A partir daí houve várias revisões, adequações e outras normas foram criadas.
Foi a partir da Constituição de 1988 é que o ordenamento político passou a prever exaustivamente e detalhadamente vários direitos relativos às pessoas portadoras de deficiência (saúde, educação, trabalho, assistência social, entre outros). Desde então uma ampliação da quantidade de normas de proteção e de afirmação dos direitos destas pessoas. Surgiram Leis ordinárias, decretos, portarias e instruções normativas em âmbitos, Federais, estaduais e municipais.
Entre todas, as de maior relevância são:
Lei Federal n° 10.098, de 19 de dezembro de 2000 - Estabelece requisitos mínimos de acessibilidade que abrangem desde as vias públicas, parques, espaços livres, estacionamentos, reformas e construção de edificações de uso coletivo e privado, conforme os padrões técnicos testados e aprovados na Norma Brasileira 9050/94.
Lei complementar Nº 114, De 25 De Novembro de 2002. Dispõe sobre o estatuto das pessoas portadoras de necessidades especiais no tratamento prioritário.
Lei Nº 1042, de 10 de Setembro de 2009. Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Direitos da Pessoa com Deficiência.
Programas de qualificação para a comunidade.
A proposta da acessibilidade no Brasil é definir e desenvolver um programa de qualificação profissional para o deficiente bem como assessorar as empresas no cumprimento da legislação brasileira no que diz respeito a sua colocação profissional.
Para o Crea-MT, acessibilidade é um dever social e deve ser cumprida a risca, em todos os eixos definidos como norteadores de nosso programa que são qualificação de nossas instalações, qualificação dos servidores, conscientização da sociedade,  treinamento dos profissionais e fiscalização. Aos nossos olhos, entendemos que nossas ações são multiplicadoras e estão sendo efetivas em todo o estado.
 Mato Grosso assumiu uma posição de destaque no Pronatec Turismo, programa de qualificação profissional para a Copa do Mundo gerenciado pelo Ministério do Turismo.  O estado foi um dos que mais formou profissionais nos 52 cursos oferecidos pelo programa.
Outro curso é o Atendimento Educacional Especializado - AEE que compreende um conjunto de atividades, recurso de acessibilidade e pedagógicos, organizados institucional e continuamente, prestados de forma complementar a formação de estudantes com deficiência e transtornos globais do desenvolvimento e suplementar a formação de estudantes com altas habilidade/superdotação. 
Investimentos direcionados a programas de Acessibilidade
O Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência - Viver sem Limite, foi lançado no dia 17 de novembro de 2011 (Decreto Nº 7.612) pela presidenta Dilma Rousseff, com o objetivo de implementar novas iniciativas e intensificar ações que, atualmente, já são desenvolvidas pelo governo em benefício das pessoas com deficiência. O plano tem ações desenvolvidas por 15 ministérios e a participação do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Conade), que trouxe as contribuições da sociedade civil. O Viver sem Limite envolve todos os entes federados e prevê um investimento total de R$ 7,6 bilhões até 2014.
Para o Programa de Desenvolvimento Educacional - PDE foram enviados R$ 5.041.337,90. Esses recursos são repassados para as unidades de ensino dasredes estaduais e municipais que aderiram ao Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação e devem ser usados, prioritariamente, em adaptações arquitetônicas e estruturais para assegurar a instalação e operação de laboratórios de informática distribuídos pelo Programa Nacional de Informática na Educação (PROINFO) e garantir acessibilidade aos alunos com deficiência ou mobilidade reduzida.
O Programa Escola Acessível, disponibiliza recursos, por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola - PDDE, às escolas contempladas pelo Programa Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais. No âmbito deste programa são financiáveis as seguintes ações: Adequação arquitetônica: rampas, sanitários, vias de acesso, instalação de corrimão e de sinalização visual, tátil e sonora; e Aquisição de cadeiras de rodas, recursos de tecnologia assistiva, bebedouros e mobiliários acessíveis;
Referidos recursos serão destinados tomando como parâmetros os intervalos de classe de número de alunos e os correspondentes valores, indicados na tabela a seguir:
Tabela 1 – Referidos recursos destinados às escolas contempladas
	Intervalo de Classe de
Número de Alunos
	Custeio – R$
(80%)
	Capital – R$
(20%)
	Total – R$
	Até 199
	4.800,00
	1.200,00
	6.000,00
	200 a 499
	1.400,00
	7.000,00
	7.000,00
	500 a 1000
	6.400,00
	1.600,00
	8.000,00
	Acima de 1000
	7.200,00
	1.800,00
	9.000,00
Fonte: Ministério da Educação (2013)
No município de Água Boa – MT o investimentos relativos à programas de acessibilidade são:
 Tabela 2 – investimento à acessibilidade
	Especificação
	Total
	Assistência ao portador com deficiência
Assistência a Criança e ao Adolescente
Educação Especial 
Infra-Estrutura Urbana
Turismo
Lazer
	R$ 126.000,00
R$ 125.000,00
R$ 132.000,00
R$ 4.281.000,00
R$ 100.000,00
R$ 100.000,00
	Total de investimentos
	R$ 4.852.000.00
Fonte: Lei Orçamentaria Anual – LOA (2014)
Novas propostas públicas para a implementação de serviços à acessibilidade
Não há novas propostas públicas para a implementação de serviços no município de Água Boa – MT. Todos as implementação existentes são através do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência, que encaminham a demanda para a Prefeitura Municipal conforme a necessidade dos cidadãos. 
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
O presente trabalho trata-se de pesquisa exploratória e descritiva, buscando atender aos objetivos propostos e desenvolver a temática do estudo que será realizado com uma abordagem qualitativa, no sentido de apresentar e entender o tema com a proposta final de um projeto promissor referente à acessibilidade do município de Água Boa – MT. 
Quando se fala em Pesquisa Exploratória Minayo (2006) destaca que este tipo de pesquisa tem como perspectiva, especialmente quando se trata de pesquisa bibliográfica, condicionar o acesso a diversas informações sobre o assunto a ser desenvolvido; facilitar a delimitação de uma temática de estudo; definir os objetivos ou formular as hipóteses de uma pesquisa ou, ainda, descobrir um novo enfoque para o estudo que se pretende realizar. Pode-se dizer que a pesquisa exploratória tem como objetivo principal o aprimoramento de ideias ou a descoberta de intuições.
Já a Pesquisa Descritiva tem como finalidade conduzir o pesquisador a observar, registrar, analisar, classificar e interpretar os fatos ou fenômenos (variáveis), sem que o mesmo emita seus próprios interesse e opiniões, ou seja, interfira neles ou os manipule. A pesquisa descritiva se desenvolve na perspectiva de descrever as características de determinada população ou fenômeno.
Tipo de Pesquisa
A pesquisa proposta para investigação e análise será realizada de forma descritiva, ou seja, irá utilizar se de que segundo Preti, (2005, p.10) significa “escrever sistematicamente fatos e características presentes em determinadas população ou área de interesse. É a observação de fatos tal como ocorrem espontaneamente”.
Ainda em Zanella, (2009, p.80) esse tipo de pesquisa tem como finalidade de “[...] descrever com exatidão os fatos e fenômenos de determinada realidade”.
O presente trabalho teve como método e forma de abordagem a pesquisa qualitativa.
Instrumentos
Entrevista - Os instrumentos utilizados para coleta dos dados na pesquisa foram realizados por meio de conversa informal e entrevistas com questionário com perguntas abertas. Inclusive esta última para Pretti (2005, p. 49) é “a conversação com um propósito, envolvendo duas ou mais pessoas”. 
Ainda em Zanella (apud Lakatos; Marconi, 1991), “a entrevista é um encontro entre duas pessoas, a fim de que uma delas obtenha informações a respeito de determinado assunto”.
População e Amostra
	O estudo foi realizado na Secretaria do Conselho Municipal e Associação Pestalozzi de Água Boa - MT, através de coletas de dados, a fim de conhecer os resultados prestados pela Prefeitura Municipal de Água Boa – MT.
Análise dos dados
Os dados coletados foram analisados fazendo uma analogia entre os resultados obtidos com a literatura pertinente.
APRESENTAÇÃO E ANALISE DOS DADOS
No município de Água Boa, foram observados muitos obstáculos no espaço urbano, que impedem e dificultam a livre circulação de pessoas, principalmente as pessoas que sofrem alguma incapacidade transitória ou permanente, como:
- falta de rampas;
- calçadas com pavimentação esburacada e desnivelada;
- estacionamento sem vagas para Pessoas Portadoras de Deficiências (PPD’s);
- equipamentos mal colocados tais como: telefones, bancas de jornal, caixas de correios, cestos para lixo;
- meios-fios altos;
- falta de banheiros públicos;
- falta de sinalização para as Pessoas Portadoras de Deficiências (PPD’s).
- Na educação, como transporte coletivo não adaptável;
- Na saúde, conduzir o paciente em cadeira de rodas, geram dificuldades de movimentação frente à inadequação dos espaços públicos e das edificações, além da exposição a uma série de lesões quando submetidos diariamente a atividades que oferecem riscos.
Entretanto, a Prefeitura Municipal junto com os Conselhos estão sempre se adaptando para a acessibilidade, como por exemplo, foi realizado um curso de Atendimento Educacional Especializado (AEE), direcionado a todos os profissionais de educação de Água Boa, envolvendo 240 professores entre a rede pública municipal, Pestalozzi e algumas vagas para rede estadual e particular com o objetivo geral do estudo é capacitar os profissionais da educação a cerca do ensino especializado dos diferentes tipos de alunos, discutindo a inclusão e a acessibilidade das pessoas com diferenças na sociedade.
A organização do Conselho Municipal de Direitos da Pessoa com Deficiência (CMDPD) em parceria com a Prefeitura Municipal, através da Secretaria de Assistência Social (SMAS), Secretaria de Educação, Esporte e Cultura (SEMEC), pela Coordenadoria de Cultura e Escola Pestalozzi, além da colaboração do comércio local, realizaram na noite de quarta-feira, 29 de outubro de 2014, o Desfile de Moda das Pessoas com Deficiência e Mobilidade Reduzida, no Espaço Cultural José Elmo Kuhn, o teatro arena da Praça da Cultura. Desfilaram na passarela cerca de 30 modelos com algum tipo de deficiência ou mobilidade reduzida, com o objetivo de celebrar a semana da acessibilidade e promover a inclusão social através da conscientização e demonstração do potencial das pessoas com deficiência.
Elaboraram um projeto para o presidente do Departamento Estadual de Trânsito - DETRAN, que contempla sinalização, ciclovia, transporte coletivo e acessibilidade, para a melhoria da mobilidade urbana no trânsito da cidade. Em resposta o projeto pretende ser analisado e verificado tanto a capacidade, quanto a disponibilidade e prazo necessário para o órgão se mobilizar em parceria com o município, mas em 2015 virá à primeira banca com os profissionais capacitados para avaliar pessoas com deficiência auditiva para a avaliação da carteira de habilitação.
Conforme a Resolução 001/2014 – da Feirado Pequeno Produtor, com objetivo de fazer um elevador para as pessoas com mobilidade reduzida, para assim, conseguirem se alimentar-se, já que para ir ao espaço da alimentação, precisa subir escada. 
Todos os Órgãos públicos novos estão enquadrados nas normas técnicas da ABNT NBR 9050/2004 que estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do projeto, construção, instalação e adaptação de edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos às condições de acessibilidade. Inclusive, a Câmara Municipal de Água Boa está em reforma para adaptação de acessibilidade e saídas de emergência nas dependências.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente trabalho poderá trazer grandes contribuições ao estudo da acessibilidade, buscando uma sociedade mais justa e consciente.
A acessibilidade ainda é muito nova no município de Água Boa – MT, pois, se ingressou a partir de 2009, onde foi criada a lei para a formação do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência - CMDPD. Ainda com várias dificuldades, a cidade de Água Boa – MT é considerada uma das cidades mais acessíveis no estado do Mato Grosso. 
O maior problema não é só a fiscalização da lei, e sim, a conscientização de toda a população.
Os objetivos desse trabalho foram plenamente alcançados. Através da análise da situação do município foram verificados que existem programas de qualificações, mas ainda são poucos para tanta demanda no município. E só há propostas públicas conforme a necessidade dos cidadãos. 
Uma grande sugestão poderia ser criada uma lei clara e transparente, com várias informações sobre acessibilidade, pois não podemos cobrar dos cidadãos se eles não tiverem o conhecimento. Tudo necessita de muita interação, conhecimento, participação de todos para que se faça valer os direitos dos portadores de necessidades especiais.
Pensar nas pessoas, na garantia de seus direitos, na formação da cidadania é sempre importante. Acreditamos que através de atitudes como essa podemos tornar o mundo um pouco melhor e menos desigual.
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REFERÊNCIAS
SOBRENOME, Nome do autor. Título da obra. Edição. Cidade: Editora, Ano de Publicação. 
MINISTÉRIO DE TURISMO, Mato Grosso é destaque em qualificação profissional. Disponivel em: http://www.turismo.gov.br/turismo/noticias/todas_noticias/20140508.html. Acesso em 26 de dezembro de 2014.
SASSAKI, Romeu Kazumi. Panorama geral de inclusão social. Disponível em: http://www.ceset.unicamp.br/~joaquiml/ST%20019/Panorama%20Geral%20da%20Inclus%E3o%20Social.doc. Acesso em 26 de dezembro de 2014.
GABRILLI, Mara. Desenho universal um conceito para todos. Disponível em http://www.rinam.com.br/files/REFERENCIAS_DesenhoUniversalumconceitoparatodos.pdf. Acesso em 08 de outubro de 2014.
RONCHETTI, Eduardo. Acessibilidade para todos. Disponível em: http://www.portalmobilidade.com.br/eduardo_site/?pg=destaque-02. Acesso em 08 de outubro de 2014.
GOVERNO FEDERAL, Secretaria dos direitos humanos. Acessibilidade um desenho universal, conceito tendências e desafios. Disponível em: http://www.confea.org.br/media/palestra_acessibilidade_sergiopaulodasilveira.pdf. Acesso em 15 de outubro de 2014.
MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO. Programa escola acessível – NOVO. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&id=17428&Itemid=817. Acesso em 15 de outubro de 2014. 
Questionário
Há qualificação profissional no município para a comunidade?
Qual é o percentual de pessoas portadoras de algum tipo de deficiência em Água Boa?
Lei de Inclusão de Água Boa?
Quais são os investimentos direcionados á acessibilidade?
Qual sua visão sobre acessibilidade universal no município de Água Boa? Como deveria ser a realidade concreta da cidade com acessibilidade universal?
Há propostas publicas para a implementação de serviços à acessibilidade?
Qual á realidade do município de Água Boa no que diz respeito às condições de acessibilidade universal?
A cidade de Água Boa apresenta condições de acessibilidade arquitetônica e inclusão de pessoas com deficiência? 
Será que o grande problema de não ter acessibilidade no município é por falta de fiscalização? 
As medidas no sentido da acessibilidade universal são efetivas pela consciência da importância da medida ou por força da lei?
Os profissionais do município estão preparados para atender as demandas dos cidadãos com deficiência?