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LAZER, APRENDIZAGEM, INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA

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PAGE 
SUMÁRIO
31
INTRODUÇÃO
42
DESENVOLVIMENTO
52.1 Lazer, Inclusão e Acessibilidade
72.1.1 Inclusão na Escola
93
CONCLUSÃO
10REFERÊNCIAS
1 INTRODUÇÃO
Ao longo de muitos anos podemos observar que as pessoas com deficiência buscaram seu espaço dentre a sociedade, e passaram por diversos períodos até conseguirem alcançar alguns de seus direitos de igualdade e inclusão. Ainda assim, a sociedade está em constante progresso com o reconhecimento dos direitos dos cidadãos com deficiência. Segundo Fernandes (2011, p.133) “a trajetória do indivíduo com deficiência é marcada por preconceitos e lutas em favor do direito à cidadania, de acordo com cada cultura dentro das sociedades”. 
Com grandes marcos históricos em favor dos direitos humanos como a inclusão social e a educação reconhecida como um direito de todos, fez com que isso tomasse bastante proporção e promoveu mudanças na rotina dos países, das pessoas, e das escolas, pois todos precisam de adaptações e melhorias adequadas para atender as crianças com deficiência.
Uma das propostas de inclusão educacional, é que os alunos com deficiência devem ter nas escolas da rede pública a garantia de uma educação de qualidade e a convicção que essas instituições se adequem para melhor recebê-los. Assim, em espaços municipais, as políticas públicas seguem a ação mundial e nacional ao elaborar leis, decretos e portarias, que garantem a inclusão escolar, além de impulsionar a formação acadêmica.
Um tópico importante da inclusão diz respeito a acessibilidade, que é indispensável para que todas as pessoas com deficiência possam ter seus direitos assegurados tanto no âmbito educacional quanto aos demais locais públicos. No processo de ensino aprendizagem é mais visível ver as dificuldades que os alunos com deficiência enfrentam, devido a brinquedos e locais não preparados para atendê-los. 
Nesse sentido, observamos que vários projetos foram criados com o intuito de promover a inclusão e a acessibilidade, tanto nas escolas quanto nos lugares públicos, como em parques. Com isso, podendo proporcionar condições de mobilidade, autonomia e segurança, eliminando as barreiras arquitetônicas e urbanistas das cidades. 
2 DESENVOLVIMENTO
A história da pessoa com deficiência passou por diversos ciclos, e cada civilização tratava essas pessoas de formas específicas. Onde alguns eram exterminados, castigados, escravizados, abandonados e até excluídos da sociedade. Ainda assim, alguns registros apontam que nem todas as civilizações da Antiguidade tinham esse tipo de comportamento, como por exemplo os egípcios que respeitavam as pessoas com deficiência. 
Entre os séculos XVIII e XX aconteceu um grande marco histórico, que buscava defender diretamente os direitos das pessoas com deficiência, após um período que rodeou a Primeira e a Segunda Guerra Mundial, os países que faziam parte da então recém-criada Organização das Nações Unidas (ONU), aprovaram o documento que garantia a igualdade nos direitos humanos imposta na Declaração Universal dos Direitos Humanos. 
Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade. (DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS, 1948).
A partir disso, diversos movimentos surgiram em defesa da minoria e das pessoas com deficiência, e diante disso, novos documentos que visavam o movimento de Educação para Todos foram implantados. Dentre eles temos a Declaração de Salamanca (1994), que ocorreu na Espanha e foi um grande marco político em diversos países, inclusive no Brasil, visto que busca defender a inclusão de crianças com deficiência nas escolas regulares, sustentando que todos devem aprender juntos, e tem como princípio escola para todos. 
A tendência da política social das passadas duas décadas tem consistido em promover a integração, a participação e o combate à exclusão. Inclusão e participação são essenciais à dignidade e ao desfrute e exercício dos direitos humanos. No campo da educação, estas concepções refletem-se no desenvolvimento de estratégias que procuram alcançar uma genuína igualdade de oportunidades. A experiência em muitos países demonstra que a integração de crianças e jovens com necessidades educativas especiais é atingida mais plenamente nas escolas inclusivas que atendem todas as crianças da respectiva comunidade (DECLARAÇÃO DE SALAMANCA, 1994, p. 11). 
Assim como em diversos países, é possível perceber que o Brasil também passou por várias etapas no que se diz respeito a história da educação especial, e um grande marco na história brasileira foi a Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (BRASIL, 2008), no qual certifica a inclusão de alunos PAEE no ensino regular, como por exemplo: crianças com deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. 
2.1 lazer, inclusão e acessibilidade
Segundo alguns estudos da Organização Mundial da Saúde (OMS), presume-se que em torno de 10% da população mundial tem algum tipo de deficiência, contudo, alguns países em desenvolvimento, como no Brasil, esse número pode chegar em 20%, considerado uma porcentagem relativamente alta. No entanto, ainda não existem especificações reais e associadas aos tipos de deficiências e aos níveis de comprometimento, isto é, informações que realmente retratem a população nacional com menção à deficiência, de acordo com dados do Censo 2000.
Levando em questão o paradigma da integração é visto como ultrapassada: “Por este paradigma a sociedade continua basicamente a mesma em suas estruturas e serviços oferecidos, cabendo às pessoas com deficiência serem capazes de adaptar-se à sociedade.” (SASSAKI, 2005). Isso pelo motivo de que a sociedade foi estruturada somente para atender os considerados “normais” e, consequentemente, quem é “diferente”, se desejar ser aceito, deve então adequar-se neste modelo.
O então, conceito ideal do paradigma da inclusão seria: 
A sociedade torna-se um lugar viável para a convivência entre todas as pessoas, de todos os tipos e condições na execução de seus direitos, necessidades e potencialidades. Nesse sentido os adeptos e defensores da inclusão, chamados de inclusivistas, estão trabalhando para mudar a sociedade, a estrutura dos seus sistemas sociais comuns, suas atitudes, os seus produtos e bens, a sua tecnologia, em todos os aspectos: educação, trabalhos, saúde, lazer, mídia, cultura, esporte, turismo, transporte, etc. (SASSAKI, 2005).
A lei 13.146/2015 imposta no Estatuto da Pessoa com Deficiência, é uma lei Brasileira designada a assegurar e proporcionar condições de igualdade e possibilitar com segurança o direito das pessoas com deficiência a utilização aos espaços, no uso de transportes públicos, nas informações e comunicações.
De acordo com o Art. 3º da lei 13.146, de 6 de julho de 2015:
Barreiras: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que limite ou impeça a participação social da pessoa, bem como o gozo a fruição e o exercício de seus direitos à acessibilidade, à liberdade de movimento e de expressão, à comunicação, ao acesso à informação, à compreensão, à circulação com segurança, entre outros. (ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA, 2015, p.9).
À vista disso, alguns projetos que buscam por esse direito foram criados com o intuito de promover a igualdade. Dentre eles o projeto LIA (Lazer, Inclusão e Acessibilidade), criado pela comunidade no ano de 2012 em Curitiba-PR. O intuito desse projeto é promover ações junto ao poder público, atividades e implantar brinquedos que possibilitem as crianças com deficiência a conviver e brincar com os demais, promovendo a inclusão. Essas crianças precisam de brinquedos seguros e adequados de acordo com suas necessidades, contendo estruturas seguras, como travas para segurar uma cadeira de rodas por exemplo. Os brinquedos também precisam acrescentar experiências que ajudem no desenvolvimento motor, cognitivo e sensorial, gerando para a criança uma experiênciaagradável. 
Diante de tais circunstâncias, as escolas devem trabalhar para tornar o ambiente mais acessível, afim de incluir os alunos com deficiência dentre aos demais. Buscando adaptações adequadas tanto estruturalmente, para que não haja nenhum tipo de barreira que possa atrapalhar o aluno com deficiência, quanto recursos para atividades escolares, podendo assim oferecer um ensino de qualidade para todos. 
A Acessibilidade consiste na facilidade de acesso e de uso de ambientes, produtos e serviços por qualquer pessoa e em diferentes contextos. Envolve o Design Inclusivo, oferta de um leque variado de produtos e serviços que cubram as necessidades de diferentes populações, adaptação, meios alternativos de informação, comunicação, mobilidade e manipulação, produtos e serviços de apoio/acessibilidade (GODINHO, 2010, p. 36).
Em maio de 2017, o então presidente Michael Temer, sancionou a lei que assegura o lazer para crianças com deficiência, onde essa nova lei obriga que os parques públicos infantis façam adaptações nos brinquedos. Conforme a lei Nº 13.443/17, os parques públicos necessitarão ter no mínimo 5% de seus brinquedos adaptados. Essa diretriz é originaria do Projeto de Lei do Senado (PLS), que foi aprovado em setembro de 2015 na Comissão de Direitos Humanos e Legislação (CDH), essa medida engloba não somente parques, como também os demais espaços de uso público existentes. Diante disso, os responsáveis por esses ambientes terão o prazo de 90 (noventa) dias para se regularem com a nova lei. Essa nova medida dispõe-se em garantir o lazer e a inclusão para as crianças com deficiência. 
2.1.1 INCLUSÃO NAS ESCOLAS 
No ano de 1988, o projeto de inclusão referido na Constituição Federal se determina a partir de ações do poder público, com o objetivo de garantir a educação para todos, nesse sentido tornando-se obrigatório o acesso e a permanência de crianças no ensino regular, gratuito e de boa qualidade. 
Já em 20 de dezembro de 1996, a Lei nº 9.394 com base na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional presume a garantia de vagas na escola regular para educandos portadores de necessidades especiais desde a Educação Infantil. Para tal fim, as escolas devem estar preparadas para receber o educando com necessidades especiais e/ou mobilidade reduzida. Isso é válido não só para adaptações do espaço arquitetônico da instituição como também a habilitação e capacitação de profissionais, para que a inclusão dos alunos com deficiência no contexto educacional aconteça da melhor maneira.
De acordo com a legislação nacional atual, a educação especial é uma modalidade de ensino, assim sendo, não pode substituir a presença na escola regular, devido a sua especificidade complementar ou suplementar. 
O Plano de Desenvolvimento da Educação desenvolvido pelo MEC no ano de 2007, sustenta o papel da escola inclusiva e o caráter não substituído da educação especial. Por esse motivo a educação nacional demanda de um olhar mais sistemático entre os níveis, modalidades e etapas. Esse Plano de Desenvolvimento da Educação mostrou a importância de acabar com a falsa oposição entre a educação especial e a educação comum, com o intuito de que o sistema de educação nacional se disponha no ponto de vista da inclusão.
Já no ano subsequente, foi divulgado um documento pelo Ministério da Educação que busca orientar governos e os sistemas escolares, que é a Política Nacional da Educação na Perspectiva da Educação Inclusiva (BRASIL, 2008). O propósito desse documento é nortear os sistemas de ensino para garantir a introdução, a atuação e a aprendizagem dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas escolas regulares e nos serviços educacionais especializados.
O Plano Nacional de Educação aprovado em 2014, Lei Nº 13.005, tem um prazo de dez anos, que vai até 2024, e dentro dele existe uma meta específica para tratar da modalidade de educação especial na perspectiva da educação inclusiva, que é a Meta 4. 
Meta 4: universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, o acesso à educação básica e ao atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino, com a garantia de sistema educacional inclusivo, de salas de recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, públicos ou conveniados. (BRASIL, 2014).
A Educação inclusiva tem como o seu principio básico a minimização contra qualquer tipo de exclusão nos campos educacionais, e com isso, alçar ao máximo o nível pessoas participando dentro desses ambientes. Segundo o Ministério da Educação (BRASIL, 2005), a inclusão significa transposição de barreiras e fortalecimento de novos paradigmas educacionais ao atendimento de diferentes necessidades, garantindo os direitos de todos.
3 CONCLUSÃO
O estudo procurou enfatizar e compreender sobre os direitos das pessoas com deficiência e garantir o acesso e permanência no ensino regular desses alunos. Mostrando que para tal acontecimento é indispensável o investimento em materiais pedagógicos e em competência de profissionais, uma infraestrutura adequada para ingresso, acesso e permanência e estar atento a qualquer forma de discriminação. 
A acessibilidade é tão importante quanto o processo de aprendizagem, pois é um facilitador para que os alunos com deficiência ou mobilidade reduzida garantam seus direitos de igualdade ao acesso escolar. Como por exemplo a implantação de uma rampa, banheiros adaptados, corrimões e fita antiderrapante nas escadas, um aperfeiçoamento das barreiras atitudinais por parte de professores, diretores, coordenados e demais alunos, materiais didáticos acessíveis aos alunos deficientes, a acessibilidade comunicacional como LIBRAS e BRAILLE por exemplo, para deficientes auditivos e visuais e as tecnologias assistivas.
Entretanto, é possível descrever, que as acessibilidades presentes nos ambientes escolares ainda estão longe de alcançarem um grau de qualificação adequado para proporcionar a todos uma educação de qualidade. A acessibilidade arquitetônica e acessibilidade comunicacional mostram ser elo fraco e ponto que precisa de maior atenção por parte dos agentes.
É fundamental o uso de medidas de curto, médio e longo prazo que gere o desenvolvimento de um andamento de transformação cultural e social nas instituições educacionais, para com isto se incorpore a acessibilidade no interior das escolas.
REFERÊNCIAS
SANTOS, Tatiana dos; BARBOSA, Regiane da Silva. Educação Inclusiva. Londrina: Editora e distribuidora Educacional S.A., 2016.
BRASIL. Ministério da Justiça. Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. Declaração de Salamanca e linhas de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília: CORDE, 1994.
SASSAKI, Romeu Kazumi. Conceitos de acessibilidade. Disponível em: <https://diversa.org.br/artigos/marcos-legais-da-educacao-infantil-inclusiva/?gclid=EAIaIQobChMImbmj86D36AIVjIWRCh2arww9EAAYAiAAEgJ9K_D_BwE>. Acesso em: 14 abril 2020
Organização Mundial da Saúde. Disponível em: <http://www.pessoacomdeficiencia.sp.gov.br> Acesso em: 14 abril 2020.
Censo 2000. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/> Acesso em: 15 abril 2020.
BRASIL, 2015, Lei n. 13.146, de 6 de jul. de 2015, Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência. Disponível em:
< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm>. Acesso em 16 abril 2020.
Projeto LIA. Disponível em: <https://www.projetolia.com.br/>. Acesso em 16 abril 2020.
GODINHO, Francisco. Conceito de Acessibilidade. Disponível em: <https://diversa.org.br/acessibilidade-na-escola-principios-conceitos-e-exemplos-para-se-inspirar/?gclid=EAIaIQobChMIrsjIntr36AIVlYKRCh2MYw04EAAYASAAEgJPV_D_BwE>. Acesso em: 16 abril 2020.
BRASIL, 2017, Lei n. 13.443, de 12 de maio de 2017, Comissão dos Direitos Humanos. Disponível em:
< https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2017/05/12/espacos-publicos-terao-que-instalar-equipamentos-de-lazer-para-pessoas-com-deficiencia>.Acesso em 17 abril 2020.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.
LDB. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, 9.394/96.
MEC, 2007, Plano de Desenvolvimento da Educação. Disponível em- < http://portal.mec.gov.br/arquivos/livro/livro.pdf >. Acessado em 18 abril 2020.
BRASIL, 2014, Lei n. 13.005, de 25 de junho de 2015, Plano Nacional de Educação. Disponível em: <http://pne.mec.gov.br/18-planos-subnacionais-de-educacao/543-plano-nacional-de-educacao-lei-n-13-005-2014>. Acesso em 20 abril 2020.
BRASIL, 2005, Ministério da Educação. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/2004.8.9.14.10.30.pdf>. Acesso em 20 abril 2020. 
pedagogia
francisca Suelia maia de oliveira
lazer, aprendizagem, inclusão e acessibilidade de crianças com deficiência.
Itajaí
2020
francisca Suelia Maia de Oliveira
lazer, aprendizagem, inclusão e acessibilidade de crianças com deficiência.
Trabalho Lazer, Aprendizagem, Inclusão e Acessibilidade de crianças com deficiência, apresentado ao 1º Semestre do Curso de Pedagogia da UNOPAR – Universidade Norte do Paraná, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral para as disciplinas: Educação Inclusiva, LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais, Educação e Tecnologias, Homem, Cultura e Sociedade, Práticas Pedagógicas: Identidade Docente, Educação a Distância.
Orientador: Prof. 
Itajaí
2020

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