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FisicaExperimental Aula3 10Exps

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UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO
Física Experimental 
Profo José Wilson Vieira 
wilson.vieira@upe.br 
AULA 03: EXPERIÊNCIAS DA 1ª UNIDADE
Recife, março de 2016
ATIVIDADES NESTA AULA
 Experiências da 1ª Unidade
 Observações Gerais
 Definição de Cinco Grupos por Turma
OBSERVAÇÕES GERAIS
Utilizaremos alguns medidores digitais. Embora a análise de erros seja diferente do caso analógico, seguiremos a metodologia apresentada nas aulas anteriores do curso, i.e., calcularemos funções de erros aleatórios e comentaremos qualitativamente erros sistemáticos.
O software FisicaExperimental será usado em todas as experiências como material disponível.
EXPERIÊNCIAS DA 1ª UNIDADE
EXPERIÊNCIAS DE ELETROMAGNETISMO
EXPERIÊNCIA E1: DESCARGA EM CIRCUITO RC
Objetivo: Determinar a variação exponencial da DDP nos terminais de um capacitor com o tempo de descarga em um circuito RC.
TEORIA
Quando a chave estiver em a o capacitor é carregado. Vamos estudar o caso em que, inicialmente, o capacitor está carregado com uma tensão V0 e a chave é mudada para a posição b.
MATERIAIS
4,7E5
MEDIR
Faça dez medidas da DDP nos terminais do capacitor em função do tempo de descarga. Procedimento: Meça, inicialmente, o tempo de descarga completa do capacitor. Utilize, em média, um décimo deste tempo como intervalo para leitura de (t, VC), sendo o primeiro ponto tal que VC ≤ 10 volt.
Vfonte = 15V
VC(volt)
t(s)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MEDIR
O cronômetro usado acumula as 10 medidas de tempo de descarga.
O multímetro (na função voltímetro) deve ser parado a instante selecionado e o valor da leitura deve ser anotado.
USANDO O SOFTWARE FisicaExperimental
USANDO O SOFTWARE FisicaExperimental
USANDO O SOFTWARE FisicaExperimental
ANALISAR: GRÁFICO MONOLOG 1
10
1
OBTER RESULTADOS: Equação do gráfico monolog 1.
Teoria
Modelo
Do gráfico: (Vi, ti), (Vf, tf) e (C.A.)mm
TESTAR
Erro relativo para cada medida e o erro relativo médio entre a DDP fornecida e a calculada com a equação do gráfico monolog 1 da descarga.
V(volt)
Vg(volt)
ER(%)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Erro Relatório Médio
 
TESTAR
Erro relativo entre a DDP na fonte usada desta experiência e o valor calculado através dos seus resultados.
TESTAR
Erro relativo entre a constante de tempo capacitiva (tC = RC) fornecida pelos fabricantes e o valor calculado através dos seus resultados.
EXPERIÊNCIA E2: CARGA EM CIRCUITO RC
OBJETIVO: Determinar a variação exponencial da resistência elétrica com o tempo de carregamento do capacitor em um circuito RC; obter a função VC = VC(t).
TEORIA
Quando a chave estiver em a o circuito é carregado. 
No instante em que a chave é conectada em a (t = 0), o capacitor está descarregado, a DDP nos seus terminais é 0 e, portanto, a DDP nos terminais do resistor é igual à força eletromotriz da bateria, i.e.,
TEORIA
À medida que o capacitor é carregado, VC aumenta tal modo que, em um instante t,
TEORIA
MATERIAIS
MEDIR
Faça dez medidas da DDP nos terminais do capacitor em função do tempo de carga. Procedimento: Meça, inicialmente, o tempo de saturação da carga no capacitor. Utilize, em média, um décimo deste tempo como intervalo para leitura de (t, VC). Os valores de VR são calculados pelo software.
Vfonte = 5V
VC(volt)
VR(volt)
t(s)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
USANDO O SOFTWARE FisicaExperimental
USANDO O SOFTWARE FisicaExperimental
USANDO O SOFTWARE FisicaExperimental
ANALISAR: GRÁFICO MONOLOG 1 PARA VR = VR(t)
10
1
OBTER RESULTADOS: Equação do gráfico monolog 1.
Teoria
Modelo
Do gráfico: (VRi, ti), (VRf, tf) e (C.A.)mm
TESTAR
Erro relativo para cada medida e o erro relativo médio entre a DDP fornecida e a calculada com a equação VC = VC(t) da carga.
VC(volt)
VCg(volt)
ER(%)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Erro Relatório Médio
 
TESTAR
Erro relativo entre a DDP na fonte usada desta experiência e o valor calculado através dos seus resultados.
TESTAR
Erro relativo entre a constante de tempo capacitiva (tC = RC) fornecida pelos fabricantes e o valor calculado através dos seus resultados.
EXPERIÊNCIA E3: CAMPO DE SONENOIDES
Objetivo: Testar a Lei de Ampère quando o campo magnético induzido pela corrente que atravessa um solenoide atua sobre um dipolo magnético.
Teoria: Um solenoide ideal é uma bobina com o comprimento muito maior do que o diâmetro (L >> D).
O módulo do campo magnético no ponto central de um solenoide é dado por:
m0 = Permeabilidade magnética no vácuo = 4p.10-7 T.m/A;
n = Nº de espiras por unidade de comprimento (m-1);
i = Corrente no fio de enrolamento (A).
Teoria
Teoria
Um Dipolo Magnético (pequeno ímã) colocado num campo magnético sofre a ação de um torque:
Na nossa montagem, o ímã é fixado num suporte preso a um fio que torce quando o conjunto gira. Assim, temos:
MONTAGEM
1 = O ímã é fixado no suporte da balança de torção.
2 = O conjunto pode girar com amortecimento controlado pela água colocada num beacker.
3 = Vamos usar 400 espiras (entrada = fio vermelho; saída = fio verde) por metro no solenoide.
MONTAGEM
4 = A corrente é gerada e medida na fonte.
5 = A fonte de luz é colocada entre o solenoide e o suporte da régua.
MONTAGEM
6 = A régua é posicionada no suporte paralelo ao solenoide.
MEDIR
Distância do espelho à régua paralela ao solenoide.
D = cm
MEDIR
Colocar 10 valores de corrente (i ≤ 2,5 A) no amperímetro e medir o deslocamento linear da luz sobre a régua (x). Calcular ni e /sen [Δθ = 0,5arctan(x/D) e θ = π/2 + Δθ, valores expressos em rad]
i(A)
x(cm)
ni(A/m)
/sen(rad)
USANDO O SOFTWARE FisicaExperimental
USANDO O SOFTWARE FisicaExperimental
USANDO O SOFTWARE FisicaExperimental
ni(A/m)
/sen(rad)
ANALISAR: GRÁFICO LINEAR
ANALISAR: GRÁFICO LINEAR
OBTER RESULTADOS: Equação do gráfico linear.
Teoria
Modelo
Do gráfico: 
(xi, yi), (xf, yf), (C.A.)ux e (C.O.)uy
OBTER RESULTADOS
Escrever a equação do gráfico linear,
com A e B arredondados pela regra do mais pobre ou mais pobre + 1.
TESTAR
Erro relativo médio entre os valores da ordenada obtidos através das medidas e os calculados.
y(rad)
yg(rad)
ERy(%)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Erro Relativo Médio
 
EXPERIÊNCIA E4: CAMPO MAGNÉTICO TERRESTRE
Objetivo: Determinar o campo magnético da terra considerando a declividade angular no local de medição.
Teoria: O campo magnético terrestre tem sua origem atribuída à presença de metais pesados, em estado pastoso, no interior da Terra.
Teoria
Em um dado local na superfície da Terra, o campo magnético faz um ângulo a com a direção horizontal. Medindo esta declividade magnética local (a), é possível obter o campo magnético terrestre (BT) em função da sua componente horizontal:
Teoria
Nesta experiência vamos medir a e determinar o valor de BH medindo o efeito de um campo magnético conhecido B sobre uma agulha de bússola, usando uma arranjo conhecido como bobinas de Helmholtz.
Teoria
Simetria das bobinas  B sobre a agulha da bússola induzido por i é, aproximadamente, uniforme. Seu módulo é dado por:
m0 = Permeabilidade magnética no vácuo = 4pE-10 T.m/mA;
n = Nº de espiras em cada bobina (130);
R = Raio da bobina (0,150 m).
B = ?
MONTAGEM
MEDIR
Para cada ângulo q indicado na tabela abaixo, calcule sua tangente e anote a leitura de corrente indicada no multímetro.
(º)
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
tan
i(mA)
Declividade magnética () local.
a = graus
USANDO O SOFTWARE FisicaExperimental
USANDO O SOFTWARE FisicaExperimental
USANDO O SOFTWARE FisicaExperimental
ANALISAR:
GRÁFICO LINEAR
OBTER RESULTADOS: Equação do gráfico linear.
Do gráfico: 
(xi, yi), (xf, yf), (C.A.)uy e (C.O.)ux
Teoria
Modelo
OBTER RESULTADOS
Escrever a equação do gráfico linear,
com A e B arredondados pela regra do mais pobre ou mais pobre + 1.
TESTAR
Erro relativo médio entre os valores da ordenada obtidos através das medidas e os calculados.
i(mA)
ig(mA)
ER(%)
Erro Relativo Médio
CÁLCULO DO CAMPO MAGNÉTICO TERRESTRE
=> BH = ?
em tesla
EXPERIÊNCIA E5: A FUNÇÃO V = Ri EM CONDUTORES E SEMICONDUTORES
OBJETIVO: Analisar a relação entre V e i num resistor, numa lâmpada incandescente e num diodo, usando o modelo matemático V = B.iA e a técnica estatística da regressão linear.
TEORIA
A resistência (R) de um condutor, mantido à temperatura constante, é igual à razão entre a Diferença de Potencial (V) nos seus terminais e a Corrente (i) que o atravessa, i.e.,
Em um dispositivo condutor ôhmico, a expressão
é uma função linear.
TEORIA
Um dispositivo muito utilizado em aparelhos eletrônicos, como rádios, televisores e amplificadores, que obedece à lei de Ohm é o resistor, cuja função é controlar a intensidade de corrente elétrica que passa pelo aparelho.
TEORIA
Em alguns materiais, como, por exemplo os semicondutores, a resistência elétrica não é constante, mesmo que a temperatura seja: ela depende da DDP. Estes são denominados condutores não ôhmicos. 
Um exemplo de componente eletrônico que não obedece à lei de Ohm é o diodo.
TEORIA
As lâmpadas incandescentes também não são dispositivos ôhmicos em um circuito.
Num dispositivo que não segue a lei de Ohm, a resistência depende dos valores de V e i. A relação V = Ri não é mais uma reta, mas continua válida.
TEORIA
Nesta experiência vamos obter V = B.iA para três dispositivos: um resistor cerâmico, uma lâmpada incandescente e um diodo.
MONTAGEM
MEDIR
i E V NO RESISTOR
 Monte o circuito da figura, adicionando um amperímetro e um voltímetro em locais apropriados.
 Para dez valores de DDP na fonte (≤ 15 volt), meça e anote na tabela abaixo a i que atravessa o resistor e a correspondente DDP nos seus terminais.
RESISTOR
i(mA)
V(volt)
MEDIR
i E V NA LÂMPADA
Troque o resistor pela lâmpada (verifique se o amperímetro está no fundo de escala apropriado) e proceda de modo similar para obter dez pontos (i, V), com V ≤ 12 volt.
RESISTOR
LÂMPADA
i(mA)
V(volt)
i(mA)
V(volt)
MEDIR
RESISTOR
LÂMPADA
DIODO
i(mA)
V(volt)
i(mA)
V(volt)
i(mA)
V(volt)
i E V NO DIODO
Troque lâmpada pelo diodo (verifique se o amperímetro está no fundo de escala apropriado). Use dois resistores para repartir a tensão no diodo de modo que este não esteja submetido a uma fração de V maior que 10% do valor ajustado na fonte. Proceda como antes para obter dez pontos (i, V), com V ≤ 15 volt.
Note que o número de algarismos significativos pode variar com o dispositivo.
USANDO O SOFTWARE FisicaExperimental
USANDO O SOFTWARE FisicaExperimental
USANDO O SOFTWARE FisicaExperimental
USANDO O SOFTWARE FisicaExperimental
ANÁLISE POR REGRESSÃO LINEAR USANDO O MODELO POTENCIAL
O software fornece a tabela:
OBTER RESULTADOS
Os resultados são três equações do tipo V = B.iA, uma para cada dispositivo. Os coeficientes A e B devem ser arredondados pela regra do mais pobre ou mais pobre + 1.
TESTES DAS EQUAÇÕES DAS REGRESSÕES LINEARES USANDO O MODELO POTENCIAL
Além dos coeficientes de correlação, o software fornece a tabela: 
Escreva no relatório apenas os valores dos erros relativos médios, devidamente arredondados. 
EXPERIÊNCIAS DE MECÂNICA
EXPERIÊNCIA M1: PLANO COM INCLINAÇÃO FIXA
Objetivo: Estimar a aceleração gravitacional terrestre usando um conjunto de cinco esferas em um plano com inclinação fixa.
TEORIA: Uma esfera percorre a distância x de um trilho fixado a uma altura h. A aceleração da esfera pode ser calculada com base em variáveis da cinemática para o MRUV (soltando-a da posição do sensor):
x
h
TEORIA
OBTENÇÃO DA ACELERAÇÃO DA ESFERA USANDO A DINÂMICA
Também podemos calcular a usando a 2ª Lei de Newton na Translação e na Rotação da esfera, bem como o conceito de Momento de Inércia.
Como há dois contatos da esfera com o trilho, temos, para a translação, a 2ª Lei de Newton dada por,
onde a é o ângulo entre a mesa e o trilho.
TEORIA
A rotação é provocada pelas forças de atrito nos dois pontos de contato da esfera com o trilho. Temos,
r = Distância do centro da esfera a uma corda que passa pelos pontos de contato;
I = Momento de inércia da esfera
I = ?
TEORIA
Momento de Inércia de um corpo rígido
Para um anel:
TEORIA
Densidade:
TEORIA
Para um disco, o elemento de integração é o anel:
Densidade:
TEORIA
Finalmente, para uma esfera, o elemento de integração é o disco de raio x:
Densidade:
TEORIA
Da figura:
TEORIA
TEORIA
 Esferas
 Cronômetro digital com resolução de 0,001 s
 Transferidor digital com resolução de 0,1 grau.
 Réguas com resolução de 1 mm
 Paquímetro digital com resolução de 0,01 mm
 Suportes
MATERIAIS
MEDIR
Constantes medidas com as resoluções dos instrumentos.
x
Bitola do trilho
d(mm)
Ângulo de Inclinação do trilho
α(grau)
Distância percorrida (distância entre os sensores)
x(m)
 
 
 
MEDIR
Na sequência, medir os diâmetros de 5 esferas usando o paquímetro.
No
D(mm)
t(s)
01
02
03
04
05
Então, medir os tempos que as esferas gastam para percorrer x no trilho (realizar três medidas e anotar a mediana).
USANDO O SOFTWARE FisicaExperimental
USANDO O SOFTWARE FisicaExperimental
USANDO O SOFTWARE FisicaExperimental
ANALISAR: GRÁFICO LINEAR
ANALISAR: GRÁFICO LINEAR
OBTER RESULTADOS: Equação do gráfico linear.
Do gráfico: 
(xi, yi), (xf, yf), (C.A.)ux e (C.O.)uy
Teoria
Modelo
OBTER RESULTADOS
Escrever a equação do gráfico linear,
com A e B arredondados pela regra do mais pobre ou mais pobre + 1.
TESTAR
Erro relativo entre o valor de referência para a aceleração da gravidade terrestre (9,81 m/s2) e o valor estimado com a equação do gráfico (A).
EXPERIÊNCIA M5: PLANO COM DIVERSAS INCLINAÇÕES
Objetivo: Estimar a aceleração gravitacional terrestre usando uma esfera em um plano com diversas inclinações.
TEORIA: Mesma teoria da experiência M1, i.e., 
 Esferas
 Cronômetro digital com resolução de 0,001 s
 Transferidor digital com resolução de 0,1 grau.
 Réguas com resolução de 1 mm
 Paquímetro digital com resolução de 0,01 mm
 Suportes
MATERIAIS
MEDIR
Constantes medidas com as resoluções dos instrumentos.
x
Bitola do trilho
d(mm)
Diâmetro da Esfera
(mm)
Distância percorrida (distância entre os sensores)
x(m)
 
 
 
MEDIR
Na sequência, para dez ângulos de inclinação do plano, medir o tempo (meça três vezes e use a mediana) gasto para a esfera percorrer x.
No
t(s)
α(grau)
a(m/s2)
X
01
 
 
 
 
02
 
 
 
 
03
 
 
 
 
04
 
 
 
 
05
 
 
 
 
06
 
 
 
 
07
 
 
 
 
08
 
 
 
 
09
 
 
 
 
10
 
 
 
 
USANDO O SOFTWARE FisicaExperimental
USANDO O SOFTWARE FisicaExperimental
USANDO O SOFTWARE FisicaExperimental
ANALISAR: GRÁFICO LINEAR
ANALISAR: GRÁFICO LINEAR
OBTER RESULTADOS: Equação do gráfico linear.
Do gráfico: 
(xi, yi), (xf, yf), (C.A.)ux e (C.O.)uy
Teoria
Modelo
OBTER RESULTADOS
Escrever a equação do gráfico linear,
com A e B arredondados pela regra do mais pobre ou mais pobre + 1.
TESTAR
Erro relativo entre o valor de referência para a aceleração da gravidade terrestre (9,81 m/s2) e o valor estimado com a equação do gráfico.
EXPERIÊNCIA M6: PÊNDULO SIMPLES
Objetivos: Estimar a aceleração gravitacional terrestre usando um pêndulo simples com massa fixa e comprimento variável; analisar o efeito qualitativo da força de resistência
do ar sobre o pêndulo.
TEORIA: A modelagem do pêndulo simples empregada em física básica exclui o amortecimento de suas oscilações. Claramente, isto é uma aproximação.
Contudo, vamos usar este modelo para analisar, qualitativamente, os efeitos da força de resistência do ar.
TEORIA
De acordo com a figura, a força resultante na direção do movimento é
TEORIA
Para pequenas oscilações, podemos usar a aproximação do MHS, sinq  q (rad):
MATERIAIS
Suportes para montagem do pêndulo simples
Cronômetro digital (±0,001s)
Trena (±0,1cm)
Balança (±1g)
Massas / Cordão
MEDIR
Meça a massa usada no pêndulo simples:
Massa (kg)
 
MEDIR
No
L(m)
T(s)
01
 
 
02
 
 
03
 
 
04
 
 
05
 
 
06
 
 
07
 
 
08
 
 
09
 
 
10
 
 
Fixe os dez nós do cordão no suporte da mesa e, para cada configuração, meça o comprimento L e o respectivo período T (meça três vezes T e anote o valor mediano).
USANDO O SOFTWARE FisicaExperimental
USANDO O SOFTWARE FisicaExperimental
USANDO O SOFTWARE FisicaExperimental
ANALISAR: GRÁFICO DILOG 2 x 1
ANALISAR: GRÁFICO LINEAR
0,100 1,000 10,000
10,000
1,000
OBTER RESULTADOS: Equação do gráfico dilog.
Do gráfico: 
(Li, Ti), (Lf, Tf)
Teoria
Modelo
OBTER RESULTADOS
Escrever a equação do gráfico linear,
com A e B arredondados pela regra do mais pobre ou mais pobre + 1.
TESTAR
1) Erro relativo entre o valor para o expoente da equação do modelo (0,5) e o valor encontrado na equação do gráfico (A).
2) Erro relativo entre o valor de referência para a aceleração da gravidade terrestre (9,81 m/s2) e o valor estimado com a equação do gráfico (gc).
EXPERIÊNCIAS DE TERMOLOGIA
EXPERIÊNCIA T1: DILATAÇÃO TÉRMICA LINEAR DE UM SÓLIDO
Objetivos: Obter, por análise gráfica, a função L = A.T + B para um material sólido; obter o coeficiente de dilatação linear do material usado.
MATERIAIS
MEDIR
Inicialmente, você deve medir a temperatura ambiente e conferir os outros valores informados na tabela abaixo; e escolher um material a ser usado na experiência.
Temperatura inicial (ºC)
 
Escala externa de conversão (mm / marca)
0,01
Comprimentos iniciais das canaletas (mm)
500
Coeficientes de dilatação linear medidos nas mesmas condições no laboratório da EPP/UPE (ºC-1)
Alumínio
Cobre
Latão
2,16E-005
1,75E-005
1,90E-005
MEDIR
Complete o preenchimento da tabela abaixo com as medidas das marcas indicadas no dilatômetro (N) correspondentes às temperaturas fornecidas da canaleta.
Nº DE MEDIDAS
MATERIAL
T(ºC)
N
T(ºC)
L(mm)
1
100
 
 
 
2
80
 
 
 
3
75
 
 
 
4
70
 
 
 
5
65
 
 
 
6
60
 
 
 
7
55
 
 
 
8
50
 
 
 
9
45
 
 
 
10
40
 
 
 
Use as fórmulas T = T – T0 e L = N.Esc para transformar as medidas diretas nas variáveis de análise gráfica da experiência.
Nº DE MEDIDAS
MATERIAL
T(ºC)
N
T(ºC)
L(mm)
1
100
 
 
 
2
80
 
 
 
3
75
 
 
 
4
70
 
 
 
5
65
 
 
 
6
60
 
 
 
7
55
 
 
 
8
50
 
 
 
9
45
 
 
 
10
40
 
 
 
Use as fórmulas T = T – T0 e L = N.Esc para transformar as medidas diretas nas variáveis de análise gráfica da experiência.
ANALISAR: GRÁFICO LINEAR
USANDO O SOFTWARE FisicaExperimental
Usando o software FisicaExperimental
Usando o software FisicaExperimental
ANALISAR: GRÁFICO LINEAR
OBTER RESULTADOS: Equação do gráfico linear.
Do gráfico: 
(xi, yi), (xf, yf), (C.A.)ux e (C.O.)uy
Teoria
Modelo
OBTER RESULTADOS
Escrever a equação do gráfico linear,
com A e B arredondados pela regra do mais pobre ou mais pobre + 1.
TESTAR
Erro relativo entre o valor de referência para o coeficiente de dilatação linear e o valor estimado com a equação do gráfico.
EXPERIÊNCIA T4: DILATAÇÃO TÉRMICA LINEAR DE TRÊS SÓLIDOS
Objetivos: Obter, por regressão linear, as funções L = A.T + B para três materiais sólidos; obter os coeficientes de dilatação linear para os três materiais.
MATERIAIS
MEDIR
Inicialmente deve-se medir a temperatura ambiente e conferir os outros valores informados na tabela abaixo.
Temperatura inicial (ºC)
Escala externa de conversão (mm/marca)
0,01
Comprimentos iniciais das canaletas (mm)
500
MEDIR
Complete o preenchimento da tabela abaixo com as medidas das marcas indicadas no dilatômetro (N) correspondentes às temperaturas fornecidas das canaletas.
Nº DE MEDIDAS
ALUMÍNIO
COBRE
LATÃO
T(ºC)
N
T(ºC)
N
T(ºC)
N
1
100
100
100
2
80
80
80
3
75
75
75
4
70
70
70
5
65
65
65
6
60
60
60
7
55
55
55
8
50
50
50
ANALISAR: REGRESSÃO LINEAR
Dados para análise por regressão linear
Nº DE MEDIDAS
ALUMÍNIO
COBRE
LATÃO
T(ºC)
L(mm)
T(ºC)
L(mm)
T(ºC)
L(mm)
1
2
3
4
5
6
7
8
ANALISAR: REGRESSÃO LINEAR
USANDO O SOFTWARE FisicaExperimental
Usando o software FisicaExperimental
Usando o software FisicaExperimental
OBTER RESULTADOS
Organize na tabela abaixo os coeficientes e escreva a equação da regressão, L = A.T + B, para cada material, com A e B arredondados apropriadamente.
MATERIAL
A(mm/ºC)
B(mm)
R
ALUMÍNIO
COBRE
LATÃO
TESTAR
Para cada material, calcule o erro relativo entre o coeficiente de dilatação linear fornecido e o calculado (para obter RL, compare a equação da regressão com L = (L0) . T).
MATERIAL
(K-1)
RL(ºC-1)
ER(%)
ALUMÍNIO
2,16E-05
COBRE
1,75E-05
LATÃO
1,90E-05
DEFINIÇÃO DE CINCO GRUPOS POR TURMA
GRUPO
ATIVIDADE
A
E1, M1, E3,M5,T1
B
E2, M6, E4,E5,M1
C
E3, E4, T1, M6,E2
D
T1, E5, M6, E3,E4
E
M6, E1, E5, E4,E3
*F
M1, T1, M5,T4,M6
* Grupo contendo alunos(as) que já fizeram as experiências de eletromagnetismo.

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