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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
93 EDUCAÇÃO E PEDAGOGIA CONCEITOS EM RELAÇÃO À REALIDADE	�
114	considerações finais	�
12REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo relatar a importância da memória e da história escolar. Relatam assim minhas memórias escolares, memórias da minha infância, momentos dos quais marcaram minha existência, minha vida, toda a minha formação até a presente data. Este trabalho divide-se em três momentos: memórias da minha infância e das experiências e vivencias escolares; As expectativas à passagem do Ensino Médio e minhas expectativas quanto ao Ensino Superior e as idéias que possuo sobre o que é Educação e Pedagogia, bem como alguns conceitos sobre. 
Entende-se por memorial de formação, como um gênero predominantemente narrativo, circunstanciado e analítico, minucioso, que trata do processo de formação de um determinado período. Combina elementos de textos narrativos com elementos de textos expositivos. Portanto, segue no desenvolvimento deste trabalho, um pequeno relato de minha infância e, também, alguns fatos relativos à minha juventude e vida adulta que me conferiram atualmente a compreensão do motivo de estar cursando pedagogia.
Ressalto que ao relatar minha trajetória escolar desde o início dela, não posso deixar de enfatizar que meus pais sempre me educaram com esmero e me proporcionaram, mesmo com dificuldades em certos momentos, as melhores oportunidades que pudessem me levar a descobrir esse mundo maravilhoso das palavras, e também como me ensinaram a conviver com outros de maneira ética e moralmente correta.
DESENVOLVIMENTO
Escrever sobre minhas memórias escolares, significa revisitar alguns momentos felizes, momento da infância, onde descobri e aprendi coisas das quais sigo até hoje.
Venho de uma família muito pequena, tanto por parte de minha mãe, quanto por parte de meu pai (já falecido), mas ambas muito unidas, e assim consequentemente a que os dois constituíram assim permaneceram, tiveram quatro filhas mulheres, sendo eu a terceira, então isso se refletiu na criação de todas nós, pois meus pais sempre foram muito presentes em nossas vidas, sendo assim minha mãe sempre exerceu o papel de durona e exigente, mas muito amiga de todas nós, já meu pai, sempre foi o carinhoso, o brincalhão, mas que em nenhum momento deixou somente sobre minha mãe a responsabilidade de nos educar.
Então, agora falarei de mim, da minha infância escolar, das experiências vividas, onde tudo começou... Aos 02 dias do mês de março do ano de 1980, no Hospital São Lucas, na cidade de Curitiba, capital deste Estado, as 15horas 40 minutos eu nascia, pelo que meus pais sempre relataram, fui uma criança muito esperada, pois minhas irmãs mais velas já tinham 10 e 12 anos. Vivi nesta cidade até os meus 05 anos, pois devido a transferência do emprego de meu pai tivemos que nos mudar para Pinhão, interior do Paraná, a quase 400km de distância de Curitiba.
Logo que nos mudamos, minha mãe me matriculou no Pré-escolar, hoje Educação Infantil, e por se tratar de uma cidade muito pequena, as relações construídas com colegas e professores formaram sólidos laços afetivos. Muitos destes acompanharam-me do primeiro ao último ano do banco escolar, o magistério.
Como fala a cantora e compositora, Zélia Duncan em sua música: Me Revelar.
“Tudo aqui!
Quer me revelar
Unhas roídas
Ausências, visitas
Cores na sala de estar...
O que eu quero
O que eu rejeito
O que eu nunca vou recusar
Tudo em mim que me revelar...”
2.1 A ESTESIA NA ESCOLA INFANTIL 
Pelo que me revela minha memória, a Pré-escola foi uma época, onde doces lembranças me recorrem à memória, pois foi o local onde se abriu as portas para o universo imaginário, recheado de desenhos, modelagens, cantigas, pinturas e histórias, cujo ingrediente mais indispensável foi às brincadeiras. E como Froebel – criador dos jardins da infância, onde ele considera que as brincadeiras são potencialmente relevantes para a formação da criança, visto que a brincadeira é estimulo da imaginação infantil e imprescindível para o desenvolvimento da criança.
Os ideais da escola, ao priorizar o sentimento, o interesse, a espontaneidade e a criatividade foram tão influenciadores que aprendi a ler antes mesmo de cursar a primeira série, onde de fato eu seria alfabetizada, pelo menos era o que o currículo contemplava naquela época. 
Minha primeira professora, da qual me acompanhou da pré-escola ao final do primeiro ano, felizmente ainda é viva e há pouco tempo parou de lecionar. Ela chama-se Marlene, tia Marlene, uma alfabetizadora excepcional, que me alfabetizou, me fez ter prazer através da leitura, ela no seu papel de professora, fez também o papel de Sherazade, de contadora de histórias, me encaminhou no mundo das letras e das palavras, mundo extraordinário e causador de prazer indescritível, e minha facilidade e o gosto em escrever, eu devo a ela e a leitura. Lembro-me até hoje e com riqueza em detalhes, eu nos meus poucos 6 anos de idade, das leituras em gibis, embaixo de um pé de pêssego que tinha em minha antiga casa, fazia leitura em voz alta, empossando minha voz, assim como minha querida professora havia me ensinado, e isso também me auxiliou muito, pois me fez ter segurança nas leituras realizadas em sala de aula. 
O cuidado que ela tinha com nossa educação era demonstrado pelo esmero ao ensinar: chegávamos na sala de aula e o quadro verde já estava todo desenhado com diferentes cores de giz, com a nova letra ou palavra que iríamos aprender naquele dia, pois ela nos alfabetizou no antigo método da “abelinha”, onde os sons das letras eram muito significativos para que pudéssemos aprendê-las. Este é um método fonético, prático e eficaz, próprio para crianças pequenas, que funciona, e bem, com o imaginário infantil. 
Lembro-me de quando íamos para o recreio, onde outra professora nos acompanhava e ela ficava em sala, para apagar aqueles primeiros ensinamentos relativos às palavras e colocar os relativos aos números. Estudávamos no horário matutino e o intervalo tinha meia hora de duração, onde nos alimentávamos e brincávamos. Em um período desse intervalo os professores que ficavam conosco no pátio, direcionavam sempre alguma recreação, tudo isso para que não ocorresse tumultos ou que alguma criança viesse a se machucar. 
Outra lembrança que tenho é de minha irmã mais velha, Eliane, que hoje é pedagoga, e hoje é diretora de um colégio Estadual, me incentivou muito também, e conseguiu passar tanto para mim, quanto para sua filha o prazer em ler. Meus pais, também contribuíram, pois me criaram e me proporcionaram uma educação muito boa, cheia de condições, nem tanto pelo modo material, mas sim de modo afetivo, pois sempre foram muito atenciosos e presentes na minha vida, tanto na educação dentro do nosso “lar”, quanto na escola, e isso contribui muito na pessoa que sou hoje. 
A saudade é muito grande, é de um tempo em que eu recebi muito carinho, atenção e aconchego, boas lembranças, bons tempos, ótimos tempos, que não voltam, mas que posso de uma maneira ou outra recordar, reviver na lembrança e agradecer muito a Deus por ter passado por tais momentos, tanto na escola, quanto em família.
2.2 MEMÓRIAS DAS MINHAS INSPIRAÇÕES E ENSINAMENTOS DA JORNADA PELO MUNDO DO APRENDIZADO
Penso que a escola vivencia alguns problemas e conflitos, ainda que seja um espaço rico para socializar e construir conhecimentos, um espaço que poderia ser mais prazeroso para alem do pátio da escola, e sim, dentro e fora da sala de aula, assim como foi para mim, que mesmo com o passar dos anos, das séries seguintes na escola o prazer em aprender, a ler, conhecer coisas, assuntos, não diminuíram, inclusive minha mãe sempre lembra que quando participava das reuniões na escola, os professores sempre lhe falavam que eu nunca realizeiuma tarefa sem querer saber o porquê dela, então refletindo brevemente sobre isso, me fez considerar que a leitura auxiliou na minha formação enquanto cidadã, de aluno crítico, que não aceita as coisas somente por ser, por ter que ser feito, mas sim, pelo seu significado, pela sua importância.
Quando conclui o Ensino Fundamental, veio então o primeiro dilema, optar entre Educação Geral, Ensino Médio hoje, ou o Magistério. E por influência da minha irmã mais velha que já havia feito, escolhi o Magistério, no início odiei, pois eram muitas matérias e os estágios me consumiam muito, mas no decorrer dos anos acabei que tomei gosto, inclusive fiz estágios como professora. Mesmo antes de concluir o Magistério, fiz um teste seletivo da prefeitura e fui lecionar na Educação de jovens e adultos, onde meu aprendizado foi tanto quanto nos quatro anos de estudo, amei, foram anos de muita gratificação, de muita dedicação. Lecionei para eles por mais cinco anos, e mesmo após a conclusão do curso continuei. Em paralelo, eu trabalhei em uma escola particular, onde nem tudo era muito bom, mas também foi um aprendizado. Entre meio a isso não quis dar continuidade aos estudos, visto que trabalhava nos três períodos.
Em 2000, fiz outro teste seletivo, mas dessa vez para o Estado, onde trabalhei em dois colégios como Auxiliar administrativo, e em 2003 resolvi prestar vestibular e ingressar na Faculdade, fiz Administração Pública, foram anos de muita luta, pois trabalhava o dia todos e ainda tinha que viajar para a cidade vizinha, Guarapuava, percorria cerca de um pouco mais de 100 km por dia para estudar, visto que em minha cidade não havia faculdade alguma, aprendi muito, minha formação foi muita boa, minha turma é ótima, meus professores melhores ainda, mas como já estava trabalhando, acabei que me acomodei, não quis atuar na área, foi ai que então que o Estado realizou um concurso público para regularizar as situações dos funcionários, mas felizmente, ou infelizmente passei, mas em uma classificação não muito boa, então foi ai que tive que sair do Estado, e me arriscar em outra profissão, fui convidada pela minha antiga diretora para ser coordenadora de um projeto social em uma Ong aqui mesmo no município de Pinhão, onde atendia adolescente em conflito com a lei, ou seja adolescente infratores, tanto em medidas socioeducativas, quanto na profissionalização do mesmos. Estes foram um dos melhores anos da minha vida, pois com eles ensinei, aprendi, e descobri o valor e a importância que temos na vida de uma pessoa. 
Já no ano de 2009, tive que sair da Ong, pois fui chamada no concurso do Estado, aquele do qual havia passado anos antes, e como a estabilidade é muito importante, resolvi assumir o concurso. E novamente estou em uma escola, onde a estabilidade conta, o salário conta, mais a gratificação em trabalhar com a educação é muito maior, os desafios são muitos, mas quem vive sem desafios... Então, após voltar para a escola, senti a necessidade de ter uma formação em licenciatura, visto que sou bacharel, essa necessidade em um primeiro momento se deu somente para que eu pudesse participar de alguns cursos que são ofertados pela Secretaria Estadual de Educação, somente tendo licenciatura é que pode fazê-los. Então no ano de 2013, resolvi fazer o Enem, onde apesar de muitos anos sem estudar, fui muito bem, consegui tirar 780 pontos de média no geral e 890 pontos na redação, então resolvi me inscrever para a seleção de bolsas do Prouni, no curso de Pedagogia, da Faculdade Unopar – Campos Guarapuava, a escolha por este curso se deu por eu já possuir o magistério, por ter uma experiência na área, trabalhando em uma escola e convivendo Pedagogas, bem como o trabalho pedagógico. 
Antes de iniciar os estudos, o curso era somente para satisfazer uma necessidade que eu tinha em meu emprego, um curso de licenciatura, mas hoje após quase um ano de estudos, minha visão sobre o curso de Pedagogia é outra, minhas expectativas também são outras, pois estou aprendendo muito com o ensino a distância, e valorizo muito essa modalidade de ensino e incentivo as pessoas a fazerem essa experiência na EaD. Tudo isso sempre carregando comigo o sentimento, a busca por uma educação de melhor qualidade.
3 EDUCAÇÃO E PEDAGOGIA CONCEITOS EM RELAÇÃO À REALIDADE
As palavras possuem conceitos e definições. Algumas vezes a realidade não evidência de modo fidedigno tais conceitos, gerando certos incômodos pessoais, e até mesmo sociais. Uma delas é o conceito de Educação.
Educar, no sentido mais amplo, significa “o meio em que os hábitos, costumes e valores de uma comunidade são transferidos de uma geração para a geração seguinte.” Para tanto, ela se desenvolve nas situações presenciadas e experiências vividas por cada indivíduo ao longo da sua vida. Para a maioria das pessoas “educar” é uma obrigação exclusiva das escolas e de seus respectivos profissionais, esquecendo-se que Educar é uma função de todos, tanto dos pais quanto dos educadores. O conceito de educar vai muito além do ato de transmitir conhecimento, educar é estimular o raciocínio, é aprimorar o senso crítico, as faculdades intelectuais, físicas e morais. 
A educação é função de todos, pois aprendemos até mesmo em uma conversa com uma pessoa de outra cultura, que recebeu educação diferente da nossa. Isto é, nosso aprendizado depende não só da escola, mas também de nossos familiares e das pessoas que convivemos, seja na escola, em casa ou no trabalho. A educação é algo que cabe em qualquer lugar.
A educação dos dias de hoje, a educação contemporânea, exige um profissional flexível, dinâmico, e acima de tudo criativo, pois os desafios dos quais nós educadores somos expostos hoje, se multiplicam dia após dia. Para tanto devemos nos colocar na condição de eternos aprendizes, buscando sempre atualização e especialização na área da qual escolhemos atuar. E enquanto futuros pedagogos, também devemos estar atentos nas diversas transformações que ocorrem com o passar dos anos, e com a chegada das novas tecnologias, as quais a cada dia se renovam, e consequentemente nas mudanças que a sociedade como um todo vem sofrendo.
Segundo Demerval Saviani:
“A educação é concebida como "produção do saber", pois o homem é capaz de elaborar ideias, possíveis atitudes e uma diversidade de conceitos. O ensino como parte da ação educativa é vista como processo, no qual o professor é o "produtor" do saber e o aluno "consumidor" do saber. A aula seria produzida pelo professor e consumida pelo aluno. O professor por possuir competência técnica é o responsável pela transmissão e socialização do saber escolar, cabendo ao aluno aprender os conteúdos para ultrapassar o saber espontâneo.”(1997, 29).
Saviani (1997, p. 29), ainda afirma que: é "Pela mediação da escola, dá-se a passagem do saber espontâneo ao saber sistematizado, da cultura popular à cultura erudita". Ele deixa bem claro a função direta e de intervenção do professor, na medida em que possui o saber teórico, sendo assim o responsável pela transmissão e socialização do saber, cabendo assim ao educando aprender os conteúdos para ultrapassar o saber espontâneo e adquirir o conhecimento sistematizado. 
A pedagogia é a ciência da educação, é o método para ensinar, e ocorre por sua vez, em todos os espaços, visto que ocorre devido à socialização do individuo. Antigamente, a educação tinha apenas relação com a escola, mas hoje, essa visão mudou, pois abriu também um entendimento junto à sociedade, ficando assim com um leque de possibilidades, resultando também a educação em espaços não escolares. 
Ou seja, é na pedagogia que respostas podem ser formuladas e, a partir delas, direcionadas as ações para que aja o devido encaminhamento da educação nas instituições educacionais. Isso é um processo contínuo. Pois o ser humano está em constante evolução desde o seu nascimento, tanto nas suas faculdades físicas, quanto intelectuais, morais e sociais. Quando “bem educado” melhor se integra à sociedade.
 Ao falar sobre pedagogos,Platão uma vez disse: “São muitos os que usam a régua, mas poucos os inspirados.” 
Que possamos então buscar nossa inspiração na alegria sentida ao ver o sucesso do próximo, com os quais tivemos o privilégio de em uma fase de nossas vidas (infância ou adolescência) educar em uma das tantas matérias curriculares que se apresentam e, por meio delas, dar-lhes uma base sólida que se evidencia em atitudes morais e éticas de um caráter bem formado. 
Afinal de contas, a educação “é um processo social, é desenvolvimento. Não é a preparação para a vida, é a própria vida.”, como bem disse John Dewey.
considerações finais
A importância do desenvolvimento deste trabalho se dá ao proporcionar o regate de minhas memórias e a oportunidade de poder registrá-las e lembrar dos ensinamentos que obtive ao longo da minha vida. E ao promover este registro percebo a importância deste ato e o quanto é prazeroso coletar esses dados e registrá-los para que não se percam com o passar dos anos.
Esta análise cumpriu com papel de favorecer a aprendizagem por meio da verificação das diferenças e mudanças que ocorreram na educação, ao olhar para o passado dos familiares e perceber que todos os sistemas educacionais tiveram seus benefícios e retrocessos. Que em cada situação cumpriu o seu papel de acordo com o contexto da época em que os protagonistas dessa história vivenciaram.
Ninguém pode afirmar que as gerações anteriores eram menos ou mais inteligentes que as crianças de hoje e que o diferencial estava na forma de ensinar, diria ainda que antigamente o dom em ensinar prevalecia, portanto o ensino era mais humano e harmonioso, pelo menos isso ocorreu na minha época. O que nem sempre acontece, mesmo nos dias atuais e com todos os mecanismos de comunicação, divulgação dos os progressos e métodos de ensino e a evolução da educação, visto que hoje apesar de tantos os mecanismos que estão a disposição da educação, dos educadores, infelizmente, nem todos estão na educação por escolha, por “dom”, mas sim por obrigação, visto que mesmo não pagando bem, não sendo valorizado o salário de professor, esta ainda é uma profissão com uma certa estabilidade.
REFERÊNCIAS
CARVALHO, Vanessa B. de. Ser pedagogo.Disponível em: http://pt.shvoong.com/social-sciences/education/1676176-ser-pedagogo/.Acessado em: 19 de outubro de 2014.
DUNCAN, Zélia; OYENS, Christiaan. Música: Me revelar.Intérprete: Zélia Duncan. 2001 – Universal Music. CD Sortimento.
FREIRE, Paulo. Educação como Prática da Liberdade. 11. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980.
LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos: inquietações e buscas.Disponível em: http://www.educaremrevista.ufpr.br/arquivos_17/libaneo.pdf. Acessado em: 19 de outubro de 2014.
SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. Campinas: Autores Associados, 1997.
 
Sistema de Ensino Presencial Conectado
PEDAGOGIA
XXXXXXXXXXXXX
 o que me ensina ME INSPIRA
Guarapuava
2014
XXXXXXXXXXXX
o que me ensina ME INSPIRA
Trabalho de Interdisciplinar – Individual a ser apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de: Educação a distancia, Comunicação e Linguagem, Fund. Do Processo Educativo no contexto Hist. Filosófico e Seminário Interdisciplinar I.
Docentes: Profª Melina Klaus, Profª Juliana Fogaça, Profª Okçana Battini, Profª Marcia Bastos, Profª Bernadete de L. S. Strang e Profª Marlizete 
Tutora de sala: Ana Marilda Bueno 
Guarapuava
2014

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