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13. Imposto de Renda e Contribuição Social pelo Lucro Presumido Contabilização dos tributos combinados no Simples Nacional

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CONTABILIDADE E GESTÃO TRIBUTÁRIA I - GST0084
Semana Aula: 13
Imposto de Renda e Contribuição Social pelo Lucro Presumido - Contabilização dos 
tributos combinados no Simples Nacional
Tema
Simples Nacional - Tributos e Patilha
Palavras-chave
Tributos, Imposto de Renda, Contribuição Social
Objetivos
Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de:
 Apurar carga tributária utilizando o regime do Simples Nacional
 Contabilizar os valores apurados
Estrutura de Conteúdo
Tributos envolvidos e partilha do Simples Nacional de acordo com atividade 
Procedimentos de cálculo e contabilização
Cálculo do limite de enquadramento ao Simples
Resumidamente, o valor devido mensalmente pela ME ou EPP optante pelo Simples 
Nacional será o somatório da aplicação das alíquotas correspondentes sobre cada tipo 
de receita bruta mensal, conforme sua natureza.
As alíquotas estão distribuídas em 6 anexos, sendo:
 Tabela I - Partilha do Simples Nacional -Comércio
 Tabela II - Partilha do Simples Nacional - Indústria
 Tabela III - Partilha do Simples Nacional - Serviços e Locação de Bens Móveis
Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Receitas de Locação de Bens Móveis e de 
Prestação de Serviços não relacionados nos §§ 5º-C e 5º-D do art. 18 desta Lei 
Complementar.
 Tabela IV - Partilha do Simples Nacional-Serviços
Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Receitas decorrentes da prestação de serviços 
relacionados no § 5º-C do art. 18 desta Lei Complementar. 
 Tabela V - Partilha do Simples Nacional - Serviços 
Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Receitas decorrentes da prestação de serviços 
relacionados no § 5º-D do art. 18 desta Lei Complementar.
 
Partilha do Simples Nacional - Serviços Profissionais - Anexo V-A (a partir de 
01.01.2015)
Alíquotas e Partilha do Simples Nacional - Receitas decorrentes da prestação de serviços 
relacionados no § 5o-I do art. 18 desta Lei Complementar.
Cálculo do valor devido mensal ao Simples
O primeiro passo para apurar a tributação sobre o lucro (e também sobre o faturamento 
neste caso) usando este regime é identificar se o somatório das receitas brutas ao longo 
do exercício vigente não ultrapassam os limites máximos previsto. Se positivo, a empresa 
continuará contribuindo ao Simples no exercício usando a alíquota máxima, mas estará 
obrigatória sua comunicação de excesso de limite, devendo inclusive optar por outra 
forma de tributação no exercício seguinte.
A apuração mensal leva em consideração a aplicação de uma alíquota sobre a receita 
bruta das empresas. As alíquotas, diferente do lucro presumido, são variáveis, seja pelo 
tipo de atividade ou pelo seu volume. No lucro presumido temos uma alíquota única, mas 
no Simples as alíquotas são observadas em 6 tabelas diferentes, os chamados anexos 1 a 
6 da LC123/06. Ao determinar qual tabela a empresa está enquadrada, faz-se necessário 
identificar o volume de receitas apuradas nos últimos 12 meses. Esse total indicará qual 
alíquota deverá ser utilizada dentro da tabela previamente definida. Para uma maior 
comodidade, este processo pode ser feito diretamente num programa disponibilizado 
pela SRF, o PGDAS-D.
Apesar do regime propor facilidade no trato tributário em uma guia unificada, o regime 
possibilita também que as atividades da empresa seja segregada de acordo com seus 
registros de CNAE (código nacional de atividade empresarial). Na prática isso faz com 
que podemos ter alíquotas mensais diferentes em atividades diferentes, mas sempre 
obedecendo aos limites previstos para exclusão ao Simples. O CNAE principal e 
secundários definem as alíquotas do simples neste caso e podem ser enquadrados em 
tabelas diferentes inclusive.
Exemplo:
Ao identificar o montante a pagar, o DAS (que é definitivo) pode ser representado pelo 
registro:
D- Despesas Tributárias (Conta de Resultado)
C- Impostos e Contribuições - Simples a pagar (Passivo Circulante)
Para permitir uma melhor comparabilidade em exercícios posteriores em caso de 
mudança de regime, a contabilização pode ser segregada em cada tributo (opção):
D- Pis sobre vendas
D- Cofins sobre vendas
D- ICMS sobre vendas
D- Despesa com IRPJ
D- Despesa com CSLL
D- Despesa com Encargos previdenciários
C- Simples a pagar
Estratégias de Aprendizagem
As estratégias de aprendizagem a serem aplicadas em cada aula devem ser adotadas de 
acordo com o conteúdo a ser trabalhado, desta forma visando obter com que a 
aprendizagem possa ser mais assimilada de forma otimizada pelos alunos. Caberá ao 
professor ter além do domínio das técnicas pedagógicas a sensibilidade de saber qual 
utiliza-la.
Conforme Massetto (1997), as estratégias para a aprendizagem são definidas por um 
conjunto de disposições, de modo a favorecer o alcance dos objetivos educacionais pelo 
acadêmico.
As estratégias de aprendizagem que buscam trabalhar o conhecimento estão pautadas no: 
Estudo de texto; Estudo dirigido; Mapa conceitual; Aulas expositivas dialogadas; Visitas 
técnicas; Estudo de caso.
Quando se busca o desenvolvimento de habilidades as estratégias de aprendizagem a 
serem aplicadas são: Grupo de Observação e verbalização; Cenários simulados; Painel 
progressivo e Painel integrado; Grupos de oposição; Grupos de questionamentos; 
Seminários e Aulas práticas.
Para trabalhar as atitudes dos acadêmicos em sala de aula o Professor pode estar 
utilizando como estratégia de aprendizagem o: Debate com posição diferente; Projetos de 
pesquisa; Relatórios fundamentados e Estágios.
A melhor estratégia de aprendizagem é aquela que melhor se adeque ao perfil da 
disciplina, do conteúdo da aula, da turma e da didática do Docente.
Indicação de Leitura Específica
Livro proprietário da disciplina; ou
Capitulo 29, pag. 637-664, de PEGAS, Paulo Henrique. Manual De Contabilidade 
Tributária.
Cartilha do Simples Nacional
Aplicação: articulação teoria e prática
Exercício 01: 
A Papelaria CAROL D+ ME Ltda, optante pelo Simples Nacional, obteve receita bruta 
resultante exclusivamente da revenda de mercadorias não sujeitas à substituição 
tributária. A empresa não possui filiais.
Receita Bruta de julho/2008 = R$ 25.000,00
Fluxo de faturamento (valores em milhares de R$):
Jul 07=15000
Ago 07=15000
Set 07=15000
Out 07=15000
Nov 07=25000
Dez 07=25000
Jan 08=30000
Fev 08=20000
Mar 08=20000
Abr 08=10000
Mai 08=10000
Jun 08=20000
Jul 08=25000
Qual o valor devido do simples em JUL/08?
 
Exercício 02:
Uma Empresa comercial, que não auferiu receita decorrente de venda de mercadorias 
sujeitas à substituição tributária ou receita de exportação, apurou R$ 25.000,00 de 
revendas de mercadorias, sendo que a receita bruta acumulada nos doze meses anteriores 
ao do período de apuração é R$ 300.000,00. Qual a melhor forma de tributação do ponto 
de vista econômico?
a) simples nacional
b) lucro presumido
c) lucro real
d) lucro arbitrado
Considerações Adicionais

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