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Psicanálise Primeira tópica freudiana 1900 Inconsciente conj. ou constituídos não presentes no campo atual da consciência É constituído por constituídos reprimidos pelas censuras internas (experiência traumática) É regido por leis próprias: atemporal sem noção de espaço. - Mecanismos de repressão e resistência impedem que conteúdos saiam do inconsciente. - Sonho é uma manifestação do inconsciente. - Sublimação normalmente em artes (pinturas, musicas) onde se manifesta os sentimentos do inconsciente. - Ato falho- queria falar alguma coisa, mas falou outra sem perceber, sem consciência. resistência conscinecia 1 Repressão consciência barreira Momentos de traumas Consciente: aquilo que está presente no momento Pré-consciente: constituído que ñ estão na consciência no momento mas são acessíveis Segunda tópica 1920-1923 Estruturas: id relação com o princípio do prazer a todo custo (evitar sofrimento) Ego equilíbrio do prazer e da realidade ID - reservatório da energia psíquica, onde se localizam as pulsões (vida e morte), regido pela lógica inconsciente e pelo princípio do prazer A pulsão de vida é representada pelas ligações amorosas que estabelecemos com o mundo, com outras pessoas Pulsão de morte é manifestada pela agressividade que poderá estar voltada para si mesmo e para o outro. É preciso ter 2 pulsões amor x agressividade O princípio do prazer caracteriza se pela procura do prazer e ao mesmo tempo de evita mento de dor sofrimento ou tensão por parte de um organismo. Ego: é quem faz o equilíbrio entre os desejos do ID, mundo externo e superego, tem partes conscientes e partes inconscientes, é regido pelo princípio da realidade, o princípio da realidade é u m mecanismo psíquico que direciona a adaptação do homem a realidade e a ordem Moral consciência. Superego: tem papel de sensor Internalização de normas morais e de autoridade Sentimento de culpa Origina-se com a dissolução do complexo de édipo até 6 anos de idade não existe ainda sentimento de culpa por ter feito algo não aceito pela sociedade. Tópicas Consciente Super- ego Ego Inconsciente ID Sexualidade infantil Freud percebeu que os sintomas tenham origem em traumas da sexualidade infantil a função sexual inicia após o nascimento desenvolvimento libido energia sexual energia que movimenta o corpo Fases de desenvolvimento psicossexual 1 fase oral 0 a 2 anos momento que tudo está vinculado com a boca receber alimento fala choro 2 fase anal 2 a 3 / 4 anos descoberta dos esfíncter vias fezes como primeira produção independente. Criança começa a “segurar” controlar o esfíncter, começa a tirar a fralda. Neurótico obsessivo possesivo - aprender a soltar e segurar 3 fase fálica 3 / 4 anos a 6 anos descoberta dos órgão sexuais “inveja do pênis” – menina vê o órgão sexual masculino questiona porque não tem. Complexo de castração. 4 fase de latência 6 a 12 anos período de dormência da sexualidade, paralização. 5 fase genital puberdade 1 a 3 anos auto erotismo. Complexo de édipo: fase fálica de 4 a 6 anos relação de amor e rivalidade estabelecidas entre mãe pai e filho. “Ser” o pai para ter a mãe. Desiste da rivalidade - um dia desiste não compensa. Período da identificação se identifica com a pessoa do mesmo sexo para ser igual. Introjeção das normas. Pai tem a mãe o filho também procura uma mulher Norma de proibição do inato (não pode desejar a mãe) – norma interna instalação do superego. Mecanismo de defesa: Recalque aparelho psíquico subtrai parte da realidade Formação reativa contrários, manifesto em sentimento de forma contraria ódio x amor inconsciente x consciente Repressão força que está no consciente vai pro inconsciente, esqueci das coisas, ñ lembra que já teve desejo pelo pai/mãe. Projeção projeta algo no outro (porque você está estranho comigo??) Racionalização constrói explicação para algo, porque não atendi, para lidar com a verdade e não sofrer. Explicação de modo racionais para algo que não quer. Distorção da auto imagem corporal Processo dentro do sujeito onde a imagem que ele faz de si próprio é totalmente distorcida; não há formas de convencê-lo ao contrário; geralmente na fase da adolescência e valoriza padrões estéticos. Três modos de percepção e uso do corpo EU – corpo que se manifesta na relação imediata com o EU, ou seja, o corpo que eu tenho ou o meu corpo; SOCIAL – corpo que se evidência aos outros na aparência, ou seja, corpo da minha fachada pública que assumo a função SOCIAL BIOLÓGICO – corpo anátomo-fisiológico do sabe médico, corpo que eu só conheço porque foi objeto de estudo. A distorção da imagem corporal engloba os seguintes aspectos: Cognitivo: expectativa irreal de possui um “modelo” corporal específico; organicamente já atingiu o modelo corporal desejado, mas para a pessoa ainda não atingiu; Comportamentais: evitam situações onde o corpo possa estar evidenciado; por exemplo uso de roupas de banho, biquíni, o corpo é considerado muito importante para a pessoa; Perceptuais: super estima o tamanho do corpo; A distorção da imagem corporal nos transtornos alimentares podem ser percebidas através dos seguintes sinais: Grande insatisfação com o corpo, que se manifesta como uma “repulsa” do mesmo; Contínuos comentários e queixas de que está ‘gorda’, ainda que tenha um peso abaixo do saudável; Negação da ‘magreza’, ainda que a pessoa esteja com um peso extremamente baixo; ‘Enxergar’ o tamanho de certas partes do seu corpo maiores do que são; Queixas de insatisfação com o corpo, acrescentando que a única forma de ‘melhorar’ está insatisfação é perdendo mais peso (o que contribui para que seja iniciadas e/ou mantidas dietas restritivas e o uso de laxantes, diuréticos e/ou vômitos); Emoções e reações negativas sobre seu próprio corpo; Queixas frequentes sobre ‘defeitos’ no corpo, ainda que sejam imperceptíveis para o resto das pessoas que convivem com a pessoa; Evitar certas situações em que tenha que mostrar alguma parte do corpo (biquíni, mini saia, camisetas); Esconder ou dissimular certas partes do corpo usando roupas largas, várias ‘camadas’ de roupas, mangas longas; Baixa auto-estima, o qual depende totalmente do peso que tenha. Vai perdendo o interesse por atividades e coisas que antes desfrutava. Transtorno de ansiedade Transtornos alimentares: de acordo com manual de diagnóstico e estatístico de transtorno mentais os distúrbios alimentares são caracterizados por alterações no comportamento alimentar incluindo ‘anorexia’ e ‘bulimia’ nervosa. Fracassos repetidos – baixa satisfação com a imagem corporal → sentimento de impotência → atitudes extremas (perda de peso), tomar remédios, jejuar, exercitar-se excessivamente e vomitar. ANOREXIA NERVOSA Medo excessivo de engordar e pela recusa de comer – perda de peso entre 15 a 25%. Tem início da adolescência; meninas brancas; classe econômica superior (perda de densidade óssea, morte por inanição). Sintomatologia: medo intenso de ganhar peso; dietas severas; imagem corporal distorcida; perda de peso; culpa ou depreciação ao comer; amenorreia; exercício físico excessivo; sensibilidade ao frio; mudanças no caráter (irritação, tristeza, oscila muito). BULIMIA NERVOSA Comer descontroladamente, fazer dietas e adotar medidas purgativas – oscilação emocional na maior parte do tempo. Adolescência tardia; mulheres brancas; classe superior; possuem peso médio; vômito induzido; exercícios excessivos; abuso de laxantes, diuréticos (problemas dentários, problemas cardíacos, raramente fatal). Sintomatologia: comer compulsivamente; preocupação constante com o peso e com a comida; condutas inadequadas como uso de fármacos e autoprovocação de vômitos; manutenção do peso; erosão do esmalte dentário e perda de dentes; oscilação emocional; culpa e ódio. COMER COMPULSIVO Sintomatologia: comer muito mais rápido que o normal; comer até se sentir desconfortavelmente empanturrado; comer grandes quantidadede comida, mesmo sem fome; comer sozinho com vergonha da quantidade; sentir-se culpado e/u deprimido depois do episódio. VIGOREXIA Transtorno disfórmico corporal – adição ao exercício físico com treino muito exaustivos; dismorfia muscular; dietas rigorosas; uso de fármacos; sensação de incomplenitude; exercício excessivo.
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