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Relatório 3 - Estequiometria

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Universidade Federal de Minas Gerais
Relatório de Química Geral Experimental
Professor: Walace Doti do Pim
Estequiometria
Alunos: Ana Luiza Silveira 			Matrícula: 2013069060
 Maria Cecília Viana Pires 		Matrícula: 2013006920
Turma: PU7D
DATA: 12/09/2013
Introdução:
	Estequiometria é o cálculo que permite relacionar quantidades de reagentes e produtos, que participam de uma reação química com o auxílio das equações químicas correspondentes.1
	Na equação química os números colocados antes da fórmula de cada substância (reagente ou produto), são chamados de coeficientes estequiométricos. Numa reação química, os átomos nunca são criados e nem destruídos, são apenas rearranjados entre si. Sendo assim, os coeficientes devem ser colocados corretamente a fim de que o número de átomos de um certo elemento seja o mesmo em ambos os membros da equação química. Feito assim, a equação está corretamente balanceada. O correto balanceamento de uma equação está de acordo com a Lei de Lavoisier.
	É importante perceber que os coeficientes estequiométricos indicam a proporção entre a quantidade em mols dos participantes de uma dada reação química, denominada proporção estequiométrica.2
Procedimentos – Parte 1:
Em uma estante, foram colocados 6 tubos de Nessler (de fundo chato) numerados de 1 a 6.
Em cada tubo adicionamos 3,0mL de solução de Pb(NO3)2 na concentração de 0,5 mol.L-1.
Nesses mesmos tubos colocamos na ordem certas quantidades de KI na concentração de 0,5 mol.L-1: 1,5mL, 3,0mL, 4,0mL, 6,0mL, 9,0mL e 12,0mL.
Misturamos a reação com o bastão e deixamos o precipitado decantar.
Medimos a altura do precipitado com uma régua e depois, descartamos os resíduos num recipiente adequado.
Resultados e discussão:
No final da reação foi observado a precipitação de um sólido amarelo. Essa reação pode ser representada pela seguinte equação:
 Pb(NO3)2(aq) + 2 KI(aq) 2 KNO3(aq) + PbI2(s)
Tabela 1 – Quantidade em volume utilizada de cada reagente e altura do precipitado formado.
	 Tubo
	 Volume (mL) 
Pb(NO3) 2 0,5mol.L-1 
	 Volume (mL)
KI 0,5 mol.L-1
	Altura do precipitado (cm)
	 1
	3,00
	1,50
	0,5
	 2
	3,00
	3,00
	0,9
	 3
	3,00
	4,00
	1,0
	 4
	3,00
	6,00
	1,1
	 5
	3,00
	9,00
	1,5
	 6
	3,00
	12,0
	1,5
Gráfico 1 – Altura do precipitado em função do volume de solução de KI 	adicionado.
Procedimentos – Parte 2:
Preencher a tabela abaixo com as quantidades de matéria dos reagentes e produtos antes e depois da reação realizada na atividade prática.
Resultados e discussão:
	 Tubo
	
	Pb(NO3)2 / mol 
	KI / mol
	PbI2 / mol
	KNO3 / mol
	 1
	Antes
	 1,5 x 10-3
	 7,5 x 10-4
	 0,00
	 0,00
	
	Depois
	 1,125 x 10-3
	 0,00
	 3,75 x 10-4
	 7,5 x 10-4
	 2
	Antes
	 1,5 x 10-3
	 1,5 x 10-3
	 0,00
	 0,00
	
	Depois
	 7,5 x 10-4
	 0,00
	 7,5 x 10-4
	 1,5 x 10-3
	 3
	Antes
	 1,5 x 10-3
	 2,0 x 10-3
	 0,00
	 0,00
	
	Depois
	 5 x 10-4
	 0,00
	 1 x 10-3
	 2 x 10-3
	 4
	Antes
	 1,5 x 10-3
	 3,0 x 10-3
	 0,00
	 0,00
	
	Depois
	 0,00
	 0,00
	 1,5 x 10-3
	 3 x 10-3
	 5
	Antes
	 1,5 x 10-3
	 4,5 x 10-3
	 0,00
	 0,00
	
	Depois
	 0,00
	 1,5 x 10-3
	 1,5 x 10-3
	 3 x 10-3
	 6
	Antes 
	 1,5 x 10-3
	 6,0 x 10-3
	 0,00
	 0,00
	
	Depois
	 0,00
	 3,0 x 10-3
	 1,5 x 10-3
	 3 x 10-3
Observando a tabela acima, pode-se perceber que nos tubos 1, 2, 3, 5 e 6 tiveram excesso de reagentes, seja ele o Pb(NO3)2 ou então o KI. Sendo assim, nos tubos 1, 2 e 3, onde o Pb(NO3)2 era o reagente em excesso, o KI era o fator limitante da reação. Por outro lado, nos tubos 5 e 6 onde o KI era o reagente em excesso, o fator limitante da reação era o Pb(NO3)2. O fator limitante é aquele que limita a reação, porque depois que ele é totalmente consumido, a reação cessa, não importando a quantidade em excesso que tenha do outro reagente. 
	No tubo 4, diferente dos outros, foi respeitada a proporção de quantidade de reagentes Pb(NO3)2 e KI, representando a estequiometria da reação, não havendo reagentes em excesso. Nessa reação foi respeitada a proporção de 2 mols de KI para 1 mol de Pb(NO3)2. 
	Podemos concluir que nem sempre uma reação ocorre por completo. Isso ocorre, por exemplo, quando um dos reagentes está em excesso e parte dele não reage. O outro reagente, que é consumido primeiro, é denominado reagente limitante. A partir da equação química balanceada é possível determinar quem é o reagente limitante e o que está em excesso e a relação entre as quantidades das substâncias envolvidas.
Referências:
1 - http://www.infoescola.com/quimica/estequiometria/
2 – Química na abordagem do cotidiano (volume único) – Tito e Canto. 2ª edição

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