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Resenha do texto - A grande transformação

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ALVES, Adriana.
Referência: POLANYI, Karl. A Grande Transformação. Cap.VI
 No inicio do texto falamos do período, que o mercado era visto como “acessório” do sistema econômico, a economia era “absorvida” pela sociedade, e que o mercado se adaptava a economia, ou seja, tudo que era produzido era consumido. Com isso ouve um aumento no sistema de trocas, mesmo assim, ele precisava combater uma centralização administrativa que comandava na vida nacional. Com o crescimento dos mercados, a regulamentação tinha que acompanhá-los. Nesse cenário, a idéia de um mercado “auto-regulável” era vista como contrária à tendência natural do desenvolvimento.
 O novo sistema de mercado auto-regulável tornou-se contrario a tendência de desenvolvimento econômico, como a economia de mercado é dirigida apenas pelos mercados, a produção e distribuição dos bens, é feita pelo mercado auto-regulável, isso causa nas pessoas a idéia de que eles devem procurar o máximo de ganhos, por isso causa idéia de igualdade entre oferta e demanda de bens e serviços e que o dinheiro é a mola que gira esse mercado. 
 O significado da auto-regulamentação é que, tudo o que é produzido é vendido e que e que todos os rendimentos derivam das vendas que tudo anda em uma linha de raciocínio que vai ter mercado para tudo o que é produzido, com isso todo o que é produzido vai ser suficiente para suprir a demanda do mercado. Nenhum outro sistema pode alterar esse mercado, só vai pode ter alguma interferência se for para consolidar o “mercado auto-regulável como o único poder que gere a economia.
 Para entender melhor o sistema mercantil em relação a composição dos outros dois vamos ver que esses dois sistemas tem a terra e o trabalho como fonte de organização social. No feudalismo a terra é o ponto principal para organização, e também é por parte dela que os sistemas que rege a sociedade é feita, o militar, jurídico, administrativo e político, seu poder e suas funções eram feitas por “regras legais e de costume”, e o mesmo método era usado na organização do trabalho. 
 Já nas guildas, os motivos e circunstancias estavam entre lados na organização das sociedades. A relação entre os vários tipos de trabalho e as remunerações dos trabalhadores, era toda feita na base de costumes, tanto na guilda como na cidade. No mercantil o sistema era gerido por estatutos como na Inglaterra, por causa da “nacionalização” das guildas como foi o caso da França. O mercantilismo pendeu pro lada da comercialização, mas nem por isso abriu mão das vantagem que protegiam ele a terra e o trabalho, e os de serem explorados pelo comércio. “Na Inglaterra a nacionalização da legislação do trabalho”, era feito por meio do “(Estatuto dos Artífices- 1563)” e pela “(Lei dos Pobres- 1601)” que deixou o trabalho fora da “zona de perigo”, o estatuto foi criado como protesto contra a exploração indevida da terra.