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SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO SESMT Castro Valle Engenharia PPRA Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais Baseado na NR-09 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Atualizado pela Portaria M.T.E no 25 de 29/12/94. BRASÍLIA - DF AGOSTO/2016 VALIDADE DO PROGRAMA: AGOSTO/2016 - JULHO/2017 VERSÃO 001 – 08/08/2016 ÍNDICE ANALÍTICO 1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 6 1.1. Localização da Empresa 6 15°45'54.9” 6 47°53'07.7" 6 2. OBJETIVO 7 3. DESENVOLVIMENTO 8 3.1. Planejamento Anual 8 3.1.1. Cronograma do Planejamento Anual 8 3.2. Matriz de Treinamento – Segurança e Saúde Ocupacional 9 3.3. Matriz de Treinamento – Meio Ambiente 10 3.4. Estratégia e Metodologia de Ação 10 3.5. Formas de Registro, Manutenção e Divulgação dos Dados 11 3.6. Periodicidade e Forma de Avaliação do Desenvolvimento do PPRA 11 3.7. Quantidade, Cargos e CBO 11 3.8. Relação de Cargo / Função que deverá receber PPP no Desligamento 12 4. ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS 13 4.1. Administrativo 13 4.1.1. Acabamento 14 4.1.2. Pintura 16 4.2. Gerência / Chefia / Supervisão 18 4.3. Higienização e Limpeza 20 4.4. Manutenção 21 4.5. SESMT – Segurança do Trabalho 24 5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EPC 27 5.1. Relação Função x EPC 27 6. EQUPAMENTOS DE MEDIÇÃO 27 6.1. Medidor da Intensidade Luminosa (Luxímetro) 27 6.2. Termômetro de Globo (Árvore de Termômetros) 28 6.3. Bomba de Amostragem para Vapores e Gases 28 6.4. Medidor de Pressão Sonora (Dosímetro) 28 6.5. Calibrador Acústico 28 6.6. Medidor de Pressão Sonora (Decibelímetro com freqüencímetro) 28 6.7. Calibrador Acústico (decibelímetro com frequencímetro) 28 6.8. Balança de Precisão 29 6.9. Cassete Triplo e Ciclone de 37mm com Cut-Off 4μm 29 6.10. Bomba de Amostragem para Vapores e Gases 29 6.11. Medidor de Monóxido de Carbono (CO) 29 6.12. Termo-Higrômetro 29 6.13. Anemômetro 29 7. TÉCNICA UTILIZADA, LEITURA E MÉTODO 30 7.1. Técnica Utilizada 30 7.2. Leitura 30 7.3. Método 31 8. AVALIAÇÃO AMBIENTAL 32 8.1. Nível de Pressão Sonora com bandas (Leq) 35 8.2. Nível de Iluminamento 36 8.3. Conforto Térmico (temperatura efetiva) 36 8.4. Nível de Poeira e Fumos Metálicos 36 9. CONCLUSÕES 37 9.1. Ruído 37 1.1. Nível de Iluminamento 38 1.2. Poeira e Fumos Metálicos 39 1.3. Equipamento de Combate À Incêndio 40 1.4. Autorização de Trabalho de Risco - ATR 40 1.5. Sinalização de Segurança 41 2. ANÁLISE GLOBAL DO PPRA DE 2016 41 2.1. Laudo Conclusivo 2016 / 2016 41 2.2. Recomendações propostas em 2016 41 2.3. Histórico das Revisões 44 3. Anexo - Lista de EPI para situações apenas de emergência ou parada do EPC, ou Contingências de Produção. 45 4. Anexo – Lista de desenhos, croquis, plantas, especificações técnicas, data sheets 47 COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS (PPRA – 2016) A Empresa Castro Valle Engenharia, conforme o item 9.3.1.1, NR – 09, indica a Sra. Stephany Karoline F. R. Carvalho ocupando o cargo de Engenheira de Segurança do Trabalho para assumir os trabalhos de COORDENADOR (A) DO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS (PPRA) na sua Unidade na Asa Norte no Distrito Federal. Ciente e de acordo: Brasília, 08 de agosto de 2016 _____________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR _____________________________________ CASTRO VALLE ENGENHARIA TERMO DE ENTREGA DO PPRA PARA A CIPA 2016 / 2017 A Empresa CASTRO VALLE ENGENHARIA, conforme o item 9.3.1.1 indica a Sra. Stephany Karoline F. R. Carvalho ao cargo de EST para assumir os trabalhos de COORDENADOR DO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS (PPRA) na sua Unidade na Asa Norte no Distrito Federal. O PPRA será analisado e discutido na CIPA por todos integrantes, conforme determina o item 9.2.2.1 e sua cópia arquivada junto a livro de ATA. Ciente e de acordo: Asa Norte / DF, 01 de Setembro de 2016 _____________________________________ ASSINATURA DO COORDENADOR _____________________________________ PRESIDENTE DA CIPA IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Razão Social CASTRO VALLE ENGENHARIA Endereço SHCLN 107 - BLOCO B - SALA 213 - ASA NORTE - BRASÍLIA – DF Cidade Brasília CEP 70743-520 Estado Distrito Federal Fone (61)3201-6685 (61)3201-6011 CNPJ 06.124.297/0001-83 I.E. GRUPO CNAE 4120400 Atividade Construção de edifícios Número de Funcionários 50 Mês: Ago/16 Grau de Risco 03 Masculino: 48 Feminino: 02 Menores: 0 A empresa possui? CIPA sim Não X SESMT Sim X não Localização da Empresa Sul (S) 15°45'54.9” Oeste (W) 47°53'07.7" Foto Satélite OBJETIVO O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) tem como objetivo a prevenção da saúde e integridade dos trabalhadores durante o pacto laboral, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da intensidade dos riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais, de acordo com a Norma Regulamentadora no 09 das Portarias no 25, de 29 de dezembro de 1.994 e no 3.214, de 08 de Setembro de 1978, do Ministério do Trabalho e Emprego (M.T.E.). As Portarias são amparadas pela Lei 6.514, de 22 de Dezembro de 1977 que regulamenta o Capítulo V da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT (Decreto-Lei 5.452 de 01/05/1942). O PPRA é a base na elaboração do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP que foi criado conforme §2o do art. 68 do Decreto n. 3.048, com redação dada pelo Decreto n. 4.032 de 20 de Novembro de 2001, conforme anexo XV da Instrução Normativa INSS/DC n. 078, de 16/07/2002 e publicada na seção 01 do DOU em 18 de Julho de 2002 e alterado através das Instruções Normativas INSS/DC n. 092 e 099. O PPP é um documento histórico-laboral, individual do trabalhador que presta serviço à empresa, destinado a prestar informações ao INSS relativas à efetiva exposição a agentes nocivos, que entre outras informações registra dados administrativos, atividades desenvolvidas, registros ambientais com base no PPRA (NR-09) e resultados de monitorização biológica com base no PCMSO (NR-07). O PPP deve ser implementado pelas empresas a partir de 01 de janeiro de 2016 e a lei prevê uma multa às empresas que não emitirem o PPP aos funcionários que se desligarem. O PPP deverá ser entregue a todos os empregados expostos a agentes nocivos. Enquanto, o INSS não criar o PPP no formato eletrônico, os trabalhadores que laboram em ambientes com ausência de agentes nocivos ficam dispensados de receberem o PPP no ato do desligamento. Os agentes nocivos especificados pelo INSS são os agentes físicos (ruído, calor, vibração), químicos (gases, vapores orgânicos, poeiras) e biológicos (vírus, fungos, bactérias). Os agentes de acidentes (mecânico) e ergonômico não entram. A empresa deverá possuir um PPP para cada função existente que labore em condição de insalubridade ou periculosidade, devendo obrigatoriamente ser assinado pelo responsável administrativo ou preposto. O médico do trabalho e o engenheiro de segurança do trabalho deveriam assinar solidariamente o PPP, mas o INSS/DC – 099 dispensou-os desta obrigação, mantendo apenas o responsável ou preposto da empresa. O PPRA é parte integrante de um conjunto mais amplo de medidas adotadas pela Empresa CASTRO VALLE ENGENHARIA na prevenção da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), NR-07. DESENVOLVIMENTO Em linhas gerais, a NR-9 estabelece a obrigatoriedade da elaboração,implementação, monitoramento, controle, registro, divulgação dos dados e avaliação contínua dos riscos ambientais existentes, em função de sua natureza, concentração, ou intensidade e tempo de exposição que possam causar danos à saúde do trabalhador no curso de sua jornada normal. Segundo a NR-9 “as ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada departamento da empresa, sob responsabilidade do empregador, com participação dos trabalhadores”, por isso, as ações propostas devem ser cumpridas e fiscalizadas por todos no local específico de trabalho. Planejamento Anual O PPRA deve possuir em sua estrutura, conforme recomenda a NR-9, um planejamento anual, com estratégia, metodologia de ação, formas de registro, manutenção e divulgação dos dados. Além disso, a periodicidade e a forma de avaliação são imprescindíveis para determinar a evolução do PPRA. O planejamento anual deve ter um responsável pela coordenação das equipes de trabalho, pois as várias fases necessitarão de empregados, especialmente as pessoas envolvidas nos processos e os técnicos que atuam na área que fornecem as informações sobre a dinâmica e a evolução do PPRA. Cronograma do Planejamento Anual O cronograma apresentado na tabela III.1, condensa as etapas necessárias para o planejamento, elaboração, medição, controle, divulgação e treinamento. ANO 2016 / 2016 Responsável OPERAÇÃO A S O N D J F M A M J J 1 - Elaboração do documento base Feito em Ago/2016 Stephany 2 – Atualização do documento-base X Stephany 3 – Revisão dos EPI X X SESMT 4 – Treinamentos (ver matriz) X X X X X X X X X X X X SESMT 5 – Medidas de Controle X X SESMT 6 – Laudo Ambiental - Medição do vapor orgânico; - IBUTG; - Dosimetria; - NPS com frequência; - Conforto térmico; -Iluminamento; -Fumos e Poeira Metálica; XX X X X X X Stephany 7 – Divulgação dos Resultados X X SESMT 8 – Início estudos PPRA 2016 X Stephany Matriz de Treinamento – Segurança e Saúde Ocupacional Cargo / Treinamento Política de Segurança do Trabalho (NR-01) Equipamento de Proteção (NR-06) Ergonomia (NR–17) Brigada de Incêndio (NR-23) Primeiros Socorros (NR-23) Eletricidade (NR-10) Responsabilidade Civil e Criminal (NR-01) Ajudante X X X X X Assistente Administrativo X X X X Auxiliar de Escritório X X X X Auxiliar de Serviços Gerais X X X X X Eletricista X X X X X X Mestre de obras X X X X X X Engenheiro Civil X X X X X X Pintor X X X X X Soldador X X X X X Técnico de Seg. do Trabalho X X X X X X Técnico de Edificações X X X X X X PERIODICIDADE T A B B B B T Legenda: X = treinamento obrigatório; O = treinamento opcional; A = anual; B = bienal; T = trienal Matriz de Treinamento – Meio Ambiente Cargo / Treinamento Política de Meio Ambiente (NR-25) Descarte de Matérias e Lixeiras Manuseio de Produtos Químicos Perigosos Economizando Insumos e Matérias Primas Responsabilidade Civil e Criminal (NR-01) Ajudante X X X X Assistente Administrativo X X Auxiliar de Escritório X X Auxiliar de Serviços Gerais X X X X Eletricista X X X Mestre de Obras X X X X Engenheiro Civil X X X Pintor X X X X Técnico de Seg. do Trabalho X X X X X Técnico de Edificações X X X X X PERIODICIDADE T A T B T Legenda: X = Treinamento obrigatório; O = Treinamento opcional; A = anual; B = bienal; T = trienal Estratégia e Metodologia de Ação A estratégia mais recomendada é a de dividir uma grande área com diversas situações críticas em pequenas áreas, em relação ao tipo de risco, intensidade, concentração e localização das fontes geradoras. Uma planta baixa do local auxilia a delimitar as áreas e também uma boa estratégia é utilizar, quando existir, um mapa de risco previamente preparado pela CIPA, com as simbologias correspondentes aos tipos de riscos ambientais (químicos, físicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes). A metodologia de ação é uma visita às áreas de trabalho com uma lista de verificação para orientar na busca dos riscos ambientais, e determinar a intensidade, tipo de agente, tempo de exposição e quantidade de pessoas expostas. Para a avaliação quantitativa, quando for necessária, será previamente estudada uma metodologia para a amostragem do agente, o tipo do local, a quantidade amostrada, o tempo dedicado à amostragem, a técnica usada para a coleta de dados e novamente retorna-se ao local de trabalho para a avaliação quantitativa. Na avaliação qualitativa não é necessário determinar a intensidade ou concentração do risco ambiental, basta caracterizá-lo. Formas de Registro, Manutenção e Divulgação dos Dados Os resultados obtidos durante as avaliações serão tabulados em planilhas e arquivados na empresa, conforme recomenda a norma por 20 (vinte) anos com cópia para a Diretoria e a CIPA, quando esta existir. A manutenção e a divulgação dos dados também é obrigação da empresa para criação de um histórico técnico e administrativo no desenvolvimento do PPRA. Os documentos são armazenados na forma digital em PDF no servidor da empresa. Além disso, conforme exige o item 9.3.8 da NR-9, “os resultados devem estar disponíveis aos trabalhadores, aos seus representantes e para as autoridades competentes”. Periodicidade e Forma de Avaliação do Desenvolvimento do PPRA A periodicidade da avaliação das condições ambientais e as medições das intensidades foram definidas pelo cronograma III.1. Este cronograma deverá ser cumprido e será obrigatoriamente reavaliado quando ocorrer algum tipo de mudança nas condições do processo, tais como, instalação de nova máquina e/ou equipamento, ou mudança da matéria-prima no processo. Após 01 (um) ano o PPRA deverá ser reavaliado, pois perde sua validade. Quantidade, Cargos e CBO Quantidade Cargo CBO 20 Ajudante 7242-20 2 Assistente Administrativo 4110-10 1 Auxiliar de Serviços Gerais 5142-10 2 Eletricista 9511-05 1 Mestre de obras 7102-05 1 Engenheiro Civil 2142-05 1 Engenheiro de Segurança do Trabalho 2149-15 20 Pintor 7233-30 1 Técnico de Segurança do Trabalho 3516-05 1 Técnico de edificações 3121-05 Relação de Cargo / Função que deverá receber PPP no Desligamento O PPRA é a base na elaboração do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP que foi criado conforme §2o do art. 68 do Decreto n. 3.048, com redação dada pelo Decreto n. 4.032 de 20 de Novembro de 2001, conforme anexo XV da Instrução Normativa INSS/DC n. 078, de 16/07/2002 e publicada na seção 01 do DOU em 18 de Julho de 2002 e alterado através das Instruções Normativas INSS/DC n. 092 e 099. O PPP é um documento histórico-laboral, individual do trabalhador que presta serviço à empresa, destinado a prestar informações ao INSS relativas à efetiva exposição a agentes nocivos, que entre outras informações registra dados administrativos, atividades desenvolvidas, registros ambientais com base no PPRA (NR-09) e resultados de monitorização biológica com base no PCMSO (NR-07). O PPP deverá ser entregue a todos os empregados expostos a agentes nocivos. A classificação de nocividade ou insalubridade ocorrerá quando a concentração ou intensidade dos agentes nocivos especificados pelo INSS, os agentes físicos (ruído, calor, vibração) e químicos (gases, vapores orgânicos, poeiras) estiverem acima do limite de tolerânciadefinidos no anexo 11 da NR – 15 Atividades e/ou Agente Insalubres ou biológicos (vírus, fungos, bactérias) quando ocorrer atividade enquadrada no anexo 14 da mesma NR – 15. A CASTRO VALLE ENGENHARIA montará o PPP para cada função somente quando o ambiente e/ou a atividade laboral estiver em condição de insalubridade ou periculosidade, devendo obrigatoriamente ser assinado pelo responsável administrativo ou preposto. Nas condições atuais avaliadas neste PPRA 2016 foram mensuradas algumas condições insalubres na CASTRO VALLE ENGENHARIA para os riscos físicos, portanto a empresa CASTRO VALLE ENGENHARIA necessita emitir o PPP para todas as funções que trabalham dentro da construção. 49 ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS Administrativo Setor: Administrativo Funcionários Expostos: 02 CARGO: Assistente Administrativo, FUNÇÃO: a mesma DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRINCIPAL: Assistente Administrativo (4110-10): Executar serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atender fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre os produtos e serviços; tratar de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos; preparar relatórios e planilhas. Executar serviços gerais de escritórios. Descrição do ambiente de trabalho: Piso em cerâmica, paredes em alvenaria, teto em alvenaria, iluminação natural e artificial e ventilação natural e artificial. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS RISCOS AGENTES EXPOSIÇÃO FONTES/LOCALIZAÇÃO TRAJETOS E MEIOS DE PROPAGAÇÃO POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE Químico Não Observado Físicos Não Observado Biológico Não Observado Ergonômico Postura inadequada Contínua Trabalho sentado Movimentos do corpo Doenças circulatórias Acidentes Quedas em nível Contínua Pisos em geral Queda de pessoas Múltiplas lesões DESCRIÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES -Empregos do procedimento de Autorização para Trabalho de Risco para empregados próprios e/ou terceiros; -É um ambiente teoricamente seguro, é um escritório localizado no segundo andar, perigos na escada de acesso à sala, quedas em nível. AGENTES MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (SEMPRE PRECÁRIO) MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA Quedas em nível Sapato fechado sem salto alto Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa Postura Inadequada Conhecimento de Ergonomia e prática de ginástica laboral Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM IMPLEMENTADAS -Manter o local de trabalho limpo e organizado; -Manter uma postura correta, especialmente sentada, sem dobrar as pernas para não interferir a circulação da perna; -Não comer, beber ou fumar durante o trabalho; -Não ligar mais de um equipamento elétrico por tomada (proibido benjamim); -Não deixar as gavetas abertas dos armários ou das mesas; -Ligar todas as luzes da sala administrativa e financeira; e -Manter uma postura correta na operação de digitação. NÍVEL DE RISCO MEDIDAS DE CONTROLE Tolerável Tolerável DEFINIR EPC: Não necessário (ver recomendação das medidas de controle existente). Promover treinamentos sobre posturas e formas adequadas de desenvolver as tarefas. PRODUTOS QUÍMICOS Não Tem. Acabamento Setor: Acabamento Funcionários Expostos: 15 CARGO: Ajudante FUNÇÃO: a mesma DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRINCIPAL: Ajudante (7242-20): Confeccionam gabaritos e modelos de peças de estruturas metálicas diversas, incluindo estruturas de embarcações e aeronaves; preparam peças da estrutura; montam, instalam e recuperam estruturas metálicas. Realizam manutenção produtiva de máquinas e equipamentos. Organizam o local de trabalho para executá-lo conforme normas e procedimentos técnicos, de qualidade, segurança e preservação do meio ambiente.. Descrição do ambiente de trabalho: Obra, pilotis com pilares revestidos em granito, piso em concreto polido com revestimento em granito. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS RISCOS AGENTES EXPOSIÇÃO FONTES/LOCALIZAÇÃO TRAJETOS E MEIOS DE PROPAGAÇÃO POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE Químico Poeira Contínua Processo de corte Ar (poeira e fumos) Pneumoconiose Físicos Ruído Contínua Máquinas e equipamentos Ar PAIR Biológico Não Observado Ergonômico Postura inadequada Esforço excessivo Continua Contínua Exigência de trabalho em pé Peças e acessórios pesados Movimentos do corpo Contato Doenças circulatórias DORT Acidentes Quedas em nível Projeção de Material Esmagamento de artelhos Esmagamento Corpo Contínua Contínua Contínua Contínua Pisos em geral Corte de peças Peças pesadas Peças / ponte rolante Queda de pessoas Contato Contato Contato Múltiplas lesões Cegueira Amputação Morte DESCRIÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES -Empregos do procedimento de Autorização para Trabalho de Risco para empregados próprios e/ou terceiros; -Os empregados desta área devem realizar as inspeções dos equipamentos antes de operá-los; -Somente pessoal autorizado pode operar os equipamentos; AGENTES MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (SEMPRE PRECÁRIO) MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA Poeira Máscara semi-facial P3 Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa Ruído Protetor auricular conjugado tipo inserção ou concha Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa Postura Inadequada Conhecimento de Ergonomia Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa Esforço excessivo Conhecimento de técnica de levantamento de peso Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa Quedas em nível Calçado de segurança em couro com solado de borracha com biqueira de aço e palmilha Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa Projeção de Material Óculos de segurança e protetor facial Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa Esmagamento de artelhos Calçado de segurança em couro com solado de borracha com biqueira de aço e palmilha Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa Esmagamento Corpo Não há Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM IMPLEMENTADAS -Manter o local de trabalho limpo e organizado; -Manter uma postura em pé, sem travar os joelho para não interferir a circulação da perna; -Não comer, beber ou fumar durante o trabalho; -Não ligar mais de um equipamento elétrico por tomada (proibido benjamim); NÍVEL DE RISCO MEDIDAS DE CONTROLE Tolerável Tolerável DEFINIR EPC: Uniforme, calçado de segurança em couro com biqueira e palmilha em aço, óculos de segurança, protetor auricular e máscara semi-facial com filtro P3. Promover treinamentos sobre posturas e formas adequadas de desenvolver as tarefas. PRODUTOS QUÍMICOS Não Tem. Pintura Setor: Pintura Funcionários Expostos: 25 CARGO: Ajudante e Pintor FUNÇÃO: a mesma DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRINCIPAL: Ajudante (7242-20): Confeccionam gabaritos e modelos de peças de estruturas metálicas diversas, incluindo estruturas de embarcações e aeronaves; preparam peças da estrutura; montam, instalam e recuperam estruturas metálicas. Realizam manutenção produtiva de máquinas e equipamentos. Organizam o local de trabalho para executá-lo conforme normas e procedimentos técnicos, de qualidade, segurança e preservação do meio ambiente.. Pintor (7233-30): Analisam e preparam as superfícies a serem pintadase calculam quantidade de materiais para pintura. Identificam, preparam e aplicam tintas em superfícies, dão polimento e retocam superfícies pintadas. Secam superfícies e reparam equipamentos de pintura.. Descrição do ambiente de trabalho: Piso em concreto, paredes em alvenaria, teto metálico com pé direito elevado de 8mts, iluminação natural e artificial e ventilação natural. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS RISCOS AGENTES EXPOSIÇÃO FONTES/LOCALIZAÇÃO TRAJETOS E MEIOS DE PROPAGAÇÃO POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE Químico Vapores Orgânicos, Benzeno, tolueno e xileno Contínua Pintura a pistola Ar (vapores) Leucopenia ou plaquetopenia Físicos Ruído Contínua Máquinas e equipamentos Ar PAIR Biológico Não Observado Ergonômico Postura inadequada Continua Exigência de trabalho em pé Movimentos do corpo Doenças circulatórias Acidentes Quedas em nível Projeção de Material Esmagamento de artelhos Esmagamento Corpo Contínua Contínua Contínua Contínua Pisos em geral Corte de peças Peças pesadas Peças / ponte rolante Queda de pessoas Contato Contato Contato Múltiplas lesões Cegueira Amputação Morte DESCRIÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES -Empregos do procedimento de Autorização para Trabalho de Risco para empregados próprios e/ou terceiros; -Os empregados desta área devem realizar as inspeções dos equipamentos antes de operá-los; -Somente pessoal autorizado pode operar os equipamentos; AGENTES MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (SEMPRE PRECÁRIO) MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA Vapores Orgânicos Máscara semi-facial com filtro químico (VO) e roupa em não tecido Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa Ruído Protetor auricular tipo inserção ou concha Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa Postura Inadequada Conhecimento de Ergonomia Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa Esforço excessivo Conhecimento de técnica de levantamento de peso Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa Quedas em nível Calçado de segurança em couro com solado de borracha com biqueira de aço e palmilha Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa Projeção de Material Óculos de segurança Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa Esmagamento de artelhos Calçado de segurança em couro com solado de borracha com biqueira de aço e palmilha Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa Esmagamento Corpo Não há Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM IMPLEMENTADAS -Manter o local de trabalho limpo e organizado; -Manter uma postura em pé, sem travar os joelhos para não interferir a circulação da perna; -Não comer, beber ou fumar durante o trabalho; -Não ligar mais de um equipamento elétrico por tomada (proibido benjamim); NÍVEL DE RISCO MEDIDAS DE CONTROLE Tolerável Tolerável DEFINIR EPC: Uniforme, calçado de segurança em couro com biqueira e palmilha em aço, óculos de segurança, protetor auricular, roupa em não tecido e máscara semi-facial com filtro químico contra vapor orgânico. Promover treinamentos sobre posturas e formas adequadas de desenvolver as tarefas. PRODUTOS QUÍMICOS Solvente orgânico aromático contendo BTX Gerência / Chefia / Supervisão Setor: Gerencia/Chefia/Supervisão Funcionários Expostos: 4 CARGO: Engenheiro Civil, Mestre de obras, Técnico em edificações FUNÇÃO: a mesma DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRINCIPAL: Mestre de obras (7102-05): Organiza e supervisiona, no canteiro de obras, as atividades dos trabalhadores sob suas ordens, distribuindo, coordenando e orientando as diversas tarefas, para assegurar o desenvolvimento do processo de execução das obras dentro dos prazos, normas e especificações estabelecidas. Coordena e orienta os serventes, pedreiros, carpinteiros e demais profissionais no canteiro de obras. Engenheiro Civil (2142-05): Desenvolvem projetos de engenharia civil; executam obras; planejam, orçam e contratam empreendimentos; coordenam a operação e a manutenção dos mesmos. Controlam a qualidade dos suprimentos e serviços comprados e executados. Elaboram normas e documentação técnica. Podem prestar consultorias. Técnico em edificações (3121-05): Executar tarefas de caráter técnico relativo à execução de projetos das obras civis, como construção e reformas de prédios, construção de galerias de dutos. Anotar informações referentes a modificações na execução de atividades diferentes do projeto e comunicar o engenheiro responsável sobre o ocorrido. Orientar o mestre de obras e demais trabalhadores para a execução e interpretação correta dos projetos. Descrição do ambiente de trabalho: Obra, pilotis com pilares revestidos em granito, piso em concreto polido com revestimento em granito. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS RISCOS AGENTES EXPOSIÇÃO FONTES/LOCALIZAÇÃO TRAJETOS E MEIOS DE PROPAGAÇÃO POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE Químico Poeira Eventual Ambiente Ar (poeira e fumos) Pneumoconiose Físicos Ruído Eventual Ambiente Ar PAIR Biológico Não Observado Ergonômico Postura inadequada Continua Exigência de trabalho em pé Movimentos do corpo Doenças circulatórias Acidentes Quedas em nível Projeção de Material Esmagamento de artelhos Esmagamento Corpo Contínua Contínua Contínua Contínua Pisos em geral Corte de peças Peças pesadas Peças / ponte rolante Queda de pessoas Contato Contato Contato Múltiplas lesões Cegueira Amputação Morte DESCRIÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES -Empregos do procedimento de Autorização para Trabalho de Risco para empregados próprios e/ou terceiros; -Somente pessoal autorizado pode operar os equipamentos; AGENTES MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (SEMPRE PRECÁRIO) MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA Poeira Máscara semi-facial descartável P2 Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa Ruído Protetor auricular tipo inserção ou concha Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa Postura Inadequada Conhecimento de Ergonomia Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa Quedas em nível Calçado de segurança em couro com solado de borracha com biqueira de aço e palmilha Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa Projeção de Material Óculos de segurança Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa Esmagamento de artelhos Calçado de segurança em couro com solado de borracha com biqueira de aço e palmilha Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa Esmagamento Corpo Não há Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM IMPLEMENTADAS -Manter o local de trabalho limpo e organizado; -Manter uma postura em pé, sem travar os joelhos para não interferir a circulação da perna; -Não comer, beber ou fumar durante o trabalho; -Não ligar mais de um equipamento elétrico por tomada (proibido benjamim); NÍVEL DE RISCO MEDIDAS DE CONTROLE Tolerável Tolerável DEFINIR EPC: Uniforme, calçado de segurança em couro, óculos de segurança, protetor auricular e máscara semi-facial P2. Promover treinamentos sobre posturas e formas adequadas de desenvolver as tarefas. PRODUTOS QUÍMICOS Não há Higienizaçãoe Limpeza Setor: Higienização e Limpeza Funcionários Expostos: 01 CARGO: Auxiliar de Serviços Gerais FUNÇÃO: Servente DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRINCIPAL: Auxiliar de Serviços Gerais (5142-25): Conservar a limpeza de logradouros públicos por meio de coleta de lixo, varrições, limpezas, pintura de guias, aparo de gramas etc. limpar vidros de janelas e fachadas de edifícios e limpar recintos e acessórios dos mesmos. Executar instalações, reparos de manutenção em dependências de edificações. Atender transeuntes, visitantes e moradores, prestando-lhes informações. Zelar pela segurança do patrimônio e das pessoas, solicitando meio e tomando providências para a realização dos serviços. Descrição do ambiente de trabalho: Piso em cerâmica, paredes em alvenaria, teto com concreto, iluminação natural e artificial e ventilação natural e artificial. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS RISCOS AGENTES EXPOSIÇÃO FONTES/LOCALIZAÇÃO TRAJETOS E MEIOS DE PROPAGAÇÃO POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE Químico Produtos de limpeza doméstico Contínua Limpeza do ambiente Contato Dermatose Físicos Umidade Contínua Água Contato Frieira Biológico Lixo doméstico Contínua Lixo / cestos Contato Ergonômico Postura inadequada Continua Exigência de trabalho em pé Movimentos do corpo Doenças circulatórias Acidentes Quedas em nível Contínua Pisos em geral Queda de pessoas Múltiplas lesões DESCRIÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES -Não há AGENTES MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (SEMPRE PRECÁRIO) MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA Produtos de limpeza domésticos Luvas de latex Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa Umidade Bota de PVC, luvas de látex e avental Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa Lixo doméstico luvas de látex Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa Postura Inadequada Conhecimento de Ergonomia Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa Quedas em nível Bota de PVC Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM IMPLEMENTADAS -Manter o local de trabalho limpo e organizado; -Manter uma postura em pé, sem travar os joelhos para não interferir a circulação da perna; -Não comer, beber ou fumar durante o trabalho; -Não ligar mais de um equipamento elétrico por tomada (proibido benjamim); NÍVEL DE RISCO MEDIDAS DE CONTROLE Tolerável Tolerável DEFINIR EPC: Uniforme, calçado de segurança em couro e luva de látex. Trabalho com Leqagem: bota de borracha ou PVC, avental de látex ou PVC e óculos policarbonato incolor. Recomenda-se a meia de algodão. Promover treinamentos sobre posturas e formas adequadas de desenvolver as tarefas. PRODUTOS QUÍMICOS Produtos de limpeza doméstica Manutenção Setor: Manutenção Funcionários Expostos: CARGO: Eletricista, FUNÇÃO: A Mesma DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRINCIPAL: Eletricista (9511-05): Planejam serviços de manutenção e instalação eletroeletrônica e realizam manutenções preventiva, preditiva e corretiva. Instalam sistemas e componentes eletroeletrônicos e realizam medições e testes. Elaboram documentação técnica e trabalham em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação ambiental. Descrição do ambiente de trabalho: Piso em cimentado liso, paredes em alvenaria, teto metálico, iluminação natural e artificial e ventilação natural. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS RISCOS AGENTES EXPOSIÇÃO FONTES / LOCALIZAÇÃO TRAJETOS E MEIOS DE PROPAGAÇÃO POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE Químico Óleos e graxas Poeira e fumos Contínuo Intermitente Lubrificação Ambiente Contato Ar (pó ou poeira) Dermatose e leucopenia Alergias e Pneumoconioses Físicos Ruído Contínuo Ambiente Ar PAIR Biológico Não Observado Ergonômico Postura inadequada Continua Exigência de trabalho em pé Movimentos do corpo Doenças circulatórias / DORT Acidentes Queda em nível Queda em desnível Eletrocussão BT Eletrocussão AT Projeção de Partículas Contínua Contínua Intermitente Eventual Contínua Piso / passagens Trabalho em escadas Painéis elétricos e QGBT Subestação Ferramentas rotativas Contato Contato Contato em baixa tensão (T < 1.000V) Contato em baixa tensão (T < 1.000V) Contato Múltiplas lesões Múltiplas lesões Eletrocussão / morte Eletrocussão / morte Cegueira DESCRIÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES -Realizar diariamente o check-list de manutenção; -Manter o curso de NR-10 atualizado; -Empregos do procedimento de Autorização para Trabalho de Risco para empregados próprios e/ou terceiros; AGENTES MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (SEMPRE PRECÁRIO) MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA Óleos e graxas Creme Protetor Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa. Poeira e fumos Máscara semi-facial descartável P3 Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa. Ruído Protetor auricular (tipo concha ou inserção) Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa. Postura inadequada Conhecimento de ergonomia e ginástica laboral Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa Queda em nível Calçado de segurança em couro com solado de borracha com biqueira e solado de aço Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa Queda em desnível Cinto de segurança Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa Eletrocussão BT Luva de eletricista (borracha T < 500V) mais luva de proteção em vaqueta. Óculos de segurança e camisa em manga longa em algodão tratado anti-chama. Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa Eletrocussão BT Luva de eletricista (borracha T < 15.000V) mais luva de proteção em vaqueta. Roupa de proteção para arco-voltaico. Bota para alta-tensão. Teste de ausência de tensão e grampos de aterramento Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa Projeção de Partículas Óculos de segurança em policarbonato Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM IMPLEMENTADAS -Manter o local de trabalho limpo e organizado; -Não comer, beber ou fumar durante o trabalho; -Não trabalhar com adereços (jóias, brincos, aliança, anéis e relógio); -Guardar corretamente os EPI; NÍVEL DE RISCO MEDIDAS DE CONTROLE Tolerável Inaceitável Tolerável DEFINIR EPC: Uniforme. Óculos de segurança em policarbonato, máscara contra vapores orgânicos e poeira (P2). Luva de eletricista (T > 500V), calçado de segurança em couro com biqueira e luvas de PVC longa. Camisa manga longa tratada para eletricista. Cinto de segurança. Roupa de eletricista para alta tensão com capacete, botas, luvas de 15.000V com proteção mecânica. Teste de tensão e grampo de aterramento. Promover treinamentos sobre posturas e formas adequadas de desenvolver as tarefas. PRODUTOS QUÍMICOS Óleos e graxas SESMT – Segurança do Trabalho Setor: SESMT Funcionários Expostos: 02 CARGO: Técnico e Engenheiro de Segurança do Trabalho FUNÇÃO: a mesma DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRINCIPAL: EST(2149-15): Controlam perdas potenciais e reais de processos, produtos e serviços ao identificar, determinar e analisar causas de perdas, estabelecendo plano de ações preventivas e corretivas. Desenvolvem, testame supervisionam sistemas, processos e métodos industriais, gerenciam atividades de segurança do trabalho e do meio ambiente, planejam empreendimentos e atividades industriais e coordenam equipes, treinamentos e atividades de trabalho. Emitem e divulgam documentos técnicos como relatórios, mapas de risco e contratos. Técnico de Segurança do Trabalho (3516-05): Elaboram, participam da elaboração e implementam política de saúde e segurança no trabalho (SST); realizam auditoria, acompanhamento e avaliação na área; identificam variáveis de controle de doenças, acidentes, qualidade de vida e meio ambiente. Desenvolvem ações educativas na área de saúde e segurança no trabalho; participam de perícias e fiscalizações e integram processos de negociação. Participam da adoção de tecnologias e processos de trabalho; gerenciam documentação de SST; investigam, analisam acidentes e recomendam medidas de prevenção e controle. Descrição do ambiente de trabalho: Piso em cerâmica, paredes em alvenaria, teto com concreto, iluminação natural e artificial e ventilação natural e artificial IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS RISCOS AGENTES EXPOSIÇÃO FONTES/LOCALIZAÇÃO TRAJETOS E MEIOS DE PROPAGAÇÃO POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE Químico Poeira Eventual Ambiente Ar (poeira) Pneumoconiose Físicos Ruído Eventual Ambiente Ar PAIR Biológico Não Observado Ergonômico Postura inadequada Continua Exigência de trabalho em pé Movimentos do corpo Doenças circulatórias Acidentes Quedas em nível Projeção de Material Esmagamento de artelhos Esmagamento Corpo Contínua Contínua Contínua Contínua Pisos em geral Corte de peças Peças pesadas Peças / ponte rolante Queda de pessoas Contato Contato Contato Múltiplas lesões Cegueira Amputação Morte DESCRIÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES -Empregos do procedimento de Autorização para Trabalho de Risco para empregados próprios e/ou terceiros; -Somente pessoal autorizado pode operar os equipamentos; AGENTES MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (SEMPRE PRECÁRIO) MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA Ruído Protetor auricular tipo inserção ou concha Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa Poeira Máscara semi-facial descartável P2 Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa Postura Inadequada Conhecimento de Ergonomia Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa Quedas em nível Calçado de segurança em couro com solado de borracha com biqueira de aço e palmilha Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa Projeção de Material Óculos de segurança Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa Esmagamento de artelhos Calçado de segurança em couro com solado de borracha com biqueira de aço e palmilha Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa Esmagamento Corpo Não há Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM IMPLEMENTADAS -Manter o local de trabalho limpo e organizado; -Manter uma postura em pé, sem travar os joelhos para não interferir a circulação da perna; -Não comer, beber ou fumar durante o trabalho; -Não ligar mais de um equipamento elétrico por tomada (proibido benjamim); NÍVEL DE RISCO MEDIDAS DE CONTROLE Tolerável Tolerável DEFINIR EPC: Uniforme, calçado de segurança em couro com biqueira e palmilha em aço, óculos de segurança, protetor auricular e máscara semi-facial P2. Promover treinamentos sobre posturas e formas adequadas de desenvolver as tarefas. PRODUTOS QUÍMICOS Não há ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EPC Relação Função x EPC SEQ. FUNÇÕES EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 01 Administrativo e visitante Protetor auricular qualquer modelo, óculos policarbonato incolor, máscara descartável semi-facial P2, calçados fechados e colete reflexivo (dentro da fábrica) capacetes (dentro da obras, Montagens, construção civil) 02 Ajudante (exceto pintura) Uniformes: calça e jalecos (manga longa) de brim, botas de couro com biqueira e palmilha de aço, máscara semi-facial com filtro mecânico P3, óculos policarbonato incolor e/ou escuro, protetor auricular plug e/ou concha, avental de raspa de couro, luvas de raspa de couro e luvas látex. 03 Ajudante (pintura) Uniformes: calça e jalecos (manga longa) de brim, botas de couro com biqueira e palmilha de aço, máscara semi-facial com filtro químico VO 6.001 + filtro mecânico, óculos policarbonato incolor, protetor auricular plug e/ou concha, avental de PVC e luvas látex. Creme protetor óleo resistente e pintura. 04 Auxiliar de Serviços Gerais Uniforme, calçado de segurança em couro e luva de látex. Trabalho com Leqagem: bota de borracha ou PVC, avental de látex ou PVC e óculos policarbonato incolor. Na Fabricação: máscara contra pó ou poeira e protetor auricular. 05 Eletricista Uniformes: calça e jalecos (manga longa) de brim, botas de couro de eletricista, máscara semi-facial com filtro mecânico P3, óculos policarbonato incolor e/ou escuro, protetor auricular plug e/ou concha, luvas látex e creme protetor óleo resistente. 06 Engenheiro civil, Mestres de obras, Técnico em edificações Uniformes: camisa pólo, botas de couro, máscara semi-facial com filtro químicos 6.001 + filtro mecânico, óculos policarbonato incolor e/ou escuro e protetor auricular. 17 Pintor Uniformes: calça e jalecos (manga longa) de brim, botas de couro com biqueira e palmilha de aço, máscara semi-facial com filtro químico 6.001 + mecânico, óculos policarbonato incolor, protetor auricular plug, luvas látex, capuz p/crânio e pescoço, macacão para produtos químico. 19 Técnico / engenheiro de segurança Botas de couro, máscara semi-facial descartável P2, óculos policarbonato incolor e/ou escuro, protetor auricular plug e/ou concha. Obs.: Atividade com lixadeiras uso conjugado de protetor auricular (concha + plug), protetor facial e avental em raspa de couros. Atividades na obra, capacetes com jugular, cinto de segurança e trava quedas para trabalho em altura. EQUPAMENTOS DE MEDIÇÃO A avaliação dos RISCOS AMBIENTAIS foi realizada com auxílio dos seguintes aparelhos: Medidor da Intensidade Luminosa (Luxímetro) Fabricante: INSTRUTHERM Marca: DIGITAL LUXMETER Modelo: LD 201 - Número de série: 20.020.350.001 Faixa de Trabalho: 0 – 50.000 Lux – Precisão: 1 Lux entre 0-1.999 Lux Termômetro de Globo (Árvore de Termômetros) Fabricante: INSTRUTHERM Marca: DIGITAL TERMOMETHER Modelo: TGD - 200 - Número de série: 20.020.350.001 Faixa de Trabalho: -10ºC a 150ºC – Precisão: 0,1ºC Bomba de Amostragem para Vapores e Gases Fabricante: KITAGAWA Marca: DIGITAL TERMOMETHER Modelo: AP-20 - Número de série: 015.144 Faixa de Trabalho: 50ml e 100ml – Precisão: 0,1ml Medidor de Pressão Sonora (Dosímetro) Fabricante: PULSAR Marca: 22-RTH Modelo: P22 - Número de série: PA 170 a PA 179 Faixa de Trabalho: 70 a 140dB - Precisão: 0,2dB até 130dB Calibrador Acústico Fabricante: PULSAR Marca: 22-RTH Modelo: 22-RTH - Número de série: 42.415 Faixa de Trabalho: 114dB - Precisão: 0,5dB em 114dB Medidor de Pressão Sonora (Decibelímetro com freqüencímetro) Fabricante: EXTECH INSTRUMENTS Marca: DEC – 5030 Modelo: DEC – 5030 - Número de série: 07091400292643 Faixa de Trabalho: 30 a 140dB - Precisão: 0,4dB em 1kHz Calibrador Acústico (decibelímetro com frequencímetro) Fabricante: INSTRUTHERM Marca: CAL - 300 Modelo: CAL - 300 - Número de série: 07091200286820 Faixa de Trabalho: 94 e114dB - Precisão: 0,4dB em 1kHz Balança de Precisão Fabricante: SARTORIUS Marca: ELETRONIC MODELModelo: Precision Scale - Número de série: BR00123 Faixa de Trabalho: 0,0001mg – 100g – Precisão: 0,0001mg 1e Cassete Triplo e Ciclone de 37mm com Cut-Off 4μm Fabricante: SKF Marca: CASSETE PCV 37mm com membrana de MCE de 0,8m (micron) Bomba de Amostragem para Vapores e Gases Fabricante: KITAGAWA Marca: DIGITAL TERMOMETHER Modelo: AP-20 - Número de série: 015.144 Faixa de Trabalho: 50ml e 100ml – Precisão: 0,1ml Medidor de Monóxido de Carbono (CO) Fabricante: M.S.A Marca: Medidor Digital de CO Modelo: MIniCO RESPONDER - Número de série: 29733-D01 Faixa de Trabalho: 0 a 500ppm - Precisão: 1ppm Termo-Higrômetro Fabricante: TESTO Marca: HUMIDITY MEASURING STICK Modelo: 605-H1 - Número de série: 60.400.025.453 Faixa de Trabalho: -20º a 70ºC - Precisão: 0,1ºC Faixa de Trabalho: 5 a 95% UR - Precisão: 0,1% Anemômetro Fabricante: TESTO Marca: MEASURING STICK VOR VELOCITY Modelo: 405-V1 - Número de série: 60.900.013.462 Faixa de Trabalho: 0 – 10m/s – Precisão: 0,01m/s As medições ambientais foram todas realizadas baseadas nas recomendações das Normas de Higiene Ocupacional – NHO, emitidas pela FUNDACENTRO. TÉCNICA UTILIZADA, LEITURA E MÉTODO Técnica Utilizada Ruído: A técnica usada para a detecção do ruído no ambiente de trabalho por função foi à medição através de aparelho de nível de pressão sonora (Dosímetro). O nível de pressão sonora (NPS) ou ruído é apresentado na tabela em duas formas: (1) Leqg, que significa (level average) média integrada para um período mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) do período de exposição; (2) D% dose do ruído em porcentagem. A NHO 01 foi usada como referência para esta avaliação. A técnica usada para a detecção das freqüências foi de medição por meio de aparelho de nível de pressão sonora, popularmente conhecido como decibelímetro. Foi usado um integrador de área em tempo real, através do valor médio quadrático para uma exposição com período de amostragem externa de 15 (quinze) minutos, onde são apresentadas: Leq, Lmax e Lmin. Conforme define a NBR 10.151, quando o ruído é contínuo, o Leq determinado pelo integrador de área do decibelímetro é semelhante ao Lc. Dentro do ambiente de trabalho, o tempo de amostragem foi de 60 (sessenta) segundos por ponto. O medidor de pressão sonora utilizado possui filtro de bandas de oitava e terças com espectro de freqüência de 31,5Hz a 8.000Hz, além do integrador de área para o cálculo do Leq. O aparelho utilizado atende as normas IEC 651 e IEC 60804:1985. Da mesma forma, o calibrador acústico atende as especificações IEC 60942. Calor: A técnica usada para exposição ao calor no ambiente de trabalho foi a Medição através do Aparelho árvore de termômetros para a avaliação do “Índice de Bulbo Úmido-Termômetro de Globo (IBUTG)”. O aparelho utilizou o termômetro de globo e a temperatura do bulbo úmido com água destilada no seu reservatório. A NHO 06 foi usada como referência para está avaliação. Produtos Químicos: A técnica usada para a concentração de vapores orgânicos foi à medição através de bomba de amostragem com auxílio de tubo colorimétrico. Foi usada a recomendação do anexo 11 da NR-15 Atividade e Operações Insalubres. A tabela de correção da leitura pela temperatura foi usada, conforme recomendação do fabricante. Gás monóxido de carbono por leitura direta. Iluminamento: O nível de iluminamento é apresentado na faixa do valor mínimo até o máximo obtido. Umidade Relativa do Ar: A técnica usada foi a leitura direta do aparelho. Velocidade do Ar: A técnica usada foi a leitura direta do aparelho. Índice da Temperatura Efetiva: A técnica usada foi o cálculo da T.E. usando os seguintes parâmetros: umidade relativa do ar, velocidade do ar e temperatura do bulbo seco. Leitura Ruído: A leitura foi realizada no campo de trabalho do seguinte modo: medição dos níveis de ruído por dosimetria próximo ao ouvido do empregado durante o funcionamento dos equipamentos. Ruído ambiente por decibelímetro com aparelho instalado no local de permanência do trabalhador no seu ambiente de trabalho. A leitura das frequências foi realizada com o microfone direcionado para as fontes geradoras de ruído. O aparelho foi posicionado a 1,2m de altura em relação ao solo e 2m dos limites das paredes ou qualquer superfície que possa refletir o ruído. O microfone do decibelímetro sempre ficou direcionado para as fontes. Calor: As medições foram realizadas no local de trabalho, onde o trabalhador permanece com os detectores à altura da região do corpo mais atingida pela fonte de calor. A leitura ocorria sempre após 30 (trinta) minutos de medição, confirmando-se a estabilidade da temperatura de mais ou menos 0,1ºC acima de 5 segundos. Produtos Químicos: As amostras foram coletadas na região de respiração do trabalhador, mantendo-se um intervalo entre as medições de 20 (vinte) minutos. Foram usados tubos Kitagawa. Foram dobradas as bombadas para dobrar o volume e aumentar a precisão do método, quando não havia alteração da cor do tubo colorimétrico. Limite de detecção do método é de 10ppm. Iluminamento: A leitura foi realizada na superfície de trabalho do operador para o instrumento manuseado ou mesa de trabalho. Umidade Relativa do Ar: A técnica usada foi conversão da Tbs com a Tbn para U.R. (%). Velocidade do Ar: A técnica usada foi a leitura direta do aparelho sobre a superfície de trabalho. Índice da Temperatura Efetiva: A técnica usada foi o cálculo com a seguinte fórmula: Tef=37–(37-T)/[0,68–0,0014UR+1/(1,76+1,4v0,75)]-0,29T(1-UR/100) (1) Método Ruído: O método usado para a detecção no ambiente de trabalho foi à medição com aparelho operando no circuito de compensação “A” e o circuito de resposta lenta (Slow). O método usado para a determinação das bandas de freqüências foi o de medição com aparelho operando na curva de atenuação (A), também conhecido com dB(A) e o circuito de resposta lenta (Slow), conforme define as NBR-10.151 e 10.152. O aparelho utilizado estava calibrado, conforme o laudo de calibração (anexo) e foi utilizado um calibrador acústico. As medições foram realizadas com um protetor do microfone para vento do próprio aparelho, a fim de evitar variações no nível de pressão sonora causadas pelas correntes de ar geradas pelos evaporadores dentro do site. Durante o trabalho de medição dos pontos de ruído não ocorreram chuvas fortes, trovões, rajadas de vento, fogos de artifícios, passagem baixa de aviões, entre outros. Produtos Químicos: As amostras deverão ser coletadas para cada ponto especificado por tubos colorimétricos. Os tubos foram transportados de caixa de isopor para conservar a temperatura. Os 10 valores devem ser somados e divididos pelo número de pontos para achar a média da concentração. Limite de tolerância da NR-15 para MEK é de 155ppm. Valor máximo = LT x FD; Onde: LT = limite de tolerância para o agente químico, segundo o quadro n° 1; FD = Fator de desvio, segundo definido no Quadro n° 2. Umidade Relativa do Ar: O método foi em porcentagem. Velocidade do Ar: A técnica usada foi em m/s. Índice da Temperatura Efetiva: A técnica usada foi o grau Celsius. AVALIAÇÃO AMBIENTAL Os dados da avaliação ambiental devem ser arquivados por 30 (trinta) anos na empresa e apresentados aos diretores com um relatório detalhado de alguma anomalia para tomar ciência e/ou debater e propor propostas para solucionar algum problema, quando existir. Nível de Pressão Sonora com bandas (Leq) * = NR – 17 ERGONOMIA NBR – 10.152 * = NR – 17 ERGONOMIA NBR – 10.152 Nível de Iluminamento Área administrativa Primeiro andar Área Diretoria comercial Sala de reunião Administração Diretoria técnica Umidade (%) 50 45 44 52 Velocidade do ar (m/s) 0,30 0,40 0,20 0,20 Nível de ruído (dBA) Abaixo do nível de detecção Abaixo do nível de detecção 61 Abaixo do nível de detecção * = NR – 17 ERGONOMIA NBR – 5.413 Conforto Térmico (temperatura efetiva) Local Tbs (oC) UR (%) V(m/s) Temp. Efetiva Limite de Tolerância (oC)* Escritório 24,4 50,6 0,18 22,3 20 a 23 * = NR – 17 ERGONOMIA Nível de Poeira e Fumos Metálicos NÍVEL DE EXPOSIÇÃO A FUMOS METÁLICOS equipamento recomendado amostras Função N. E. L.T X L.T. descar. p2 semi-facial p3 2 Evandro Lopes - (Ajudante) 5 5 1 X CONCLUSÕES Relacionamos algumas recomendações a serem seguidas pela Empresa CASTRO VALLE ENGENHARIA para evitar problemas futuros, especialmente a criação de passivo trabalhista ou civil, portanto, deve ser observado o seguinte em relação a(o): Ruído O nível de pressão sonora médio (Leqg) e a dose medido dentro da CASTRO VALLE ENGENHARIA estão muito acima do limite máximo permitido pela legislação (> 85dB), especialmente quando há trabalho de desbaste com a lixadeira. No galpão industrial que inclui furação, fabricação, acabamento, pintura, jateamento é obrigatório o uso de protetor auricular, tanto o tipo inserção como o tipo concha. Fica a critério da empresa o emprego dos protetores, em função de preço, durabilidade, peso ou adaptabilidade do empregado. Nas atividades específicas com uso de máquinas para desbaste ou acabamento das peças de aço, tais como a lixadeira ou jateamento o nível de pressão sonora fica frequentemente acima de 100dB (A), portanto, é obrigatório o uso de protetor auricular conjugado tipo plug ou inserção (foto 01) ou concha (foto 02) por todos os funcionários do jateamento e com uso da lixadeira. LOCAIS COM DOSE DIÁRIA ENTRE 100% E 500% - ATENÇÃO A Empresa CASTRO VALLE ENGENHARIA optou por nunca usar EPI. Salvo em condições emergenciais, temporárias, contingenciais e de reforço. A prioridade é EPC. A operação de corte, requerem o uso de protetor auricular a todos que permanecem dentro dos galpões, pois há picos de até 95dB. LOCAIS COM DOSE DIÁRIA ENTRE 50% E 100% - CUIDADO As atividades desenvolvidas na Gerência, Chefia e Encarregados estão com a dose entre 50% e 100% ficando dentro do raio de ação, dependendo da permanência no galpão industrial. LOCAIS COM DOSE DIÁRIA ABAIXO 50% - MONITORE As atividades desenvolvidas nos escritórios e no almoxarifado não necessitam utilizar o protetor auricular com a dose abaixo de 50% ficam fora do nível de ação. Porém, os trabalhadores destas áreas, devem utilizar o EPI quando entrarem no galpão industrial. Critério de Julgamento e tomada de decisão Dose Diária (%) Leq dB(A) Consideração Técnica Atuação Recomendada 0 a 50 Até 82 Aceitável No mínimo manutenção da condição existente 50 a 80 82 a 84 Acima do nível de ação Adoção de medidas preventivas 80 a 100 84 a 85 Região de incerteza Adoção de medidas preventivas e corretivas Acima de 100 > 85 Acima do limite de exposição Adoção imediata de medidas corretivas Nível de Iluminamento As luminárias do Galpão atendem a legislação. Dentro do escritório as condições também são boas. A influência do sol auxilia muito no aumento do nível de iluminamento, devido a presença de telhas translúcidas. O nível ou quantidade de iluminamento não é mais considerado atividade ou operação insalubre desde a sua revogação pela Portaria n. 3.751 de 23/11/90. Os valores de nível de iluminamento apresentados a seguir são de orientação. Local Atividade Iluminamento (lux) ESCRITÓRIO sala de recepção, conferência escritório de trabalho desenhando, digitando 200 a 750 700 a 1500 1000 a 2000 REFORMA E CONSTRUÇÃO Pintando, cortando (serra circular), polindo (concreto), colocando gesso, 150 a 300 300 a 750 750 a 1500 1500 a 3000 Atividades laborais em ambientes com baixa intensidade luminosa podem acarretar problemas para os trabalhadores e a atividade fim, como, por exemplo: confusão com os números 8 (oito) e 0 (zero), 5 (cinco) e 3(três), aumento da cefaleia (dor de cabeça), aumento do absenteísmo, aumento do número de troca de mercadorias (EAN), diminuição da produtividade; aumento da possibilidade de colisão entre as máquinas; aumento do risco de atropelamento. Poeira e Fumos Metálicos Os empregados da empresa CASTRO VALLE ENGENHARIA, devido à corte de granito e lixamento de poeira, presentes no corte de granito O limite de tolerância para o anexo 12 - poeiras minerais, definidos pela NR-15 é função da concentração da sílica livre cristalizada. Neste caso não existe sílica e o limite de tolerância fica em 4mg/M3. A ACGIH, no entanto define o limite de 5mg/M3 para poeiras e fumos metálicos contendo ferro, independente de poeira total ou respirável. A poeira e os fumos possuem um pequeno tamanho médio de partícula. Neste caso foi usado uma vazão de 2,5L/m com ciclone de alumínio com cut-off de quatro micra para separação realmente das partículas respiráveis, ou seja, que se depositam nos alvéolos. Os valores encontrados do monitoramento ambiental para a exposição de poeira metálica e fumos estão acima do limite de tolerância e a dose muito acima de 100%. A poeira inorgânica possui um Diâmetro Aerodinâmico () muito pequeno e ela se deposita na região de troca gasosa, ou seja, nos alvéolos e sacos alveolares produzindo a conhecida doença laboral, à pneumoconiose ou febre do soldador. MEDIDA COLETIVA: Alteração da máscara de proteção tipo P3 para todos os empregados e P2 para os chefes, gerentes e encarregados. A tabela apresentada a seguir, indica os melhores equipamentos de proteção para os trabalhadores expostos a poeira inorgânica em função da concentração da exposição. A concentração da exposição é obtida dividindo o nível de exposição pelo limite de tolerância para poeiras respiráveis do anexo 12 da NR-15. Concentração da Exposição EQUIPAMENTO RECOMENDADO Até 10 vezes do limite de tolerância Respirador purificador de ar com peça semi-facial com filtros P1, P2 ou P3 ou peça semifacial filtrante (PFF1, PFF2 ou PFF3), de acordo com o diâmetro aerodinâmico das partículas; Até 50 vezes do limite de tolerância Respirador purificador de ar com peça facial inteira com filtro P2 ou P3(1). Respirador purificador de ar motorizado com peça semifacial e filtro P2. Respirador de linha de ar comprimido com fluxo contínuo e peça semifacial. Respirador de linha de ar comprimido de demanda com pressão positiva e peça semifacial. Até 100 vezes do limite de tolerância Respirador purificador de ar com peça facial inteira com filtros P2 ou P3(1). Respirador de linha de ar comprimido de demanda sem pressão positiva e peça facial inteira. Máscara autônoma de demanda com peça facial inteira. Até 1.000 vezes do limite de tolerância Respirador purificador de ar com peça facial inteira com filtro P3. Capuz ou capacete motorizado com filtro P3. Respirador de linha de ar comprimido com fluxo contínuo ou demanda de pressão positiva e peça facial inteira. Máscara autônoma de demanda com pressão positiva e peça facial inteira. Maior de 1.000 vezes do limite de tolerância Respirador de linha de ar comprimido de demanda com pressão positiva com cilindro auxiliar de fuga e peça facial inteira. Máscara autônoma de demanda com pressão positiva e paca facial inteira. (1) – Para Diâmetros Aerodinâmicos mássicos maior ou igual a 2 micra podem-se usar filtros classe P1, P2 ou P3. Para diâmetro menor que 2 micra devem-se usar a classe P3; A Empresa CASTRO VALLE ENGENHARIA optou por nunca usar EPI. Salvo em condições emergenciais, temporárias, contingenciais e de reforço. A prioridade é EPC. Equipamento de Combate À Incêndio A CASTRO VALLE ENGENHARIA mantém controle do sistema de combate a incêndio. A empresa deverá manter uma brigada de combate a incêndio (BCI) com 10% do efetivo de acordo com a NBR 14.276/99 – Programa de Brigada de Incêndio e a Norma Técnica nº 007/2000 do Corpo de Bombeiro Militar do Distrito Federal - CBMDF. Pelo efetivo atual devem existir 16 brigadistas distribuídos pelos turnos e eles devem ter conhecimentoem prevenção, combate a incêndio, controle de pânico e primeiros-socorros. Os brigadistas devem conhecer os sistemas de proteção ativa e passiva, realizar vistorias e reuniões periódicas. O Plano de Combate e Abandono (PCA) deve ser elaborado, conforme determina a NT-07 do CMBDF. De acordo com a tabela 01 da NBR 14.276 de Janeiro de 1.999, o percentual de brigadistas por população fixa na área é de: a) De 01 a 05 funcionários da edificação todos serão brigadistas; b) De 6 a 10 funcionários 60 % da população fixa será brigadistas; c) De 11 funcionários a número infinito 10 % da população fixa será brigadista; Autorização de Trabalho de Risco - ATR A Empresa CASTRO VALLE ENGENHARIA declara que considera as seguintes atividades de risco com necessidade de preenchimento de um formulário específico antes de iniciar as atividades pelos empregados próprios e/ou terceiros: Altura; Escavações; Altura superior a 2 metros; Montagens mecânicas ou obras civis; As atividades descritas na Permissão para Trabalhos Especiais devem ser avaliadas e preenchidas o formulário próprio para antecipar qualquer risco em potencial e definir as medidas mitigadoras. As empresas terceiras que não conseguirem atender as medidas preventivas não devem iniciar as atividades. Sinalização de Segurança A Empresa CASTRO VALLE ENGENHARIA deverá instruir aos trabalhadores sobre os perigos e normas de segurança, por exemplo, manuseio dos produtos químicos utilizados, não fumar ou não correr. Para isso, a sinalização de segurança deverá ser clara e precisa. As particularidades das placas de sinalização de segurança devem indicar: proibições, tais como, não fumar, não utilizar ar comprimido para limpeza pessoal, não trabalhar de jóias, não comer ou beber no local de trabalho, não entrar sem permissão; regras ou normas, tais como, uso obrigatório de luvas, máscara, óculos de segurança, calçado de segurança, tipo de extintor de incêndio; rotas ou direções, tais como, rota de fuga, saída de emergência, escada; e Educativas, tais como, não brinque em serviço, usou guardou, sujou limpou. ANÁLISE GLOBAL DO PPRA DE 2016 O PPRA 2016 foi elaborado pela Sra. Stephany Karoline F. R. Carvalho, pelo Técnico de Segurança do Trabalho, Sr. Ivâino Walter de Rezende e assinado juntamente pelo Engenheiro Moacyr com as avaliações ambientais válidas até o ano de 2016. Laudo Conclusivo 2016 / 2016 No ano de 2016, o PPRA apresentou algumas ações com diferentes graus de dificuldade e todas devem ser contempladas. As ações que demandavam orçamento podem ser reprogramadas. Recomendações propostas em 2016 PLANO DE AÇÃO DE EXECUÇÃO DE AÇÕES DO PPRA CASTRO VALLE ENGENHARIA Data: Setembro de 2016 Localidades: Asa Norte / DF Coordenador PPRA: Stephany Karoline Onde? O que? Quem? Quando? Status Asa Norte Protocolar pedido de CAI na DRT Coordenador PPRA Setembro / 2016 Em andamento Asa Norte Protocolar pedido de LO no IBRAM Coordenador PPRA Setembro / 2016 Em andamento Asa Norte Protocolar pedido de inspeção prévia na Vigilância Sanitária Coordenador PPRA Setembro / 2016 Em andamento Asa Norte Colocar Ficha de Emergência na Pintura Coordenador PPRA Setembro / 2016 Em andamento Asa Norte Disponibilizar FISPQ no SESMT Coordenador PPRA Setembro / 2016 Em andamento Asa Norte Identificação das lixeiras para coleta seletiva Coordenador PPRA Setembro / 2016 Em andamento Asa Norte Pintura das lixeiras para coleta seletiva Coordenador PPRA Setembro / 2016 Em andamento Asa Norte Aquisição de Prancha de Resgate Coordenador PPRA Setembro / 2016 Em andamento Asa Norte Confecção de Placas de Segurança Coordenador PPRA Setembro / 2016 Em andamento Asa Norte Confecção de Lista de Inventário de EPI Coordenador PPRA Setembro / 2016 Em andamento Asa Norte Confecção de Lista de Máscara não-descartável Coordenador PPRA Setembro / 2016 Em andamento Asa Norte Confecção do FMEA (avaliação de risco e perigo) Coordenador PPRA Setembro / 2016 Em andamento Asa Norte Confecção do PTE (permissão para trabalhos perigosos Coordenador PPRA Setembro / 2016 Em andamento Asa Norte Confecção do registro de Investigação de Acidentes Coordenador PPRA Setembro / 2016 Em andamento Asa Norte Confecção do registro de Integração de Terceiros Coordenador PPRA Setembro / 2016 Em andamento Asa Norte Confecção do registro de Inspeção de Extintores Coordenador PPRA Setembro / 2016 Em andamento Asa Norte Confecção dos gráficos de controle de: água, energia elétrica, sucata, diluente, horas de treinamento, Taxa de Frequência e Gravidade. Coordenador PPRA Setembro / 2016 Em andamento Asa Norte Atualização do PPRA e PCMSO Coordenador PPRA Setembro / 2016 Em andamento Asa Norte Separar PPRA e PCMSO da fabricação e Montagem/Obra Coordenador PPRA Setembro / 2016 Em andamento Asa Norte Criação do PCA (programa de conservação auditiva), PPR (programa de proteção respiratória), laudo ergonômico, laudo ambiental, PCA (programa de controle ambiental) e Plano de emergência. Coordenador PPRA Setembro / 2016 Em andamento Asa Norte Criação do LTCAT (laudo técnico das condições Ambientais de Trabalho) Coordenador PPRA Setembro / 2016 Em andamento Asa Norte Criação do PMOC (plano de manutenção, operação e controle) Coordenador PPRA Setembro / 2016 Em andamento Asa Norte Realizar treinamento de proteção respiratório (PPR) Técnico em segurança Setembro / 2016 Em andamento Asa Norte Realizar treinamento de conservação auditiva (PCA) Técnico em segurança Setembro / 2016 Em andamento Asa Norte Realizar Laudo Elétrico das Instalações (NR – 10) Técnico em segurança Setembro / 2016 Em andamento Asa Norte Realizar Levantamento de Insalubridade (NR – 15) Técnico em segurança Setembro / 2016 Em andamento Asa Norte Realizar Levantamento Ambiental (NR – 25) Técnico em segurança Setembro / 2016 Em andamento Asa Norte Criar a Matriz de Treinamento Técnico em segurança Setembro / 2016 Em andamento Asa Norte Treinamento de Equipamento de Proteção Respiratória e Auditiva Técnico em segurança Setembro / 2016 Em andamento Asa Norte Treinamento de Ergonomia Técnico em segurança Setembro / 2016 Em andamento Asa Norte Construir contenção para os resíduos do diluente da pintura Coordenador PPRA Setembro / 2016 Em andamento Asa Norte Teste de Adaptabilidade do filtro P3 para a fabricação Coordenador PPRA Setembro / 2016 Em andamento Asa Norte Aquisição do protetor auricular conjugado para operadores da serra Coordenador PPRA setembro / 2016 Em Andamento Asa Norte Registrar o SESMT Coordenador PPRA Setembro / 2016 Em andamento Asa Norte Realizar audiometria semestral no empregado novo Coordenador PPRA Setembro / 2016 Em andamento Asa Norte Demarcação de área e construção de lay-out para NR-11, 12 e 26. Coordenador PPRA Janeiro / 2016 Em andamento Asa Norte Implementar mapa de risco / rota de fuga / identificação de área e EPI Coordenador PPRA Julho / 2016 Em andamento Asa Norte Aquisição de sinalização de segurança Coordenador PPRA Julho / 2016 Em andamento Asa Norte Colocar trava-queda na carga e trabalho em altura Coordenador PPRA Janeiro / 2016 Em andamento Asa Norte Capacete para prevenção Coordenador PPRA Setembro / 2016 Em andamento Asa Norte Treinamento de Integração de Segurança com empregados novos Técnico em segurança Dezembro / 2016 Em andamento Asa Norte Treinamento de Integração de Segurança com terceiros Técnico em segurançaDezembro / 2016 Em andamento Legenda: em azul significa alteração de uma versão para outra Histórico das Revisões VERSÃO DATA ITENS REVISADOS 001 08/08/2016 Criação do Documento-Base 002 02/02/2016 Atualização do plano de ação 2016; Inclusão das áreas de risco no levantamento Ambiental; Atualização da lista de EPC; Elaborado em: 01/12/2016. Modelo revisado em: 12/12/2016. Documento: Técnico em seguranças Stephany Karoline– M.Sc. EST Unyleya 20202/2016 Anexo - Lista de EPI para situações apenas de emergência ou parada do EPC, ou Contingências de Produção. Avental de PVC: Confeccionado em filme de PVC com comprimento de 1,2m, regulagem de altura e fivela na lateral. Finalidade: Proteção para o tronco e pernas contra umidade ou área alagadas. Avental de Raspa de Couro: Confeccionado em raspa de couro com comprimento de 1,2m, regulagem de altura e fivela na lateral. Finalidade: Proteção para o tronco e pernas contra fragmentos e queimaduras. Blusão de Raspa de Couro: Blusão de segurança confeccionado em raspa de couro com mangas. Finalidade: Proteção do tórax, braço e cotovelo do usuário em serviços de soldagem, lixamento e esmerilhamento. Calçado de Segurança com Biqueira de Aço: Confeccionado em vaqueta curtida ao cromo, elástico nas laterais, solado em poliuretano bi-densidade, sem cadarço, biqueira de aço, ou plástico ou fibra carbono e palmilha anti fungo. Finalidade: Proteção dos pés do usuário em áreas em que haja risco de queda de materiais e/ou objetos pesados, bem como quedas e escorregões. Calçado de Segurança com Biqueira e Palmilha de Aço: Confeccionado em vaqueta curtida ao cromo, elástico nas laterais, solado em poliuretano bi-densidade, sem cadarço, biqueira de aço, ou plástico ou fibra carbono, placa de aço na sola e palmilha anti fungo. Finalidade: Proteção dos pés do usuário em áreas em que haja risco de queda de materiais e/ou objetos pesados e perfuração do pé, bem como quedas e escorregões. Calçado de Segurança em PVC ou Borracha (BOTAS): Confeccionado em PVC branco ou borracha preta, cano médio com forração de algodão antialérgico. Finalidade: Proteção dos pés do usuário em áreas alagadas ou que haja elevada umidade. Calçado de Segurança para Eletricista: Confeccionado em vaqueta curtida ao cromo, elástico nas laterais, solado em poliuretano, bi-densidade, com biqueira de plástico, sem cadarço e palmilha anti fungo. Aprovada para trabalho de até 15kV. Finalidade: Proteção dos pés do usuário em áreas em que haja risco de descargas elétricas e/ou queda de materiais ou objetos pesados. Capacete de Segurança: Confeccionado em polímero resistente a impactos com carneira regulada e forração para a testa. Finalidade: Proteção da cabeça contra impactos de objetos contra o crânio. Cinto de Segurança, tipo Pára-quedista: Cinturão de segurança, tipo pára-quedista, confeccionado em cadarço de material sintético, dotado de cinco fivelas simples sem pino. O cinturão é utilizado com talabarte de segurança, constituído de uma corda de polietileno de 12 mm de diâmetro, com um mosquetão de aço forjado, de dupla trava. Finalidade: Evitar quedas em desnível de pessoas trabalhando acima de 2 metros. Creme Protetor óleo resistente: creme de proteção especial, composto por álcool estearílico, monestearato de glicerila, óleo mineral, parafina. Finalidade: Proteção da pele do usuário contra a ação nociva de água, óleo, graxa e pintura que irritam a pele. Luva de Segurança de Algodão pigmentada: Luva de segurança confeccionada em fios mistos de algodão e poliéster, com pigmento em um lado. Finalidade: Proteção das mãos do usuário contra agentes abrasivos e escoriantes e em serviços industriais leves em geral. Luva de Segurança de PVC contra agentes químicos: Luva de Segurança confeccionada em PVC cano longo, forrada com tecido de algodão, com face palmar lisa ou áspera. Finalidade: Proteção das mãos do usuário contra a ação de produtos químicos agressivos, tais como: soda cáustica, detergente alcalino clorado, sabões, amoníaco e outros similares. Luva de Segurança em látex: Luva de segurança confeccionada em borracha natural (látex) com 3mm de espessura, antiderrapante, forrada internamente com flocos de algodão. Finalidade: Proteção das mãos do usuário em atividades com água ou produtos de limpeza. Luva de Segurança em raspa de couro: Confeccionada em raspa de couro, com reforço interno e punho médio. Finalidade: Proteção das mãos do usuário em serviços pesados e soldagem. Luva de Segurança em vaqueta de couro para a Luva de Segurança isolante: Confeccionada em vaqueta de couro, com reforço interno e presilha no dorso. Finalidade: Proteção das mãos do usuário e da borracha da luva de segurança isolante em trabalhos com eletricidade e uso conjugado com a luva de segurança isolante. Luva de Segurança em vaqueta de couro: Confeccionada em vaqueta de couro, com reforço interno e elástico no dorso. Finalidade: Proteção das mãos do usuário em serviços leves e com tato. Luva de Segurança isolante: Confeccionada em borracha, tipo II, classes 1,2,3 e 4. Finalidade: Proteção das mãos do usuário contra descargas elétricas e uso conjugado com a luva em vaqueta de couro. Mangote de Raspa: Mangote de segurança confeccionado em raspa de couro com regulagem, por meio de fivela. Finalidade: Proteção do braço e cotovelo do usuário em serviços de soldagem, lixamento e esmerilhamento. Máscara de Solda: Protetor para o rosto todo com lente foto-sensível regulada para a sensibilidade do soldador. Finalidade: Proteção dos olhos e face do soldador contra radiação ultravioleta, infravermelho e intensidade luminosa. Máscara descartável filtrante com carvão ativado: Contra poeiras, névoas, fumos metálicos e vapores orgânicos, em formato de concha dobrável, tipo FBC PFF 2 VO. Finalidade: Proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas e fumos. Máscara descartável filtrante: Contra poeiras, névoas e fumos metálicos, em formato de concha dobrável, tipo P 1, 2 ou 3. Finalidade: Proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas e fumos. Máscara Facial completa em silicone: Para a proteção respiratória contra poeiras, névoas, fumos metálicos e vapores orgânicos, com entrada para dois filtros químicos e visor em acrílico. Finalidade: Proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas, fumos metálicos, gases ácidos e tóxicos em elevada concentração. Máscara Semi-Facial em silicone: Para a proteção respiratória contra poeiras, névoas, fumos metálicos e vapores orgânicos, com entrada para dois filtros químicos. O modelo padrão da empresa é os 3M 6.200 devido aos filtros químicos. Finalidade: Proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas, fumos metálicos, gases ácidos e tóxicos. Meias de Segurança: Meias de segurança em algodão (100%) com acabamento para uso de área frias ou alagadas. Finalidade: Proteção do pé do trabalhador para uso de botas de PVC. Óculos de Segurança: Deve ser constituído de armação convencional com lentes de fixação removível e haste regulável. As lentes devem ser de policarbonato incolor (diurno) ou amarela (noturna) com tratamento ante-embassante e/ou ante-risco. Finalidade: Proteção dos olhos contra impactos de partículas volantes multidirecionais e produtos químicos. Protetor Auditivo Auricular tipo inserção: Protetor auditivo de elastômero, sintético, Leqável, preferencialmente em silicone, tipo inserção com cordão. Finalidade: Proteção auditiva do usuário contra ruídos superiores à 85 dB para um NRRsf de 15dB. Protetor Auditivo Circum-Auricular tipo concha: Protetor auditivo composto de duas conchas de plástico, revestido com almofadas de espuma, sintético, Leqável, tipo concha. Finalidade: Proteção auditiva do usuário contra ruídos superiores à 85 dB para um NRRsf de de 22dB. Protetor Facial: Protetor facial regulável em acrílico ou policarbonato incolor. Finalidade: proteção da face contra partículas volantes ou multidirecionais. Respirador de linha de ar comprimido com fluxo contínuo
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