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SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO
SESMT
Castro Valle Engenharia
PPRA
Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
Baseado na NR-09 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
Atualizado pela Portaria M.T.E no 25 de 29/12/94.
BRASÍLIA - DF
AGOSTO/2016
VALIDADE DO PROGRAMA: AGOSTO/2016 - JULHO/2017
VERSÃO 001 – 08/08/2016
ÍNDICE ANALÍTICO
1.	IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA	6
1.1.	Localização da Empresa	6
15°45'54.9”	6
47°53'07.7"	6
2.	OBJETIVO	7
3.	DESENVOLVIMENTO	8
3.1.	Planejamento Anual	8
3.1.1.	Cronograma do Planejamento Anual	8
3.2.	Matriz de Treinamento – Segurança e Saúde Ocupacional	9
3.3.	Matriz de Treinamento – Meio Ambiente	10
3.4.	Estratégia e Metodologia de Ação	10
3.5.	Formas de Registro, Manutenção e Divulgação dos Dados	11
3.6.	Periodicidade e Forma de Avaliação do Desenvolvimento do PPRA	11
3.7.	Quantidade, Cargos e CBO	11
3.8.	Relação de Cargo / Função que deverá receber PPP no Desligamento	12
4.	ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS	13
4.1.	Administrativo	13
4.1.1.	Acabamento	14
4.1.2.	Pintura	16
4.2.	Gerência / Chefia / Supervisão	18
4.3.	Higienização e Limpeza	20
4.4.	Manutenção	21
4.5.	SESMT – Segurança do Trabalho	24
5.	ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EPC	27
5.1.	Relação Função x EPC	27
6.	EQUPAMENTOS DE MEDIÇÃO	27
6.1.	Medidor da Intensidade Luminosa (Luxímetro)	27
6.2.	Termômetro de Globo (Árvore de Termômetros)	28
6.3.	Bomba de Amostragem para Vapores e Gases	28
6.4.	Medidor de Pressão Sonora (Dosímetro)	28
6.5.	Calibrador Acústico	28
6.6.	Medidor de Pressão Sonora (Decibelímetro com freqüencímetro)	28
6.7.	Calibrador Acústico (decibelímetro com frequencímetro)	28
6.8.	Balança de Precisão	29
6.9.	Cassete Triplo e Ciclone de 37mm com Cut-Off 4μm	29
6.10.	Bomba de Amostragem para Vapores e Gases	29
6.11.	Medidor de Monóxido de Carbono (CO)	29
6.12.	Termo-Higrômetro	29
6.13.	Anemômetro	29
7.	TÉCNICA UTILIZADA, LEITURA E MÉTODO	30
7.1.	Técnica Utilizada	30
7.2.	Leitura	30
7.3.	Método	31
8.	AVALIAÇÃO AMBIENTAL	32
8.1.	Nível de Pressão Sonora com bandas (Leq)	35
8.2.	Nível de Iluminamento	36
8.3.	Conforto Térmico (temperatura efetiva)	36
8.4.	Nível de Poeira e Fumos Metálicos	36
9.	CONCLUSÕES	37
9.1.	Ruído	37
1.1.	Nível de Iluminamento	38
1.2.	Poeira e Fumos Metálicos	39
1.3.	Equipamento de Combate À Incêndio	40
1.4.	Autorização de Trabalho de Risco - ATR	40
1.5.	Sinalização de Segurança	41
2.	ANÁLISE GLOBAL DO PPRA DE 2016	41
2.1.	Laudo Conclusivo 2016 / 2016	41
2.2.	Recomendações propostas em 2016	41
2.3.	Histórico das Revisões	44
3.	Anexo - Lista de EPI para situações apenas de emergência ou parada do EPC, ou Contingências de Produção.	45
4.	Anexo – Lista de desenhos, croquis, plantas, especificações técnicas, data sheets	47
COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS (PPRA – 2016)
 
A Empresa Castro Valle Engenharia, conforme o item 9.3.1.1, NR – 09, indica a Sra. Stephany Karoline F. R. Carvalho ocupando o cargo de Engenheira de Segurança do Trabalho para assumir os trabalhos de COORDENADOR (A) DO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS (PPRA) na sua Unidade na Asa Norte no Distrito Federal.
 
Ciente e de acordo:
 
Brasília, 08 de agosto de 2016
 
 
	
_____________________________________
ASSINATURA DO COORDENADOR
	
_____________________________________
CASTRO VALLE ENGENHARIA
TERMO DE ENTREGA DO
PPRA PARA A CIPA 2016 / 2017
 
A Empresa CASTRO VALLE ENGENHARIA, conforme o item 9.3.1.1 indica a Sra. Stephany Karoline F. R. Carvalho ao cargo de EST para assumir os trabalhos de COORDENADOR DO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS (PPRA) na sua Unidade na Asa Norte no Distrito Federal.
 O PPRA será analisado e discutido na CIPA por todos integrantes, conforme determina o item 9.2.2.1 e sua cópia arquivada junto a livro de ATA.
Ciente e de acordo:
 
Asa Norte / DF, 01 de Setembro de 2016
 
 
	
_____________________________________
ASSINATURA DO COORDENADOR
	
_____________________________________
PRESIDENTE DA CIPA
 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
	Razão Social
	CASTRO VALLE ENGENHARIA
	
	
	
	
	
	Endereço
	SHCLN 107 - BLOCO B - SALA 213 - ASA NORTE - BRASÍLIA – DF
	
	
	
	
	
	Cidade
	Brasília
	CEP
	70743-520
	
	
	
	
	
	Estado
	Distrito Federal
	Fone
	(61)3201-6685 (61)3201-6011
	
	
	
	
	
	CNPJ
	06.124.297/0001-83
	I.E.
	
	
	
	
	
	
	GRUPO
	
	CNAE
	4120400
	
	
	
	
	
	Atividade
	Construção de edifícios
	
	
	
	
	
	Número de Funcionários
	50
	Mês:
	Ago/16
	Grau de Risco
	03
	
	
	
	
	
	Masculino:
	48
	Feminino:
	02
	Menores:
	0
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	A empresa possui?
	CIPA
	sim
	
	Não
	X
	SESMT
	Sim
	X
	não
	
Localização da Empresa
	Sul (S)
	15°45'54.9”
	Oeste (W)
	47°53'07.7"
	
Foto Satélite
OBJETIVO
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) tem como objetivo a prevenção da saúde e integridade dos trabalhadores durante o pacto laboral, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da intensidade dos riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais, de acordo com a Norma Regulamentadora no 09 das Portarias no 25, de 29 de dezembro de 1.994 e no 3.214, de 08 de Setembro de 1978, do Ministério do Trabalho e Emprego (M.T.E.). As Portarias são amparadas pela Lei 6.514, de 22 de Dezembro de 1977 que regulamenta o Capítulo V da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT (Decreto-Lei 5.452 de 01/05/1942).
O PPRA é a base na elaboração do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP que foi criado conforme §2o do art. 68 do Decreto n. 3.048, com redação dada pelo Decreto n. 4.032 de 20 de Novembro de 2001, conforme anexo XV da Instrução Normativa INSS/DC n. 078, de 16/07/2002 e publicada na seção 01 do DOU em 18 de Julho de 2002 e alterado através das Instruções Normativas INSS/DC n. 092 e 099. O PPP é um documento histórico-laboral, individual do trabalhador que presta serviço à empresa, destinado a prestar informações ao INSS relativas à efetiva exposição a agentes nocivos, que entre outras informações registra dados administrativos, atividades desenvolvidas, registros ambientais com base no PPRA (NR-09) e resultados de monitorização biológica com base no PCMSO (NR-07). O PPP deve ser implementado pelas empresas a partir de 01 de janeiro de 2016 e a lei prevê uma multa às empresas que não emitirem o PPP aos funcionários que se desligarem. O PPP deverá ser entregue a todos os empregados expostos a agentes nocivos. Enquanto, o INSS não criar o PPP no formato eletrônico, os trabalhadores que laboram em ambientes com ausência de agentes nocivos ficam dispensados de receberem o PPP no ato do desligamento. Os agentes nocivos especificados pelo INSS são os agentes físicos (ruído, calor, vibração), químicos (gases, vapores orgânicos, poeiras) e biológicos (vírus, fungos, bactérias). Os agentes de acidentes (mecânico) e ergonômico não entram.
A empresa deverá possuir um PPP para cada função existente que labore em condição de insalubridade ou periculosidade, devendo obrigatoriamente ser assinado pelo responsável administrativo ou preposto. O médico do trabalho e o engenheiro de segurança do trabalho deveriam assinar solidariamente o PPP, mas o INSS/DC – 099 dispensou-os desta obrigação, mantendo apenas o responsável ou preposto da empresa.
O PPRA é parte integrante de um conjunto mais amplo de medidas adotadas pela Empresa CASTRO VALLE ENGENHARIA na prevenção da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), NR-07. 
DESENVOLVIMENTO
Em linhas gerais, a NR-9 estabelece a obrigatoriedade da elaboração,implementação, monitoramento, controle, registro, divulgação dos dados e avaliação contínua dos riscos ambientais existentes, em função de sua natureza, concentração, ou intensidade e tempo de exposição que possam causar danos à saúde do trabalhador no curso de sua jornada normal.
Segundo a NR-9 “as ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada departamento da empresa, sob responsabilidade do empregador, com participação dos trabalhadores”, por isso, as ações propostas devem ser cumpridas e fiscalizadas por todos no local específico de trabalho.
Planejamento Anual
O PPRA deve possuir em sua estrutura, conforme recomenda a NR-9, um planejamento anual, com estratégia, metodologia de ação, formas de registro, manutenção e divulgação dos dados. Além disso, a periodicidade e a forma de avaliação são imprescindíveis para determinar a evolução do PPRA. 
O planejamento anual deve ter um responsável pela coordenação das equipes de trabalho, pois as várias fases necessitarão de empregados, especialmente as pessoas envolvidas nos processos e os técnicos que atuam na área que fornecem as informações sobre a dinâmica e a evolução do PPRA. 
Cronograma do Planejamento Anual
O cronograma apresentado na tabela III.1, condensa as etapas necessárias para o planejamento, elaboração, medição, controle, divulgação e treinamento.
	ANO
	2016 / 2016
	Responsável
	OPERAÇÃO
	A
	S
	O
	N
	D
	J
	F
	M
	A
	M
	J
	J
	
	1 - Elaboração do 
documento base
	Feito em Ago/2016
	Stephany
	2 – Atualização do 
 documento-base
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Stephany
	3 – Revisão dos EPI 
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	SESMT
	4 – Treinamentos (ver matriz)
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	SESMT
	5 – Medidas de Controle
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
	SESMT
	6 – Laudo Ambiental
- Medição do vapor orgânico;
- IBUTG;
- Dosimetria;
- NPS com frequência;
- Conforto térmico;
-Iluminamento;
-Fumos e Poeira Metálica;
	XX
X
X
X
X
X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Stephany
	7 – Divulgação dos Resultados
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	SESMT
	8 – Início estudos PPRA 2016
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	Stephany
Matriz de Treinamento – Segurança e Saúde Ocupacional
	Cargo / Treinamento
	Política de Segurança do Trabalho (NR-01)
	Equipamento de Proteção (NR-06)
	Ergonomia (NR–17)
	Brigada de Incêndio (NR-23)
	Primeiros Socorros (NR-23)
	Eletricidade (NR-10)
	Responsabilidade Civil e Criminal (NR-01)
	Ajudante
	X
	X
	X
	X
	X
	
	
	Assistente Administrativo
	X
	
	X
	X
	X
	
	
	Auxiliar de Escritório
	X
	
	X
	X
	X
	
	
	Auxiliar de Serviços Gerais
	X
	X
	X
	X
	X
	
	
	Eletricista
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	
	Mestre de obras
	X
	X
	X
	X
	X
	
	X
	Engenheiro Civil
	X
	X
	X
	X
	X
	
	X
	Pintor
	X
	X
	X
	X
	X
	
	
	Soldador
	X
	X
	X
	X
	X
	
	
	Técnico de Seg. do Trabalho
	X
	X
	X
	X
	X
	
	X
	Técnico de Edificações
	X
	X
	X
	X
	X
	
	X
	PERIODICIDADE
	T
	A
	B
	B
	B
	B
	T
Legenda: 
X = treinamento obrigatório; 
O = treinamento opcional;
A = anual; 
B = bienal; 
T = trienal
Matriz de Treinamento – Meio Ambiente
	Cargo / Treinamento
	Política de Meio Ambiente (NR-25)
	Descarte de Matérias e Lixeiras
	Manuseio de Produtos Químicos Perigosos
	Economizando Insumos e Matérias Primas
	Responsabilidade Civil e Criminal (NR-01)
	Ajudante
	X
	X
	X
	X
	
	Assistente Administrativo
	X
	X
	
	
	
	Auxiliar de Escritório
	X
	X
	
	
	
	Auxiliar de Serviços Gerais
	X
	X
	X
	X
	
	Eletricista
	X
	X
	
	X
	
	Mestre de Obras
	X
	X
	
	X
	X
	Engenheiro Civil
	X
	X
	
	
	X
	Pintor
	X
	X
	X
	X
	
	Técnico de Seg. do Trabalho
	X
	X
	X
	X
	X
	Técnico de Edificações
	X
	X
	X
	X
	X
	PERIODICIDADE
	T
	A
	T
	B
	T
Legenda: 
X = Treinamento obrigatório; 
O = Treinamento opcional;
A = anual; 
B = bienal; 
T = trienal
Estratégia e Metodologia de Ação
A estratégia mais recomendada é a de dividir uma grande área com diversas situações críticas em pequenas áreas, em relação ao tipo de risco, intensidade, concentração e localização das fontes geradoras. Uma planta baixa do local auxilia a delimitar as áreas e também uma boa estratégia é utilizar, quando existir, um mapa de risco previamente preparado pela CIPA, com as simbologias correspondentes aos tipos de riscos ambientais (químicos, físicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes).
A metodologia de ação é uma visita às áreas de trabalho com uma lista de verificação para orientar na busca dos riscos ambientais, e determinar a intensidade, tipo de agente, tempo de exposição e quantidade de pessoas expostas.
Para a avaliação quantitativa, quando for necessária, será previamente estudada uma metodologia para a amostragem do agente, o tipo do local, a quantidade amostrada, o tempo dedicado à amostragem, a técnica usada para a coleta de dados e novamente retorna-se ao local de trabalho para a avaliação quantitativa. 
Na avaliação qualitativa não é necessário determinar a intensidade ou concentração do risco ambiental, basta caracterizá-lo.
Formas de Registro, Manutenção e Divulgação dos Dados
Os resultados obtidos durante as avaliações serão tabulados em planilhas e arquivados na empresa, conforme recomenda a norma por 20 (vinte) anos com cópia para a Diretoria e a CIPA, quando esta existir. A manutenção e a divulgação dos dados também é obrigação da empresa para criação de um histórico técnico e administrativo no desenvolvimento do PPRA. Os documentos são armazenados na forma digital em PDF no servidor da empresa.
Além disso, conforme exige o item 9.3.8 da NR-9, “os resultados devem estar disponíveis aos trabalhadores, aos seus representantes e para as autoridades competentes”.
Periodicidade e Forma de Avaliação do Desenvolvimento do PPRA
A periodicidade da avaliação das condições ambientais e as medições das intensidades foram definidas pelo cronograma III.1. Este cronograma deverá ser cumprido e será obrigatoriamente reavaliado quando ocorrer algum tipo de mudança nas condições do processo, tais como, instalação de nova máquina e/ou equipamento, ou mudança da matéria-prima no processo. Após 01 (um) ano o PPRA deverá ser reavaliado, pois perde sua validade.
Quantidade, Cargos e CBO
	Quantidade
	Cargo
	CBO
	20
	Ajudante
	7242-20
	2
	Assistente Administrativo
	4110-10
	1
	Auxiliar de Serviços Gerais
	5142-10
	2
	Eletricista
	9511-05
	1
	Mestre de obras
	7102-05
	1
	Engenheiro Civil
	2142-05
	1
	Engenheiro de Segurança do Trabalho
	2149-15
	20
	Pintor
	7233-30
	1
	Técnico de Segurança do Trabalho
	3516-05
	1
	Técnico de edificações
	3121-05
Relação de Cargo / Função que deverá receber PPP no Desligamento
O PPRA é a base na elaboração do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP que foi criado conforme §2o do art. 68 do Decreto n. 3.048, com redação dada pelo Decreto n. 4.032 de 20 de Novembro de 2001, conforme anexo XV da Instrução Normativa INSS/DC n. 078, de 16/07/2002 e publicada na seção 01 do DOU em 18 de Julho de 2002 e alterado através das Instruções Normativas INSS/DC n. 092 e 099. 
O PPP é um documento histórico-laboral, individual do trabalhador que presta serviço à empresa, destinado a prestar informações ao INSS relativas à efetiva exposição a agentes nocivos, que entre outras informações registra dados administrativos, atividades desenvolvidas, registros ambientais com base no PPRA (NR-09) e resultados de monitorização biológica com base no PCMSO (NR-07). O PPP deverá ser entregue a todos os empregados expostos a agentes nocivos. A classificação de nocividade ou insalubridade ocorrerá quando a concentração ou intensidade dos agentes nocivos especificados pelo INSS, os agentes físicos (ruído, calor, vibração) e químicos (gases, vapores orgânicos, poeiras) estiverem acima do limite de tolerânciadefinidos no anexo 11 da NR – 15 Atividades e/ou Agente Insalubres ou biológicos (vírus, fungos, bactérias) quando ocorrer atividade enquadrada no anexo 14 da mesma NR – 15.
A CASTRO VALLE ENGENHARIA montará o PPP para cada função somente quando o ambiente e/ou a atividade laboral estiver em condição de insalubridade ou periculosidade, devendo obrigatoriamente ser assinado pelo responsável administrativo ou preposto. 
Nas condições atuais avaliadas neste PPRA 2016 foram mensuradas algumas condições insalubres na CASTRO VALLE ENGENHARIA para os riscos físicos, portanto a empresa CASTRO VALLE ENGENHARIA necessita emitir o PPP para todas as funções que trabalham dentro da construção. 
49
ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS
Administrativo
	Setor: Administrativo
	Funcionários Expostos: 02
	CARGO: Assistente Administrativo, FUNÇÃO: a mesma
	DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRINCIPAL:
Assistente Administrativo (4110-10): Executar serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atender fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre os produtos e serviços; tratar de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos; preparar relatórios e planilhas. Executar serviços gerais de escritórios.
	Descrição do ambiente de trabalho: Piso em cerâmica, paredes em alvenaria, teto em alvenaria, iluminação natural e artificial e ventilação natural e artificial.
	IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
	RISCOS
	AGENTES
	EXPOSIÇÃO
	FONTES/LOCALIZAÇÃO
	TRAJETOS E MEIOS DE PROPAGAÇÃO
	POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
	Químico
	Não Observado
	
	
	
	
	Físicos
	Não Observado
	
	
	
	
	Biológico
	Não Observado
	
	
	
	
	Ergonômico
	Postura inadequada
	Contínua 
	Trabalho sentado
	Movimentos do corpo
	Doenças circulatórias
	Acidentes 
	Quedas em nível
	Contínua
	Pisos em geral 
	Queda de pessoas
	Múltiplas lesões 
	DESCRIÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
-Empregos do procedimento de Autorização para Trabalho de Risco para empregados próprios e/ou terceiros;
-É um ambiente teoricamente seguro, é um escritório localizado no segundo andar, perigos na escada de acesso à sala, quedas em nível.
	AGENTES
	MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (SEMPRE PRECÁRIO)
	MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
	Quedas em nível
	Sapato fechado sem salto alto
	Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa
	Postura Inadequada
	Conhecimento de Ergonomia e prática de ginástica laboral
	Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa
	MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM IMPLEMENTADAS
-Manter o local de trabalho limpo e organizado;
-Manter uma postura correta, especialmente sentada, sem dobrar as pernas para não interferir a circulação da perna;
-Não comer, beber ou fumar durante o trabalho;
-Não ligar mais de um equipamento elétrico por tomada (proibido benjamim);
-Não deixar as gavetas abertas dos armários ou das mesas;
-Ligar todas as luzes da sala administrativa e financeira; e
-Manter uma postura correta na operação de digitação.
	NÍVEL DE RISCO
	MEDIDAS DE CONTROLE 
	Tolerável 
Tolerável
	DEFINIR EPC: Não necessário (ver recomendação das medidas de controle existente).
Promover treinamentos sobre posturas e formas adequadas de desenvolver as tarefas. 
	PRODUTOS QUÍMICOS
	Não Tem.
Acabamento
	Setor: Acabamento
	Funcionários Expostos: 15
	CARGO: Ajudante
FUNÇÃO: a mesma
	DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRINCIPAL: 
Ajudante (7242-20): Confeccionam gabaritos e modelos de peças de estruturas metálicas diversas, incluindo estruturas de embarcações e aeronaves; preparam peças da estrutura; montam, instalam e recuperam estruturas metálicas. Realizam manutenção produtiva de máquinas e equipamentos. Organizam o local de trabalho para executá-lo conforme normas e procedimentos técnicos, de qualidade, segurança e preservação do meio ambiente.. 
	Descrição do ambiente de trabalho: Obra, pilotis com pilares revestidos em granito, piso em concreto polido com revestimento em granito. 
	IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
	RISCOS
	AGENTES
	EXPOSIÇÃO
	FONTES/LOCALIZAÇÃO
	TRAJETOS E MEIOS DE PROPAGAÇÃO
	POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
	Químico
	Poeira
	Contínua
	Processo de corte
	Ar (poeira e fumos)
	Pneumoconiose
	Físicos
	Ruído
	Contínua
	Máquinas e equipamentos
	Ar
	PAIR
	Biológico
	Não Observado
	
	
	
	
	Ergonômico
	Postura inadequada
Esforço excessivo
	Continua 
Contínua
	Exigência de trabalho em pé
Peças e acessórios pesados
	Movimentos do corpo
Contato
	Doenças circulatórias
DORT
	Acidentes 
	Quedas em nível
Projeção de Material
Esmagamento de artelhos
Esmagamento Corpo
	Contínua
Contínua
Contínua
Contínua
	Pisos em geral 
Corte de peças
Peças pesadas
Peças / ponte rolante
	Queda de pessoas
Contato
Contato
Contato
	Múltiplas lesões 
Cegueira
Amputação
Morte
	DESCRIÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
-Empregos do procedimento de Autorização para Trabalho de Risco para empregados próprios e/ou terceiros;
-Os empregados desta área devem realizar as inspeções dos equipamentos antes de operá-los;
-Somente pessoal autorizado pode operar os equipamentos;
	AGENTES
	MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (SEMPRE PRECÁRIO)
	MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
	Poeira
	Máscara semi-facial P3 
	Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa
	Ruído
	Protetor auricular conjugado tipo inserção ou concha
	Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa
	Postura Inadequada
	Conhecimento de Ergonomia
	Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa
	Esforço excessivo
	Conhecimento de técnica de levantamento de peso
	Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa
	Quedas em nível
	Calçado de segurança em couro com solado de borracha com biqueira de aço e palmilha
	Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa
	Projeção de Material
	Óculos de segurança e protetor facial
	Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa
	Esmagamento de artelhos
	Calçado de segurança em couro com solado de borracha com biqueira de aço e palmilha
	Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa
	Esmagamento Corpo
	Não há
	Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa
	MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM IMPLEMENTADAS
-Manter o local de trabalho limpo e organizado;
-Manter uma postura em pé, sem travar os joelho para não interferir a circulação da perna;
-Não comer, beber ou fumar durante o trabalho;
-Não ligar mais de um equipamento elétrico por tomada (proibido benjamim);
	NÍVEL DE RISCO
	MEDIDAS DE CONTROLE 
	Tolerável 
Tolerável
	DEFINIR EPC: Uniforme, calçado de segurança em couro com biqueira e palmilha em aço, óculos de segurança, protetor auricular e máscara semi-facial com filtro P3.
Promover treinamentos sobre posturas e formas adequadas de desenvolver as tarefas. 
	PRODUTOS QUÍMICOS
	Não Tem.
Pintura
	Setor: Pintura
	Funcionários Expostos: 25
	CARGO: Ajudante e Pintor
FUNÇÃO: a mesma
	DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRINCIPAL: 
Ajudante (7242-20): Confeccionam gabaritos e modelos de peças de estruturas metálicas diversas, incluindo estruturas de embarcações e aeronaves; preparam peças da estrutura; montam, instalam e recuperam estruturas metálicas. Realizam manutenção produtiva de máquinas e equipamentos. Organizam o local de trabalho para executá-lo conforme normas e procedimentos técnicos, de qualidade, segurança e preservação do meio ambiente.. 
Pintor (7233-30): Analisam e preparam as superfícies a serem pintadase calculam quantidade de materiais para pintura. Identificam, preparam e aplicam tintas em superfícies, dão polimento e retocam superfícies pintadas. Secam superfícies e reparam equipamentos de pintura..
	Descrição do ambiente de trabalho: Piso em concreto, paredes em alvenaria, teto metálico com pé direito elevado de 8mts, iluminação natural e artificial e ventilação natural. 
	IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
	RISCOS
	AGENTES
	EXPOSIÇÃO
	FONTES/LOCALIZAÇÃO
	TRAJETOS E MEIOS DE PROPAGAÇÃO
	POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
	Químico
	Vapores Orgânicos, Benzeno, tolueno e xileno
	Contínua
	Pintura a pistola
	Ar (vapores)
	Leucopenia ou plaquetopenia
	Físicos
	Ruído
	Contínua
	Máquinas e equipamentos
	Ar
	PAIR
	Biológico
	Não Observado
	
	
	
	
	Ergonômico
	Postura inadequada
	Continua 
	Exigência de trabalho em pé
	Movimentos do corpo
	Doenças circulatórias
	Acidentes 
	Quedas em nível
Projeção de Material
Esmagamento de artelhos
Esmagamento Corpo
	Contínua
Contínua
Contínua
Contínua
	Pisos em geral 
Corte de peças
Peças pesadas
Peças / ponte rolante
	Queda de pessoas
Contato
Contato
Contato
	Múltiplas lesões 
Cegueira
Amputação
Morte
	DESCRIÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
-Empregos do procedimento de Autorização para Trabalho de Risco para empregados próprios e/ou terceiros;
-Os empregados desta área devem realizar as inspeções dos equipamentos antes de operá-los;
-Somente pessoal autorizado pode operar os equipamentos;
	AGENTES
	MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (SEMPRE PRECÁRIO)
	MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
	Vapores Orgânicos
	Máscara semi-facial com filtro químico (VO) e roupa em não tecido
	Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa
	Ruído
	Protetor auricular tipo inserção ou concha
	Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa
	Postura Inadequada
	Conhecimento de Ergonomia
	Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa
	Esforço excessivo
	Conhecimento de técnica de levantamento de peso
	Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa
	Quedas em nível
	Calçado de segurança em couro com solado de borracha com biqueira de aço e palmilha
	Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa
	Projeção de Material
	Óculos de segurança
	Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa
	Esmagamento de artelhos
	Calçado de segurança em couro com solado de borracha com biqueira de aço e palmilha
	Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa
	Esmagamento Corpo
	Não há
	Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa
	MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM IMPLEMENTADAS
-Manter o local de trabalho limpo e organizado;
-Manter uma postura em pé, sem travar os joelhos para não interferir a circulação da perna;
-Não comer, beber ou fumar durante o trabalho;
-Não ligar mais de um equipamento elétrico por tomada (proibido benjamim);
	NÍVEL DE RISCO
	MEDIDAS DE CONTROLE 
	Tolerável 
Tolerável
	DEFINIR EPC: Uniforme, calçado de segurança em couro com biqueira e palmilha em aço, óculos de segurança, protetor auricular, roupa em não tecido e máscara semi-facial com filtro químico contra vapor orgânico.
Promover treinamentos sobre posturas e formas adequadas de desenvolver as tarefas. 
	PRODUTOS QUÍMICOS
	Solvente orgânico aromático contendo BTX
Gerência / Chefia / Supervisão
	Setor: Gerencia/Chefia/Supervisão
	Funcionários Expostos: 4
	CARGO: Engenheiro Civil, Mestre de obras, Técnico em edificações
FUNÇÃO: a mesma
	DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRINCIPAL: 
Mestre de obras (7102-05): Organiza e supervisiona, no canteiro de obras, as atividades dos trabalhadores sob suas ordens, distribuindo, coordenando e orientando as diversas tarefas, para assegurar o desenvolvimento do processo de execução das obras dentro dos prazos, normas e especificações estabelecidas. Coordena e orienta os serventes, pedreiros, carpinteiros e demais profissionais no canteiro de obras.
Engenheiro Civil (2142-05): Desenvolvem projetos de engenharia civil; executam obras; planejam, orçam e contratam empreendimentos; coordenam a operação e a manutenção dos mesmos. Controlam a qualidade dos suprimentos e serviços comprados e executados. Elaboram normas e documentação técnica. Podem prestar consultorias.
Técnico em edificações (3121-05): Executar tarefas de caráter técnico relativo à execução de projetos das obras civis, como construção e reformas de prédios, construção de galerias de dutos. Anotar informações referentes a modificações na execução de atividades diferentes do projeto e comunicar o engenheiro responsável sobre o ocorrido. Orientar o mestre de obras e demais trabalhadores para a execução e interpretação correta dos projetos.
	Descrição do ambiente de trabalho: Obra, pilotis com pilares revestidos em granito, piso em concreto polido com revestimento em granito.
	IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
	RISCOS
	AGENTES
	EXPOSIÇÃO
	FONTES/LOCALIZAÇÃO
	TRAJETOS E MEIOS DE PROPAGAÇÃO
	POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
	Químico
	Poeira
	Eventual
	Ambiente
	Ar (poeira e fumos)
	Pneumoconiose
	Físicos
	Ruído
	Eventual
	Ambiente
	Ar
	PAIR
	Biológico
	Não Observado
	
	
	
	
	Ergonômico
	Postura inadequada
	Continua 
	Exigência de trabalho em pé
	Movimentos do corpo
	Doenças circulatórias
	Acidentes 
	Quedas em nível
Projeção de Material
Esmagamento de artelhos
Esmagamento Corpo
	Contínua
Contínua
Contínua
Contínua
	Pisos em geral 
Corte de peças
Peças pesadas
Peças / ponte rolante
	Queda de pessoas
Contato
Contato
Contato
	Múltiplas lesões 
Cegueira
Amputação
Morte
	DESCRIÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
-Empregos do procedimento de Autorização para Trabalho de Risco para empregados próprios e/ou terceiros;
-Somente pessoal autorizado pode operar os equipamentos;
	AGENTES
	MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (SEMPRE PRECÁRIO)
	MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
	Poeira
	Máscara semi-facial descartável P2
	Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa
	Ruído
	Protetor auricular tipo inserção ou concha
	Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa
	Postura Inadequada
	Conhecimento de Ergonomia
	Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa
	Quedas em nível
	Calçado de segurança em couro com solado de borracha com biqueira de aço e palmilha
	Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa
	Projeção de Material
	Óculos de segurança
	Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa
	Esmagamento de artelhos
	Calçado de segurança em couro com solado de borracha com biqueira de aço e palmilha
	Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa
	Esmagamento Corpo
	Não há
	Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa
	MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM IMPLEMENTADAS
-Manter o local de trabalho limpo e organizado;
-Manter uma postura em pé, sem travar os joelhos para não interferir a circulação da perna;
-Não comer, beber ou fumar durante o trabalho;
-Não ligar mais de um equipamento elétrico por tomada (proibido benjamim);
	NÍVEL DE RISCO
	MEDIDAS DE CONTROLE 
	Tolerável 
Tolerável
	DEFINIR EPC: Uniforme, calçado de segurança em couro, óculos de segurança, protetor auricular e máscara semi-facial P2.
Promover treinamentos sobre posturas e formas adequadas de desenvolver as tarefas. 
	PRODUTOS QUÍMICOS
	Não há
Higienizaçãoe Limpeza
	Setor: Higienização e Limpeza
	Funcionários Expostos: 01
	CARGO: Auxiliar de Serviços Gerais
FUNÇÃO: Servente
	DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRINCIPAL: 
Auxiliar de Serviços Gerais (5142-25): Conservar a limpeza de logradouros públicos por meio de coleta de lixo, varrições, limpezas, pintura de guias, aparo de gramas etc. limpar vidros de janelas e fachadas de edifícios e limpar recintos e acessórios dos mesmos. Executar instalações, reparos de manutenção em dependências de edificações. Atender transeuntes, visitantes e moradores, prestando-lhes informações. Zelar pela segurança do patrimônio e das pessoas, solicitando meio e tomando providências para a realização dos serviços.
	Descrição do ambiente de trabalho: Piso em cerâmica, paredes em alvenaria, teto com concreto, iluminação natural e artificial e ventilação natural e artificial.
	IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
	RISCOS
	AGENTES
	EXPOSIÇÃO
	FONTES/LOCALIZAÇÃO
	TRAJETOS E MEIOS DE PROPAGAÇÃO
	POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
	Químico
	Produtos de limpeza doméstico
	Contínua
	Limpeza do ambiente
	Contato
	Dermatose
	Físicos
	Umidade
	Contínua
	Água
	Contato
	Frieira
	Biológico
	Lixo doméstico
	Contínua
	Lixo / cestos
	Contato
	
	Ergonômico
	Postura inadequada
	Continua 
	Exigência de trabalho em pé
	Movimentos do corpo
	Doenças circulatórias
	Acidentes 
	Quedas em nível
	Contínua
	Pisos em geral 
	Queda de pessoas
	Múltiplas lesões 
	DESCRIÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
-Não há
	AGENTES
	MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (SEMPRE PRECÁRIO)
	MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
	Produtos de limpeza domésticos
	Luvas de latex
	Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa
	Umidade
	Bota de PVC, luvas de látex e avental
	Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa
	Lixo doméstico
	luvas de látex
	Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa
	Postura Inadequada
	Conhecimento de Ergonomia
	Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa
	Quedas em nível
	Bota de PVC
	Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa
	MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM IMPLEMENTADAS
-Manter o local de trabalho limpo e organizado;
-Manter uma postura em pé, sem travar os joelhos para não interferir a circulação da perna;
-Não comer, beber ou fumar durante o trabalho;
-Não ligar mais de um equipamento elétrico por tomada (proibido benjamim);
	NÍVEL DE RISCO
	MEDIDAS DE CONTROLE 
	Tolerável 
Tolerável
	DEFINIR EPC: Uniforme, calçado de segurança em couro e luva de látex. Trabalho com Leqagem: bota de borracha ou PVC, avental de látex ou PVC e óculos policarbonato incolor. Recomenda-se a meia de algodão.
Promover treinamentos sobre posturas e formas adequadas de desenvolver as tarefas. 
	PRODUTOS QUÍMICOS
	Produtos de limpeza doméstica
Manutenção 
	Setor: Manutenção
	Funcionários Expostos: 
	CARGO: Eletricista, 
FUNÇÃO: A Mesma
	DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRINCIPAL:
Eletricista (9511-05): Planejam serviços de manutenção e instalação eletroeletrônica e realizam manutenções preventiva, preditiva e corretiva. Instalam sistemas e componentes eletroeletrônicos e realizam medições e testes. Elaboram documentação técnica e trabalham em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação ambiental.
	Descrição do ambiente de trabalho: Piso em cimentado liso, paredes em alvenaria, teto metálico, iluminação natural e artificial e ventilação natural.
	IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
	RISCOS
	AGENTES
	EXPOSIÇÃO
	FONTES / LOCALIZAÇÃO
	TRAJETOS E MEIOS DE PROPAGAÇÃO
	POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
	Químico
	Óleos e graxas
Poeira e fumos
	Contínuo
Intermitente
	Lubrificação
Ambiente
	Contato
Ar (pó ou poeira)
	Dermatose e leucopenia
Alergias e Pneumoconioses
	Físicos
	Ruído
	Contínuo
	Ambiente
	Ar
	PAIR
	Biológico
	Não Observado
	
	
	
	
	Ergonômico
	Postura inadequada
	Continua 
	Exigência de trabalho em pé
	Movimentos do corpo
	Doenças circulatórias / DORT
	Acidentes 
	Queda em nível
Queda em desnível
Eletrocussão BT
Eletrocussão AT
Projeção de Partículas
	Contínua
Contínua
Intermitente
Eventual
Contínua
	Piso / passagens
Trabalho em escadas
Painéis elétricos e QGBT
Subestação
Ferramentas rotativas
	Contato
Contato
Contato em baixa tensão (T < 1.000V)
Contato em baixa tensão (T < 1.000V)
Contato
	Múltiplas lesões
Múltiplas lesões
Eletrocussão / morte
Eletrocussão / morte
Cegueira
	DESCRIÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
-Realizar diariamente o check-list de manutenção;
-Manter o curso de NR-10 atualizado;
-Empregos do procedimento de Autorização para Trabalho de Risco para empregados próprios e/ou terceiros;
	AGENTES
	MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (SEMPRE PRECÁRIO)
	MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
	Óleos e graxas
	Creme Protetor
	Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa.
	Poeira e fumos
	Máscara semi-facial descartável P3
	Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa.
	Ruído
	Protetor auricular (tipo concha ou inserção)
	Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa.
	Postura inadequada
	Conhecimento de ergonomia e ginástica laboral
	Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa
	Queda em nível
	Calçado de segurança em couro com solado de borracha com biqueira e solado de aço
	Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa
	Queda em desnível
	Cinto de segurança
	Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa
	Eletrocussão BT
	Luva de eletricista (borracha T < 500V) mais luva de proteção em vaqueta. Óculos de segurança e camisa em manga longa em algodão tratado anti-chama.
	Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa
	Eletrocussão BT
	Luva de eletricista (borracha T < 15.000V) mais luva de proteção em vaqueta. Roupa de proteção para arco-voltaico. Bota para alta-tensão. Teste de ausência de tensão e grampos de aterramento
	Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa
	Projeção de Partículas
	Óculos de segurança em policarbonato
	Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa
	MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM IMPLEMENTADAS
-Manter o local de trabalho limpo e organizado;
-Não comer, beber ou fumar durante o trabalho;
-Não trabalhar com adereços (jóias, brincos, aliança, anéis e relógio);
-Guardar corretamente os EPI;
	NÍVEL DE RISCO
	MEDIDAS DE CONTROLE 
	Tolerável 
Inaceitável
Tolerável
	DEFINIR EPC: Uniforme. Óculos de segurança em policarbonato, máscara contra vapores orgânicos e poeira (P2). Luva de eletricista (T > 500V), calçado de segurança em couro com biqueira e luvas de PVC longa. Camisa manga longa tratada para eletricista. Cinto de segurança.
Roupa de eletricista para alta tensão com capacete, botas, luvas de 15.000V com proteção mecânica. Teste de tensão e grampo de aterramento.
Promover treinamentos sobre posturas e formas adequadas de desenvolver as tarefas. 
	PRODUTOS QUÍMICOS
	Óleos e graxas
SESMT – Segurança do Trabalho
	Setor: SESMT
	Funcionários Expostos: 02
	CARGO: Técnico e Engenheiro de Segurança do Trabalho
FUNÇÃO: a mesma
	DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRINCIPAL: 
EST(2149-15): Controlam perdas potenciais e reais de processos, produtos e serviços ao identificar, determinar e analisar causas de perdas, estabelecendo plano de ações preventivas e corretivas. Desenvolvem, testame supervisionam sistemas, processos e métodos industriais, gerenciam atividades de segurança do trabalho e do meio ambiente, planejam empreendimentos e atividades industriais e coordenam equipes, treinamentos e atividades de trabalho. Emitem e divulgam documentos técnicos como relatórios, mapas de risco e contratos.
Técnico de Segurança do Trabalho
 (3516-05): Elaboram, participam da elaboração e implementam política de saúde e segurança no trabalho (SST); realizam auditoria, acompanhamento e avaliação na área; identificam variáveis de controle de doenças, acidentes, qualidade de vida e meio ambiente. Desenvolvem ações educativas na área de saúde e segurança no trabalho; participam de perícias e fiscalizações e integram processos de negociação. Participam da adoção de tecnologias e processos de trabalho; gerenciam documentação de SST; investigam, analisam acidentes e recomendam medidas de prevenção e controle.
	Descrição do ambiente de trabalho: Piso em cerâmica, paredes em alvenaria, teto com concreto, iluminação natural e artificial e ventilação natural e artificial
	IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
	RISCOS
	AGENTES
	EXPOSIÇÃO
	FONTES/LOCALIZAÇÃO
	TRAJETOS E MEIOS DE PROPAGAÇÃO
	POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
	Químico
	Poeira
	Eventual
	Ambiente
	Ar (poeira)
	Pneumoconiose
	Físicos
	Ruído
	Eventual
	Ambiente
	Ar
	PAIR
	Biológico
	Não Observado
	
	
	
	
	Ergonômico
	Postura inadequada
	Continua 
	Exigência de trabalho em pé
	Movimentos do corpo
	Doenças circulatórias
	Acidentes 
	Quedas em nível
Projeção de Material
Esmagamento de artelhos
Esmagamento Corpo
	Contínua
Contínua
Contínua
Contínua
	Pisos em geral 
Corte de peças
Peças pesadas
Peças / ponte rolante
	Queda de pessoas
Contato
Contato
Contato
	Múltiplas lesões 
Cegueira
Amputação
Morte
	DESCRIÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
-Empregos do procedimento de Autorização para Trabalho de Risco para empregados próprios e/ou terceiros;
-Somente pessoal autorizado pode operar os equipamentos;
	AGENTES
	MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (SEMPRE PRECÁRIO)
	MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
	Ruído
	Protetor auricular tipo inserção ou concha
	Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa
	Poeira
	Máscara semi-facial descartável P2
	Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa
	Postura Inadequada
	Conhecimento de Ergonomia
	Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa
	Quedas em nível
	Calçado de segurança em couro com solado de borracha com biqueira de aço e palmilha
	Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa
	Projeção de Material
	Óculos de segurança
	Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa
	Esmagamento de artelhos
	Calçado de segurança em couro com solado de borracha com biqueira de aço e palmilha
	Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa
	Esmagamento Corpo
	Não há
	Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e saúde ocupacional da empresa
	MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM IMPLEMENTADAS
-Manter o local de trabalho limpo e organizado;
-Manter uma postura em pé, sem travar os joelhos para não interferir a circulação da perna;
-Não comer, beber ou fumar durante o trabalho;
-Não ligar mais de um equipamento elétrico por tomada (proibido benjamim);
	NÍVEL DE RISCO
	MEDIDAS DE CONTROLE 
	Tolerável 
Tolerável
	DEFINIR EPC: Uniforme, calçado de segurança em couro com biqueira e palmilha em aço, óculos de segurança, protetor auricular e máscara semi-facial P2.
Promover treinamentos sobre posturas e formas adequadas de desenvolver as tarefas. 
	PRODUTOS QUÍMICOS
	Não há
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EPC
Relação Função x EPC
	SEQ.
	FUNÇÕES
	EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
	01
	Administrativo e visitante 
	Protetor auricular qualquer modelo, óculos policarbonato incolor, máscara descartável semi-facial P2, calçados fechados e colete reflexivo (dentro da fábrica) capacetes (dentro da obras, Montagens, construção civil)
	02
	Ajudante
(exceto pintura)
	Uniformes: calça e jalecos (manga longa) de brim, botas de couro com biqueira e palmilha de aço, máscara semi-facial com filtro mecânico P3, óculos policarbonato incolor e/ou escuro, protetor auricular plug e/ou concha, avental de raspa de couro, luvas de raspa de couro e luvas látex.
	03
	Ajudante
(pintura)
	Uniformes: calça e jalecos (manga longa) de brim, botas de couro com biqueira e palmilha de aço, máscara semi-facial com filtro químico VO 6.001 + filtro mecânico, óculos policarbonato incolor, protetor auricular plug e/ou concha, avental de PVC e luvas látex. Creme protetor óleo resistente e pintura.
	04
	Auxiliar de Serviços Gerais
	Uniforme, calçado de segurança em couro e luva de látex. Trabalho com Leqagem: bota de borracha ou PVC, avental de látex ou PVC e óculos policarbonato incolor. Na Fabricação: máscara contra pó ou poeira e protetor auricular.
	05
	Eletricista
	Uniformes: calça e jalecos (manga longa) de brim, botas de couro de eletricista, máscara semi-facial com filtro mecânico P3, óculos policarbonato incolor e/ou escuro, protetor auricular plug e/ou concha, luvas látex e creme protetor óleo resistente.
	06
	Engenheiro civil, Mestres de obras, Técnico em edificações
	Uniformes: camisa pólo, botas de couro, máscara semi-facial com filtro químicos 6.001 + filtro mecânico, óculos policarbonato incolor e/ou escuro e protetor auricular.
	17
	Pintor
	Uniformes: calça e jalecos (manga longa) de brim, botas de couro com biqueira e palmilha de aço, máscara semi-facial com filtro químico 6.001 + mecânico, óculos policarbonato incolor, protetor auricular plug, luvas látex, capuz p/crânio e pescoço, macacão para produtos químico.
	19
	Técnico / engenheiro de segurança
	Botas de couro, máscara semi-facial descartável P2, óculos policarbonato incolor e/ou escuro, protetor auricular plug e/ou concha.
	Obs.: Atividade com lixadeiras uso conjugado de protetor auricular (concha + plug), protetor facial e avental em raspa de couros. Atividades na obra, capacetes com jugular, cinto de segurança e trava quedas para trabalho em altura.
EQUPAMENTOS DE MEDIÇÃO
A avaliação dos RISCOS AMBIENTAIS foi realizada com auxílio dos seguintes aparelhos:
Medidor da Intensidade Luminosa (Luxímetro)
Fabricante: INSTRUTHERM
Marca: DIGITAL LUXMETER
Modelo: LD 201 - Número de série: 20.020.350.001
Faixa de Trabalho: 0 – 50.000 Lux – Precisão: 1 Lux entre 0-1.999 Lux
 Termômetro de Globo (Árvore de Termômetros)
Fabricante: INSTRUTHERM
Marca: DIGITAL TERMOMETHER
Modelo: TGD - 200 - Número de série: 20.020.350.001
Faixa de Trabalho: -10ºC a 150ºC – Precisão: 0,1ºC
 Bomba de Amostragem para Vapores e Gases
Fabricante: KITAGAWA
Marca: DIGITAL TERMOMETHER
Modelo: AP-20 - Número de série: 015.144 
Faixa de Trabalho: 50ml e 100ml – Precisão: 0,1ml
 Medidor de Pressão Sonora (Dosímetro)
Fabricante: PULSAR
Marca: 22-RTH
Modelo: P22 - Número de série: PA 170 a PA 179
Faixa de Trabalho: 70 a 140dB - Precisão: 0,2dB até 130dB
 Calibrador Acústico
Fabricante: PULSAR
Marca: 22-RTH
Modelo: 22-RTH - Número de série: 42.415
Faixa de Trabalho: 114dB - Precisão: 0,5dB em 114dB
Medidor de Pressão Sonora (Decibelímetro com freqüencímetro)
Fabricante: EXTECH INSTRUMENTS
Marca: DEC – 5030
Modelo: DEC – 5030 - Número de série: 07091400292643
Faixa de Trabalho: 30 a 140dB - Precisão: 0,4dB em 1kHz
 Calibrador Acústico (decibelímetro com frequencímetro) 
Fabricante: INSTRUTHERM
Marca: CAL - 300
Modelo: CAL - 300 - Número de série: 07091200286820
Faixa de Trabalho: 94 e114dB - Precisão: 0,4dB em 1kHz
Balança de Precisão
Fabricante: SARTORIUS
Marca: ELETRONIC MODELModelo: Precision Scale - Número de série: BR00123
Faixa de Trabalho: 0,0001mg – 100g – Precisão: 0,0001mg 1e
 Cassete Triplo e Ciclone de 37mm com Cut-Off 4μm
Fabricante: SKF
Marca: CASSETE PCV 37mm com membrana de MCE de 0,8m (micron)
 Bomba de Amostragem para Vapores e Gases
Fabricante: KITAGAWA
Marca: DIGITAL TERMOMETHER
Modelo: AP-20 - Número de série: 015.144 
Faixa de Trabalho: 50ml e 100ml – Precisão: 0,1ml
Medidor de Monóxido de Carbono (CO)
Fabricante: M.S.A
Marca: Medidor Digital de CO
Modelo: MIniCO RESPONDER - Número de série: 29733-D01
Faixa de Trabalho: 0 a 500ppm - Precisão: 1ppm
Termo-Higrômetro
Fabricante: TESTO
Marca: HUMIDITY MEASURING STICK
Modelo: 605-H1 - Número de série: 60.400.025.453
Faixa de Trabalho: -20º a 70ºC - Precisão: 0,1ºC
Faixa de Trabalho: 5 a 95% UR - Precisão: 0,1%
Anemômetro
Fabricante: TESTO
Marca: MEASURING STICK VOR VELOCITY
Modelo: 405-V1 - Número de série: 60.900.013.462
Faixa de Trabalho: 0 – 10m/s – Precisão: 0,01m/s
As medições ambientais foram todas realizadas baseadas nas recomendações das Normas de Higiene Ocupacional – NHO, emitidas pela FUNDACENTRO.
TÉCNICA UTILIZADA, LEITURA E MÉTODO
Técnica Utilizada
Ruído: A técnica usada para a detecção do ruído no ambiente de trabalho por função foi à medição através de aparelho de nível de pressão sonora (Dosímetro). O nível de pressão sonora (NPS) ou ruído é apresentado na tabela em duas formas: (1) Leqg, que significa (level average) média integrada para um período mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) do período de exposição; (2) D% dose do ruído em porcentagem. A NHO 01 foi usada como referência para esta avaliação.
A técnica usada para a detecção das freqüências foi de medição por meio de aparelho de nível de pressão sonora, popularmente conhecido como decibelímetro. Foi usado um integrador de área em tempo real, através do valor médio quadrático para uma exposição com período de amostragem externa de 15 (quinze) minutos, onde são apresentadas: Leq, Lmax e Lmin. Conforme define a NBR 10.151, quando o ruído é contínuo, o Leq determinado pelo integrador de área do decibelímetro é semelhante ao Lc. Dentro do ambiente de trabalho, o tempo de amostragem foi de 60 (sessenta) segundos por ponto. O medidor de pressão sonora utilizado possui filtro de bandas de oitava e terças com espectro de freqüência de 31,5Hz a 8.000Hz, além do integrador de área para o cálculo do Leq. O aparelho utilizado atende as normas IEC 651 e IEC 60804:1985. Da mesma forma, o calibrador acústico atende as especificações IEC 60942.
Calor: A técnica usada para exposição ao calor no ambiente de trabalho foi a Medição através do Aparelho árvore de termômetros para a avaliação do “Índice de Bulbo Úmido-Termômetro de Globo (IBUTG)”. O aparelho utilizou o termômetro de globo e a temperatura do bulbo úmido com água destilada no seu reservatório. A NHO 06 foi usada como referência para está avaliação. 
Produtos Químicos: A técnica usada para a concentração de vapores orgânicos foi à medição através de bomba de amostragem com auxílio de tubo colorimétrico. Foi usada a recomendação do anexo 11 da NR-15 Atividade e Operações Insalubres. A tabela de correção da leitura pela temperatura foi usada, conforme recomendação do fabricante. Gás monóxido de carbono por leitura direta.
Iluminamento: O nível de iluminamento é apresentado na faixa do valor mínimo até o máximo obtido.
Umidade Relativa do Ar: A técnica usada foi a leitura direta do aparelho.
Velocidade do Ar: A técnica usada foi a leitura direta do aparelho.
Índice da Temperatura Efetiva: A técnica usada foi o cálculo da T.E. usando os seguintes parâmetros: umidade relativa do ar, velocidade do ar e temperatura do bulbo seco.
 Leitura
Ruído: A leitura foi realizada no campo de trabalho do seguinte modo: medição dos níveis de ruído por dosimetria próximo ao ouvido do empregado durante o funcionamento dos equipamentos. Ruído ambiente por decibelímetro com aparelho instalado no local de permanência do trabalhador no seu ambiente de trabalho.
A leitura das frequências foi realizada com o microfone direcionado para as fontes geradoras de ruído. O aparelho foi posicionado a 1,2m de altura em relação ao solo e 2m dos limites das paredes ou qualquer superfície que possa refletir o ruído. O microfone do decibelímetro sempre ficou direcionado para as fontes.
Calor: As medições foram realizadas no local de trabalho, onde o trabalhador permanece com os detectores à altura da região do corpo mais atingida pela fonte de calor. A leitura ocorria sempre após 30 (trinta) minutos de medição, confirmando-se a estabilidade da temperatura de mais ou menos 0,1ºC acima de 5 segundos.
Produtos Químicos: As amostras foram coletadas na região de respiração do trabalhador, mantendo-se um intervalo entre as medições de 20 (vinte) minutos. Foram usados tubos Kitagawa. Foram dobradas as bombadas para dobrar o volume e aumentar a precisão do método, quando não havia alteração da cor do tubo colorimétrico. Limite de detecção do método é de 10ppm. 
Iluminamento: A leitura foi realizada na superfície de trabalho do operador para o instrumento manuseado ou mesa de trabalho.
Umidade Relativa do Ar: A técnica usada foi conversão da Tbs com a Tbn para U.R. (%).
Velocidade do Ar: A técnica usada foi a leitura direta do aparelho sobre a superfície de trabalho.
Índice da Temperatura Efetiva: A técnica usada foi o cálculo com a seguinte fórmula: 
Tef=37–(37-T)/[0,68–0,0014UR+1/(1,76+1,4v0,75)]-0,29T(1-UR/100) (1)
 Método
Ruído: O método usado para a detecção no ambiente de trabalho foi à medição com aparelho operando no circuito de compensação “A” e o circuito de resposta lenta (Slow).
O método usado para a determinação das bandas de freqüências foi o de medição com aparelho operando na curva de atenuação (A), também conhecido com dB(A) e o circuito de resposta lenta (Slow), conforme define as NBR-10.151 e 10.152. 
O aparelho utilizado estava calibrado, conforme o laudo de calibração (anexo) e foi utilizado um calibrador acústico. As medições foram realizadas com um protetor do microfone para vento do próprio aparelho, a fim de evitar variações no nível de pressão sonora causadas pelas correntes de ar geradas pelos evaporadores dentro do site. Durante o trabalho de medição dos pontos de ruído não ocorreram chuvas fortes, trovões, rajadas de vento, fogos de artifícios, passagem baixa de aviões, entre outros.
Produtos Químicos: As amostras deverão ser coletadas para cada ponto especificado por tubos colorimétricos. Os tubos foram transportados de caixa de isopor para conservar a temperatura. Os 10 valores devem ser somados e divididos pelo número de pontos para achar a média da concentração. Limite de tolerância da NR-15 para MEK é de 155ppm.
Valor máximo = LT x FD; Onde: LT = limite de tolerância para o agente químico, segundo o quadro n° 1; FD = Fator de desvio, segundo definido no Quadro n° 2.
Umidade Relativa do Ar: O método foi em porcentagem.
Velocidade do Ar: A técnica usada foi em m/s.
Índice da Temperatura Efetiva: A técnica usada foi o grau Celsius.
AVALIAÇÃO AMBIENTAL
Os dados da avaliação ambiental devem ser arquivados por 30 (trinta) anos na empresa e apresentados aos diretores com um relatório detalhado de alguma anomalia para tomar ciência e/ou debater e propor propostas para solucionar algum problema, quando existir.
Nível de Pressão Sonora com bandas (Leq)
* = NR – 17 ERGONOMIA NBR – 10.152
* = NR – 17 ERGONOMIA NBR – 10.152
Nível de Iluminamento
	Área administrativa Primeiro andar
	Área
	Diretoria comercial
	Sala de reunião
	Administração
	Diretoria técnica
	Umidade (%)
	50
	45
	44
	52
	Velocidade do ar (m/s)
	0,30
	0,40
	0,20
	0,20
	Nível de ruído
(dBA)
	Abaixo do nível de detecção
	Abaixo do nível de detecção
	61
	Abaixo do nível de detecção
* = NR – 17 ERGONOMIA NBR – 5.413
Conforto Térmico (temperatura efetiva)
	Local
	Tbs (oC)
	UR (%)
	V(m/s)
	Temp. Efetiva
	Limite de Tolerância (oC)*
	Escritório
	24,4
	50,6
	0,18
	22,3
	20 a 23
* = NR – 17 ERGONOMIA
Nível de Poeira e Fumos Metálicos
	NÍVEL DE EXPOSIÇÃO A FUMOS METÁLICOS
	equipamento recomendado
	amostras
	Função
	N. E.
	L.T
	X L.T.
	descar. p2
	semi-facial p3
	2
	Evandro Lopes - (Ajudante)
	5
	5
	1
	 
	X
CONCLUSÕES
Relacionamos algumas recomendações a serem seguidas pela Empresa CASTRO VALLE ENGENHARIA para evitar problemas futuros, especialmente a criação de passivo trabalhista ou civil, portanto, deve ser observado o seguinte em relação a(o):
Ruído
O nível de pressão sonora médio (Leqg) e a dose medido dentro da CASTRO VALLE ENGENHARIA estão muito acima do limite máximo permitido pela legislação (> 85dB), especialmente quando há trabalho de desbaste com a lixadeira. No galpão industrial que inclui furação, fabricação, acabamento, pintura, jateamento é obrigatório o uso de protetor auricular, tanto o tipo inserção como o tipo concha. Fica a critério da empresa o emprego dos protetores, em função de preço, durabilidade, peso ou adaptabilidade do empregado. 
Nas atividades específicas com uso de máquinas para desbaste ou acabamento das peças de aço, tais como a lixadeira ou jateamento o nível de pressão sonora fica frequentemente acima de 100dB (A), portanto, é obrigatório o uso de protetor auricular conjugado tipo plug ou inserção (foto 01) ou concha (foto 02) por todos os funcionários do jateamento e com uso da lixadeira. 
LOCAIS COM DOSE DIÁRIA ENTRE 100% E 500% - ATENÇÃO
A Empresa CASTRO VALLE ENGENHARIA optou por nunca usar EPI. Salvo em condições emergenciais, temporárias, contingenciais e de reforço. A prioridade é EPC.
A operação de corte, requerem o uso de protetor auricular a todos que permanecem dentro dos galpões, pois há picos de até 95dB. 
LOCAIS COM DOSE DIÁRIA ENTRE 50% E 100% - CUIDADO
As atividades desenvolvidas na Gerência, Chefia e Encarregados estão com a dose entre 50% e 100% ficando dentro do raio de ação, dependendo da permanência no galpão industrial. 
LOCAIS COM DOSE DIÁRIA ABAIXO 50% - MONITORE
As atividades desenvolvidas nos escritórios e no almoxarifado não necessitam utilizar o protetor auricular com a dose abaixo de 50% ficam fora do nível de ação. Porém, os trabalhadores destas áreas, devem utilizar o EPI quando entrarem no galpão industrial. 
Critério de Julgamento e tomada de decisão
	Dose Diária (%)
	Leq dB(A)
	Consideração Técnica
	Atuação Recomendada
	0 a 50
	Até 82
	Aceitável
	No mínimo manutenção da condição existente
	50 a 80
	82 a 84
	Acima do nível de ação
	Adoção de medidas preventivas
	80 a 100
	84 a 85
	Região de incerteza
	Adoção de medidas preventivas e corretivas
	Acima de 100
	> 85
	Acima do limite de exposição
	Adoção imediata de medidas corretivas
Nível de Iluminamento
As luminárias do Galpão atendem a legislação. Dentro do escritório as condições também são boas. A influência do sol auxilia muito no aumento do nível de iluminamento, devido a presença de telhas translúcidas. 
O nível ou quantidade de iluminamento não é mais considerado atividade ou operação insalubre desde a sua revogação pela Portaria n. 3.751 de 23/11/90. Os valores de nível de iluminamento apresentados a seguir são de orientação.
	Local
	Atividade
	Iluminamento (lux)
	ESCRITÓRIO
	sala de recepção, conferência
escritório de trabalho
desenhando, digitando
	200 a 750
700 a 1500
1000 a 2000
	REFORMA E CONSTRUÇÃO
	Pintando, cortando (serra circular), polindo (concreto), colocando gesso, 
	150 a 300
300 a 750
750 a 1500
1500 a 3000
Atividades laborais em ambientes com baixa intensidade luminosa podem acarretar problemas para os trabalhadores e a atividade fim, como, por exemplo:
confusão com os números 8 (oito) e 0 (zero), 5 (cinco) e 3(três),
aumento da cefaleia (dor de cabeça),
aumento do absenteísmo,
aumento do número de troca de mercadorias (EAN),
diminuição da produtividade;
aumento da possibilidade de colisão entre as máquinas; 
aumento do risco de atropelamento.
Poeira e Fumos Metálicos
Os empregados da empresa CASTRO VALLE ENGENHARIA, devido à corte de granito e lixamento de poeira, presentes no corte de granito 
O limite de tolerância para o anexo 12 - poeiras minerais, definidos pela NR-15 é função da concentração da sílica livre cristalizada. Neste caso não existe sílica e o limite de tolerância fica em 4mg/M3. A ACGIH, no entanto define o limite de 5mg/M3 para poeiras e fumos metálicos contendo ferro, independente de poeira total ou respirável. A poeira e os fumos possuem um pequeno tamanho médio de partícula. Neste caso foi usado uma vazão de 2,5L/m com ciclone de alumínio com cut-off de quatro micra para separação realmente das partículas respiráveis, ou seja, que se depositam nos alvéolos.
Os valores encontrados do monitoramento ambiental para a exposição de poeira metálica e fumos estão acima do limite de tolerância e a dose muito acima de 100%. A poeira inorgânica possui um Diâmetro Aerodinâmico () muito pequeno e ela se deposita na região de troca gasosa, ou seja, nos alvéolos e sacos alveolares produzindo a conhecida doença laboral, à pneumoconiose ou febre do soldador. 
MEDIDA COLETIVA: Alteração da máscara de proteção tipo P3 para todos os empregados e P2 para os chefes, gerentes e encarregados.
 
A tabela apresentada a seguir, indica os melhores equipamentos de proteção para os trabalhadores expostos a poeira inorgânica em função da concentração da exposição. A concentração da exposição é obtida dividindo o nível de exposição pelo limite de tolerância para poeiras respiráveis do anexo 12 da NR-15.
	Concentração da Exposição
	EQUIPAMENTO RECOMENDADO
	Até 10 vezes do limite de tolerância
	Respirador purificador de ar com peça semi-facial com filtros P1, P2 ou P3 ou peça semifacial filtrante (PFF1, PFF2 ou PFF3), de acordo com o diâmetro aerodinâmico das partículas;
	Até 50 vezes do limite de tolerância
	Respirador purificador de ar com peça facial inteira com filtro P2 ou P3(1). Respirador purificador de ar motorizado com peça semifacial e filtro P2. Respirador de linha de ar comprimido com fluxo contínuo e peça semifacial. Respirador de linha de ar comprimido de demanda com pressão positiva e peça semifacial.
	Até 100 vezes do limite de tolerância
	Respirador purificador de ar com peça facial inteira com filtros P2 ou P3(1). Respirador de linha de ar comprimido de demanda sem pressão positiva e peça facial inteira. Máscara autônoma de demanda com peça facial inteira.
	Até 1.000 vezes do limite de tolerância
	Respirador purificador de ar com peça facial inteira com filtro P3. Capuz ou capacete motorizado com filtro P3. Respirador de linha de ar comprimido com fluxo contínuo ou demanda de pressão positiva e peça facial inteira. Máscara autônoma de demanda com pressão positiva e peça facial inteira.
	Maior de 1.000 vezes do limite de tolerância
	Respirador de linha de ar comprimido de demanda com pressão positiva com cilindro auxiliar de fuga e peça facial inteira. Máscara autônoma de demanda com pressão positiva e paca facial inteira.
(1) – Para Diâmetros Aerodinâmicos mássicos maior ou igual a 2 micra podem-se usar filtros classe P1, P2 ou P3. Para diâmetro menor que 2 micra devem-se usar a classe P3;
A Empresa CASTRO VALLE ENGENHARIA optou por nunca usar EPI. Salvo em condições emergenciais, temporárias, contingenciais e de reforço. A prioridade é EPC.
Equipamento de Combate À Incêndio
A CASTRO VALLE ENGENHARIA mantém controle do sistema de combate a incêndio. A empresa deverá manter uma brigada de combate a incêndio (BCI) com 10% do efetivo de acordo com a NBR 14.276/99 – Programa de Brigada de Incêndio e a Norma Técnica nº 007/2000 do Corpo de Bombeiro Militar do Distrito Federal - CBMDF. Pelo efetivo atual devem existir 16 brigadistas distribuídos pelos turnos e eles devem ter conhecimentoem prevenção, combate a incêndio, controle de pânico e primeiros-socorros. Os brigadistas devem conhecer os sistemas de proteção ativa e passiva, realizar vistorias e reuniões periódicas. O Plano de Combate e Abandono (PCA) deve ser elaborado, conforme determina a NT-07 do CMBDF.
De acordo com a tabela 01 da NBR 14.276 de Janeiro de 1.999, o percentual de brigadistas por população fixa na área é de:
a) De 01 a 05 funcionários da edificação todos serão brigadistas;
b) De 6 a 10 funcionários 60 % da população fixa será brigadistas;
c) De 11 funcionários a número infinito 10 % da população fixa será brigadista;
Autorização de Trabalho de Risco - ATR
A Empresa CASTRO VALLE ENGENHARIA declara que considera as seguintes atividades de risco com necessidade de preenchimento de um formulário específico antes de iniciar as atividades pelos empregados próprios e/ou terceiros:
Altura;
Escavações;
Altura superior a 2 metros;
Montagens mecânicas ou obras civis;
As atividades descritas na Permissão para Trabalhos Especiais devem ser avaliadas e preenchidas o formulário próprio para antecipar qualquer risco em potencial e definir as medidas mitigadoras. As empresas terceiras que não conseguirem atender as medidas preventivas não devem iniciar as atividades.
Sinalização de Segurança
A Empresa CASTRO VALLE ENGENHARIA deverá instruir aos trabalhadores sobre os perigos e normas de segurança, por exemplo, manuseio dos produtos químicos utilizados, não fumar ou não correr. Para isso, a sinalização de segurança deverá ser clara e precisa. As particularidades das placas de sinalização de segurança devem indicar: 
 
proibições, tais como, não fumar, não utilizar ar comprimido para limpeza pessoal, não trabalhar de jóias, não comer ou beber no local de trabalho, não entrar sem permissão;
regras ou normas, tais como, uso obrigatório de luvas, máscara, óculos de segurança, calçado de segurança, tipo de extintor de incêndio;
rotas ou direções, tais como, rota de fuga, saída de emergência, escada; e
Educativas, tais como, não brinque em serviço, usou guardou, sujou limpou.
 
ANÁLISE GLOBAL DO PPRA DE 2016
O PPRA 2016 foi elaborado pela Sra. Stephany Karoline F. R. Carvalho, pelo Técnico de Segurança do Trabalho, Sr. Ivâino Walter de Rezende e assinado juntamente pelo Engenheiro Moacyr com as avaliações ambientais válidas até o ano de 2016.
Laudo Conclusivo 2016 / 2016
No ano de 2016, o PPRA apresentou algumas ações com diferentes graus de dificuldade e todas devem ser contempladas. As ações que demandavam orçamento podem ser reprogramadas.
Recomendações propostas em 2016
	PLANO DE AÇÃO DE EXECUÇÃO DE AÇÕES DO PPRA
	CASTRO VALLE ENGENHARIA Data: Setembro de 2016
	Localidades: Asa Norte / DF
	Coordenador PPRA: Stephany Karoline
	Onde?
	O que?
	Quem?
	Quando?
	Status
	Asa Norte
	Protocolar pedido de CAI na DRT
	Coordenador PPRA
	Setembro / 2016
	Em andamento
	Asa Norte
	Protocolar pedido de LO no IBRAM
	Coordenador PPRA
	Setembro / 2016
	Em andamento
	Asa Norte
	Protocolar pedido de inspeção prévia na Vigilância Sanitária
	Coordenador PPRA
	Setembro / 2016
	Em andamento
	Asa Norte
	Colocar Ficha de Emergência na Pintura
	Coordenador PPRA
	Setembro / 2016
	Em andamento
	Asa Norte
	Disponibilizar FISPQ no SESMT
	Coordenador PPRA
	Setembro / 2016
	Em andamento
	Asa Norte
	Identificação das lixeiras para coleta seletiva
	Coordenador PPRA
	Setembro / 2016
	Em andamento
	Asa Norte
	Pintura das lixeiras para coleta seletiva
	Coordenador PPRA
	Setembro / 2016
	Em andamento
	Asa Norte
	Aquisição de Prancha de Resgate
	Coordenador PPRA
	Setembro / 2016
	Em andamento
	Asa Norte
	Confecção de Placas de Segurança
	Coordenador PPRA
	Setembro / 2016
	Em andamento
	Asa Norte
	Confecção de Lista de Inventário de EPI
	Coordenador PPRA
	Setembro / 2016
	Em andamento
	Asa Norte
	Confecção de Lista de Máscara não-descartável
	Coordenador PPRA
	Setembro / 2016
	Em andamento
	Asa Norte
	Confecção do FMEA (avaliação de risco e perigo)
	Coordenador PPRA
	Setembro / 2016
	Em andamento
	Asa Norte
	Confecção do PTE (permissão para trabalhos perigosos
	Coordenador PPRA
	Setembro / 2016
	Em andamento
	Asa Norte
	Confecção do registro de Investigação de Acidentes
	Coordenador PPRA
	Setembro / 2016
	Em andamento
	Asa Norte
	Confecção do registro de Integração de Terceiros
	Coordenador PPRA
	Setembro / 2016
	Em andamento
	Asa Norte
	Confecção do registro de Inspeção de Extintores
	Coordenador PPRA
	Setembro / 2016
	Em andamento
	Asa Norte
	Confecção dos gráficos de controle de: água, energia elétrica, sucata, diluente, horas de treinamento, Taxa de Frequência e Gravidade.
	Coordenador PPRA
	Setembro / 2016
	Em andamento
	Asa Norte
	Atualização do PPRA e PCMSO
	Coordenador PPRA
	Setembro / 2016
	Em andamento
	Asa Norte
	Separar PPRA e PCMSO da fabricação e Montagem/Obra
	Coordenador PPRA
	Setembro / 2016
	Em andamento
	Asa Norte
	Criação do PCA (programa de conservação auditiva), PPR (programa de proteção respiratória), laudo ergonômico, laudo ambiental, PCA (programa de controle ambiental) e Plano de emergência.
	Coordenador PPRA
	Setembro / 2016
	Em andamento
	Asa Norte
	Criação do LTCAT (laudo técnico das condições Ambientais de Trabalho)
	Coordenador PPRA
	Setembro / 2016
	Em andamento
	Asa Norte
	Criação do PMOC (plano de manutenção, operação e controle)
	Coordenador PPRA
	Setembro / 2016
	Em andamento
	Asa Norte
	Realizar treinamento de proteção respiratório (PPR)
	Técnico em segurança
	Setembro / 2016
	Em andamento
	Asa Norte
	Realizar treinamento de conservação auditiva (PCA)
	Técnico em segurança
	Setembro / 2016
	Em andamento
	Asa Norte
	Realizar Laudo Elétrico das Instalações (NR – 10)
	Técnico em segurança
	Setembro / 2016
	Em andamento
	Asa Norte
	Realizar Levantamento de Insalubridade (NR – 15)
	Técnico em segurança
	Setembro / 2016
	Em andamento
	Asa Norte
	Realizar Levantamento Ambiental (NR – 25)
	Técnico em segurança
	Setembro / 2016
	Em andamento
	Asa Norte
	Criar a Matriz de Treinamento
	Técnico em segurança
	Setembro / 2016
	Em andamento
	Asa Norte
	Treinamento de Equipamento de Proteção Respiratória e Auditiva
	Técnico em segurança
	Setembro / 2016
	Em andamento
	Asa Norte
	Treinamento de Ergonomia
	Técnico em segurança
	Setembro / 2016
	Em andamento
	Asa Norte
	Construir contenção para os resíduos do diluente da pintura
	Coordenador PPRA
	Setembro / 2016
	Em andamento
	Asa Norte
	Teste de Adaptabilidade do filtro P3 para a fabricação
	Coordenador PPRA
	Setembro / 2016
	Em andamento
	Asa Norte
	Aquisição do protetor auricular conjugado para operadores da serra
	Coordenador PPRA
	setembro / 2016
	Em Andamento
	Asa Norte
	Registrar o SESMT
	Coordenador PPRA
	Setembro / 2016
	Em andamento
	Asa Norte
	Realizar audiometria semestral no empregado novo
	Coordenador PPRA
	Setembro / 2016
	Em andamento
	Asa Norte
	Demarcação de área e construção de lay-out para NR-11, 12 e 26.
	Coordenador PPRA
	Janeiro / 2016
	Em andamento
	Asa Norte
	Implementar mapa de risco / rota de fuga / identificação de área e EPI
	Coordenador PPRA
	Julho / 2016
	Em andamento
	Asa Norte
	Aquisição de sinalização de segurança
	Coordenador PPRA
	Julho / 2016
	Em andamento
	Asa Norte
	Colocar trava-queda na carga e trabalho em altura
	Coordenador PPRA
	Janeiro / 2016
	Em andamento
	Asa Norte
	Capacete para prevenção
	Coordenador PPRA
	Setembro / 2016
	Em andamento
	Asa Norte
	Treinamento de Integração de Segurança com empregados novos
	Técnico em segurança
	Dezembro / 2016
	Em andamento
	Asa Norte
	Treinamento de Integração de Segurança com terceiros
	Técnico em segurançaDezembro / 2016
	Em andamento
Legenda: em azul significa alteração de uma versão para outra
Histórico das Revisões
	VERSÃO
	DATA
	ITENS REVISADOS
	001
	08/08/2016
	Criação do Documento-Base
	002
	02/02/2016
	Atualização do plano de ação 2016; Inclusão das áreas de risco no levantamento Ambiental; Atualização da lista de EPC;
Elaborado em: 01/12/2016. Modelo revisado em: 12/12/2016. 	Documento: Técnico em seguranças
Stephany Karoline– M.Sc.
EST Unyleya 20202/2016
 Anexo - Lista de EPI para situações apenas de emergência ou parada do EPC, ou Contingências de Produção.
Avental de PVC: Confeccionado em filme de PVC com comprimento de 1,2m, regulagem de altura e fivela na lateral. Finalidade: Proteção para o tronco e pernas contra umidade ou área alagadas.
Avental de Raspa de Couro: Confeccionado em raspa de couro com comprimento de 1,2m, regulagem de altura e fivela na lateral. Finalidade: Proteção para o tronco e pernas contra fragmentos e queimaduras.
Blusão de Raspa de Couro: Blusão de segurança confeccionado em raspa de couro com mangas. Finalidade: Proteção do tórax, braço e cotovelo do usuário em serviços de soldagem, lixamento e esmerilhamento.
Calçado de Segurança com Biqueira de Aço: Confeccionado em vaqueta curtida ao cromo, elástico nas laterais, solado em poliuretano bi-densidade, sem cadarço, biqueira de aço, ou plástico ou fibra carbono e palmilha anti fungo. Finalidade: Proteção dos pés do usuário em áreas em que haja risco de queda de materiais e/ou objetos pesados, bem como quedas e escorregões. 
Calçado de Segurança com Biqueira e Palmilha de Aço: Confeccionado em vaqueta curtida ao cromo, elástico nas laterais, solado em poliuretano bi-densidade, sem cadarço, biqueira de aço, ou plástico ou fibra carbono, placa de aço na sola e palmilha anti fungo. Finalidade: Proteção dos pés do usuário em áreas em que haja risco de queda de materiais e/ou objetos pesados e perfuração do pé, bem como quedas e escorregões. 
Calçado de Segurança em PVC ou Borracha (BOTAS): Confeccionado em PVC branco ou borracha preta, cano médio com forração de algodão antialérgico. Finalidade: Proteção dos pés do usuário em áreas alagadas ou que haja elevada umidade. 
Calçado de Segurança para Eletricista: Confeccionado em vaqueta curtida ao cromo, elástico nas laterais, solado em poliuretano, bi-densidade, com biqueira de plástico, sem cadarço e palmilha anti fungo. Aprovada para trabalho de até 15kV. Finalidade: Proteção dos pés do usuário em áreas em que haja risco de descargas elétricas e/ou queda de materiais ou objetos pesados. 
Capacete de Segurança: Confeccionado em polímero resistente a impactos com carneira regulada e forração para a testa. Finalidade: Proteção da cabeça contra impactos de objetos contra o crânio.
Cinto de Segurança, tipo Pára-quedista: Cinturão de segurança, tipo pára-quedista, confeccionado em cadarço de material sintético, dotado de cinco fivelas simples sem pino. O cinturão é utilizado com talabarte de segurança, constituído de uma corda de polietileno de 12 mm de diâmetro, com um mosquetão de aço forjado, de dupla trava. Finalidade: Evitar quedas em desnível de pessoas trabalhando acima de 2 metros. 
Creme Protetor óleo resistente: creme de proteção especial, composto por álcool estearílico, monestearato de glicerila, óleo mineral, parafina. Finalidade: Proteção da pele do usuário contra a ação nociva de água, óleo, graxa e pintura que irritam a pele. 
Luva de Segurança de Algodão pigmentada: Luva de segurança confeccionada em fios mistos de algodão e poliéster, com pigmento em um lado. Finalidade: Proteção das mãos do usuário contra agentes abrasivos e escoriantes e em serviços industriais leves em geral. 
Luva de Segurança de PVC contra agentes químicos: Luva de Segurança confeccionada em PVC cano longo, forrada com tecido de algodão, com face palmar lisa ou áspera. Finalidade: Proteção das mãos do usuário contra a ação de produtos químicos agressivos, tais como: soda cáustica, detergente alcalino clorado, sabões, amoníaco e outros similares.
Luva de Segurança em látex: Luva de segurança confeccionada em borracha natural (látex) com 3mm de espessura, antiderrapante, forrada internamente com flocos de algodão. Finalidade: Proteção das mãos do usuário em atividades com água ou produtos de limpeza.
Luva de Segurança em raspa de couro: Confeccionada em raspa de couro, com reforço interno e punho médio. Finalidade: Proteção das mãos do usuário em serviços pesados e soldagem. 
Luva de Segurança em vaqueta de couro para a Luva de Segurança isolante: Confeccionada em vaqueta de couro, com reforço interno e presilha no dorso. Finalidade: Proteção das mãos do usuário e da borracha da luva de segurança isolante em trabalhos com eletricidade e uso conjugado com a luva de segurança isolante. 
Luva de Segurança em vaqueta de couro: Confeccionada em vaqueta de couro, com reforço interno e elástico no dorso. Finalidade: Proteção das mãos do usuário em serviços leves e com tato. 
Luva de Segurança isolante: Confeccionada em borracha, tipo II, classes 1,2,3 e 4. Finalidade: Proteção das mãos do usuário contra descargas elétricas e uso conjugado com a luva em vaqueta de couro.
Mangote de Raspa: Mangote de segurança confeccionado em raspa de couro com regulagem, por meio de fivela. Finalidade: Proteção do braço e cotovelo do usuário em serviços de soldagem, lixamento e esmerilhamento.
Máscara de Solda: Protetor para o rosto todo com lente foto-sensível regulada para a sensibilidade do soldador. Finalidade: Proteção dos olhos e face do soldador contra radiação ultravioleta, infravermelho e intensidade luminosa.
Máscara descartável filtrante com carvão ativado: Contra poeiras, névoas, fumos metálicos e vapores orgânicos, em formato de concha dobrável, tipo FBC PFF 2 VO. Finalidade: Proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas e fumos.
Máscara descartável filtrante: Contra poeiras, névoas e fumos metálicos, em formato de concha dobrável, tipo P 1, 2 ou 3. Finalidade: Proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas e fumos.
Máscara Facial completa em silicone: Para a proteção respiratória contra poeiras, névoas, fumos metálicos e vapores orgânicos, com entrada para dois filtros químicos e visor em acrílico. Finalidade: Proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas, fumos metálicos, gases ácidos e tóxicos em elevada concentração.
Máscara Semi-Facial em silicone: Para a proteção respiratória contra poeiras, névoas, fumos metálicos e vapores orgânicos, com entrada para dois filtros químicos. O modelo padrão da empresa é os 3M 6.200 devido aos filtros químicos. Finalidade: Proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas, fumos metálicos, gases ácidos e tóxicos.
Meias de Segurança: Meias de segurança em algodão (100%) com acabamento para uso de área frias ou alagadas. Finalidade: Proteção do pé do trabalhador para uso de botas de PVC.
Óculos de Segurança: Deve ser constituído de armação convencional com lentes de fixação removível e haste regulável. As lentes devem ser de policarbonato incolor (diurno) ou amarela (noturna) com tratamento ante-embassante e/ou ante-risco. Finalidade: Proteção dos olhos contra impactos de partículas volantes multidirecionais e produtos químicos. 
Protetor Auditivo Auricular tipo inserção: Protetor auditivo de elastômero, sintético, Leqável, preferencialmente em silicone, tipo inserção com cordão. Finalidade: Proteção auditiva do usuário contra ruídos superiores à 85 dB para um NRRsf de 15dB. 
Protetor Auditivo Circum-Auricular tipo concha: Protetor auditivo composto de duas conchas de plástico, revestido com almofadas de espuma, sintético, Leqável, tipo concha. Finalidade: Proteção auditiva do usuário contra ruídos superiores à 85 dB para um NRRsf de de 22dB. 
Protetor Facial: Protetor facial regulável em acrílico ou policarbonato incolor. Finalidade: proteção da face contra partículas volantes ou multidirecionais.
Respirador de linha de ar comprimido com fluxo contínuo

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