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AV História da Idade Média Oriental - Setembro 2016

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	Avaliação: CEL0494_AV_201501799193 » HISTÓRIA DA IDADE MÉDIA ORIENTAL
	Tipo de Avaliação: AV
	Aluno: 
	Professor:
	MARIA EUGENIA BERTARELLI
ALEX DA SILVEIRA DE OLIVEIRA
	Turma: 
	Nota da Prova: 4,8    Nota de Partic.: 1   Av. Parcial 1,5  Data: 15/09/2016 11:07:52
	
	 1a Questão (Ref.: 201502625035)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Maomé e a religião islâmica eram uma lógica nova para o contexto da Península Arábia do século VII. Discuta esta afirmativa.
		
	
Resposta: Maomé surge como o grande líder religioso. Converte boa parte da população com suas pregações. Ocorre uma grande insatisfação por parte de líderes locais, por essa razão, Maomé é deslocado para a cidade de Medina, esse deslocamento foi de forma pacífica. Em Médina, continua com suas pregações de cunho religioso e com isso, continua com grande sucesso, a converter boa parte da população local.
	
Gabarito: Maomé é um homem do seu tempo, mas suas ideias se distanciam da lógica vigente na península. Ele difunde a crença monoteísta, emprestada de povos católicos e judeus com os quais tinha contato como caravaneiro e subverte a premissa tribal ao defender a ideia de umma - comunidade.
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201501936865)
	Pontos: 0,8  / 1,0
	O Grande Cisma do Ocidente-Oriente, foi o cisma que separou definitivamente a Igreja Católica Romana e a Igreja Católica Ortodoxa. O cisma ocorreu no século XI, mais especificamente no ano de 1054, na cidade de Constantinopla. Baseado nessas informações, quais foram as causas do Cisma entre as duas Igrejas?
		
	
Resposta: O Cisma foi o conflito existente entre as duas Igrejas Romana e Ortodoxa provocado por Pensamentos e reflexões distintas, política profundamente diferente, entre outros. Uma foi aliada ao Império Romano do Ocidente, enquanto a outra, com forças durante o Império Bizantino.
	
Gabarito:
O distanciamento entre as duas Igrejas cristãs resultam de tensões desde a divisão do Império Romano em oriental e ocidental, e a transferência da capital da cidade de Roma para Constantinopla, no século IV.
Uma diferença crescente de pontos de vista entre as duas igrejas resultou da ocupação do oeste pelos germanos, enquanto o leste permaneceu herdeiro do mundo clássico. Enquanto a cultura ocidental se foi paulatinamente transformando pela influência de povos como os germanos, o Oriente permaneceu desde sempre ligado à tradição da cristandade helenística. Isto foi exacerbado quando os papas passaram a apoiar o Sacro Império Romano no oeste, em detrimento do Império Bizantino no leste, especialmente no tempo de Carlos Magno. Havia também disputas doutrinárias e acordos sobre a natureza da autoridade papal.
A Igreja de Constantinopla respeitou a posição de Roma como a capital original do império, mas ressentia-se de algumas exigências jurisdicionais feitas pelos papas, reforçadas no pontificado de Leão IX (1048-1054) e depois no dos seus sucessores. Para além disso, existia a oposição do Ocidente em relação ao cesaropapismo bizantino.
Uma ruptura grave ocorreu de 856 a 867, sob o patriarca Fócio, este sabia que contribuía para aumentar o distanciamento entre gregos e latinos, e usou a questão do filioque como ponto de discórdia, condenou a sua inclusão no Credo da Cristandade ocidental e lançou contra ela a acusação de heresia. Desse modo, as diferenças não seriam apenas de natureza disciplinar e litúrgica, mas também de natureza dogmática, com o que se comprometia de modo quase irremediável a unidade da Igreja.
Quando Miguel Cerulário se tornou patriarca de Constantinopla, no ano de 1043, deu início a uma campanha contra as Igrejas latinas na cidade de Constantinopla, envolvendo-se na discussão teológica da natureza do Espírito Santo. Roma enviou o Cardeal Humberto a Constantinopla em 1054 para tentar resolver este problema. No entanto, esta visita acabou na excomunhão do patriarca Cerulário, um ato entendido como a excomunhão de toda a Igreja bizantina e ao qual o Sínodo e Cerulário responderam do mesmo modo a Roma, excomungando o papa Leão IX.
A deterioração das relações entre as duas Igrejas contribuiu largamente para o episódio do saque de Constantinopla durante a quarta Cruzada (1204) e o estabelecimento do Império Latino (Ocidental) que durou 55 anos, o que só agravou as relações e a ruptura.
Houve várias tentativas de reunificação, principalmente nos Concílios Ecumênicos de Lyon (1274) e Florença (1439), todas efêmeras. Estas tentativas acabaram efetivamente com a queda de Constantinopla em mãos dos otomanos, em 1453, que ocuparam quase todo o antigo Império Bizantino.
	
Fundamentação do(a) Professor(a): incompleta conforme o gabarito
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201502503584)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	O intelectual palestino Edward Said, em sua festejada obra, "O Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente", advoga a tese de que a concepção que divide o mundo em "Oriente" e "Ocidente", sob a máscara de uma distinção didática, na verdade serve para enfatizar diferenças. Estas separações culturais acabam justificando:
		
	
	a construção de áreas geográficas isoladas
	 
	o monopólio da indústria cultural de referência
	 
	o estabelecimento de uma hierarquia cultural
	
	a igualdade entre as culturas humanas
	
	as diferenças que existe entre os países
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201501899145)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Como é denominado o império estabelecido na Europa Oriental após a divisão do Império Romano pelo imperador Teodósio?
		
	
	Império Abássida
	
	Império Germânico
	
	Império Carolíngio
	
	Império Árabe
	 
	Império Bizantino
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201501897258)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	O processo da reconquista de territórios que pertenciam ao antigo Império romano do Ocidente custou ao Imperador Justiniano uma crise interna que desembocou na Revolta de Nika. Sobre este episódio podemos afirmar que:
		
	
	Foi um movimento de revolta de militares romanos contra a liderança do general Narses no processo de reconquista da Península itálica.
	
	Foi um movimento religioso que buscava a tolerância à Igreja monofisita em Bizâncio.
	
	Consistiu em uma revolta de escravos que buscavam enfraquecer a resistência bizantina frente aos persas.
	 
	Se caracterizou por uma revolta de organizações esportivas -os azuis e os verdes- que descontentes com os altos impostos cobrados pelo Império se uniram contra o Imperador Justiniano.
	 
	Consistiu em uma revolta de camponeses da cidade de Nika que insatisfeitos com os altos impostos iniciaram um movimento que acabou difundindo-se para outras regiões do Império Bizantino
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201501936800)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	O islamismo, religião fundada por Maomé e de grande importância na unidade árabe, tem como fundamento:
		
	
	a concepção do islamismo vinculado exclusivamente aos árabes, não podendo ser professado pelos povos inferiores
	
	o culto dos santos e profetas através de imagens e ídolos.
	
	o politeísmo, isto é, a crença em muitos deuses, dos quais o principal é Alá.
	 
	o monoteísmo, influência do cristianismo e do judaísmo, observado por Maomé entre povos que seguiam essas religiões.
	
	o princípio da aceitação dos desígnios de Alá em vida e a negação de uma vida pós-morte.
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201502504808)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	Com a tomada do reino visigodo em 711, os muçulmanos instalam-se na Península Ibérica e ali permanecem por séculos.Para facilitar o domínio na região, eles adotam uma política de "tolerância" em termos religiosos. Ninguém seria obrigado à conversão ao Islão, desde que pagassem tributos. O fato do termo "tolerância" está entre aspas pode ser entendido como uma crítica ao conceito que o termo visa expressar. Seguindo esta linha de pensamento podemos afirmar que:os muçulmanos eram extremamente tolerantes, pois a cobrança de impostos a qual obrigavam os cristãos era para suprir os cofres púbicos
	
	o termo "tolerância", na história, tem sempre o mesmo sentido independente do contexto social em que é empregado.
	
	os cristãos puderam aprender com os muçulmanos como executar penas leves sem alterar a fé de ninguém, sendo, portanto, tolerantes
	 
	Sob o estado de dominação bélica e pagamentos de tributos impostos pelos muçulmanos, o termo "Tolerância" para com os cristãos é facilmente criticado
	
	a política muçulmana foi totalmente tolerante independente de qual seja o parâmetro de dominação a qual ela está sendo contraposta
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201502503856)
	Pontos: 0,0  / 0,5
	Os húngaros desempenharam um importante papel entre as forças que atuaram no Oriente medieval. Sobre a organização política deste grupo pode-se afirmar que ficavam sob a influência de duas possibilidades culturais distintas: a primeira orientação relacionava-se à prática de saques sobre a Germânia e a segunda:
		
	
	sobre a prática da guerra com os Petchenegos
	
	sobre a relação bárbara para com os búlgaros
	
	sobre a descentralização política do Ocidente
	 
	sobre a conduta extremamente nômade dos mongóis
	 
	sobre a centralização política-administrativa bizantina
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201502455550)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	O exercício do "fogo amigo" praticado pelos cruzados desagradou as autoridades bizantinas e fez com que retirassem o apoio que davam ao movimento cruzadista. Assim, iniciam-se alguns movimentos de resistência muçulmana aos ataques cristãos, sobretudo, pela liderança de Nerudin e Saladino. Sobre a importância de Saladino para a formação da resistência muçulmana aos cruzados cristãos, podemos dizer que:
		
	
	fez acordos entregando Jerusalém aos cruzados em troca de paz
	 
	atuou como unificador de forças antagônicas do mundo islâmico
	
	conseguiu unir os muçulmanos excetuando o califado Fatímida
	
	combateu os cristãos, mas foi morto pelas mãos de Ricardo Coração de Leão
	
	foi o responsável pela criação dos Estados Cruzados
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201502504749)
	Pontos: 0,0  / 0,5
	O mundo islâmico atravessava um período de grande produção cultual entre os séculos X e XI. Constata-se também nesse contexto, a conversão de muitos grupos ao islã e, em virtude disso, tornavam-se membros do universo islâmico. Um dos mais famosos desses grupos de convertidos foram:
		
	
	os búlgaros
	
	os mongóis
	 
	os árabes
	
	os húngaros
	 
	os turcos

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