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RELATÓRIO 1 - ELETRICIDADE GERAL

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM 
FACULDADE DE TECNOLOGIA – FT 
DEPARTAMENTO DE ELETRICIDADE 
CURSO – ENGENHARIA QUÍMICA - EQ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO 1 – LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE GERAL (FTE- 008) 
ANÁLISE DE RESISTORES POR CÓDIGO DE CORES E ESTUDO DO OHMÍMETRO, 
VOLTÍMETRO, AMPERÍMETRO, LEI DE OHM E POTÊNCIA ELÉTRICA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MANAUS (AMAZONAS) 
2016/1 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM 
FACULDADE DE TECNOLOGIA - FT 
DEPARTAMENTO DE ELETRICIDADE - DE 
CURSO – ENGENHARIA QUÍMICA - EQ 
 
 
 
 
RELATÓRIO 1 – LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE GERAL (FTE- 008) 
ANÁLISE DE RESISTORES POR CÓDIGO DE CORES E ESTUDO DO OHMÍMETRO, 
VOLTÍMETRO, AMPERÍMETRO, LEI DE OHM E POTÊNCIA ELÉTRICA. 
 
 
 
ADRIANA PEREIRA DE SOUZA (21453636) 
IAGO BRUNO PACHECO FERREIRA (21453635) 
IGOR MORAES BEZERRA CALIXTO (21456321) 
VANESSA DE SOUZA LIMA (21453637) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MANAUS (AMAZONAS) 
2016/1 
Relatório 1, de Laboratório de 
Eletricidade Geral, orientada pelo 
professor Iury Bessa, com o intuito de 
obter conhecimentos a respeito de um 
dos ramos de estudo da Eletricidade 
Geral, válida para a parcial 1. 
 
Relatório 1 – Estudo do comportamento de resistores, Lei de Ohm e Potência Elétrica. 
1.0. Resumo: 
 A atividade prática realizada envolveu o conhecimento de quatro grandezas elétricas básicas – o resistor, 
a corrente elétrica, a tensão e a potência elétrica. Para tanto, inicialmente foi realizado o experimento 1, cuja 
intenção foi determinar o valor nominal, a resistência e a potência dos resistores a partir do código de cores. 
Depois, foi feita a prática 2, que consistia basicamente em utilizar o ohmímetro, a partir do multímetro, para 
medir os valores de resistência elétrica. As práticas 3 e 4 envolveram o uso, respectivamente, do voltímetro e 
do amperímetro, para medir, pela ordem, a tensão, em partes determinadas de um circuito, e depois a corrente 
elétrica em pontos específicos também. Por fim, foram feitas as práticas 5, cujo objetivo foi avaliar a Lei de 
Ohm, e a última cujo intuito foi determinar a potência elétrica, a partir dos valores de corrente e tensão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1. Estudo do comportamento de resistores, Lei de Ohm e Potência Elétrica.....................................1 
1.1.Introdução.............................................................................................................................................1 
1.2.Procedimento Experimental.................................................................................................................3 
 1.2.1.Materiais Necessários..................................................................................................................3 
 1.2.2.Parte Experimental......................................................................................................................3 
 1.2.2.1. Resistores e código de cores...........................................................................................3 
 1.2.2.2. Ohmímetro......................................................................................................................3 
 1.2.2.3. Voltímetro.......................................................................................................................3 
 1.2.2.4. Amperímetro...................................................................................................................4 
 1.2.2.5. Lei de Ohm.....................................................................................................................4 
 1.2.2.6.Potência Elétrica..............................................................................................................5 
1.3.Resultados e Discussão.........................................................................................................................6 
 1.3.1. Resistores e código de cores..............................................................................................6 
 1.3.2. Ohmímetro.........................................................................................................................7 
 1.3.3. Voltímetro..........................................................................................................................8 
 1.3.4. Amperímetro......................................................................................................................8 
 1.3.5. Lei de Ohm........................................................................................................................9 
 1.3.6.Potência Elétrica................................................................................................................10 
1.4.Conclusão............................................................................................................................................12 
1.5.Anexos.................................................................................................................................................13 
 1.2.2.1. Resistores e código de cores..........................................................................................13 
 1.2.2.2. Ohmímetro.....................................................................................................................14 
 1.2.2.3. Voltímetro......................................................................................................................15 
 1.2.2.4. Amperímetro..................................................................................................................15 
 1.2.2.5. Lei de Ohm....................................................................................................................16 
 1.2.2.6.Potência Elétrica.............................................................................................................19 
1.6.Referências Bibliográficas...................................................................................................................21 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 
 
1.1. Introdução: 
 O estudo e a análise dos elementos elétricos são muito importantes para entender o funcionamento de 
diversos equipamentos elétricos. Dentre estes conceitos, temos que a resistência elétrica é a oposição ao fluxo 
de carga. Essa oposição, resultante das colisões entre elétrons e entre elétrons e átomos do material, que 
converte energia elétrica em outra forma de energia, tal como a energia térmica, é denominada resistência do 
material. A unidade de medida de resistência é o ohm, cujo símbolo é a letra grega maiúscula ômega (Ω) 
(BOYLESTAD,2004). 
 Classificamos os resistores em dois tipos: fixos e variáveis. Os resistores fixos são aqueles cujo valor da 
resistência não pode ser alterado, enquanto as variáveis têm a sua resistência modificada dentro de uma faixa 
de valores por meio de um cursor móvel. Os resistores fixos são classificados por três parâmetros: o valor 
nominal da resistência elétrica, a tolerância, ou seja, a máxima variação em porcentagem do valor nominal, e 
a máxima potência elétrica dissipada (CAPUANO, 2008) 
Dentre os tipos de resistores, temos: 
a) Resistor de Fio: Consiste basicamente em um tubo cerâmico, que servirá de suporte para enrolarmos um 
determinadocomprimento de fio, de liga especial, para obter o valor da resistência desejado. 
b) Resistor de filme de carbono: Consiste basicamente em um cilindro de porcelana recoberto por um 
filme(película) de carbono. O valor da resistência é obtido mediante a formação de um sulco, transformando 
a película em um fita helicoidal. Esse valor pode variar conforme a espessura do filme ou a largura da fita. 
Como revestimento, encontramos uma resina protetora sobre a qual será impresso um código de cores, 
identificando seu valor nominal e tolerância. 
c) Resistor de Filme Metálico: Sua estrutura é idêntica à de filme de carbono, somente que se utiliza uma 
liga metálica (níquel-cromo) para formar a película, obtendo valores mais precisos de resistência, com 
tolerâncias de 1% a 2%. 
Abaixo, uma ilustração que representa estes tipos de resistores e o código de cores: 
 
 Sabe-se também que o ohmímetro é um instrumento utilizado para medir a resistência elétrica. Juntamente 
com o voltímetro e o amperímetro, ele faz parte do aparelho de medidas denominado multímetro ou multiteste 
(CAPUANO,2008) 
 Como se indica na figura abaixo a medição da resistência de um elemento é efetuada colocando em paralelo 
o instrumento e o componente a ser medido. A medição efetuada por um ohmímetro baseia-se na aplicação 
da Lei de Ohm: o ohmímetro injeta no elemento uma corrente pré-estabelecida, mede a tensão aos terminais 
e efetua o cálculo da resistência. 
2 
 
 No entanto, para que a medição seja correta, é necessário que o elemento a medir se encontre devidamente 
isolado de outros componentes do circuito, e em particular da massa através do corpo humano. Deste modo 
evita-se que o circuito envolvente retire ou injete no elemento corrente distinta daquela aplicada pelo 
ohmímetro. O isolamento eléctrico pode ser obtido de duas maneiras distintas: desligando o componente em 
questão do resto do circuito, ou colocando pelo menos um dos seus terminais no ar. 
 
 Já o voltímetro é outro instrumento de medida elétrica, sendo responsável por quantificar a diferença de 
potencial elétrico. É dotado de duas extremidades de medição por meio das quais se pode medir a tensão nos 
terminais de uma fonte de tensão constante, entre dois pontos quaisquer de um circuito elétrico ou ainda entre 
qualquer ponto e a referência. A ligação de um voltímetro ao circuito é de tipo paralela. Um voltímetro ideal 
apresenta na entrada uma resistência elétrica de valor infinito, de modo que a corrente que o percorre é nula, 
não se estabelecendo uma diferença de potencial no aparelho. Tal característica garante a não interferência do 
aparelho no funcionamento do circuito. 
 O amperímetro é outro tipo de instrumento de medição, sendo responsável por quantificar a corrente que 
passa por determinado componente. É contrário ao processo de medição da tensão, a medição de uma corrente 
elétrica é feita de modo que a corrente percorra o instrumento, com uma ligação em série. Um amperímetro 
ideal caracteriza-se pela capacidade de medir a corrente sem incorrer em qualquer queda de tensão entre os 
seus terminais. Logo, um amperímetro bom é aquela cuja resistência é praticamente nula (CAPUANO,2008). 
 Outro parâmetro importante no estudo da eletricidade é a Lei de Ohm, que expressa a seguinte relação: 
V=RI. Logo, a resistência elétrica é inversamente proporcional à corrente. A lei de ohm, descoberta e 
formulada por Georg Simon Ohm relaciona as três principais grandezas elétricas e demonstra como elas estão 
intrinsicamente ligadas. No experimento, Georg ligou uma fonte de tensão elétrica a um material, e percebeu 
que circulou uma corrente elétrica por esse circuito. Em seguida, Georg variou essa tensão e percebeu uma 
corrente elétrica diferente. E desta forma para cada tensão aplicada, uma corrente diferente era registrada em 
suas anotações. Estudando posteriormente as anotações, Georg percebeu que as tensões e as correntes se 
relacionavam em uma razão constante. Para essa experiência sempre que Georg dividia uma tensão pela 
corrente, ele sempre encontrava o mesmo número, sendo este chamado de resistência elétrica (SADIKU,2006) 
 Por fim, a potência elétrica é uma parâmetro importante, sendo definida como a quantidade de energia 
térmica que passa por ele durante uma quantidade de tempo. A unidade utilizada para energia é o Watt(W), 
que designa joule por segundo (J/s). Ao considerar que toda a energia perdida em um circuito é o resultado do 
Efeito Joule, admitimos que a energia transformada em calor é igual à energia perdida por uma carga q que 
passa pelo condutor. 
 Os objetivos da prática foram, portanto: Identificar o valor nominal, a tolerância e a potência dissipada de 
diferentes resistores, obter medidas de resistência através de um ohmímetro, a tensão por um voltímetro, 
corrente por um amperímetro em trechos específicos de um circuito, avaliar e comprovar a lei de Ohm e o 
estudo da potência elétrica. 
3 
 
1.2. Procedimento Experimental: 
1.2.1. Materiais Necessários. 
 Para que a atividade experimental fosse desenvolvida, foram necessários alguns componentes básicos de 
operação. Dentre eles, temos: 
 
1.2.2. Parte Experimental. 
1.2.2.1.Resistores e Códigos de cores. 
1) Foi feita a leitura de 26 resistores, sendo 24 resistores de filme de carbono e 2 resistores de fio, de acordo 
com a tabela do código de cores. 
2) Fez-se a leitura do valor nominal e da tolerância. 
3) Analisou-se também as dimensões dos resistores para quantificar a potência elétrica. 
4) Fez-se uma tabela com os dados recolhidos na prática. 
 
1.2.2.2.Ohmímetro. 
1) Usou-se um protoboard para montar um circuito com os resistores de filme metálico. 
2) Com um multímetro ou multiteste acionado com a chave para medir a resistência elétrica, mediram-se os 
resistores, obtendo-se os valores de resistência. 
3) Compararam-se os dados de resistência obtidos pelo código de cores e medidos pelo ohmímetro. 
1.2.2.3. Voltímetro. 
1) Foi utilizada a fonte de tensão no lugar das pilhas, aferindo o valor de cada canal da fonte de tensão para 
1,5 V. 
2) Assim para associar as fontes em série, foram usados os dois canais da fonte, colocando a ponta negativa, 
do canal um da fonte, na ponta positiva do canal dois da fonte. 
3) E em seguida foi ajustado 3,0 V para cada canal, sempre aferindo com o multiteste, com a chave na posição 
de tensão (V). 
Materiais 
Protoboard. 
Fonte de tensão. 
Jamper. 
Resistores 
Alicates 
Multímetro 
4 
 
4) Prosseguindo, foi montado o seguinte circuito no protoboard, utilizando um resistor de 100Ω, um de 390Ω 
e um de 47Ω, todos em série, e ajustando a fonte de tensão em série com 6V. Em seguida foi medido as tensões 
nos pontos A,B,C e D do circuito. 
 
 
 
 
 
 
 
1.2.2.4. Amperímetro. 
1) Foi construído o circuito a seguir no protoboard, utilizando os resistores de 220Ω, 1K Ω e 680Ω, todos em 
paralelo, e ajustada a fonte de tensão em série, como no experimento 3. 
2) Logo após, abriu-se o circuito para verificar a corrente que passa pelos pontos A,B,C e D, mudando a 
posição da chave do multiteste para a opção miliampères (mA), e mudando a conexão do cabo vermelho para 
a posição μA/mA. 
 
 
 
 
1.2.2.5. Lei de Ohm 
1) Foi montado o circuito mostrado na figura abaixo, com diferentes resistores, um de 680Ω, 1KΩ, 2,2kΩ e 
3,9KΩ. 
2) Foi utilizado o multiteste com a chave para a opção volts (v) aferindo em paralelo, e a chave para a opção 
corrente (μA/mA) medindo a corrente, abrindo o circuito. 
 
 
 
 
 
3) Mediu-se a corrente no circuito, que passa por cada resistor citado a cima, com a tensão variando de 2V, 
4V, 6V, 8V, 10Ve 12V. 
5 
 
1.2.2.6. Potência Elétrica. 
1) Primeiramente, foi montado o seguinte circuito: 
 
 
 
 
2) Com um resistor de 39Ω/1W, mediu-se a corrente que passa pelo circuito com a tensão variando de 0,5V, 
1V, 1,5V, 2V, 2,5V, 3V, 3,5V e 4V, e calculando a potência. 
3) Depois foi feito o mesmo circuito, porém com um resistor de 39Ω/0,25W, medindo a corrente e calculando 
a potência dissipada de acordo com a variação de tensão 0,5V, 1V, 1,5V, 2V, 2,5V, 3V, 3,5V e 4V 
4) Posteriormente, foi montado outro circuito, com os dois resistores de 39Ω/0,25W e 39Ω/1W em paralelo, 
com a fonte de tensão no valor de 10V. 
5) Em seguida, mediu-se com o multiteste a corrente que passa pelos dois resistores, foi verificado qual dos 
dois resistores esquentaram mais, e anotaram-se as observações. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
39Ω/1W 
39Ω 
1W 
39Ω 
0,25W 
6 
 
1.3.Resultados e Discussão. 
1.3.1.Resistores e Código de Cores. 
A partir da leitura do código de cores, conseguiram-se os seguintes dados abaixo referentes aos resistores 
medidos: 
Tabela 1 – Dados obtidos a partir do código de cores 
Resistor Valor Nominal (Ω) Tolerância Potência (W) 
R1 3010 Ω ±1% 0,5 
R2 390000 Ω ±5% 0,67 
R3 5000 Ω ±5% 0,5 
R4 21000 Ω ±20% 0,33 
R5 300 Ω ±5% 0,5 
R6 10,2 Ω ±20% 0,5 
R7 300 Ω ±5% 0,5 
R8 0,47 Ω ±5% 0,5 
R9 680 Ω ±5% 0,5 
R10 1000000 Ω ±5% 0,5 
R11 1600000 Ω ±5% 0,33 
R12 100 Ω ±5% 0,5 
R13 100 Ω ±5% 0,5 
R14 6400 Ω ±5% 0,5 
R15 8200 Ω ±5% 0,5 
R16 39 Ω ±5% 0,5 
R17 270000 Ω ±5% 0,33 
R18 33 Ω ±5% 0,5 
R19 390 Ω ±5% 0,67 
R20 80 Ω ±5% 0,67 
R21 390 Ω ±5% 0,5 
R22 1000000 Ω ±5% 0,5 
R23 220 Ω ±5% 0,5 
R24 17000 Ω ±5% 0,33 
 Os dados foram coletados simplesmente observando a sequência das cores do resistor fixo de filme 
metálico, conseguindo os valores nominais da resistência e a tolerância. A partir da avaliação da dimensão, 
obtemos a potência dissipada para cada resistor. Percebe-se, pela tabela, que a maioria das tolerâncias foram 
de 5% e as potências variaram entre 0,33W a 0,67W. O menor valor de resistência encontrado foi de 0,47 Ω 
e o maior foi de 1,6 MΩ.Os exercícios foram resolvidos na seção anexos. 
7 
 
1.3.2.Ohmímetro. 
Foram novamente medidos os resistores do primeiro experimento, agora com um ohmímetro, sendo obtidos 
os dados abaixo: 
Tabela 2 – Dados obtidos pelo ohmímetro. 
Resistor Valor Nominal (Ω) Valor Medido (Ω) Tolerância Δ R% 
R1 3010 Ω 2994 Ω ±1% 0,53 
R2 390000 Ω 396000 Ω ±5% 1,54 
R3 5000 Ω 5040 Ω ±5% 0,8 
R4 21000 Ω 21500 Ω ±20% 2,38 
R5 300 Ω 301,3 Ω ±5% 0,43 
R6 10,2 Ω 11 Ω ±20% 7,84 
R7 300 Ω 299 Ω ±5% 0,33 
R8 0,47 Ω 0.5 Ω ±5% 6,38 
R9 680 Ω 686 Ω ±5% 0,88 
R10 1000000 Ω 1000000 Ω ±5% 0 
R11 1600000 Ω 1637000 Ω ±5% 2,31 
R12 100 Ω 98 Ω ±5% 2,00 
R13 100 Ω 99,6 Ω ±5% 0,40 
R14 6400 Ω 6450 Ω ±5% 0,78 
R15 8200 Ω 8240 Ω ±5% 0,49 
R16 39 Ω 38,2 Ω ±5% 2,05 
R17 270000 Ω 270400 Ω ±5% 0,15 
R18 33 Ω 33,8 Ω ±5% 2,42 
R19 390 Ω 394 Ω ±5% 1,02 
R20 80 Ω 67,8 Ω ±5% 15,25 
R21 390 Ω 394 Ω ±5% 1,02 
R22 1000000 Ω 983000 Ω ±5% 1,7 
R23 220 Ω 215,8 Ω ±5% 1,91 
R24 17000 Ω 17900 Ω ±5% 5,29 
 
Portanto, a partir da análise dos dados da tabela, percebe-se que os resistores R6 , R20 e R24 apresentam valores 
medidos fora da tolerância especificada para os mesmos. Os demais resistores apresentaram resultados 
condizentes com o valor nominal determinado. Portanto, o grau de confiabilidade de verificar o valor da 
resistência pelo código de cores é elevado. A resolução das questões está na seção anexos. 
 
8 
 
1.3.3. Voltímetro. 
Mediu-se a tensão da fonte, que deveria ser no total de 6,0 V, sendo obtidos os valores abaixo: 
Tabela 3 – Dados obtidos de tensão para cada fonte. 
Fonte Valor Medido (V) Posição da chave seletora 
Fonte 1 1,3 V - 
Fonte 2 1,1 V - 
Fonte 3 1,1 V - 
Fonte 4 1,3 V - 
 
Depois, foi montado o circuito da figura abaixo, medindo-se e anotando-se as tensões entre os pontos, 
conforme a tabela abaixo: 
 
 
 
 
 
 
 
O resistor de 330 Ω foi trocado por um resistor de 390 Ω. 
Tabela 4 – Dados de valores de tensão para cada trecho do circuito. 
Valores de Tensão Valor Medido (V) Posição da chave seletora 
VAB 1,100 V V 
VBC 4,38 V V 
VCD 0,422 V V 
VAD 5,87 V V 
 
 Portanto, os dados obtidos ratificam a lei de Kirchhoff para as tensões que afirma que a fonte de tensão é 
igual à soma das quedas de tensão de elementos constituintes do circuito. Logo Vtotal= VAB + VBC +VCD. 
Claro que sempre existe uma pequena variância desses valores, muitas vezes justificado por equipamento 
descalibrado ou por erro de paralaxe ou operação. A resolução das questões segue na seção anexos. 
 
1.3.4. Amperímetro. 
Foi montado o circuito conforme a figura abaixo, sendo medidos os valores da corrente nos pontos indicados. 
Montou-se a tabela abaixo, anotando também a chave seletora. 
9 
 
 
 
 
 
 
Tabela 5 – Valores de corrente para cada ponto do circuito 
Posição dos pontos Valor medido (A) Posição da chave seletora 
Ponto A 0,019 1 A 
Ponto B 0,002 1 A 
Ponto C 0,003 1 A 
Ponto D 0,019 1 A 
 Os resultados obtidos respeitam a Lei de Kirchhoff para as correntes que prega que as correntes que entram 
em determinado nó é igual à corrente que sai deste nó. Evita-se, normalmente, medir na posição 1 A, por 
diminuir a precisão da medida. A resolução das questões estão na seção Anexos. 
 
1.3.5. Lei de Ohm. 
Montou-se o circuito da figura abaixo. 
 
 
 
 
 
 
Variou-se a tensão da fonte, conforme o quadro abaixo, e para cada valor de tensão, anotou-se o valor da 
corrente correspondente. 
Tabela 6 – Valores obtidos de corrente para cada resistor, com valores variáveis de fontes de tensão. 
 R=687 Ω R= 1000 Ω R= 2192 Ω R=3888 Ω 
E(V) I (mA) I (mA) I (mA) I (mA) 
0 0 0 0 0 
2 2,87 1,86 0,87 0,47 
4 5,56 3,89 1,80 0,99 
6 8,64 5,98 2,69 1,51 
8 11,51 8,00 3,65 2,04 
10 14,45 10,01 4,55 2,54 
12 17,58 12,05 5,45 3,08 
10 
 
 Percebe-se, então, pelos resultados obtidos, que conforme aumenta a tensão aplicada em cada resistor, a 
corrente elétrica também aumenta. Respeita então a lei de Ohm V=RI, em que a tensão e a corrente são 
diretamente proporcionais. Além disso, o aumento de corrente é proporcionalmente parecido, o que indica 
relação linear entre VxI, o que mostra que é de fato um bipolo ôhmico. A resolução das questões e do gráfico 
seguem em anexo. 
 
1.3.6. Potência Elétrica. 
Montou-se o circuito da figura abaixo: 
 
 
 
 
 
 Variou-se a tensão da fonte de acordo com a tabela abaixo. Mediram-se e foram anotadas as respectivas 
correntes. A potência é calcula multiplicando a tensão pela corrente. 
 
 Trocou-se o resistor por 39 Ω/5 W. Repetiu-se o procedimento anterior, preenchendo a tabela abaixo: 
 
Então, montou-se o circuito da figura abaixo, mudando a fonte de tensão de 10 V para 4 V e os resistores de 
100 Ω por 39 Ω, medindo a tensão e a corrente em cada resistor, anotando os dados na tabela abaixo. 
 
 
V (V) 0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4 
I (mA) 0 8,56 20,40 32,80 45,9 56,8 68,3 81,6 92,2 
P (mW) 0 4,28 20,40 49,20 91,8 142 204,9 285,6 368,8 
V (V) 0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4 
I (mA) 0 9,87 21,2 32,4 44,7 56,8 68,04 80,6 91,2 
P (mW) 0 4,935 21,2 48,6 89,4 142 204,12 282,1 364,8 
39Ω/1W 
11 
 
R (Ω) V(V) I (mA) P(W) 
39 /0,25 W 3,73 164,8 0,614704 
39/ 1 W 3,68 90,1 0,331568 
 
Por fim, verificou-se o aquecimentodos dois resistores, sendo que o resistor de 0,25 W aqueceu mais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
1.4.Conclusão. 
 Nas práticas realizadas descobriu-se que cada resistor possui um código de cores que pode ser decifrado 
com o auxílio de uma tabela de cores, onde se encontram seus respectivos valores nominais e tolerância. 
Porém, essa não é a forma segura de se medir a resistência de um resistor, e foi através de um multímetro que 
se obteve o valor médio de cada resistor. Comparando os valores nominais e médio de cada resistor alguns 
não obtiveram valores exatos, por isso, tem-se a tolerância a cada resistor. Na prática também se verificou que 
a lei de Ohm é válida, pois existe uma proporcionalidade entre a corrente elétrica e a tensão, isto somente se 
resistor for mantido constante, podendo somente a tensão e a corrente variar em proporções iguais. Dos 
resultados obtidos pudemos observar que uma corrente elétrica ao atravessar um resistor por algum tempo, 
começou a sofrer aquecimento, ocorrendo então uma transformação de energia elétrica em energia térmica. 
Esse efeito térmico produzido pela geração de potência é aproveitado nos chuveiros elétricos, aquecedor 
elétrico, lâmpadas incandescentes e nos fusíveis para proteção de instalações elétricas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
1.5.Anexos. 
1.5.1. Resistores e Códigos de cores. 
1) Determine a sequência de cores para os resistores seguintes: 
a) 10 k Ω ±5% (Marrom/Preto/Vermelho/Ouro) ou (Marrom/Preto/Laranja/Ouro) 
b) 390 k Ω ±10% (Laranja/Branco/Amarelo/Prata) ou (Laranja/Branco/Preto/Laranja/Prata) 
c) 5,6 Ω ±2% (Verde/Azul/Ouro/Vermelho) 
d) 715 Ω ±1% (Violeta/Marrom/Verde/Preto/Marrom) 
e) 0,82 Ω ±2% (Cinza/Verrmelho/Ouro/Vermelho) 
 
2) O que determina o valor ôhmico em um resistor de filme de carbono? 
Resposta: O resistor de filme de carbono consiste em um cilindro de porcelana recoberto por filme (película) 
de carbono. O valor da resistência é obtido mediante a formação de um sulco, transformando a película em 
um fita helicoidal. Esse valor pode variar conforme a espessura do filme ou a largura da fita. Como 
revestimento, encontramos uma resina protetora sobre a qual será impresso um código de cores, identificando 
seu valor nominal e tolerância. Abaixo, a constituição do resistor de filme de carbono e a tabela do código de 
cores. 
 
3) Qual é o parâmetro definido por meio das dimensões físicas de um resistor? 
Resposta: O parâmetro definido por meio das dimensões físicas de um resistor é a potência elétrica. 
4) Cite um exemplo de aplicação que você conhece de resistores de fio. 
Resposta: Talvez o exemplo aplicativo mais conhecido que usa resistores de fio é o chuveiro elétrico, que usa 
resistores para aquecer a água. A corrente elétrica percorre uma resistência, onde esquenta quando os elétrons 
da corrente fazem o vai e volta por ela. Em contato com a resistência superaquecida, a água fria que se acumula 
no chuveiro também esquenta. 
 
14 
 
 
1.5.2. Medição dos resistores pelo ohmímetro. 
1) Compare os valores medidos com os valores nominais. Calcule o desvio percentual e anote no 
quadro abaixo. 
Resposta: O desvio percentual (Δ R%) é calculado através da fórmula: Δ R% = ((Vn-Vm)/(Vn))*100 
Resistor Valor Nominal (Ω) Valor Medido (Ω) Tolerância Δ R% 
R1 3010 Ω 2994 Ω ±1% 0,53 
R2 390000 Ω 396000 Ω ±5% 1,54 
R3 5000 Ω 5040 Ω ±5% 0,8 
R4 21000 Ω 21500 Ω ±20% 2,38 
R5 300 Ω 301,3 Ω ±5% 0,43 
R6 10,2 Ω 11 Ω ±20% 7,84 
R7 300 Ω 299 Ω ±5% 0,33 
R8 0,47 Ω 0.5 Ω ±5% 6,38 
R9 680 Ω 686 Ω ±5% 0,88 
R10 1000000 Ω 1000000 Ω ±5% 0 
R11 1600000 Ω 1637000 Ω ±5% 2,31 
R12 100 Ω 98 Ω ±5% 2,00 
R13 100 Ω 99,6 Ω ±5% 0,40 
R14 6400 Ω 6450 Ω ±5% 0,78 
R15 8200 Ω 8240 Ω ±5% 0,49 
R16 39 Ω 38,2 Ω ±5% 2,05 
R17 270000 Ω 270400 Ω ±5% 0,15 
R18 33 Ω 33,8 Ω ±5% 2,42 
R19 390 Ω 394 Ω ±5% 1,02 
R20 80 Ω 67,8 Ω ±5% 15,25 
R21 390 Ω 394 Ω ±5% 1,02 
R22 1000000 Ω 983000 Ω ±5% 1,7 
R23 220 Ω 215,8 Ω ±5% 1,91 
R24 17000 Ω 17900 Ω ±5% 5,29 
 
2. Compare Δ R% com a tolerância do resistor e tire conclusões. 
Resposta: Percebe-se que os resistores R6, R20 e R24 apresentam valores medidos fora da tolerância 
especificada para os mesmos. Os demais resistores apresentaram resultados condizentes com o valor nominal 
15 
 
determinado. Portanto, o grau de confiabilidade de verificar o valor da resistência pelo código de cores é 
elevado. 
1.5.3. Voltímetro. 
1) Determine como deve ser posicionado um voltímetro para medir a tensão resultante entre os pontos 
A e B. Dé o valor da leitura e a escala utilizada. 
 
Resposta: O voltímetro deve ser ligado em paralelo com o circuito, porque assim respeita-se a regra básica 
de que a associação em paralelo mantêm constante a tensão (V). E o resultado obtido após a medição foi de 
4,8 V. 
2) Ao medirmos a tensão de uma bateria de um automóvel com um voltímetro, com a chave seletora na 
posição de 1200 V, ele apresenta um valor próximo a zero. Por quê? 
Resposta: A tensão fica próximo ao zero porque a chave seletora está mal posicionada, pois uma bateria 
automotiva tem aproximadamente 12 V, então a chave seletora deveria ser posicionada em 20 V. Uma bateria 
de automóvel tem 12V aproximadamente. Para medir essa tensão, deve- se ajustar o aparelho para a escala 
mais próxima do valor, que no caso é de 20V. Quando a escala utilizada é bem maior do que o valor real da 
tensão, o valor medido será zero. 
1.5.4. Amperímetro. 
1) Indique no esquema da figura abaixo, a polaridade correta de cada medidor. 
 
Resposta: 
2) Assinale no esquema da figura abaixo, onde devemos interromper para medir a corrente que passa 
pelo conjunto R3 e R4. 
16 
 
 
Resposta: 
3) De quais resistores o miliamperímetro esquematizado na figura acima mede a corrente? 
Resposta: O miliamperímetro está medindo a corrente total, ou seja, da resistência equivalente. 
1.5.5. Lei de Ohm. 
1) Com os valores obtidos, levante o gráfico V=f(I) para cada resistor. 
Gráfico 1 – Relação tensão x corrente para o resistor de 687 Ω. 
Dados: 
Tensão (V) 0 2 4 6 8 10 12 
Corrente(mA) 0 2,87 5,56 8,64 11,5 14,45 17,58 
 
Gráfico 2 – Relação tensão x corrente para o resistor de 1000 Ω. 
Dados: 
Tensão (V) 0 2 4 6 8 10 12 
Corrente(mA) 0 1,86 3,89 5,98 8,00 10,01 12,05 
0
2
4
6
8
10
12
14
0 2,87 5,56 8,64 11,51 14,45 17,58
TE
N
SÃ
O
 E
LÉ
TR
IC
A
 (
V
)
CORRENTE ELÉTRICA (A)
Tensão x Corrente - Resistor de 687 Ω
17 
 
 
 
 
Gráfico 3 – Relação tensão x corrente para o resistor de 2188 Ω. 
Dados: 
Tensão (V) 0 2 4 6 8 10 12 
Corrente(mA) 0 0,87 1,80 2,69 3,65 4,55 5,45 
 
 Gráfico 4 – Relação tensão x corrente para o resistor de 3888 Ω. 
Dados: 
Tensão (V) 0 2 4 6 8 10 12 
Corrente(mA) 0 0,47 0,99 1,51 2,04 2,54 3,08 
0
2
4
6
8
10
12
14
0 1,86 3,89 5,98 8 10,01 12,05
TE
N
SÃ
O
(V
)
CORRENTE (A)
Tensão x Corrente - Resistor de 1000Ω
0
2
4
6
8
10
12
14
0 0,87 1,8 2,69 3,65 4,55 5,45
T
E
N
S
Ã
O
 E
L
É
T
R
IC
A
 (
V
)
CORRENTE ELÉTRICA (A)
Tensão x Corrente - Resistor de 2188 Ω
18 
 
 
2) Determine, por meio do gráfico, o valor de cadaresistência, preenchendo o quadro abaixo: 
Valor Nominal (Ω) Valor determinado (Ω) 
687 Ω R=ΔV/ΔI = (12/0,01758) = 682,594 Ω 
1000 Ω R=ΔV/ΔI= (12/0,01205) = 995,851 Ω 
2188 Ω R=ΔV/ΔI= (12/0,00545) = 2201,835 Ω 
3888 Ω R=ΔV/ΔI= (12/0,00308) = 3896,104 Ω 
 
3) Explique as discrepâncias dos valores nominais. 
Resposta: Os valores obtidos foram bem próximos do valor nominal, ou seja, não apresentaram grandes 
discrepâncias. Mas, possíveis discrepâncias ocorrem por erro procedimental na prática ou possível paralaxe. 
 
4) Nos circuitos da figura abaixo, calcule o valor lido pelos instrumentos. 
 
Resposta: Circuito 1 – I=5,56*10-3 
 Circuito 2 – I= 1,785*10-3 
5) Determine o valor de resistência elétrica, que quando submetida a uma tensão de 5V, é percorrida 
por uma corrente de 200 mA. 
Resposta: 
Cálculo – R= (V/I) R=(5V/0,2 A) = 25 Ω 
0
2
4
6
8
10
12
14
0 0,47 0,99 1,51 2,04 2,54 3,08
T
E
N
S
Ã
O
 E
L
É
T
R
IC
A
 (
V
)
CORRENTE ELÉTRICA (A)
Tensão x Corrente - Resistor de 3888 Ω
19 
 
1.5.6. Potência Elétrica. 
1) Calcule as potências dissipadas pelos resistores, preenchendo as tabelas abaixo. 
Tabela 1. Dados obtidos de corrente e potência para o circuito com resistor de 39Ω /1 W 
Tabela 2 -Dados obtidos de corrente e potência para o circuito com resistor de 39Ω /5W 
Tabela 3. Dados obtidos de tensão e corrente para o circuito com resistores em paralelo de 39Ω /1,15W e 
39Ω/ 5W. 
R (Ω) V(V) I (mA) P(W) 
39 /0,25 W 3,73 164,8 0,614704 
39/ 1 W 3,68 90,1 0,331568 
 
2) Com os dados obtidos, construa o gráfico da potência em função da corrente para cada resistor. 
Gráfico 1. Dados obtidos de corrente e potência para o circuito com resistor de 39Ω /1 W 
 
Gráfico 2 -Dados obtidos de corrente e potência para o circuito com resistor de 39Ω /0,25W 
0
50
100
150
200
250
300
350
400
0 8,56 20,4 32,8 45,9 56,8 68,3 81,6 92,2
P
O
T
Ê
N
C
IA
 E
L
É
T
R
IC
A
 (
M
W
)
CORRENTE ELÉTRICA (MILIAMPÉRE)
Potência x Corrente Elétrica Parte 1 
V (V) 0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4 
I (mA) 0 8,56 20,40 32,80 45,9 56,8 68,3 81,6 92,2 
P (mW) 0 4,28 20,40 49,20 91,8 142 204,9 285,6 368,8 
V (V) 0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4 
I (mA) 0 9,87 21,2 32,4 44,7 56,8 68,04 80,6 91,2 
P (mW) 0 4,935 21,2 48,6 89,4 142 204,12 282,1 364,8 
20 
 
 
 
3) Por que o resistor de 39Ω/0,25 W, na experiência, aqueceu mais que o de 39 Ω /1W ? 
Resposta: Percebe-se que o fato das resistências dissiparem potências diferentes, não interfere no resultado 
final, pois a tensão e a corrente são as mesmas nos dois, portanto a potência será a mesma. Entretanto, existe 
uma diferença entre um resistor e outro, que foi notada na prática. O resistor de 39Ω/0,25 W esquenta mais 
que o resistor de 39Ω/1,00 W, porque o resistor que dissipa menor potência é menor que o outro, portanto tem 
uma área menor e por isso esquenta mais. 
4) Um resistor de fio, quando percorrido por uma corrente de 100 mA, dissipa uma potência de 5W. 
Determine a nova potência quando ele for submetido a uma tensão igual ao dobro da aplicada. 
Resposta: Cálculo P =V*I 5 W = V*(0,1 A) V= 50 V 
 P= (100V)*(0,1 A) = 10 W 
5) Determine o valor da tensão da fonte para o circuito da figura abaixo, sabendo que o resistor 
encontra-se no limite de sua potência e a leitura do miliamperímetro é 50 mA. 
 
Resposta: Cálculo V=R*I V=(1000Ω)*(0,05 A) = 50 V 
 
 
 
 
 
0
50
100
150
200
250
300
350
400
0 9,87 21,2 32,4 44,7 56,4 68,4 80,6 91,2
P
O
TÊ
N
C
IA
 L
ÉT
R
IC
A
 (
m
W
)
CORRENTE ELÉTRICA (mA)
Potência x Corrente - Parte 2
21 
 
1.6.Referências Bibliográficas. 
1) CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratório de Eletricidade e 
Eletrônica. 24a ed. São Paulo. Érica, 2008. ISBN 978-85-7194-016-1. 
2) IRWIN, J. David. Análise de circuitos em engenharia. 4ª ed. [S.I.]: Makron, 2000. 
3) EDMINISTER, J.A. Circuitos elétricos. 2ª ed. [S.I.]: Ed. Makron, 1991. 
4) ORSINI, Luiz de Queiroz; CONSONNI, Denise. Curso de circuitos elétricos: volume 1. 2. ed. São Paulo: 
Edgard Blücher, 2002. 286 p. ISBN 85-212-0308-X. 
5) HAYT, William Hart; KEMMERLY, Jack E.; DURBIN, Steven M. Análise de circuitos em engenharia. 8. 
ed. Porto Alegre, RS: AMGH Ed., 2014. xix, 843 p. ISBN 9788580553833. 
6) ALEXANDER, Charles K; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de circuitos elétricos. Porto Alegre, 
RS: Bookman, 2003. (reimpressão 2006) 857 p.1 CD-ROM em bolso ISBN 85-363-0249-6 
7) DORF, Richard C.; SVOBODA, James A. Introdução aos circuitos elétricos. Rio de Janeiro, RJ: LTC-
Livros Técnicos e Científicos, c2008. xxii, 795 p. ISBN 978-85-216-1582-8. 
8)JOHNSON, David E.; HILBURN, John L.; JOHNSON, Johnny R. Fundamentos de análise de circuitos 
elétricos. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC-Livros Técnicos e Científicos, c2000. 539 p. ISBN 8521612389.

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