Relação Professor e Aluno.

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INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ
CURSO DE LETRAS PORTUGUÊS / INGLÊS
RELAÇÃO PROFESSOR – ALUNO
DISCENTES: ALBANÉIA CARVALHO, BÁRBARA 
PIMENTEL, DIELSON SOUZA, FERNANDA 
NOGUEIRA, JEFFERSON SANTOS 
E LUCAS MARTINS.
DOCENTE: RENATA ALMEIDA GOMES.
MACAPÁ – AP
2016
INTRODUÇÃO
Em pesquisa sobre a interação professor – aluno, estuda-se sobre a importância de um bom relacionamento entre docente e discente no meio educativo, pois identifica-se a grande necessidade da socialização entre ambos para a construção e desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem. Assim, articula-se que o comportamento, a postura e a atitude que o professor deve possuir na sala de aula, para garantir que o educando construa seu conhecimento de forma produtiva, proceda de uma maneira que propicie a criação e realização de métodos e disciplinas que ajudem a assegurar um ambiente saudável e favorável ao aprendizado.
RELAÇÃO SOCIAL
SOCIABILIDADE
Capacidade natural do ser humano viver em sociedade.
SOCIALIZAÇÃO
Processo de interação aos grupos sociais para garantir hábitos que capacitam o indivíduo a viver em sociedade.
INTERAÇÃO PROFESSOR - ALUNO
No processo de construção do conhecimento, o valor pedagógico da interação humana é evidente, pois, através dela que o conhecimento vai se construindo.
AUTORITARISMO
O que é?
Como acontece na escola?
Quem exerce a autoridade?
Danos psicológicos e físicos;
A psicologia explica;
Herança cultural;
Constituição federal;
Código civil.
AUTORITARISMO
Art. 5º, X da CF: “São invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação”.
Art. 186 e art. 927 do Código Civil: “Aquele que por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral comete ato ilícito” e “Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo”.
UNILATERALIDADE
A convivência humana no processo de aprendizagem tem um papel significativo:
A relação educador – educando não deve ser unilateral;
Essa relação origina dois sentimentos: afeto e medo;
Há a aprendizagem de ambas as partes, na qual o professor não deve sustentar uma posição de detentor do conhecimento.
AUTORIDADE
“A liberdade do ser humano consiste unicamente nisso: ele obedece leis naturais porque ele as reconhece como tais, e não porque elas foram impostas a ele por um poder externo qualquer, seja ele divino ou humano, coletivo ou individual”.
(MIKHAIL BAKUNIM)
EDUCAÇÃO E LIMITES;
RELAÇÃO PROFESSOR E ALUNO NOS DIAS ATUAIS;
INDISCIPLINA NA SALA DE AULA: O QUE FAZER?
Estabeleça de forma democrática regras de conduta em sala de aula;
Planeje com antecedência sua aula;
Elogie o aluno quando ele de fato merecer;
Module seu tom de voz;
Não envergonhe o aluno na frente dos outros;
Não seja sarcástico;
Não faça ameaças de nenhum tipo.
AUTONOMIA
PROFESSOR X AUTONOMIA
*ASPECTOS
A liberdade;
Reconhecer o aluno;
Senso critico;
Sujeito de práxis (moralmente e intelectualmente);
 *Caso, o professor não crie essa perspectiva autônoma, ele irá regredir. 
AUTONOMIA
Para que a autonomia se desenvolva, ela deve ser integrada no processo de ensino – aprendizagem, na qual se constitui como objetivo de práticas e reflexões constantes no ambiente educacional, já que “[...] os recursos que o professor utiliza para conseguir maior ou menor eficiência são as estratégias de aprendizagem, o processo de avaliação e o clima sócio-emocional*estabelecido na classe através da relação professor – aluno” (ABREU; MASETTO, 1990, p. 113) 
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*Segundo o novo acordo ortográfico da Língua Portuguesa – estabelecido entre Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste; sendo vigorado no Brasil em janeiro de 2016 – não se deve usar hífen em prefixos e palavras que terminam e começam com vogais diferentes, sendo assim a palavra “socioemocional” deve permanecer unida, pois o prefixo “sócio” nunca é seguido de hífen.
AUTONOMIA
PROFESSOR INCENTIVADOR
PARTICIPAÇÃO DO ALUNO
ASPECTO COGNOSCITIVO
ASPECTO SOCIOEMOCIONAL
DISCIPLINA ESCOLAR
É a obrigação que têm os educadores de obedecer e mandar obedecer (educandos) a um código de conduta, conhecido sob a designação regulamento escolar. Este regulamento define aquele que se espera que seja o modelo de comportamento, o comprimento de horários, o uniforme devendo ser usado, as normas éticas e as maneiras mediante as quais se definem as relações no seio da escola.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
No conteúdo acerca da relação professor – aluno, foram destacados questões reflexivas referentes a aspectos históricos, cognoscitivos, socioemocionais e didáticos, na qual identificam como esses processos estão presentes em sala de aula, tendo em vista que um bom professor é aquele que sabe dosar sua autoridade, reconhecendo que ele é uma peça crucial para a construção da aprendizagem, da assimilação e experimentação do aluno, percebendo que esse será um sujeito consciente, autônomo, e de práxis no meio social em que está inserido.
REFERÊNCIAS
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2013.
CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. 19. ed. Campinas, SP: Papirus, 2007.
ABREU, Maria Célia de; MASETTO, Marcos Tarciso. O professor universitário em aula. 11. ed. São Paulo: MG Editores Associados, 1990.
LUFT, Celso Pedro et al. Novo manual de português. 6. ed. São Paulo: Globo, 2005.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 25. ed. São Paulo: Paz e terra, 1996.
CONSTITUIÇÃO da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm>. Acesso: 26 set. 2016, 21:40:15.