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Direito Penal III - Dos Crimes Contra a Honra

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RESUMO DE DIREITO PENAL
CRIMES CONTRA A HONRA (artigos 138, 139 e 140, CP):
Injúria (honra subjetiva)
Calúnia (honra objetiva)
Difamação (honra objetiva)
Para distinguir e começar a falar dessas três possibilidades de crime contra a honra é importante saber sobre os tipos de honra, que se dividem em duas: honra subjetiva e honra objetiva.
Honra objetiva: imagem que os outros possuem a respeito daquele indivíduo.
Honra subjetiva: visão que o indivíduo possui a respeito dele mesmo, ou a chamada “autoimagem”.
A regra dos crimes contra a honra é eles serem crimes de ação penal privada, ou seja, a vítima deve constituir um advogado e apresentar uma queixa crime.
Os crimes contra a honra são crimes considerados de menor potencial ofensivo, ou seja, neles aplica-se a lei 9099/95 (lei dos juizados especiais), portanto, todos os crimes são julgados no JECRIM (juizado especial criminal).
Julgando esses crimes no jecrim temos as seguintes medidas despenalizadoras: composição civil, transação penal e suspensão condicional do processo.
Ou seja: Com todas essas medidas, é muito difícil nos dias de hoje uma pessoa ser condenada por algum desses crimes.
Composição civil – Acordo com a vítima (retratação). Eventualmente incorre em multa.
Transação penal – Acordo que o réu faz com o estado para que não seja discutido o mérito daquele processo e não avalie se houve culpa ou não (a transação penal só poderá ser feita uma vez a cada 5 anos).
Suspensão condicional – O processo é suspenso por dois anos mediante o réu cumprir algumas condições (se apresentar no cartório, assinar, atualizar endereço e etc.).
Art. 138, CP – CALÚNIA (detenção 6 meses a 2 anos e multa):
	Consiste no ato de imputar fato falso (narrar o fato: quando, onde e como) e tipificado (crime).
Exemplo: Eu estava ontem no mercado e vi Joãozinho roubar a carteira do senhor que estava na fila.
Bem tutelado: Honra objetiva.
Sujeito ativo: Qualquer pessoa pode cometer calúnia.
Sujeito passivo: Qualquer pessoa poderá ser vítima de calúnia inclusive pessoa jurídica.
Regra: Poder provar o fato narrado, descaracterizando assim o crime de calúnia, exceto nos incisos do parágrafo 3º do artigo em comento. Só se pode desconstruir o crime de calúnia comprovando o fato narrado.
Consumação: Se dará quando um 3º tomar ciência da ofensa, só assim a calúnia será consumada.
Tentativa: Depende da forma de seu cometimento, podendo ser:
Calúnia de forma verbal (tradicional): unisubsistente, não pode ser fracionada (a fala é indivisível). – Não admite tentativa.
Calúnia de forma escrita: plurisubsistente, poderá ser fracionado, poderá ocorrer falha no envio, não chegando assim ao conhecimento do terceiro. – Admite tentativa.
ATENÇÃO: A pessoa jurídica só poderá ser vítima de calúnia e o fato narrado for relacionado a CRIME AMBIENTAL, pois PJ não comete crime, logo, não há conduta que possa ser tipificada.
Nos casos relacionados a crimes financeiros, fiscais, tributários, ocorrerá a despersonalização da pessoa jurídica, ou seja, serão responsabilizados os representantes (sócios, diretores e etc.), mas não a pessoa jurídica.
Se a “calúnia”, desferida a pessoa jurídica não for a respeito de crime ambiental, será classificada como CRIME IMPOSSÍVEL.
Art. 138, § 1, CP – CALÚNIA:
“Art. 138, §1º - Na mesma pena incorre quem, sabendo falsa a imputação, a propaga ou divulga.”
Qualquer pessoa que contribuir para a propagação do fato falso poderá ser penalizado.
Art. 138, § 2, CP – CALÚNIA:
 “Art. 138, §2º - É punível a calúnia contra os mortos.”
Nesse caso o sujeito passível da calúnia é a família do morto, que quer preservar a reputação tanto da unidade quanto do falecido.
Art. 138, § 3, CP – CALÚNIA (EXCEÇÃO DA VERDADE):
Exceções do cabimento de prova para a descaracterização do crime de calúnia:
Art. 138, § 3º - Admite-se a prova da verdade, salvo:
 I - se, constituindo o fato imputado crime de ação privada, o ofendido não foi condenado por sentença irrecorrível;
Exemplo da nadadora Joana Maranhão (dado em sala), que acusou o técnico de estupro de menor, anos após o fato. A nadadora não apresentou queixa crime, na época, o que fez incidir o instituto da decadência sobre aquele ato, não podendo então o técnico ser condenado anos depois. Ele a processou por crime de calúnia, nesse caso, o ofendido jamais foi condenado.
OBS: Lembrar que para o direito penal, a dúvida sempre compele a favor do réu.
 II - se o fato é imputado a qualquer das pessoas indicadas no nº I do art. 141;
Não caberá comprovação da verdade caso o ofendido seja o presidente ou chefe de governo extrangeiro.
 III - se do crime imputado, embora de ação pública, o ofendido foi absolvido por sentença irrecorrível.
Partindo do princípio de que uma pessoa não pode ser condenada pelo mesmo crime duas vezes, se o ofendido teve seu crime imputado porém foi absolvido por sentença irrecorrível depois de a sentença transitar em julgado, não caberá as provas por parte do caluniador.
As provas somente poderão ser produzidas antes de a sentença transitar em julgado (durante o processo), caso sejam produzidas depois, a pessoa poderá ser enquadrada no crime de calúnia.
Art. 139, CP – DIFAMAÇÃO (detenção 3 meses a 1 ano e multa):
Consiste no ato de imputar fato (narrar o fato: quando, onde e como), porém neste crime o fato narrado não poderá ser típico (crime). O indivíduo responderá ainda que o fato narrado seja verdadeiro, sendo indiferente assim a prova, exceto no disposto no parágrafo único do artigo.
Exemplo: “professor, eu te vi ontem na marcha da maconha”.
Observe que essa conduta pode ferir a reputação do ofendido, neste caso não foi dito nada que constituísse crime.
O legislador nesse caso dá o recado “cuide de sua vida”.
Bem tutelado: Honra objetiva.
Sujeito ativo: Qualquer pessoa pode cometer difamação.
Sujeito passivo: Qualquer pessoa poderá ser vítima de difamação inclusive pessoa jurídica.
Regra: Em regra NÃO cabe a prova do fato narrado, salvo a exceção disposta no P.U. do art. 139, CP.
Consumação: Se dará quando um 3º tomar ciência da ofensa, só assim a calúnia será consumada.
Tentativa: Depende da forma de seu cometimento, segue a mesma regra da calúnia, quanto a forma de cometimento.
ATENÇÃO: Quanto a Pessoa Jurídica neste caso, devemos entender que ela possui honra objetiva, portanto, uma imagem a zelar. Se um indivíduo narra um fato ofensivo a pessoa jurídica podendo manchar a sua imagem, este poderá incorrer em crime de difamação (exemplo do hambúrguer de minhoca).
Art. 139, P.U., CP – DIFAMAÇÃO (EXCEÇÃO DA VERDADE):
Em regra não importa para o direito penal se o fato narrado foi verdade ou mentira no crime de injúria, portanto não se admite, salvo a exceção disposta no parágrafo único do artigo, sendo ela:
“Art. 139, Parágrafo único - A exceção da verdade somente se admite se o ofendido é funcionário público e a ofensa é relativa ao exercício de suas funções.”
ATENÇÃO NA EXCEÇÃO DA VERDADE NO CRIME DE DIFAMAÇÃO!!!
No caso da difamação, só sendo aceita a prova da verdade quando for cometido por funcionário público e as ofensas forem referentes ao exercício de suas funções, devemos nos atentar para algumas características pertinentes:
Art. 312 a 326, CP – Crimes funcionais – Crimes praticados por funcionário público.
OBS: Deve-se atentar se o fato narrado é tipificado (crime) ou não, pois no crime da difamação, o fato narrado NÃO PODE ser crime. Caso o fato narrado seja tipificado, o agente estará cometendo calúnia e não difamação.
Se o fato for típico: calúnia.
Se o fato não for típico: difamação.
Ou seja, para ser difamação que caberá a prova da verdade precisa ser:
Contra funcionário público e referente ao exercício de suas funções.
Não pode ser conduta tipificada o objeto da ofensa.
Se não for contra funcionário público: Não admite prova.
Se for contra funcionário público, mas não relativa as funções: Não admite prova.Se for contra funcionário público, for sobre suas funções mas a conduta relatada for típica (crime): Será crime de calúnia, não difamação.
Art. 140, CP – INJÚRIA (detenção 1 a 6 meses e multa):
	No crime de injúria não há necessidade de ser narrado um fato, a mera adjetivação ofensiva a dignidade (atributos morais do indivíduo) ou decoro (atributos físicos e intelectuais do indivíduo) já constitui crime. Não admite prova, basta que o injuriado se sinta ofendido.
Exemplo: Chamar de safado, ladrão ou corrupto – Atinge a dignidade.
Exemplo: Chamar de gordo, magrelo ou burro – Atinge o decoro.
OBS: Nesse caso podemos observar que nunca foi necessário o crime de bullying, ele sempre foi crime de injúria.
Bem tutelado: Honra subjetiva.
Sujeito ativo: Qualquer pessoa pode cometer injúria.
Sujeito passivo: Qualquer pessoa poderá ser vítima de injúria, MENOS a Pessoa Jurídica (pessoa jurídica não tem “autoimagem” ou honra subjetiva).
Regra: Não é admitida a exceção da verdade (prova) neste crime.
Consumação: Se dará quando a própria vítima tomar ciência da ofensa (não exige que um 3º saiba).
Tentativa: Do ponto de vista teórico admite a tentativa por argumentos iguais aos citados nos crimes de calúnia e difamação, porém, na prática é muito difícil encontrar uma tentativa de injúria. Por se tratar de um crime de ação penal privada a vítima deve constituir advogado e apresentar queixa crime e para que isso ocorra, a vítima tem que estar ciente do que foi narrado a seu respeito. A partir do momento em que a vítima toma ciência do fato narrado, no caso da injúria, deixa de ser tentativa para ser consumação, já que a mesma não necessita da ciência de terceiros, basta que a vítima tome conhecimento.
Art. 140, § 1, CP – INJÚRIA (PERDÃO JUDICIAL):
“Art. 140 § 1º - O juiz pode deixar de aplicar a pena:
I - quando o ofendido, de forma reprovável, provocou diretamente a injúria;
II - no caso de retorsão imediata, que consista em outra injúria.”
Este parágrafo do artigo 140 trata do perdão judicial, ou seja, momentos em que o juiz pode declarar o perdão do réu, podendo lhe absolver do crime por motivos de força maior.
Art. 140, § 2, CP – INJÚRIA (INJÚRIA REAL):
“Art. 140 § 2º - Se a injúria consiste em violência ou vias de fato, que, por sua natureza ou pelo meio empregado, se considerem aviltantes:
Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa, além da pena correspondente à violência.”
Perceba que, neste caso, a pena de injúria é majorada devido a forma como a qual é cometida. Consideramos uma forma qualificadora do crime de injúria.
Art. 140, § 3, CP – INJÚRIA (REFERENTE A CREDO, RAÇA, COR E IDOSOS):
“Art. 140 § 3º Se a injúria consiste na utilização de elementos referentes a raça, cor, etnia, religião, origem ou a condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência:
Pena - reclusão de um a três anos e multa.”
Este é outro caso que admite a majoração da pena de injúria pelo teor do fato. Se cometido com elementos vinculados a este artigo, há modificação, majoração na perna disposta para este crime. É uma forma qualificadora de crime, tal como no artigo anterior.
Art. 140, CP – AUMENTO DE PENA REFERENTE AOS CRIMES CONTRA A HONRA:
A natureza deste artigo é de causas de aumento de pena, pois o mesmo gera aumento da pena em uma determinada fração. Aqui não é não existe consideração de qualificadora de crime, apenas de aumento.
“Art. 141 - As penas cominadas neste Capítulo aumentam-se de um terço, se qualquer dos crimes é cometido:
 I - contra o Presidente da República, ou contra chefe de governo estrangeiro;
Se houver crime contra a honra desferido ao presidente a pena aumenta em um terço.
 II - contra funcionário público, em razão de suas funções;
Aqui também gera conforme dispõe o artigo o aumento de um terço, porém é importante atentar que para ser declarado o aumento, a ofensa deve ser com relação as suas funções, ao exercício daquela atividade.
 III - na presença de várias pessoas, ou por meio que facilite a divulgação da calúnia, da difamação ou da injúria.
Para ser configurado o aumento deste inciso é obrigatório que o crim tenha sido diferente na presença de “várias pessoas”, que não são definidas pelo CP. Existe uma teoria de estudo do CP que qualifica “várias pessoas” como um mínimo de 5 pessoas, pois já existem teorias com mínimo de 1, 2, 3 e 4 pessoas, portanto, se o artigo não exemplifica assim como os outros, subentende-se que o mínimo é maior do que os dispostos até então. 
 IV – contra pessoa maior de 60 (sessenta) anos ou portadora de deficiência, exceto no caso de injúria.
O fator deficiência e idade já englobam a injúria com pena aumentada, portanto não se majora a pena duas vezes, não faria sentido punir a pessoa duas vezes pelo mesmo crime. O crime de injúria já possui qualificadora de pena própria diferente da disposta em injúria normal.
 Parágrafo único - Se o crime é cometido mediante paga ou promessa de recompensa, aplica-se a pena em dobro.”
ATENÇÃO: Como saber se você esta desacatando ou injuriando um indivíduo? 
O desacato sempre tem de ser presencial (na presença do ofendido) enquanto na calúnia, injúria ou difamação você pode fazer sem a presença da vítima (Desacato: art. 331).
Art. 142, CP – EXCLUDENTES DA ILICITUDE: \/ revisar a partir daqui.
Este artigo fala de momentos em que não haverá crime (excludente de ilicitude), mas é importante atentar que este artigo somente se aplica em casos de injúria e difamação. A calúnia não está incluída nestas considerações.
“Art. 142 - Não constituem injúria ou difamação punível:
 I - a ofensa irrogada em juízo, na discussão da causa, pela parte ou por seu procurador;
Imunidade judiciária – esse art foi reproduzido no estatuto da OAB (lei 8906/94, VII § 2) – a pessoa não responde por injuria ou difamação, no caso do advogado somente no exercicio de sua função. (ADIN 1127-8) – O desacato não estava nesse artigo mas estava na lei do advogado mas depois dessa ADIN o desacato foi suspenso.
 II - a opinião desfavorável da crítica literária, artística ou científica, salvo quando inequívoca a intenção de injuriar ou difamar;
comentario que tem inequívoca intencao de injuriar (caso do rafinha e vanessa) – e uma acao penal privada. A pessoa que se sentiu ofendida ingressa em juizo pedindo explicações sobre o que ele quis dizer com isso (art. 144, CP) – assim da a oportunidade da parte se explicar.
 III - o conceito desfavorável emitido por funcionário público, em apreciação ou informação que preste no cumprimento de dever do ofício.
 Parágrafo único - Nos casos dos ns. I e III, responde pela injúria ou pela difamação quem lhe dá publicidade.”
quando for critica literaria ou artistica ou cientifica o individuo não responde, porém quem estiver propagando aquela informação sendo ela obtida internamente devido a sua atuacao profissional poderá responder. 
Art. 143, CP – RETRATAÇÃO:
Art. 143 – retratacao não exige anuência da vitima, mas não admite retratação pra injuria, somente para calunia e difamação. 
OBS: Se a vitima aceita ou não aquela retratação, e indiferente. 
OBS: ate se aceita retratacao para injuria, mas para ela produzir efeito a vitima tem que concordar e ai damos o nome de PERDAO da vitima.
Art. 144, CP – EXCLUDENTES DA ILICITUDE:
Art. 145 – acao penal do crime contra honra – traz todas as modalidades de acao penal, podendo ser publica ou privada. 
Vide foto: do quadro 
Acao penal privada: art. 138, 139 e 140. – pois a palavra queixa e o nome da peticao inicial da acao penal privada. 
A regra e a acao penal pública incondicionada (caso do art. 140 § II onde da injuria tenha resultado lesao corporal) 
P.u. – quando for crime contra a honra do presidente sera crime de acao penal publica condicionada a requisicao (art. 140, I) 
Crime contra a honra de funcionario público em razao de suas funcoes e crime de acao penal publicacondicionada a representacao do ofendido (art. 141, II e 140 §3) 
OBS: ACAO PENAL PRIVADA – 6 MESES DE DECADENCIA. – ACAO PENAL PUBLICA CONDICIONADA A REPRESENTACAO – TAMBEM 6 MESES PRA DECADENCIA.

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