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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
 ADMINISTRAÇÃO
Ana Caroline Araújo Aguiar
Cleibe Vasconcelos de Brito
Cristiana Aparecida de Aquino Galvão
Francielem Martins da Silva Teixeira
A importância do marketing, da pesquisa de mercado e da negociação para as empresas brasileiras em tempos de crise.
Porto Velho - RO
2016
ANA CAROLINE ARAÚJO AGUIAR
CLEIBE VASCONCELOS DE BRITO
CRISTIANA APARECIDA DE AQUINO GALVÃO
FRANCIELEM MARTINS DA SILVA TEIXEIRA
A IMPORTÂNCIA DO MARKETING, DA PESQUISA DE MERCADO E DA NEGOCIAÇÃO PARA AS EMPRESAS BRASILEIRAS EM TEMPOS DE CRISE.
Trabalho apresentado ao Curso de administração da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Marketing, Pesquisa de Mercado, Metodologia Científica, Negociação.
Prof. Ewerton Taveira Cangussu, Henry Tetsuji Nonaka, Vinicius Pires Rincao, Elisete Alice Zanpronio de Oliveira.
Porto Velho – RO
2016
A importância do marketing, da pesquisa de mercado e da negociação para as empresas brasileiras em tempos de crise.
Ana Caroline Araújo Aguiar, 
Cleibe Vasconcelos de Brito, 
Cristiana Aparecida de Aquino Galvão, Francielem Martins da Silva Teixeira.
Resumo
O atual andamento econômico do Brasil é instável e isso ocasiona muitos problemas para as empresas obterem um negócio. O Marketing de Relacionamento aparece como uma forma para adquirir sobrevivência no mercado e provável progressão para sair da crise mais forte. O Marketing de Relacionamento tem por objetivo manter uma relação constante com os clientes para estabelecer uma relação forte e duradoura. Assim como abordar os clientes de forma ética e clara para criar uma relação em longo prazo e fazendo com que a empresa seja sempre lembrada pelos clientes. Constituindo assim este trabalho buscou estratégias que envolvem o Marketing, Pesquisa de negócio e negociação como elas podem auxiliar uma empresa em tempos de crise econômica.
Palavras-chave: Econômico, Sobrevivência, Estratégias
Introdução
Ao decorrer deste artigo será exposta quanto a crise atual do Brasil, que vem mostrando no dia a dia o maior escândalo envolvendo uma das maiores estatais, sendo esta a Petrobras, com isso o país perde a credibilidade econômica no mercado externo, ocasionando a linha de crédito e menos investimento de empresas nacionais e multinacionais. É sabido que em tempo de crise as empresas precisam inovar e buscar alternativas que venha a manter seu faturamento/lucros seja no mesmo ritmo e também evitando que haja declínio em seu negocio. Atualmente a pesquisa de mercado é bastante usada, pois analisa e serve como termômetro do mercado, onde serão avaliados métodos de como se adequar às mudanças de hábitos se seus clientes, consumidores e fornecedores, e a partir disto e posto em pratica estratégias no campo do marketing e negociação. 
Perante esta situação de crise econômico-financeira, impõe-se a necessidade de haver uma maior reflexão sobre todas as áreas e fatores que direta ou indiretamente, podem promover a recuperação económica e serem facilitadores da estabilidade econômico social do país. As principais intervenções nesse sentido deverão incidir sobre as empresas, pois são estas os grandes motores do desenvolvimento econômico e social de um país.
A globalização e os avanços tecnológicos exigem que as empresas tenham uma grande capacidade de adaptação, para garantir uma maior vantagem competitiva, devido às rápidas alterações na ordem social, económica e ambiental.
	
crise econÔmica 
Em conformidade com as pesquisas realizadas, a crise econômica é uma variação considerável no desenvolvimento, execução em que a econômica do país ou região se comporta usualmente.
Também é considerada uma condição em que diversos fatores da economia se comprometem, e apresentam situações de exiguidade, apesar de toda crise acarretar em mudanças de conduta para contorna – lá. A crise econômica é uma circunstância em que a econômica vem apresentando referências negativas com declínio das atividades, assim como o aumento dos níveis de desemprego e o crescimento no nível da pobreza.
A situação econômica é instável devido a posição da política, com isso os empresários evitam fazer investimentos de grande porte, o país não tem credibilidade para aplicações no mercado externo para aplicações.
A crise econômica vivida em 2016 possui como principal aspecto a falta de credibilidade, não só no governo assim como na política econômica. Tendo como a resposta disso a perda do grau de investimento no Brasil, o que acarretará no aumento da moeda americana.
De acordo o Fundo Monetário Internacional (FMI) se agravou a perspectiva de queda da economia brasileira em 2016 e não vê mais retomada do crescimento em 2017 como tinha previsto a entidade em outubro 2015. Com a piora na economia brasileira pesara também sobre a economia mundial como um todo. 
O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil está previsto uma queda de 3,5% este ano - em outubro, a sua projeção era de contração de 1%, após ter escolhido 3,8%em 2015.
Para 2017, o FMI indica que o Brasil deve registrar uma estagnação da economia. Crescimento zero, em vez da extensão de 2,3% esperada antes. 
A entidade faz referência ao país no que diz respeito “a recessão causada pela incerteza, política e continuam repercussões da investigação da Petrobras”, A Operação Lava Jato são hoje o fato da família brasileira pela desestabilidade que causa nos agentes políticos, e nas dificuldades que acrescentam ao dia a dia material de todas. O ambiente político está relacionado pelas revelações entre as empresas e partidos políticos, revelações que lança duvida sobre a eleição de deputados, senadores, governadores e da própria presidente da república.
Para (Queirós, Eca) a arbitragem que ate aqui, neste período de crise comercial, tem servido apenas para decidir reduções de salario, servirá um dia quando a prosperidade renascer, para decidir os aumentos de salário. O meio legal de que se tem utilizado os patrões para fazer baixar os salários será um dia o mesmo de que se servirão os operários para fazer subir.
marketing 
A definição de marketing não é única e pode assumir diferentes facetas, pelo que seguidamente apresentam-se várias definições. O marketing pode ser visto como «um conjunto de valores e crenças que impulsiona uma organização em direção a um compromisso fundamental de atender às necessidades dos clientes, como o caminho para uma rentabilidade sustentada» (Webster,1997 apud Hooley, Saunders e Piercy, 2005:5)3 . Por sua vez, Hooley [et. al.] (2005) indicam que, estrategicamente o marketing procura criar respostas eficazes e que permitam, definir segmentos de mercado e desenvolver e posicionar ofertas de produtos para esses mercados-alvo.
O marketing de um modo geral, não é apenas a criação de um comercial para vender um produto, como muitos acreditam. O marketing é parte importante para gerenciar a comunicação interna da empresa, criar ações para melhorar a satisfação dos clientes, cuidar da imagem da empresa/marca em canais para garantir uma boa reputação para evitar perder novos clientes, e principalmente é através do marketing que são definidas as ações para gerar novas vendas, leads ou contratos de uma empresa.
 Segundo Hooley, Saunders e Piercy (2005), o marketing pode ser definido como um conjunto de valores e crenças que impulsiona uma organização em direção ao compromisso de atender às necessidades dos clientes, com o objetivo de ser sustentavelmente rentável. 
Conforme Kotler (2000), marketing é um processo social por meio do qual as pessoas obtêm aquilo de que necessitam e o que desejam com a criação, oferta e livre negociação de produtos e serviços de valor com os outros. Caetano e Rasquilha (2010) afirmam que o marketingé um processo contínuo de desenvolvimento e troca de ideias, bens e serviços que visa satisfazer as necessidades dos clientes e organizações, através das políticas de preços, comunicação e distribuição.
É através do marketing, que ações estratégicas são criadas para manter o fluxo de receita da empresa de forma sustentável e também garantir que a empresa se mantenha durante os próximos anos.
ESTRATÉGIA DE MARKETING
Historicamente a origem do conceito estratégia encontra-se no campo militar. Estratégia são «ações que têm em conta o produto, o preço, a distribuição e a comunicação permitirão à empresa desenvolver-se, com vista a aproveitar oportunidades anteriormente diagnosticadas» (Rodrigues, 2004).
Fragmentando a elaboração da estratégia de marketing por fases, primeiramente deve – se levar a efeito a descrição das realidades na análise de mercado. Portanto é importante realizar uma análise se externa, onde serão apontadas as ameaças e oportunidades, designação do meio ambiente envolvente, análise do mercado. Assim como elaborar uma análise interna que apontará as forças e as fraquezas da empresa e/ou produto e serviço: organização interna capacidade produtivo/prestação do serviço, força de venda e imagem de marca.
Segundo Rodrigues (2004), estratégia são ações que levam em conta o produto, o preço, a distribuição e a comunicação e permitem que a empresa se desenvolva. De acordo com Sanchez e Cantarero (2003), a estratégia é o meio pelo qual a organização pode sustentar a sua continuidade e, ao mesmo tempo, facilitar a sua adaptação a um ambiente em contínua transformação, ganhando uma vantagem competitiva que permite o desenvolvimento e o crescimento contínuo. Conforme Fisk (2009), a estratégia de marketing define o modo como as marcas, os produtos, a distribuição e as mensagens e suportes de comunicação devem ser desenvolvidos e usados para alcançar o sucesso. Ferrell, Hartline, Levy, Dionisio e Rodrigues (2000) afirmam que na estratégia de marketing é definida a forma de como a empresa irá satisfazer as necessidades e desejos dos seus clientes.
A estratégia de marketing define o modo como as marcas, os produtos, os canais de distribuição e as mensagens e suportes de comunicação devem ser desenvolvidos e usados de forma a conseguir o sucesso (Fisk, 2009). 
O desenvolvimento de uma estratégia de marketing inicia-se normalmente com a definição do ponto onde a empresa se encontra. Assim, requer uma análise interna acerca dos produtos e capacidades que a empresa dispõe e de deve fazer uso desses recursos para aumentar as vendas (Ibid.).
marketing de relacionamento
O marketing de relacionamento tem condições de oferecer a empresas uma serie de vantagens importantes tais como, desenvolverem a fidelidade entre os clientes, dispor de um ambiente que favoreça soluções inovadoras e estabeleça um local propício para avaliar novas ideias e aliar a empresa com os clientes que valorizam o que ela tem a oferecer.
Em meio a crescente competitividade do mercado e mudanças de consumo e hábitos do consumidor o marketing do relacionamento poderá ajudar a oferecer condições a necessidade, preferências e desenvolvimento de novos serviços e produtos identificando os pontos fortes e neutros e a fraqueza de seus produtos ou serviços. E ate mesmo conhecer formas de concorrência de trabalho o marketing de relacionamento busca desenvolver aliados entre distribuidores, fornecedores para proporcionar meios de atender melhor necessidades dos clientes.
Segundo Mackenna (1993) as organizações precisam ter estratégia de marketing que apresentam um conjunto de esforços para manter um relacionamento comercial duradouro e estável com seus clientes.
marketing na crise econômica
É notório que em tempos de crise há um declínio nas estratégias de marketing visto que a intenção das empresas e a redução custos, a questão é que todas as crises são transitórias, e fortemente por isso encobrem ótimas oportunidades de negócio, uma vez que movimentam os mercados intensamente. Ocorrem mudanças de hábitos dos consumidores e o atual cenário exige que empresas realizem ajustes ao contexto em quadro, porém não apenas a fim de sobreviver redução, más também estudando estratégia de prosperar após a crise, sendo assim o empreendedor não pode deixar de implantar e manter atividades, ações voltadas para o marketing. Visto que através deste recurso que empresas passam atrair novos clientes, sustentar os antigos fidelizados e por fim superar a crise. O marketing deve ser visto como investimento para elaboração de novas e produtivas ferramentas que tem como funcionalidade atrair clientes.
Uma empresa pode sobreviver e até mesmo prosperar num contexto económico desfavorável, desenvolvendo um plano de marketing eficaz. Os profissionais de marketing devem ser proativos e reunir um conjunto de ferramentas estratégicas de marketing na sua comercialização.Porém é importante a elaboração de uma boa reputação para o empreendimento, sempre relacionando aquilo com que o publico alvo respeita e considera um valor, por tanto é de suma importância estudar o público com o qual está lidando, o seu seguimento na indústria e anteveja o que é mais importante para eles, o que buscam, suas referencias e demandas.
Marketing bem feito não é uma despesa, trata-se de importante investimento cujas ações se encontrarão as chances potencializar as vendas da empresa nas ocasiões de crise.
Em período de restrições econômicas, as organizações não devem romper os recursos do setor do setor de marketing, entretanto estudar ainda mais maneiras de torna-lo mais eficiente e certeiro.
Segundo Kotler (2009) Para Kotler (2009) os profissionais de marketing precisam repensar fundamentalmente os processos pelos quais identificam, comunicam oferecem valor ao cliente. Têm de melhorar suas habilidades para administrar os clientes individuais e os parceiros. Devem estimular os clientes a participarem do projeto dos produtos que desejam. 
pesquisa de mercado
Pesquisa de mercado é usada para tomar decisões relacionadas a novos empreendimentos que contém riscos de incertezas tanto que diz respeito nas informações na qual as decisões estão relacionadas no que diz respeito às consequências. As informações, por si não leva a decisões ou ao sucesso e preciso escolher um curso de ações que ajudam a identificar problemas e oportunidades e que indique caminhos com menor risco de incerteza. Não há necessidade para se fizer uma pesquisa de mercado se o empreendedor não pretende alterar sua posição inicial não acredita ou compreende seus resultados.
Diversos dados externos necessários as empresas são secundárias são informações obtidas e organizadas por entidades públicas ou privadas, como por exemplo prefeitura, secretaria de estado e órgão do governo federal, entidades de classes, universidades, entre outros fontes como: IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística); Associações Comercias Industriais e Sindicatos; jornais, revistas e publicações especializadas.
Somente nas circunstancias de falta de fontes secundárias e se as necessidades das informações persistirem devem-se pensar na consulta direta as fontes originais (ou na coleta de dados primários).
Para a abertura ou expansão de um novo negócio a primeira providência que o empreendedor deve toma é desenvolver uma análise mercadológica, a pesquisa é um recurso que serve para conhecer o perfil do cliente, ela fornece a caracterização dos clientes nos aspectos qualitativos (potencial do mercado, participação da empresa no mercado etc.) e qualitativo ( estilo de vida ,característica comportamentais, hábitos de consumo, escolaridade, entre outros); perceber a estratégias dos concorrente e observar seus pontos forte e fracos, analisar os fornecedores e as empresas que fornecem produtos e serviços: sistemas de vendas e distribuição, política de preços e cobranças; qualidade dos produtos e serviços. O objetivo e possibilitar o empreendedor a avaliação comparativa dos seus potencias fornecedorese, a partir de certos critérios definirem a classificação deles para orientar o processo de compras, ou se for o caso de terceirização das atividades.
Referente às analises das oportunidades de mercado, segundo (KOTLER,2000, p.108). O macro ambiente consiste em forças demográficas, econômicas, físicas, tecnológicos, políticos-legais e socioculturais que afetam suas vendas e seus lucros. Uma importante da coleta de informações ambientais inclui e a previsão da demanda futura.
Com a gradual concorrência do mercado nacional, qualquer tipo de investimento precisa ter embasamento solido, de outro modo, uma empresa que pretende tomar novas decisões ou nascer o que o pode fazer encarar sérios prejuízos sem retorno.
As pesquisas de mercado em geral são as ferramentas corretas para entender melhor a concorrência que existe no seu mercado; a contratação de uma empresa de pesquisa de mercado pode ser o fator determinante para entender a concorrência, a demanda e trabalhar com campanhas de marketing e lançamento de produtos de forma otimizada e intensificada.
negociação
Para existir uma boa negociação é preciso saber se comunicar de forma evidente já que a comunicação nem sempre ocorre como esperamos. Já que numerosas vezes as informações são transmitidas de forma confusa, porém existem barreiras que podem impedir a alienação das informações de forma correta. Os especialistas em comunicação relacionam diversos fatores que interferem uma boa comunicação tais como: barreiras físicas, as barreiras pessoais e emocionais, barreiras semânticas, omissões, distorções, sobrecarga.
Em tempos de crise, a pressão por economia se acentua, o que culmina com frequência, em maior pressão na negociação com base nisto temos sete técnicas para se tiver uma negociação com mais efetividade como: tenham em mente os objetivos de curto e longo prazo da empresa, use seus recursos em beneficio da negociação, planeje, ouça, saiba onde poder flexibilizar, tenha “carta na manga”, use a técnica do espelho.
No ambiente corporativo, a negociação e tida como uma forte ferramentas para obtenção de melhores resultados e também e uma competência bastante valorizada. E de grande relevância ressaltar que os princípios da negociação valem para todas as organizações não importando o seu segmento tamanho ou lucro.
De acordo com ALTO ET.2l(2009), negociação e o processo dinâmico por meio do quais duas partes buscam um acordo mutualmente satisfatório, em que cada parte procura obter um grau ótimo de satisfação. As negociações são baseadas em relações assertivas, onde as pessoas se encontram e falam francamente sobre seus interesses, expectativas, vantagens, benefícios, medos, duvidas, apreensões, pontos mal aclarados, desconfianças, etc. É neste ponto que a confiança começa a consolidar-se.
Em momentos de crise devem ser vistos como oportunidades são percebidas no momento apropriado, deixando assim de serem aproveitadas. Desta forma a crise também é uma ameaça que provoca comportamentos extremamente defensivos e imobilizastes. E, é neste tempo que os erros por ação ou emissão podem ser devastadores, resultado em prejuízos e irreversíveis. Portanto, as crises são inevitáveis, e também previsíveis.
conclusão 
Após concluirmos este artigo temos conhecimento da importância do uso devido do marketing, pesquisa de mercado e da negociação perante aos momentos de crise e na abertura de novos negócios. Esses métodos não só são importantes em tempos de crise, como também no dia a dia das corporações, que fará análise visando aumento do espaço de mercado, e elaborando táticas para gerar experimentação dos produtos ou a procura pelo serviço ofertado. No que respeita às principais conclusões, comprova-se que através da aplicação de estratégias de marketing é possível que as empresas ultrapassem os constrangimentos econômicos. Podem ser várias as estratégias aplicadas, não havendo uma fórmula mágica, o sucesso vai depender da correta aplicabilidade à realidade de cada empresa. a mudança do comportamento dos consumidores é um dos principais desafios que as empresas têm que superar. Essa análise mostra-se essencial para delinear o conjunto de estratégias a aplicar.
 
Referencias
CAETANO, J.; RASQUILHA, L. Gestão de Marketing. Lisboa: Escolar Editora, 2010.
FISK, P. O Gênio do Marketing. Lisboa: Monitor, 2009.
FERRELL, O. C.; HARTLINE, M. D.; LEVY, J.; DIONÍSIO, P.; RODRIGUES, V. V. Estratégia de Marketing. São Paulo: Atlas, 2000.
http://g1.globo.com/
RODRIGUES, P. Apontamentos de gestão comercial e Marketing. Lisboa: Universidade Lusíada, 2004.
SANCHEZ, Y.; CANTARERO, G. MBA para todos, Finanças, Marketing, Estratégia, Criação de empresas e Internet. 2 ed. Lisboa: Dom Quixote, 2003.
HOOLEY, J. G.; SAUNDERS, J. A.; PIERCY, N. F. Estratégia de Marketing e Posicionamento Competitivo. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
KOTLER, P. Administração de Marketing. 10 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000.