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O enriquecimento sem causa Não é admitido pelo ordenamento jurídico o acréscimo ou decréscimo de patrimônio, onde uma das partes saia em inferioridade, assim, gerando um desequilíbrio injusto. A geração do desequilíbrio injusto é resultado de um enriquecimento sem causa, na qual a parte lesada passa a ter o direito de reclamar pelo dano sofrido, assim, como se fica subentendido no art 473 CC, segundo o mesmo relata "aquele que, sem causa justificativa, enriquecer à custa de outrem é obrigado a restituir aquilo com que injustamente se locupletou." Terá direito a reclamar o enriquecimento sem causa, por exemplo, aquele que gerou algum tipo de vantagem a outrem e ulteriormente saiu em decréscimo. A pessoa beneficiada deverá ressarcir quem lhe trouxe vantagem, do contrário, ele teria um benefício sem causa jurídica. Constata-se o enriquecimento sem causa o enriquecimento de um e empobrecimento de outro, do caso sem uma justificativa haverá enriquecimento sem causa. O enriquecimento sem causa como fonte das obrigações Antes da reforma do Novo Código Civil, o enriquecimento sem causa era engajado entre os atos unilaterais, onde ocorre um equívoco, pois o enriquecimento sem causa não é um tipo de ato unilateral, apesar de poder se envolver como um dos elementos de sua verificação de um ato unilateral. O ato unilateral, mesmo sendo conseqüência do apagamento indevido, não é suficiente para gera uma obrigação, necessita de outro elemento que funcionará como o fato gerador do direito. No ato unilateral deve haver manifestação de uma parte, que por si só vinculá-la a terceiro, o que ocorre, por exemplo, na recompensa, tornando-se notável a presença de uma causa jurídica. Então se entende que não é a o ato unilateral que vai qualificar o enriquecimento sem causa, mas sim a ausência dessa causa, onde fica distinto que o enriquecimento seria a falta da justificativa da causa jurídica. Conclusão: Com base no estudo dirigido visto na página anterior, podemos concluir que para haver um enriquecimento sem causa é necessário um fato gerador de um desequilíbrio injusto, onde há uma grande relevância o enriquecimento e o empobrecimento de outrem, fazendo com que assim que usufruiu do enriquecimento à de outrem, fica obrigado a restituir aquilo que com que injustamente se
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