aps processo

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Nomes: Selma Calabria RA: 12224642, Marina Quesada RA: 12224299, Lany Baron RA: 12224688, Luigi Nagau RA: 12224934
Orientador: Professor Dr. Francisco de Assis Garcia
APS Primeiro Bimestre 
1) analisando-se a inicial e a contestação, é possível dizer que todos os argumentos da inicial foram rebatidos pela contestação?
Após análise das peças, conclui-se que sim, todas os argumentos da inicial foram rebatidos pela contestação. Na petição inicial foi alegado nas fls. 3 e 4, que o autor estaria amparado por ação monitoria, fundamentada no artigo 700 do CPC visto que a executada não honrou a obrigação assumida perante o requerente, em que pese o vencimento das parcelas reconhecidas, não preservando assim o princípio da boa-fé contratual. Já na contestação, a executada refuta os argumentos da inicial nas fls. 35 a 49 informando que, os títulos apresentados pela parte autora não são legítimos para figurar no polo ativo da ação pois os cheques foram emitidos em favor da empresa “8 BRASIL REPRESENTACAO E TRANSPORTE EIRELI”, a qual o Requerente não é sócio, sendo certo que não se observa nos títulos qualquer tipo de endosso. Ademais, a parte executada informa com julgado anexo que não houve rompimento da boa-fé contratual. 
2) Quais argumentos da inicial e quais argumentos da contestação foram reconhecidos pela sentença? Pareceu-lhe a decisão justa?
 Analisando a sentença, dos argumentos da inicial, foi julgado procedente o pedido monitório, já da contestação, julgou-se improcedente os presentes embargos monitórios. Compelindo a parte executada ao pagamento do débito montado em R$50.000,00 (cinquenta mil reais) e valores a serem atualizados desde a distribuição, com juros moratórios de honorários advocatícios que foram fixados em 10% do valor atualizado da condenação. Em discussão com o grupo, concluiu-se que sim, pareceu a decisão mais justa para o caso. 
3) É possível extrair alguma lição deste caso para a vida de profissional em processo civil, com base no que você estudou até agora em TGP?
Pode- se levar como ensinamento que, embora hajam costumes dominantes em sociedade, o que prevalece para a decisão de um processo, sempre será o que está previsto no ordenamento jurídico.