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Trabalho Alzheimer

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FACULDADE PITÁGORAS
BACHAREL EM PSICOLOGIA 
Adrio Brito
Carolina Sales
Clesio Rodrigues
Geizimara Bergo
Indiane Moreira
Karen Veiga
Jessica Barbosa
Jackeline Oliveira
Ligia 
Lislei Olieira
Poliana Oliveira
Zeilson Conceiçao
O Mal de Alzheimer
Teixeira de Freitas – BA
Novembro / 2013
O Mal de Alzheimer
Trabalho apresentado à Faculdade Pitágoras como requisito parcial à obtenção de nota para a disciplina de Neuroanatomofisiologia
Orientadora: Prof.ª Djoyce
		Teixeira de Freitas – BA
2013
 SUMÁRIO
	
INTRODUÇÃO 4
	
	O QUE É ALZHEIMER? 5
FISIOPATOLOGIA DA DOENÇA 5 
SINTOMAS E DIAGNÓSTICO 6
FASES DA DOENÇA 6	 
TRATAMENTO 8
	
 
	ANEXOS 9
BIBLIOGRAFIA 10
 
	
Introdução
As nossas considerações a cerca do Mal de Alzheimer, doença cada vez mais presente em nossa atualidade.
 Não tendo sido completamente desvendado, o Mal de Alzheimer freqüentemente é confundida com mal humor e a perda de memória “naturais” advindos da idade. 	Tendo como uma das causas apontadas a degeneração da acetilcolina, o quadro de atrofiamento cerebral pode piorar caso o paciente acometido do mal não seja avaliado por um profissional.
 Ainda não tendo a cura, muitos tratamentos existem, tanto de forma farmacêutica e fisioterápica como outras abordagens alternativas. Assim levando o paciente a um prognóstico melhor.
O QUE É ALZHEIMER?
“A doença de Alzheimer se caracteriza por perda progressiva da memória, distúrbios psíquicos que alteram a personalidade e comprometimentos cognitivos perturbando a ideação, o julgamento, a linguagem e as funções práxico gnósticas. A deteriorização progressiva destas funções vai interferindo significativamente com a capacidade para o trabalho, com as atividades sociais e com as relações interpessoais” – (Alzheimer's disease: relationship between, time and stages of the disease - Nubor O. FacureI; Lorna A. G. CastroII; Maria C. de Luca MenezesIII)
A Doença de Alzheimer é uma enfermidade sem cura que se agrava ao longo do tempo, mas pode e deve ser tratada. Muitas vezes é confundida por “esclerose” ou “caduquice” pelo fato de que a maioria das pessoas acometidas por esse mal serem idosas.
O Alzheimer se manifesta como demência, ou perda de funções cognitivas causada pela morte de células cerebrais. Se houver o diagnóstico logo no início, é possível retardar o seu avanço e ter mais controle sobre os sintomas, tentando assim preservar a qualidade de vida do doente e seus familiares, que também são afetados emocionalmente pela doença.
A causa da Doença de Alzheimer ainda não é explicada. As duas alterações mais notórias são as que se apresentam as placas senis decorrentes do depósito de proteína beta-amiloide, anormalmente produzida, e os emaranhados neurofibrilares, frutos da hiperfosforilação da proteína tau. Outra alteração é a redução do número de neurônios e das sinapses com redução progressiva do volume cerebral.
FISIOPATOLOGIA DA DOENÇA
Sabe-se que a doença causa atrofia difusa e acentuada do córtex cerebral, isto é o paciente perde a massa de neurônios. Também ocorre o acúmulo de placas senis e o rápido progresso de processos neuronais degenerativos.
Outro fator que caracteriza a doença é o acúmulo de Proteínas Betas Amilóides (AB). Não se conhece a função da AB, mas há uma possível atuação como receptor de superfície de célula para um ligante ainda não identificado.
O que ocorre na doença de Alzheimer é que há um aumento da quantidade de Proteínas Beta Amilóides, que acabam se precipitando nos neurônios, diminuindo sua concentração e conseqüentemente, sua função de hidrolisar a AB fica defasada.
A AB tem seu gene mapeado no cromossomo 21, o mesmo cromossomo causa a Síndrome de Down. Em sua maioria, pessoas com esta síndrome apresentam elevada demência com acúmulo de placas senis o inicio da tenra idade, o que poderia comprovar a íntima relação da Proteína Beta Amilóide com a Doença de Alzheimer.
SINTOMAS E DIAGNÓSTICO
Uma peculiaridade do Alzheimer é a manutenção do chamado estado de alerta. A doença não reduz a consciência e a pessoa acometida responde aos estímulos internos e os externos. O paciente pode responder errado, mas está atento, acompanhando o que acontece em sua volta. Os sintomas mais comuns, não se restringindo apenas na perda da memória, são a perda da mesma, grande irritabilidade, isolamento, entre outros. Os mesmos sintomas muitas vezes são confundidos como advindos da idade avançada e senil.
Aparentando serem saudáveis, as pessoas acometidas de Alzheimer precisam de alguém ao seu lado 24 horas por dia. O quadro da doença evolui muito rápido, variando de pessoa para pessoa, em média de cinco a dez anos
O Diagnóstico é em geral muito difícil de ser dado, já quem muitas vezes os sintomas assemelham-se as mudanças de humor da terceira idade. A família por muitas vezes não desconfia por tais motivos, sem que o paciente seja avaliado por um especialista. Grande é o sentimento de constrangimento, o que leva o idoso que a esconder os sintomas e não procurar ajuda de seus familiares.
FASES DA DOENÇA
Primeira fase
Como dito anteriormente, os primeiros sintomas geralmente são confundidos como o envelhecimento ou com o estresse. Alguns revelam deficiências ao diagnosticar o Mal de Alzheimer por inteiro. O Primeiro sintoma mais notável é a perda de memória de curto prazo; A pessoa atrofia o raciocínio e o pensamento abstrato. A apatia começa a ser notada nesta parte de forma bastante comum.
É muito comum uma pessoa acometida por Alzheimer não saber onde está nem em que ano está.
Quanto mais cedo se iniciar a intervenção mais eficaz será o tratamento.
Segunda fase
De acordo com o tempo os neurônios morrem e consequentemente a quantidade dos neurotransmissores sofrem uma baixa. Depois dessa perda o paciente para tê-la dificuldades em executar algumas tarefas e reconhecer objetos e pessoas.
Nesta fase as memórias da pessoa com Alzheimer começam a se extinguir lentamente. A primeira a ser afetada é a memória de curto prazo, e logo nota-se uma leve dificuldade na fala e a diminuição no vocabulário. Sua coordenação motora também começa a ser afetada.
Terceira fase
Nesta fase a independência do paciente é dificultada por sua degeneração. A execução das mais simples tarefas se torna complexa e o acometido pode deixar de reconhecer parentes e pessoas próximas. É comum relatos de familiares que não são reconhecidos, de pacientes que se olham no espelho e não se reconhecem mais. A memória de longo prazo vai se extinguindo e em decorrência disso as mudanças no comportamento do paciente vão se agravando.
É muito comum a manifestação de agressividade, incontinência urinária e até mesmo depressão.
Quarta fase
Na fase terminal da doença, o paciente está extremamente dependente de seus cuidadores. Já não são capazes de executar tarefas simples e passam a viver o resto de suas vidas em cima de uma cama, já que sua mobilidade e sua massa muscular se degeneram de forma progressiva.
A comunicação em geral está acometida, muitas vezes apresentando a linguagem verbal reduzida a palavras isoladas ou sinais emocionais. Ainda assim, os sinais de agressividade, apatia e cansaço permanecem presentes.
A pneumonia é uma das principais causas de morteem pacientes com doença de Alzheimer.
TRATAMENTO
Ainda não existe uma cura para o mal de Alzheimer. O tratamento é feito de forma a controlar os sintomas e as complicações da doença para que se tenha um melhor prognóstico.
O tratamento dos pacientes acometidos de Alzheimer muitas vezes é farmacológico, fisioterápico e acompanhado por algum outro acompanhamento alternativo como a terapia. Os medicamentos mais utilizados visam diminuir a degradação da acetilcolina.
Muito importante também é a estimulação cognitiva, que estimulam o paciente a potencializar as habilidades cognitivas, como jogos e outras práticas; Outra abordagem de grande importância também é a estimulação social, que visa dar maior importância ao contato do paciente com as pessoas ao seu redor com atividades de interação e afeto entre seus familiares e conhecidos.
É de grande importância que uma pessoa acompanhe sempre o doente, pois o mesmo, independentemente do estágio da doença, precisa de cuidados e atenção.
Anexos
Na figura podemos notar o atrofiamento cerebral causado pela Alzheimer. Na direita temos o cérebro humano saudável e na esquerda o cérebro de um paciente acometido pelo mal.
Conclusão
Ainda há muito que se descobrir no campo da medicina e farmacologia quanto ao mal de Alzheimer. Tendo em vista que existem várias hipóteses para a sua causa, as possibilidades do desenvolvimento de pesquisas voltadas a necessidade de manutenção da vida dos pacientes está emergente
Sendo difícil um diagnóstico para Alzheimer, a doença muitas vezes é confundida com a chegada da idade senil, que traz o mau humor e apatia.
As terapias alternativas combinadas com o tratamento farmacológico são de extrema importância na manutenção da qualidade de vida de nossos idosos que sofrem por estarem extremamente dependentes.
 
.
Bibliografia
CUNHA, Jurema Alcides – Psicodiagnóstico – V / Jurema Alcides cunha – 5. Ed. Revisada e ampliada – Porto Alegre : Artmed, 2000.
SILVA, Penilson, 1921 – Farmacologia / Penildon Silva – 7 ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006 il;
Alzheimer's disease: relationship between, time and stages of the disease - Nubor O. FacureI; Lorna A. G. CastroII; Maria C. de Luca Menezes
Marcos A. Lopes, Cássio M.C. Bottino. PREVALÊNCIA DE DEMÊNCIA EM DIVERSAS REGIÕES DO MUNDO. Análise dos estudos epidemiológicos de 1994 a 2000. Arq Neuropsiquiatria 2002;
SILVA, Carlos Eduardo Lins da. O retrato do mal antes da hora. Super interessante. Set. 1997. Disponível: www.alzheimer-net.hpg.com.br
http://www.abraz.org.br/

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