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PET Gestipol

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Grupo:
Fernanda Dias
João Belorio
Maria Eduarda
Thalita dos Anjos
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Índice
Introdução
Histórico e características
Cadeia Petroquímica
Produção industrial
Descrição do setor e seu desenvolvimento
Consumo brasileiro de PET
Cenário nacional
Desafios Atuais
Forças de Porter
Análise de concentração das indústrias nacionais
Análise SWOT
Soluções gerenciais
Inovações
Roadmap
Considerações finais
Bibliografia
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Introdução
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Características
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Histórico
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Cadeia petroquímica
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Modelagem
As resinas são derivados do petróleo que se solidificam por polimerização
Métodos
Extrusão
Injeção
Sopro
Curiosidades
1 camiseta = 2 garrafas de refrigerante de 2L
1 calça = 5 garrafas de refrigerante de 2L
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Produção industrial
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Descrição do setor e seu desenvolvimento
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Consumo brasileiro de PET
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Cenário do mercado de embalagens nacional
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Cenário atual
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Desafios Atuais
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Forças de Porter
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Muitas empresas: demais podem afetar um concorrente específico;
Alto investimento em pesquisas;
Elevadas barreiras de saída.
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Forças de Porter
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Características únicas;
Potencial de adaptação ao interesse do cliente;
Melhor custo benefício.
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Forças de Porter
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Principal cliente: indústria de produtos alimentícios;
Setor heterogêneo: multinacionais e pequenos produtores.
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Forças de Porter
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Exigente de capital;
Alto investimento inicial;
Alto custo de mudança (tempo).
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Forças de Porter
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Grandes empresas;
Grande escala;
Intensivas em capital;
Forte pressão.
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Forças de Porter
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Análise SWOT
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Investimento em P&D;
Domínio técnico;
Poder da marca;
Portfólio de produtos.
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Análise SWOT
Forças e Fraquezas (Ambiente Interno)
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Clientes;
Concorrentes;
Fornecedores;
Tecnologia;
Parceiros em potencial.
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Análise SWOT
Oportunidades e Ameaças (Ambiente Externo)
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Análise das indústrias nacionais
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Fonte: Própria Autora
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Empresas avaliadas
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Empresas avaliadas
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Soluções gerenciais
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Inovações
Logística Reversa
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Logística Reversa do PET no Brasil:
 A logística reversa é uma área recente de estudo da logística empresarial que tem por objetivo realizar o retorno dos produtos descartados pelos clientes.
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Logística Reversa do PET no Brasil
O principal objetivo de um canal reverso de reciclagem é a reintegração dos materiais de pós-consumo na fabricação de outros produtos da mesma natureza ou natureza diferente, por meio da substituição da matéria-prima virgem (primária) pela matéria-prima reciclada (secundária). 
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Aplicação
 Existem alguns fatores que levam à aplicação da logística reversa onde Fuller; Allen (1995) apresenta cinco destes:
Econômicos: “relacionam-se com o custo da produção, por necessidade de adaptação dos produtos e processos para evitar ou diminuir o impacto ao meio ambiente”;
Governamentais: “relacionam-se à legislação e à política de meio ambiente”;
 Responsabilidade Corporativa: “relacionam-se ao comprometimento das empresas fabricantes com a coleta de seus produtos ao final da vida útil”;
Tecnológicos: “ligam-se aos avanços tecnológicos da reciclagem e projetos de produtos com finalidade de reaproveitamento após descarte pela sociedade”;
Logísticos: “relacionam-se aos aspectos logísticos da cadeia reversa, como por exemplo, a coleta de produtos”.
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Reciclagem no Brasil
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Inovações
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Processo de obtenção de poliésteres sulfonados a partir da reciclagem química de PET por glicólise
Reciclagem química de PET;
Sulfato de acetila como agente sulfonante. Por ser menos oxidante, preserva a integridade física dos materiais;
Meio reacional sem solvente; 
Aplicação dos poliésteres sulfonados obtidos: eletrólitos sólidos na composição de células a combustível de membrana polimérica catiônica; incorporação em blendas poliméricas, sendo passíveis de formação de ligação cruzada, além de outras aplicações 
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Processo de obtenção de poliésteres sulfonados a partir da reciclagem química de PET por glicólise
Metodologia:
Agente sulfonante composto de anidrido acético e ácido sulfúrico concentrado deve ser previamente preparado e utilizado em seguida;
Faixa de temperatura: 0-80°C, sendo preferível uma faixa de 10 a 60°C, sendo mais preferível ainda entre 20 e 40°C.  
 Faixa de tempo: 15-300 minutos, sendo preferível uma faixa entre 30 e 250 minutos, sendo mais preferível ainda entre 50 e 220 minutos 
Adição de solução aquosa de hidróxido de sódio ao meio reacional após o término da reação, até pH neutro. 
O precipitado formado é filtrado, lavado com água deionizada e seco em estufa a vácuo em uma temperatura menor que 70°C. 
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Inovações
PET Biodegradável
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PET Biodegradável
Se decompõe no solo em apenas 45 dias 
Polímero fabricado a partir da resina poli(tereftalato de etileno) 
Utilização de um poliéster alifático na síntese do plástico associado ao PET, para acelerar o processo de degradação. 
O trabalho, intitulado “Reciclagem química de embalagens PET pós-consumo: síntese de novos copolímeros”, ganhou, no final de 2006, o Prêmio EcoPET de Incentivo à Reciclagem, na categoria pesquisas e processos inovadores, organizado pela Associação Brasileira da Indústria do PET (Abipet) 
O copolímero feito com a mistura de PET e PTS, sigla para poli(sebacato de trimetileno), foi o que mostrou os melhores resultados. 
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Roadmap
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Considerações finais
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 A indústria do PET já possui certa estabilidade no setor de embalagens.
 A grande aceitabilidade pelo mercado dificulta total substituição.
 Atualmente, a busca por inovações ambientalmente sustentáveis vem obtendo progresso.
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Bibliografia
[1] SANTOS, Dennis Alexandre Carvalho; OLIVEIRA, Tatiana Souto Maior de. LOGÍSTICA REVERSA DE EMBALAGENS DE PET: UMA ALTERNATIVA ECOLOGICAMENTE CORRETA PARA OS MUNICÍPIOS. Caderno Meio Ambiente e Sustentabilidade | ano.1 n.1 | jul - dez 2012 
[2] <http://revistapesquisa.fapesp.br/2007/05/01/decomposicao-rapida/>
[3] SOUZA, Alessandra Caetano de; FILHO, Augusto Souza da Silva. LOGISTICA REVERSA DE GARRAFAS PET NAS EMPRESAS.
[4] UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Processo de obtenção de poliésteres sulfonados a partir da reciclagem química de pet por glicólise. BR 10 2013 023884 8 A8. 18 de setembro de 2013; 04 de agosto de 2015
[5] ROMÃO, W.; SPINACÉ, M. A. S.; PAOLI, M. A. ; Poli(tereftalato de Etileno), PET : Uma revisão sobre os processos de Síntese, Mecanismos de degradação e sua reciclagem, Artigo resumo, Instituto de Química, Unicamp,Polímeros: Ciência e Tecnologia vol. 19, nº 2, p. 121-132, 2009
[6] Resolução ANVISA RDC n°20, de 26 de março de 2008 disponível em: <http://www.fbha.com.br/media/k2/attachments/ResolucaoRDCn20de26demarcode2008.pdf>
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