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NEWS artigos CETRUS Janeiro/2011 Atualização em Patologia do Trato
Genital Inferior e Colposcopia - Capítulo III
NEWS artigos CETRUS
Atualização em Patologia do Trato Genital 
Inferior e Colposcopia
- Capítulo III -
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
Ano III - Edição 17 - Janeiro/2011
Prof. Dr. Flávio Zucchi
- Formação médica: Universidade de Mogi das Cruzes (1976) 
- Especialidades: Ginecologia, Obstetrícia, Colposcopia, Laparoscopia 
- Título de Colposcopia e Patologia do Trato Genital Inferior pela FEBRASGO (1994) 
- Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela FEBRASGO (1995) 
- Título de Mestre em Ginecologia pela UNIFESP (2000) 
- Laserterapia e Cirurgia de Alta Frequência no ambulatório de Imunossuprimidas da UNIFESP 
- Doutor em Medicina pela UNIFESP- EPM (2006)
- Membro da FEBRASGO e da SOGESP
- Coordenador do curso de Colposcopia do Cetrus
E-mail: fl aviozucchi@ig.com.br 
Dra. Silvia Viviane Carrasco
- Formação Médica: Faculdade de Ciências Médicas de Santos – 1992
- Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia- TEGO (nº729- 1996)
- Título de Qualif cação em Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia - TECO - 1995
- Título de Mestre em Ginecologia pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)- Escola 
Paulista de Medicina – 2001
- Médica Colposcopista do LEGO Medicina Diagnóstica- Grupo Fleury
- Vice- diretora Clínica do AMPARO MATERNAL- Maternidade Social
E-mail: svcarrasco@hotmail.com
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Métodos Diagnósticos 
 
Citologia: 
A citologia oncológica ou teste de Papanicolaou estuda as células exfoliadas, 
natural ou artificialmente. Os espécimes citológicos ou esfregaços podem ser 
provenientes da vulva, vagina, colo uterino, ânus e pênis. 
O Teste convencional de Papanicolaou apresenta índices de casos falso-negativos 
na faixa de 20 até 40%. Para evitarmos o diagnóstico falso-negativo que é tão 
danoso para a paciente, é muito importante que haja um rigoroso controle de 
qualidade. 
As falhas no diagnóstico citológico são causadas devido à técnica de coleta 
inadequada, fixação de esfregaços, da técnica de coloração e montagem, e 
principalmente por erros de interpretação. 
A precisão diagnóstica está diretamente associada ao treinamento e à certificação 
continuada dos profissionais qualificados que são os cito-técnicos e os médicos 
citopatologistas. 
O exame citológico pode ser efetuado pela técnica convencional ou em base 
líquida. 
Com o passar dos anos, a classificação proposta por Papanicolaou teve a sua 
utilização gradativamente descontinuada, e surgiram novas tentativas de 
classificação. 
Com o intuito de adequar a classificação aos avanços do conhecimento da 
carcinogênese e do comportamento biológico das lesões valorizando a sua 
associação com infecções por papilomavírus, o Sistema de Bethesda, que foi 
elaborado em 1988 passou por recente consenso em 2001. Por causa da 
diversidade de classificações adotadas, o Instituto Nacional do Câncer convocou 
em conjunto com a Sociedade Brasileira de Citopatologia, reunião de consenso que 
culminou com a padronização da Nomenclatura em Citopatologia Ginecológica no 
Brasil. 
A terminologia Bethesda leva em consideração a adequação da amostra e também 
graduou as lesões de pré-neoplásicas em dois níveis: Lesões intra-epiteliais de 
baixo grau (LIE-BG) e de alto grau (LIE-AG). 
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As Lesões intra-epiteliais de baixo grau (LIE-BG) incluem as alterações citopáticas 
do HPV, como a presença do coilócito e a neoplasia intraepitelial cervical (NIC I) e 
as lesões intra-epiteliais de alto grau (LIE-AG) que englobam o NIC II e o NIC III. 
As LIE-BG ou NIC I são basicamente representadas, nos esfregaços citológicos, 
por alterações em células superficiais e intermediárias, com relação núcleo-
citoplasmática (RNC) um pouco aumentada, hipercromasia discreta e cromatina 
homogênea finamente granular. Podem ser observados coilócitos, que são células 
que apresentam núcleos hipercromáticos e volumosos, e citoplasma com grandes 
halos que deixam amplas áreas claras centrais e limites celulares intensamente 
corados. 
As LIE-AG apresentam alterações celulares mais pronunciadas, com aumento da 
RNC, maior condensação e distribuição irregular da cromatina, contorno nuclear 
irregular e hipercromasia pronunciada, podendo apresentar vários graus de 
queratinização. 
A Atipia em Células Escamosas de Significado Indeterminado (ASCUS) foi 
desdobrada em dois em 2001 
 ASCUS: alterações não sugestivas de LIE-AG 
 ASC-H: não é possível descartar LIE-AG 
Aproximadamente 95% das ASC são ASCUS e 5% das ASC são ASC-H. 
As lesões intra-epiteliais escamosas ocorrem em cerca de 5 a 6% do movimento de 
um laboratório e recomenda-se que o número de casos de ASC não exceda em 2 a 
3 vezes esse número. Em geral, o número de AGC (atipia de células glandulares) 
deve ser inferior a 1% do total de casos. 
A elaboração de um método de preparo de lâminas em base líquida partiu da 
necessidade de se obter lâminas com fundo limpo, sem sujidades, e nas quais as 
células epiteliais estariam distribuídas de forma homogênea e sem sobreposições. 
Esse material, também, poderá ser utilizado tanto para o preparo de novas lâminas 
para complementação do estudo citopatológico, como para pesquisas moleculares. 
 
 
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Histologia: 
A principal indicação da colposcopia consiste em localizar a imagem colposcópica 
alterada para que se possa realizar quantas biópsias forem necessárias para o 
diagnóstico histopatológico. Quando estamos frente a um exame de citologia 
oncológica cérvico-vaginal alterada ou suspeita a colposcopia faz-se necessária. 
Em geral, são obtidos pequenos fragmentos de aproximadamente 2 a 3 mm, 
utilizando pinça de biópsia tipo Gaylor-Medina, que são imediatamente fixados em 
formol 10% na proporção de 1:10 volumes, submetidos à técnica de inclusão em 
parafina, realização de cortes histológicos, feitura e coloração das lâminas. É 
fundamental que se tenha um serviço de confiança que possibilite uma correlação 
cito-histológica e colposcópica para o diagnóstico e tratamento adequados. 
 
Colposcopia: 
A Colposcopia é um método diagnóstico utilizado para observar o Trato Genital 
Inferior por meio de um Colposcópio. 
É fundamental sabermos a anatomia e a histologia do Trato Genital Inferior, para 
que possamos identificar os achados colposcópicos. 
Existem diversos tipos de colposcópios de qualidade, porém, o mais importante é 
que o médico esteja habilitado e tenha total domínio da aparelhagem utilizada. 
Ao iniciar o procedimento, é importante realizar uma anamnese dirigida e objetiva, 
e avaliar os exames anteriores caso estejam disponíveis. 
Após a colocação do espéculo vaginal tipo Collins, faz-se a aplicação de soro 
fisiológico a 0,9% para limpeza das secreções e melhor visualização dos epitélios e 
sua vascularização. A utilização do filtro verde faz com que os vasos se tornem 
escuros, facilitando o seu estudo. A seguir, faz-se a embebição com solução de 
ácido acético a 3% promovendo a visualização e delimitação dos achados 
colposcópicos normais e anormais. E, finalmente, o teste de Schiller ou do Iodo, irá 
identificar as áreas iodo negativas (anormais). Se necessário, neste momento a 
biópsia poderá ser realizada. A solução de hipo ou bissulfito a 3% pode ser 
utilizada para a remoção do iodo, caso passe despercebida alguma alteração 
colposcópica acetoreagente. 
A terminologia deve ser descritiva para que os colposcopistas falem a mesma 
linguagem, comparem seusresultados, façam o diagnóstico, utilizem a terapêutica 
adequada e possam publicar suas pesquisas científicas. 
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Atualmente, utilizamos uma terminologia colposcópica aprovada pela Federation for 
Cervical Pathology and Colposcopy (IFCPC) no XI Congresso Mundial em 
Barcelona. 
Nomenclatura de Aspectos Colposcópicos – Barcelona 2002 
I. Achados colposcópicos normais: 
Epitélio escamoso original 
Epitélio glandular 
Zona de Transformação 
II. Achados colposcópicos anormais: 
 Epitélio acetobranco plano 
 Epitélio acetobranco denso 
 Mosaico fino 
 Mosaico grosseiro 
 Pontilhado fino 
 Pontilhado grosseiro 
 Iodo parcialmente positivo 
 Iodo-negativo 
 Vasos atípicos 
III. Alterações colposcópicas sujestivas de câncer invasivo 
IV. Colposcopia insatisfatória: 
 Junção escamocolunar não visível 
 Inflamação grave, atrofia grave, trauma, cérvice não visível 
V. Miscelânia: 
 Condiloma 
 Queratose 
 Erosão 
 Inflamação 
 Atrofia 
 Deciduose 
 Pólipo 
 
Nesta classificação, o termo leucoplasia foi substituído por queratose. 
 
Identificar a junção escamocolunar (JEC) é condição obrigatória para classificar a 
colposcopia como satisfatória. 
 
A Zona de Transformação é a região que vai desde o epitélio escamoso original até 
o glandular e, pode variar de acordo com a idade da mulher. É nesta região que 
ocorre a maioria das lesões HPV induzidas. 
 
Passa a ser definido três tipos de Zona de transformação: 
Tipo 1: a zona de transformação é completamente ectocervical e completamente visível, e pode ser pequena ou grande 
Tipo 2: a zona de transformação tem um componente endocervical totalmente visível e pode ter um componente 
ectocervical que pode ser pequeno ou grande 
Tipo 3: a zona de transformação tem um componente endocervical que não é completamente visível e pode ter um 
componente ectocervical pequeno ou grande. 
 
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Vulvoscopia: 
Na Vulvoscopia ou Genitoscopia observamos o Monte de Vênus, grandes 
lábios, sulcos interlabiais, pequenos lábios, clitóris, vestíbulo, região perineal, 
perianal e sulcos genitocrurais. 
A parte mais externa da vulva é recoberta por pele, que histologicamente 
apresenta folículos pilosos, glândulas sebáceas e sudoríparas. O vestíbulo é 
recoberto por epitélio estratificado não queratinizado e os pequenos lábios por 
epitélio estratificado finamente queratinizado. 
Inicialmente, fazemos uma observação macroscópica desarmada de toda 
região e em seguida com o colposcópio. 
Aplicamos o ácido acético a 5% na pele e a 3% no vestíbulo, de preferência 
com borrifador para evitar traumas. Aguardamos de 3 a 5 minutos e 
observamos os achados vulvoscópicos. 
O Azul de Toluidina a 1% ou teste de Collins não precisa ser usado 
rotineiramente, pois apresenta alto índice de falsos-positivos. Após a sua 
aplicação, aguardamos 3 minutos e limpamos com ácido acético a 1%. O azul 
de Toluidina é um corante vital e impregna as regiões alteradas com células 
ricas em DNA, que estão em processo de divisão celular. Devemos valorizar a 
coloração azul-real residual em áreas com alterações extensas. 
As áreas alteradas ou suspeitas devem ser biopsiadas. A biópsia dirigida com o 
colposcópio deverá ser realizada sob anestesia local. Para hemostasia 
devemos ter à disposição gel hemostático ou material de sutura. 
 
Anuscopia: 
A presença de lesões HPV induzidas no colo, vagina, vulva e/ou região anal 
confere um maior risco para lesões na região anal e no canal anal. 
Este método diagnóstico pode ser realizado em mulheres ou em homens que 
apresentem fatores de risco ou lesões HPV induzidas. 
Em posição ginecológica modificada, ou seja, com as pernas mais altas, para 
trás e mais abertas, realiza-se criteriosa avaliação das pregas anais e aplica-se 
anestésico tópico, lidocaína gel a 2% ou lidocaína/prilocaina (EMLA). 
Deve-se realizar toque unidigital, a fim de detectar lesões na superfície da 
mucosa do canal anal. 
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Para vencer a pressão do esfíncter anal, devemos introduzir o anuscópio com 
inclinação de 45 graus para baixo e em seguida, retificar o aparelho e 
completar na introdução. 
Retirar o êmbolo e limpar com soro fisiológico 0,9%, para a avaliação da 
superfície da mucosa e sua vascularização. 
Aplica-se solução de ácido acético a 1% ou 2%, e com a ajuda do anuscópio e 
do êmbolo, fazemos movimentos de vai e vem, sob visão colposcópica. 
A avaliação do canal anal se faz, de dentro para fora. Inicia-se pela mucosa 
anal representada por uma camada de células colunares, a junção 
escamocolunar (linha denteada) e o epitélio escamoso pluriestratificado não 
queratinizado que vai até as pregas anais (linha anoperineal), que apresenta 
epitélio pluriestratificado queratinizado com algumas glândulas. 
A realização da biópsia, sob visão colposcópica, pode ou não necessitar de 
infiltração anestésica. Quanto mais externa, maior sensibilidade dolorosa. 
Não há necessidade de utilização do lugol, pois, as células do canal anal e do 
ânus não apresentam glicogênio no seu citoplasma. 
 
Peniscopia: 
Na Peniscopia ou Genitoscopia que consiste na avaliação da região genital 
masculina, avaliamos o pênis, uretra, escroto, púbis, região inguinal, região 
perineal e perianal. 
O paciente pode estar sentado ou em posição de litotomia. 
Inicialmente, fazemos uma observação macroscópica desarmada de toda 
região e em seguida com o colposcópio. 
O pênis é envolto por gaze embebida com a solução de ácido acético à 5%, 
sempre elevando o prepúcio para exposição da glande e da coroa da glande. 
Aguardamos de 3 a 5 minutos para observação colposcópica. 
A aplicação do ácido acético pode ser continuada e ampliada com o uso de um 
borrifador. 
As áreas alteradas ou suspeitas podem ser biopsiadas para estudo 
anatomopatológico, utilizando as mesmas técnicas da vulvoscopia. 
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A utilização da solução de azul de toluidina a 1% é um tempo opcional, 
conforme mencionado anteriormente. 
 
Biologia Molecular: 
Os métodos moleculares para detecção do HPV são métodos secundários de 
diagnóstico. 
A realização das técnicas clássicas como a citologia cérvico-vaginal, a 
colposcopia e a biópsia são indispensáveis. 
Na prática diária, os métodos mais utilizados para detecção do DNA do HPV 
são: Reação em Cadeia de Polimerase (PCR), Captura Híbrida e Hibridização 
in situ. 
Reação em cadeia de polimerase: 
Método que utiliza a síntese enzimática de DNA, determinando a amplificação 
específica e exponencial de um determinado fragmento desse ácido nucléico 
milhares de vezes. 
Essa enzima é capaz de sintetizar DNA a partir de uma cópia dessa molécula 
em reação de aquecimentos e resfriamentos sucessivos. 
A presença de primers ou seqüências iniciadoras específicas para um 
determinado tipo viral permite a amplificação do DNA desejado, mesmo que 
presente em quantidades ínfimas. 
Captura Híbrida: 
A técnica de captura híbrida fornece a tipagem viral por grupos de alto e baixo 
riscos e a estimativa da carga viral em determinada amostra. 
De fácil execução e específica, utiliza sondas de RNA complementares a áreas 
específicas do genomada maioria dos tipos virais descobertos. 
Caso existam partículas virais na amostra, os híbridos formados entre o DNA 
viral e as sondas específicas são capturados na parede do tubo de reação ou 
na microplaca. Estes estão recobertos por anticorpos específicos marcados 
com fosfatase alcalina. 
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A fosfatase alcalina é um substrato quimioluminescente e a emissão da luz é 
lida por um luminômetro, sendo a intensidade da luz proporcional à quantidade 
de HPV na amostra. 
Podemos realizar a captura híbrida em material colhido com escova ou de 
fragmentos de biópsia não incluídas em parafina. 
Hibridização in situ: 
Técnica que permite a localização de ácidos nucléicos dentro das células. Da 
mesma forma que os outros métodos são utilizadas sondas previamente 
marcadas e projetadas para detectar o tipo viral específico por pareamento. 
Neste caso, as sondas são marcadas com biotina ou digoxigenina. 
Além de detectar o tipo viral e sua localização nas áreas infectadas, possibilita o 
estudo do estado físico do vírus. 
Ele pode estar na forma epissomal ou incorporado ao genoma da célula 
hospedeira. 
As lesões HPV induzidas com padrões de hibridização puntiformes possuem 
partículas virais incorporadas ao genoma celular. 
Este método diagnóstico pode ser utilizado como marcador prognóstico, pois a 
incorporação de vírus ao genoma da célula pode proporcionar a evolução para 
a neoplasia invasiva. 
A hibridização in situ pode ser realizada em raspados citológicos, fragmentos de 
biópsia congelados e em material blocado em parafina. 
 
 
Os temas: Vulvoscopia, Peniscopia e Anuscopia serão apresentados 
oportunamente de forma mais ampla e abrangente. 
 
Fonte consultada: 
Martins, Nelson Valente. Patologia do trato Genital inferior. São Paulo, editora Roca, 2005. 
 
 
 
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Genital Inferior e Colposcopia - Capítulo III
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