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ENDEREÇAMENTO
	o rito não influência no endereçamento. Não abreviar o EXCELENTISSIMO. A regra da vara será o local da prestação do serviço, ou onde foi contratado. Não coloca-se comarca.
3cm
EXCELENTISSIMO SENHOR(A) JUIZ DO TRABALHO DE BELO HORIZONTE MG
10 linhas
PREAMBULO
QUALIFICAR
RITO: sumaríssimo observa até 40 salários mínimos do valor da causa,artigo 852 a, $ único, exceto a administração direta autárquica e fundacional. Liquidar os pedidos, não podendo ser superior a 40 salários mínimos. Não é permitido citação por edital, o reclamado tem que indicar o endereço. Artigo 852, c, audiência una, mas pode-se ter o desmembramento da audiência. Artigo 852 d, no rito sumaríssimo o juiz, pode até deixar de aceitar prova. Artigo 852 e, inicio da audiência, irá propor conciliação.
JOÃO ALMEIDA, operário casado, inscrito no cadastro de pessoas físicas sob o numero xxxx, carteira de trabalho numero xxxx serie xxxx, pis numero xxxx, residente na rua xxxx, bairro xxxx, cidade xxxx. Vem diante de VOSSA EXCELÊNCIA, (por meio de seu advogado com endereço profissional xxxx) ajuizar (reclamação trabalhista comiada com indenização por danos morais) a presente reclamatória em face de COCA-COLA SA, SOCIEDADE PRIVADA, inscrita no cadastro nacional de pessoas juridicas sob o numero xxxx, devidamente respresentada por seu representante legal, (qualificação), pelo rito SUMARISSIMO peelos fatos e fundamentos a segir apresentados:
FATOS E FUNDAMENTOS (a data de admissão, demissão. Intervalo interjornada, intrajornada e função)
	O reclamante foi contratado pela reclamada em 15l01l2001, sendo demitido como 14l07l2016. O salario do reclamante era R$ 2.000,00 (dois mil reais) e foi contratado para exercer a função de operário de maquinas.
	O reclamante laborava de segunda a sexta-feira de 08:00 às 22:00 horas e usufruía de um descanso semanal renumerado.
	Ocorre que o reclamante não usufruia de horario de almoço. De acordo com o artigo 383 CLT, o empregado tem o direito de usufruir de um intervalo não inferior a 1 hora de almoçoi a titilo de intervalo interjornada.
	Logo o reclamante faz juz ao recebimento do intervalo referente ao periodo corresopondido 14. 07. 2011 a 14.07.2016.
PEDIDO, rito sumarissimo o pedido não poderá ser superior a 40 salários mínimos.
	Diante do exposto o reclamante pede:
- o pagamento das horas intrajornadas correspondentes ao periodo 14. 07. 2011 a 14.07.2016, não pagas pela reclamada, no valor de R$ 40.000,00 (quarenta mil reais)
PROVAS
requer-se provar o alegado, por meio de provas periciais, testemunhais e todas as outras admitidas em direito.
VALOR DA CAUSA
Dá-se a causa o valor xxxx, termos em que pede deferimento.
Belo Horizonte MG
11.08..2016
ADVOGADO
EXCELENTISSIMO SENHOR JUIZ DO TRABALHO DA __ VARA DO TRABALHO DO RIO DE JANEIRO
GISLAINE DA SILVA, manicure, viúva,, inscrito no cadastro de pessoas físicas sob o numero 444.333.222-11, identidade numero 123456-9, carteira de trabalho numero 12345 serie 111, pis numero xxxx, residente na Rua dos desempregados, numero 12, Afastado, Rio de Janeiro-RJ. Vem diante de VOSSA EXCELÊNCIA, por meio de seu advogado abaixo assinado, com endereço profissional na Av. Francisco Sales, Floresta, Belo Horizonte-MG, onde recebe intimações para o foro geral, ajuizar
RECLAMAORIA TRABALHISTA
pelo rito sumárissimo, em face de SALÃO SEMPRE BELA EIRELI, sociedade privada, inscrita no cadastro nacional de pessoas jurídicas sob o numero 33.011.5550-000 1 100, localizada na Rua dos Prazeres, numero 01, loja, A, Ipanema Rio de Janeiro, devidamente representada por seu representante legal, pelo, pelos fatos e fundamentos a seguir apresentados:
I DOS FATOS
	A reclamante foi contratada como manicure pela reclamada na data 01 de janeiro de 1986, e a reclamante demitida em 10 de agosto de 2016. a reclamada percebia mensalmente o valor de R 880,00
	Por tanto outra alternativa não restou a reclamante, se não, ajuizar a presente reclamatória.
II FUNDAMENTOS
1. Do vinculo empregatício
	De acordo com o artigo 3 da CLT:
Considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário.
Parágrafo único - Não haverá distinções relativas à espécie de emprego e à condição de trabalhador, nem entre o trabalho intelectual, técnico e manual.
	A reclamante era manicure assalariada, com jornada de trabalho habitual e prestava seu serviço pessoalmente.
	Dessa forma reclamante cumpriu todos os requisitos que constitui a relação de emprego.
2. Do 13 salário
	Conforme dicção do artigo 1 da lei 4.090 de 1962:
No mês de dezembro de cada ano, a todo empregado será paga, pelo empregador, uma gratificação salarial, independentemente da remuneração a que fizer jus.
	
	A reclamante nunca recebeu a referida gratificação. Portanto, faz jus ao recebimento de 13 salário.
DOS PEDIDOS
Diante do exposto pede a reclamante:
a) A anotação de sua carteira trabalho e previdência social, após o reconhecimento do vinculo empregatício.
b) O pagamento do decimo terceiro salario da reclamante, durante todo o pacto laborativo R$ 4.400,00 (quatro mil e quatrocentos reais)
c) Pagamento de férias e 1-3 constitucional à reclamante por todo o pacto laboral.
d) Condenação da reclamada ao pagamento de multa a ser calculada sobre o saldo do fgts atualizado.
e) O pagamento dos intervalos intrajornadas jamais pagos a reclamante
f) O pagamento dos intervalos interjornadas, jamais pagos e devidos.
g) O pagamento do aviso previo da reclamante
h) Requer que sejam concedidas as benesse da justiça gratuita a reclamante por ser pobre, no sentido juridico do texto de acordo com declaração de hipossuficiência em anexo. Com fundamento no artigo 4 da lei 1060 de 1950.
Requer a reclamante
a) A aceitação da reclamada para, querendo a reclamda, apresentar defesa no prazo legal.
b) Provar o alegado por todos os meios de prova admitidos em direito, especialmente prova pericial, testemunhal e documental.
VALOR DA CAUSA
Dá-se a causa o valor de R$ 26.000,00 (vinte e seis mil reais)
Rio de janeiro, 25-08-2016
Termos em que pede deferimento.
Advogado
OAB
a)
para calcular valor da hora de trabalho, no caso de carga horaria de 8 hs, divide o salario por 220, se a carga for de 6 hs será dividido por 180.
No caso da Gislaine, valor da hora R 4,00
 almoço R 4.800
 ap R 880,00
 40 sob o saldo do FGTS R 10.000,00
 FGTS não prescreve
 Ferias R 880 + um terço R 1173,00 por ano R 5.866,00
 Décimo terceiro ou gratificação natalina R 880,00
EXCELENTISSIMO SENHOR JUIZ DO TRABALHO DA __ VARA DO TRABALHO DE CUIBA-MS
BRUNO SILVA, brasileiro, solteiro, desempregado, inscrito no cadastro de pessoas físicas sob o numero 0012, identidade numero 0011, carteira de trabalho numero 0010, pis numero xxxx, residente na Rua das Oliveiras, numero 150, cep 20000.010, Curitiba Mato Grosso. Vem diante de VOSSA EXCELÊNCIA, por meio de seu advogado abaixo assinado, com endereço profissional na Av. Francisco Sales, Floresta, Curitiba- MS, onde recebe intimações para o foro geral, ajuizar
RECLAMAÇÃO TRABALHISTA COMINADO COM AÇÃO DE INDENIZAÇÃO
pelo rito sumaríssimo, em face de CENTRAL DE LEGUMES LTDA, sociedade privada, inscrita no cadastro nacional de pessoas jurídicas sob o numero (...), localizada na Rua das Acácias, numero 58, cep 200, Cuiabá, Mato Grosso, devidamente representada por seu representante legal, pelos fatos e fundamentos a seguir apresentados:
I DOS FATOS E FUNDAMENTOS
1.	O reclamente foi contratado, como empacotador em julho de 2013 e dispensado, sem justa causa em julho de 2016, recebendo devidamente as verbas de extinção contratual.
	No ano de 2015 o funcionário sofreu um acidentede trabalho, tendo sua mão esquerda presa no interior da maquina de empacotar legumes, da qual, era operador.
	Apuradas as causas do acidente pela CIPA, foi percebido a ausência de um equipamento de segurança da maquina, que havia sido tirado para aumentar sua produtividade. Restando do acidente, o afastamento do reclamante pelo INSS, por seis meses, além de gastos com valores de medicamentos e serviços médicos.
2.	Salienta-se, ainda que o reclamante realizava um trabalho autônomo de digitação de trabalhos de conclusão de curso, o que lhe rendia o equivalente a R$200,00 (duzentos reais) por mês. De sorte que, no período em que ficou impossibilitado de realizar suas atividades laborais, não pode também, realizar seu trabalho autônomo de digitação.
3.	De acordo com o artigo 186 do Codigo Civil:
Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
	O reclamante acidentou-se conforme explicitado no tópico 2, e por razão, faz juz a indenização prevista no artigo 186.
3. 	Como dispõe o artigo 927 do CC:	
Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo.
Parágrafo único. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.
4.	Por causa dos danos causados ao reclamante pelo acidente de trabalho, o reclamante deixou de auferir renda paralela, no importe de 200,00 por mês, e ainda viu-se obrigado a arcar com as despesas do tratamento que alcançaram o valor de R$ 2.500,00
5.	Conclui-se que a reclamada deve ser compelida a restituir o reclamante o valor de 2.500,00, bem como indenizá-lo pelo que deixou de auferir nos últimos seis meses, no valor total de R$ 1.200,00
DOS PEDIDOS
Diante do exposto pede a reclamante:
a) A anotação de sua carteira trabalho e previdência social, após o reconhecimento do vinculo empregatício.
b) O pagamento do decimo terceiro salario da reclamante, durante todo o pacto laborativo R$ 4.400,00 (quatro mil e quatrocentos reais)
c) Pagamento de férias e 1-3 constitucional à reclamante por todo o pacto laboral.
d) Condenação da reclamada ao pagamento de multa a ser calculada sobre o saldo do fgts atualizado.
e) O pagamento dos intervalos intrajornadas jamais pagos a reclamante
f) O pagamento dos intervalos interjornadas, jamais pagos e devidos.
g) O pagamento do aviso previo da reclamante
h) Requer que sejam concedidas as benesse da justiça gratuita a reclamante por ser pobre, no sentido juridico do texto de acordo com declaração de hipossuficiência em anexo. Com fundamento no artigo 4 da lei 1060 de 1950.
Requer a reclamante
a) A aceitação da reclamada para, querendo a reclamda, apresentar defesa no prazo legal.
b) Provar o alegado por todos os meios de prova admitidos em direito, especialmente prova pericial, testemunhal e documental.
VALOR DA CAUSA
Dá-se a causa o valor de R$ 26.000,00 (vinte e seis mil reais)
Cuiabá -MS, 25-08-2016
Termos em que pede deferimento.
Advogado
OAB
Peça consignaçãoem pagamento
fundamentação
objetivo
procedimento:
- sumário ate 2
- sumaríssimo ate 40
- ordinário acima de 40
- especial, como versa sobre materia cívil o rito é especial.
jornada normal de 44 hs semanais. Fgts, diarias e horas extras corretamente.
EXCELENTISSIMO SENHOR JUIZ DO TRABALHO DA __ VARA DO TRABALHO DE PORTO REAL-RJ
BOM CAMINHO S.A, sociedade privada, inscrita no cadastro nacional de pessoas jurídicas sob o numero 33000556-000-00 localizada na Rua das Montadores de veiculos sem numero, cep 2200-111, Porto Real, Rio de Janeiro. Vem diante de VOSSA EXCELÊNCIA, por meio de seu advogado abaixo assinado, com endereço profissional na Av. Francisco Sales, Floresta, Curitiba- MS, onde recebe intimações para o foro geral, ajuizar
AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO
pelo rito especial, em face de FELISBERTO MAGNARINO DOS SANTOS, brasileiro, casado, auxiliar administrativo I, inscrito no cadastro de pessoas físicas sob o numero 123.456.789-11, carteira de trabalho numero 123456, serie 125-RJ, residente na Rua das Mortos, numero 121, cep 20000-000, Resende Rio de Janeiro, devidamente representado por sua esposa MAGDALENA MORTÍCIA DOS SANTOS, viúva, portadora da identidade 121121121, inscrita no cpf sob o numero 125.154.178-97, residente na Rua das Mortos, numero 121, cep 20000-000, Resende Rio de Janeiro pelos fatos e fundamentos a seguir apresentados:
I DOS FATOS E FUNDAMENTOS
1.	O reclamante admitiu o funcionário Felisberto Magnanimo, como auxiliar administrativo I, percebendo um salário de R$ 3.000,00 (três mil reais), em 2014. Tendo o contrato sido encerrado devido o óbito do reclamado em 2016.
	No curso do contrato restaram adimplidas todas as verbas salarias, e previdenciárias, restando um indébito, refente as verbas rescisórias e férias não gozadas, que totalizam o valor de R$ 23.083,00 (vinte e três mil e oitenta e três reais).
2.	De acordo com o artigo 334 e 335 do Código Civil:
Art. 334. Considera-se pagamento, e extingue a obrigação, o depósito judicial ou em estabelecimento bancário da coisa devida, nos casos e forma legais.
Art. 335. A consignação tem lugar:
I - se o credor não puder, ou, sem justa causa, recusar receber o pagamento, ou dar quitação na devida forma;
II - se o credor não for, nem mandar receber a coisa no lugar, tempo e condição devidos;
III - se o credor for incapaz de receber, for desconhecido, declarado ausente, ou residir em lugar incerto ou de acesso perigoso ou difícil;
IV - se ocorrer dúvida sobre quem deva legitimamente receber o objeto do pagamento;
V - se pender litígio sobre o objeto do pagamento.
 exclusivamente moral, comete ato ilícito.
	O reclamado veio a óbito , não podendo portanto receber, muito menos dar quitação ao pagamento, na devida forma como preceitua o artigo do item 3.
3. 	Como dispõe o artigo 539 do CPC:	
Art. 539.  Nos casos previstos em lei, poderá o devedor ou terceiro requerer, com efeito de pagamento, a consignação da quantia ou da coisa devida.
§ 1o Tratando-se de obrigação em dinheiro, poderá o valor ser depositado em estabelecimento bancário, oficial onde houver, situado no lugar do pagamento, cientificando-se o credor por carta com aviso de recebimento, assinado o prazo de 10 (dez) dias para a manifestação de recusa.
§ 2o Decorrido o prazo do § 1o, contado do retorno do aviso de recebimento, sem a manifestação de recusa, considerar-se-á o devedor liberado da obrigação, ficando à disposição do credor a quantia depositada.
§ 3o Ocorrendo a recusa, manifestada por escrito ao estabelecimento bancário, poderá ser proposta, dentro de 1 (um) mês, a ação de consignação, instruindo-se a inicial com a prova do depósito e da recusa.
§ 4o Não proposta a ação no prazo do § 3o, ficará sem efeito o depósito, podendo levantá-lo o depositante.
4.	Por causa da impossibilidade de realizar o pagamento ao empregado, deve ser feito o depósito em juízo. O que garantirá a quitação, dentro do prazo, podendo ser essa, resgatada pelos sucessores legais.
DOS PEDIDOS
Diante do exposto pede a reclamante:
a) A consignação em pagamento referente às férias vencidas no valor R$ 13.750,00 (treze mil setecentos e cinquenta)
b) A consignação em pagamento referente a um terço das férias vencidas no valor R$ 4.583,00 (dquatro mil quintos e oitenta e três rais)
c) Consignação em pagamento referente ao décimo terceiro proporcional referente a no valor R$ 1.750,00 (um mil setecentos e cinquenta)
e) A emissão da guia CS para fins de liberação junto ao órgão previdenciário.
Requer a reclamante
a) A aceitação da reclamada para, querendo, apresentar defesa no prazo legal.
b) Provar o alegado por todos os meios de prova admitidos em direito, especialmente prova pericial, testemunhal e documental.
VALORDA CAUSA
Dá-se a causa o valor de R$ 23.083,00 (vinte e três mil e oitenta e três reais)
Porto Real - RJ, 25-08-2016
Termos em que pede deferimento.
Advogado
OAB
EXCELENTISSIMO SENHOR JUIZ DO TRABALHO DA __ VARA DO TRABALHO DE CUIABÁ – MATO GROSSO
BANCO AFORTUNADO S.A., pessoa jurídica de direito privado, com sede localizada na Rua do Dinheiro Fácil, n• 171, Centro, Cuiabá - MT, por seu advogado que a esta subscreve, conforme procuração anexa, vem, mui respeitosamente à presença de Vossa Excelência, propor
AÇÃO DE INQUÉRITO PARA APURAÇÃO DE FALTA GRAVE
pelo rito especial, em face de VALERSON PORRADA, brasileiro, solteiro. bancário, portador da CTPS 123456, série 123, residente na Rua do cemitério. n• 13, Cuiabá, Mato Grosso, pelos fatos e fundamentos a seguir apresentados:
I. DOS FATOS E FUNDAMENTOS
1.	O requerido prestou serviços desde de 10.01.2000 para a empresa requerente. Em 05.10.2014 foi eleito dirigente sindical de sua categoria profissional, sem contudo se afastar de suas funções no Banco Afortunado S.A. Sendo assim, o réu passou, desde o registro de sua candidatura, a ser detentor de garantia de emprego, nos moldes do artigo 8, VIII, da CF:
Art. 8º É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte:
I - a lei não poderá exigir autorização do Estado para a fundação de sindicato, ressalvado o registro no órgão competente, vedadas ao Poder Público a interferência e a intervenção na organização sindical;
II - é vedada a criação de mais de uma organização sindical, em qualquer grau, representativa de categoria profissional ou econômica, na mesma base territorial, que será definida pelos trabalhadores ou empregadores interessados, não podendo ser inferior à área de um Município;
III - ao sindicato cabe a defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais da categoria, inclusive em questões judiciais ou administrativas;
IV - a assembléia geral fixará a contribuição que, em se tratando de categoria profissional, será descontada em folha, para custeio do sistema confederativo da representação sindical respectiva, independentemente da contribuição prevista em lei;
V - ninguém será obrigado a filiar-se ou a manter-se filiado a sindicato;
VI - é obrigatória a participação dos sindicatos nas negociações coletivas de trabalho;
VII - o aposentado filiado tem direito a votar e ser votado nas organizações sindicais;
VIII - é vedada a dispensa do empregado sindicalizado a partir do registro da candidatura a cargo de direção ou representação sindical e, se eleito, ainda que suplente, até um ano após o final do mandato, salvo se cometer falta grave nos termos da lei.
Parágrafo único. As disposições deste artigo aplicam-se à organização de sindicatos rurais e de colônias de pescadores, atendidas as condições que a lei estabelecer.
2.	Ocorre que. Em 24.08.2016, durante o período de greve dos bancários, Valerson, inconformado Com seu superior hierárquico, que não aderiu a greve deflagrada, acabou agredindo-o com socos e pontapés, além do fato de que invadiu a agência bancária, degradando o patrimônio da empresa.
3.	O fato foi presenciado por vários colegas de trabalho e registrada a ocorrência na Delegacia de Polícia do bairro, com instauração de inquérito policial (Doc 1.).
4.	Conforme dicção do artigo 853 da CLT, in verbis:
Art. 853 - Para a instauração do inquérito para apuração de falta grave contra empregado garantido com estabilidade, o empregador apresentará reclamação por escrito à Junta ou Juízo de Direito, dentro de 30 (trinta) dias, contados da data da suspensão do empregado.
5.	Dessa forma, torna-se imprescindível a propositura da presente ação, para a empresa reclamante realizar o fim do contrato de trabalho, por justa causa, do empregado, que se mostra tempestiva, nos termos do artigo supracitado, em relação a data mencionada no item 2, que foi realizada a suspensão do funcionário.
5.	Em consonância ao artigo 543 da CLT, observa-se que, como regra, o empregado goza de estabilidade provisória, contudo, o artigo prevê em seu $ 3:
§ 3º - Fica vedada a dispensa do empregado sindicalizado ou associado, a partir do momento do registro de sua candidatura a cargo de direção ou representação de entidade sindical ou de associação profissional, até 1 (um) ano após o final do seu mandato, caso seja eleito inclusive como suplente, salvo se cometer falta grave devidamente apurada nos termos desta Consolidação.
6.	Assim, Resta certo, conforme fatos narrados no item 2, que houve falta grave por parte do reclamado, uma vez que, praticou atos lesivos a integridade física de seu superior hierárquico e degradou o patrimonio da reclamante.
7.	No mesmo diapasão, encontra-se o artigo 482 da CLT:
Art. 482 - Constituem justa causa para rescisão do contrato de trabalho pelo empregador:
a) ato de improbidade;
b) incontinência de conduta ou mau procedimento;
c) negociação habitual por conta própria ou alheia sem permissão do empregador, e quando constituir ato de concorrência à empresa para a qual trabalha o empregado, ou for prejudicial ao serviço;
d) condenação criminal do empregado, passada em julgado, caso não tenha havido suspensão da execução da pena;
e) desídia no desempenho das respectivas funções;
f) embriaguez habitual ou em serviço;
g) violação de segredo da empresa;
h) ato de indisciplina ou de insubordinação;
i) abandono de emprego;
j) ato lesivo da honra ou da boa fama praticado no serviço contra qualquer pessoa, ou ofensas físicas, nas mesmas condições, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem;
k) ato lesivo da honra ou da boa fama ou ofensas físicas praticadas contra o empregador e superiores hierárquicos, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem;
l) prática constante de jogos de azar.
8.	Ainda que, não fosse funcionário assistido pela garantia provisória, deveria em razão de sua conduta inapropriada, ser o reclamado sofrer as consequências da justa causa.
9.	Por fim, diante dos fatos e funda mantos supramencionados, fica configurado a justa causa pelo empregado, devendo portanto, ser desconstituindo o contrato de trabalho, por justa causa, nos moldes da
alínea j do art. 482 da CLT.
II. DOS PEDIDOS
Diante do exposto, pede a reclamante:
a) O reconhecimento da falta grave do obreiro, desconstituindo o contrato de trabalho, por justa causa, nos moldes do $ 3 do artigo, 543 da CLT.
III. DOS REQUERIMENTOS
Requer a reclamante:
a) A citação da reclamada para, querendo, apresentar defesa no prazo legal.
b) Provar o alegado por todos os meios de prova admitidos em direito, especialmente prova pericial, testemunhal e documental.
VALOR DA CAUSA
Dá-se a causa o valor de R$ 1.000,00 ( UM MIL REAIS)
Porto Real - RJ, 25-08-2016
Termos em que pede deferimento.
Advogado
OAB
Defesa Trabalhista, não é contestação, artigo 847.
Principios ampla defesa e contraditorio, artigo 5 cf
principio concentração e eventualidade, artgo 342 cpc
Ônus da impugnação específica, artigo 341 cf
Endereçamento
reclamação trabalhista n
preambulo
Preliminares de merito, com qualificação das partes, artigo 337. como no caso perempção
prejudicial de merito, artigo 487,II (defesa do merito) prescrição e decadencia
defesa de merito
reconvenção
pedidos e requeerimentos
1 acolhimento
Endereçamento
Reclamação trabalhista n.
(10 linhas)
Preambulo
1.	PRELIMINARES DE MÉRITO, 337 cpc
2.	DO MÉRITO
a) defesa indireta de merito, Prejudiciais de merito 487 cpc
b) defesa direita do mérito, ataca os fatos.
3.	RECONVENÇÃO
4.	PEDIDOS E REQUERIMENTOS
Isto posto requer:
a) acoljimento da preliminar, não analisa o merito, como no caso de competencia.
b) seja reconhecida a prejudicial de merito(prescrição e decadencia), o juiz julgará o mmerito.
c) vencidas as preliminares e prejudiciais, sejam julgados improcedentes os pedidos relativos ao merito, tem analise de merito, pois analisa fatos.
d) que sejacondenado o reclamante, por danos morais.
5.	DAS PROVAS
requer-se provar o alegado, por provas documentais, periciais e testemunhais.
termos em que pede deferimento
local e data
advogado OAB
Web aula 7
contratação 18-11-2000
demissão sem justa causa 15-07-2013
EXCELENTISSIMO SENHOR JUIZ DO TRABALHO DA 2ª VARA DO TRABALHO DE GOIANIA - GO
Processo nº 1146-63.2014.5.18.0002.
CLINICA DAS AMENDOEIRAS, pessoa jurídica do direito privado, CNPJ Nº (…), endereço (...), nos autos da Reclamação Trabalhista movida por JUSSARA PECLIS, por seu advogado, abaixo assinado, com endereço profissional na rua Juiz de Fora, Barro preto, Belo Horizonte, MG, vem respeitosamente perante Vossa Excelência, apresentar,
CONTESTAÇÃO
pelos motivos de fato e de direito, a seguir expostos:
I. DOS FATOS
1.	A Reclamante ingressou em juízo, alegando que fora contratada em 18.11.2000 e dispensada sem justa causa em 15.07.2013.
2.	Na reclamação proposta em 12.12.2014, requer: aviso prévio proporcional ao tempo de serviço; aplicação da multa do art. 477 CLT, pois a homologação das verbas ocorreu a destempo; entrega de um relógio de ouro; hora extra pela não concessão de intervalo e; integração da participação de lucros, as verbas salariais FGTS e rescisórias.
I. a. DA PREJUDICIAL: PRESCRIÇÃO QUINQUENAL
1.	No caso em tela que o contrato de trabalho iniciou-se em 18.11.2000 e a ação foi proposta em 15.17.2013, dessa forma insta salientar, a pronuncia da prescrição quinquenal em relação aos créditos anteriores aos últimos 5 anos do ajuizamento da presente reclamação.
2.	Portanto, requer-se a pronuncia da prescrição do feito com a resolução do mérito em relação as referidas verbas conforme art. 269 IV. Devendo ser considerado para fins da ação o período de 2009, até a presente data em que foi proposta a ação, 12.12.2014.
I. b. DO MÉRITO
1.	A autora pleiteia a aplicação da multa do art. 477 CLT, sob o fundamento para que o prazo legal não foi observado, contudo o prazo previsto pelo art. 477 §6 CLT, incocondo apleo reclamante não se aplica a homologação da rescisão contratual, mas somente, ao pagamento das verbas rescisórias. Conforme artigo 477, § 6:
§ 6º - O pagamento das parcelas constantes do instrumento de rescisão ou recibo de quitação deverá ser efetuado nos seguintes prazos: (Incluído pela Lei nº 7.855, de 24.10.1989)
a) até o primeiro dia útil imediato ao término do contrato; ou (Incluído pela Lei nº 7.855, de 24.10.1989)
b) até o décimo dia, contado da data da notificação da demissão, quando da ausência do aviso prévio, indenização do mesmo ou dispensa de seu cumprimento. (Incluído pela Lei nº 7.855, de 24.10.1989)
2.	No caso em tela, a empresa comprovou a quitação das referidas verbas em 14.08.2013, considerando a projeção do aviso prévio, o referido pagamento ocorreu no prazo legal ou seja, até o 1º dia útil seguinte ao termino do contrato. Portanto, tal pedido deve ser julgado improcedente, em razão do adimplemento em tempo hábil.
3.	A reclamante salienta ainda, sobre a obrigação de dar, que a reclamada teria, em entrega-la um relógio folhado a ouro. Isso em razão da previsão, de uma norma interna para todo empregado que completasse 10 anos de casa.
4.	Ocorre que, em fevereiro de 2000 a empresa alterou seu regulamento interno e passou a prever que o empregado com 10 anos receberia uma foto com sua equipe. Considerando que Jussara foi admitida após a alteração dessa norma. Dessa forma, não ha que se falar que a funcionária tenha direito ao relógio, tendo em vista, não ser atingida pela norma interna anterior.
5.	A reclamante requer o pagamento de horas extras pela ausência de intervalo intrajornada, contudo, o art. 71 §1 CLT, prevê que para jornadas de 4 horas ou menos, não é devida a concessão de intervalo. Considerando que Jussara cumpria sua jornada das 15hrs as 19hrs, ela não tem direito a referido intervalo, não merecendo prosperar seu pleito, artigo 71, § 1º in verbis:
§ 1º - Não excedendo de 6 (seis) horas o trabalho, será, entretanto, obrigatório um intervalo de 15 (quinze) minutos quando a duração ultrapassar 4 (quatro) horas.
6.	A reclamante pleiteia por fim a integração da PL, paga uma vez a cada semestre pela empresa, nas verbas salários FGTS e verbas rescisórias (DOC 1). Ocorre que nos termos da lei 10.101/00 verifica-se que o PL foi pago de forma adequada e portanto não integra a remuneração para nenhum fim, conforme artigo 7, XI da CF. Assim, este pedido, também deve ser julgado improcedente.
7.	ressalta-se por fim que todas as verbas resilitórias encontram-se pagas conforme documentos anexos, não restando nenhum indébito da empresa reclamada, com a reclamante.
II. DOS REQUERIMENTOS:
Isto posto requer:
a) Que seja reconhecida a prejudicial de mérito da prescrição quinquenal, em relação as verbas anteriores aos últimos 5 anos com a consequente extinção do feito em relação face tais verbas com resolução de mérito, nos termos do art. 269 IV CPC..
b) Após, vencidas as preliminares e prejudiciais, que sejam julgados improcedentes os pedidos deduzidos na inicial. Para:
b1. condenar a reclamada ao pagamento da multa pelo atraso do pagamento da homologação.
b2. a condenação do réu a entrega do relógio foleado a ouro.
b3. a condenação da reclamada ao pagamento das horas extras de pausa alimentar, bem como, as verbas de participação nos lucros e das verbas do FGTS.
III DAS PROVAS
Protesta provar o alegado por todos os meio de provas em direitos admitidos, especialmente por meio de provas documentais.
Nestes termos,
Pede-se deferimento.
Goiana - Goias, data
Advogado
OAB nº...
EXMO. SR. JUIZ DA 35a VARA DO TRABALHO DE PORTO ALEGRE/RS
Processo no 0001524-15.2015.5.04.0035
PARQUE DOS BRINQUEDOS LTDA., já qualificada nos autos, vem, respeitosamente, perante V. Exa., por meio de seu advogado abaixo assinado (procuração anexa), apresentar,
CONTESTAÇÃO
a reclamação trabalhista movida por JOAQUIM FERREIRA, também já qualificado, pelas razões de fato e de direito a seguir expostas.
I. DOS FATOS
1.	O reclamante foi admitido em 03.02.2011, para trabalhar na linha de produção de brinquedos da reclamada, na sede localizada em Florianópolis, com salario de R$ 2000,00, para uma carga horaria de 08:00 as 17:00, de segunda a sábado com intervalo interjornada de 1 hora de almoço.
2.	Salienta, que foi transferido para a filial no município em Porto Alegre-RS e que não recebeu titulo adicional de transferência. Afirma ainda que, utilizava o transporte fornecido pela empresa, e que o horário que realizava o trajeto (in intinere), não eram acrescidos em seu salario.
3.	Informa ainda em sua reclamação, que não gozou férias do período aquisitivo 2011-2012, apesar de ter permanecido em licença renumerada por 33 dias, no curso desse período.
4.	por fim aduz que a época da dispensa imotivada, 03.03.2013, era presidente da CIPA, o que lhe asseguraria a garantia provisória de emprego.
II. DO MÉRITO
a. DO MÉRITO INDIRETO: PRESCRIÇÃO BIENAL
5.	No caso em tela o contrato de trabalho foi extinto em 03.03.2013 e a ação foi proposta em 07.06.2015, dessa forma insta salientar, a pronuncia da prescrição bienal em relação a possibilidade de ajuizamento da demanda, devendo ser extinta com resolução indireta de mérito, conforme revista no artigo 11, I da CLT.
Art. 11 - O direito de ação quanto a créditos resultantes das relações de trabalho prescreve:
I - em cinco anos para o trabalhador urbano, até o limite de dois anos após a extinção do contrato;
6.	Assim, conforme artigo 487, II do CPC, deve ser julgado extinto a reclamação com resolução do mérito.
Art. 487.  Haverá resolução de mérito quando o juiz:
I - acolher ou rejeitar o pedido formulado na ação ou na reconvenção;
II - decidir, de ofício ou a requerimento, sobre a ocorrência de decadência ou prescrição;
III - homologar:
a) o reconhecimento da procedência do pedido formulado na ação ou na reconvenção;b) a transação;
c) a renúncia à pretensão formulada na ação ou na reconvenção.
Parágrafo único.  Ressalvada a hipótese do § 1o do art. 332, a prescrição e a decadência não serão reconhecidas sem que antes seja dada às partes oportunidade de manifestar-se.
Art. 488.  Desde que possível, o juiz resolverá o mérito sempre que a decisão for favorável à parte a quem aproveitaria eventual pronunciamento nos termos do art. 485.
b. DO MÉRITO DIRETO
7.	Conforme dispõe a OJ 113 SDI-I, os valores referentes ao adicional de transferência, são devidos somente nos casos transferência provisória, o que não ocorreu no caso em tela, haja vista que conforme costa no item 1, o empregado foi transferido de forma definitiva.
113. ADICIONAL DE TRANSFERÊNCIA. CARGO DE CONFIANÇA OU PREVISÃO CONTRATUAL DE TRANSFERÊNCIA. DEVIDO. DESDE QUE A TRANSFERÊNCIA SEJA PROVISÓRIA (inserida em 20.11.1997)
O fato de o empregado exercer cargo de confiança ou a existência de previsão de transferência no contrato de trabalho não exclui o direito ao adicional. O pressuposto legal apto a legitimar a percepção do mencionado adicional é a transferência provisória.
8.	Assim, não merece prosperar o pedido de adicional de transferência, uma vez que este é devido, somente, nas transferências provisórias, conforme artigo 469, § 3.
(…) § 3º - Em caso de necessidade de serviço o empregador poderá transferir o empregado para localidade diversa da que resultar do contrato, não obstante as restrições do artigo anterior, mas, nesse caso, ficará obrigado a um pagamento suplementar, nunca inferior a 25% (vinte e cinco por cento) dos salários que o empregado percebia naquela localidade, enquanto durar essa situação.
9.	O reclamante alega ainda que, laborava em local com insuficiência de transporte público para fazer o trajeto, de sua casa até o local de trabalho. Por isso, postula os valores das horas “in intinere” e seus reflexos nas outras verbas salariais. Contudo, conforme sumula 90, III do TST, não merece ser acolhido, tal pedido. Ressalta-se ainda que, conforme dicção o Inciso I, da mesma súmula, as condições do empregado conforme informado no ítem 2, não evidenciam, nenhumas dessas situações que evidenciam o direito às horas in intinere.
HORAS "IN ITINERE". TEMPO DE SERVIÇO (incorporadas as Súmulas nºs 324 e 325 e as Orientações Jurisprudenciais nºs 50 e 236 da SBDI-1) - Res. 129/2005, DJ 20, 22 e 25.04.2005 
I - O tempo despendido pelo empregado, em condução fornecida pelo empregador, até o local de trabalho de difícil acesso, ou não servido por transporte público regular, e para o seu retorno é computável na jornada de trabalho. (ex-Súmula nº 90 - RA 80/1978, DJ 10.11.1978) 
II - A incompatibilidade entre os horários de início e término da jornada do empregado e os do transporte público regular é circunstância que também gera o direito às horas "in itinere". (ex-OJ nº 50 da SBDI-1  - inserida em 01.02.1995) 
III - A mera insuficiência de transporte público não enseja o pagamento de horas "in itinere". (ex-Súmula nº 324 – Res. 16/1993, DJ 21.12.1993) 
IV - Se houver transporte público regular em parte do trajeto percorrido em condução da empresa, as horas "in itinere" remuneradas limitam-se ao trecho não alcançado pelo transporte público. (ex-Súmula nº 325 – Res. 17/1993, DJ 21.12.1993) 
V - Considerando que as horas "in itinere" são computáveis na jornada de trabalho, o tempo que extrapola a jornada legal é considerado como extraordinário e sobre ele deve incidir o adicional respectivo. (ex-OJ nº 236 da SBDI-1 - inserida em 20.06.2001)
10.	O reclamante recebia os valores correspondentes ao fornecimento de transporte público, e reclama a integração desses, nas demais verbas trabalhistas, o que não procede conforme artigo 458 , §2, III.
(…) § 2o Para os efeitos previstos neste artigo, não serão consideradas como salário as seguintes utilidades concedidas pelo empregador:
I – vestuários, equipamentos e outros acessórios fornecidos aos empregados e utilizados no local de trabalho, para a prestação do serviço;
II – educação, em estabelecimento de ensino próprio ou de terceiros, compreendendo os valores relativos a matrícula, mensalidade, anuidade, livros e material didático;
III – transporte destinado ao deslocamento para o trabalho e retorno, em percurso servido ou não por transporte público;
11.	A licença renumerada de 33 dias, conforme indicado no item 3, zerou as férias do reclamante, conforme previsto no artigo 133, in verbis, o que não lhe garante o direito de gozar férias nesse período.
Art. 133 - Não terá direito a férias o empregado que, no curso do período aquisitivo: (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)
I - deixar o emprego e não for readmitido dentro de 60 (sessenta) dias subseqüentes à sua saída;   (Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)
II - permanecer em gozo de licença, com percepção de salários, por mais de 30 (trinta) dias;  (Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)
III - deixar de trabalhar, com percepção do salário, por mais de 30 (trinta) dias, em virtude de paralisação parcial ou total dos serviços da empresa; e (Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)
IV - tiver percebido da Previdência Social prestações de acidente de trabalho ou de auxílio-doença por mais de 6 (seis) meses, embora descontínuos.  (Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)
§ 1º - A interrupção da prestação de serviços deverá ser anotada na Carteira de Trabalho e Previdência Social. (Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)
§ 2º - Iniciar-se-á o decurso de novo período aquisitivo quando o empregado, após o implemento de qualquer das condições previstas neste artigo, retornar ao serviço.  (Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)
§ 3º - Para os fins previstos no inciso lIl deste artigo a empresa comunicará ao órgão local do Ministério do Trabalho, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias, as datas de início e fim da paralisação total ou parcial dos serviços da empresa, e, em igual prazo, comunicará, nos mesmos termos, ao sindicato representativo da categoria profissional, bem como afixará aviso nos respectivos locais de trabalho.        (Incluído pela Lei nº 9.016, de 30.3.1995) 
12.	No que concerne a garantia provisoria, esta se aplica somente ao vice-presidente da CIPA, pois este é eleito pelos empregados. O cargo de presidente é indicado pelo empregador, razão que não lhe assegura a garantia provisória. Assim conforme artigo 164, §5, não merece prosperar tal pedido.
Art. 164 - Cada CIPA será composta de representantes da empresa e dos empregados, de acordo com os critérios que vierem a ser adotados na regulamentação de que trata o parágrafo único do artigo anterior.  (Redação dada pela Lei nº 6.514, de 22.12.1977)
§ 1º - Os representantes dos empregadores, titulares e suplentes, serão por eles designados.         (Redação dada pela Lei nº 6.514, de 22.12.1977)
§ 2º - Os representantes dos empregados, titulares e suplentes, serão eleitos em escrutínio secreto, do qual participem, independentemente de filiação sindical, exclusivamente os empregados interessados.         (Redação dada pela Lei nº 6.514, de 22.12.1977)
§ 3º - O mandato dos membros eleitos da CIPA terá a duração de 1 (um) ano, permitida uma reeleição.        (Incluído pela Lei nº 6.514, de 22.12.1977)
§ 4º - O disposto no parágrafo anterior não se aplicará ao membro suplente que, durante o seu mandato, tenha participado de menos da metade do número de reuniões da CIPA.        (Incluído pela Lei nº 6.514, de 22.12.1977)
§ 5º - O empregador designará, anualmente, dentre os seus representantes, o Presidente da CIPA e os empregados elegerão, dentre eles, o Vice-Presidente.        (Incluído pela Lei nº 6.514, de 22.12.1977)
12.	Quanto aso honorários sucumbenciais, não deve prosperar tal pedido, tendo em vista que esta, só é concedida na justiça do trabalho em caso de assistência judiciaria gratuita. Assim, conforme teor das sumulas 219, I e 329 do TST:
Súmulanº 219 do TST
HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.  CABIMENTO (alterada a redação do item I e acrescidos os itens IV a VI em decorrência do CPC de 2015) - Res. 204/2016, DEJT divulgado em 17, 18 e 21.03.2016  
I - Na Justiça do Trabalho, a condenação ao pagamento de honorários advocatícios não decorre pura e simplesmente da sucumbência, devendo a parte, concomitantemente: a) estar assistida por sindicato da categoria profissional; b) comprovar a percepção de salário inferior ao dobro do salário mínimo ou encontrar-se em situação econômica que não lhe permita demandar sem prejuízo do próprio sustento ou da respectiva família. (art.14,§1º, da Lei nº 5.584/1970). (ex-OJ nº 305da SBDI-I).
Súmula nº 329 do TST
HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. ART. 133 DA CF/1988 (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003
Mesmo após a promulgação da CF/1988, permanece válido o entendimento consubstanciado na Súmula nº 219 do Tribunal Superior do Trabalho.
II. DOS PEDIDOS E REQUERIMENTOS:
Isto posto requer:
a) Que seja reconhecida a prejudicial de mérito da prescrição bienal, em relação a propositura da ação, ter-se dado de forma intempestiva. Assim, devendo ser extinta a reclamação, com resolução indireta de mérito, conforme revista no artigo 11, I da CLT.
b) Após, vencida a prejudicial, que sejam julgados improcedentes os pedidos deduzidos na inicial, para:
b1. condenar a reclamada ao pagamento pedido de adicional de transferência, pois este, é devido somente, nas transferências provisórias.
b2. a condenação DA reclamada ao pagamento das horas in intineres ,com fulcro na śumula 90, III SDI-I.
b3. a integração dos valores referentes ao vale transporte, demais verbas trabalhistas o que não procede a luz do artigo 458 , §2, III.
b4. bem como, o pedido para condenação da reclamada ao pagamento de férias não gozadas, haja vista a licença por período acima de 30 dias, que foram devidamente renumerados.
b5. o pedido, para reintegração do funcionário, haja vista que o cargo por ele ocupado não lhe assegurava garantia provisoria.
b6. por fim, o pedido para condenação do pagamento de honorários sucumbenciais, tendo em vista que, ele não estava assistido por sindicato.
III DAS PROVAS
Protesta provar o alegado por todos os meio de provas em direitos admitidos, especialmente por meio de provas documentais e testemunhais.
Nestes termos,
Pede-se deferimento.
Porto Alegre - RS, data
Advogado
OAB nº...

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