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FUNDAMENTOS DO DIREITO DO CONSUMIDOR Principio da Boa-Fé a boa-fé foi consagrada no sistema de direito privado brasileiro como um dos princípios fundamentais das relações de consumo boa-fé objetiva- constitui um modelo de conduta social ou um padrão ético de comportamento, que impõe, concretamente, a todo cidadão que, nas suas relações, atue com honestidade, lealdade e probidade. boa-fé subjetiva - que é o estado de consciência ou a crença do sujeito de estar agindo em conformidade com as normas do ordenamento jurídico. Principio da Transparência O princípio da transparência consagra que o consumidor tem o direito de ser informado sobre todos os aspectos de serviço ou produto exposto ao consumo, traduzindo assim no princípio da informação. Obrigação – Dever jurídico inicial Responsabilidade – Dever Juridico Secundário (Penal, Civil, Administrativo) Penal – Que envolve leis e direito criminal Civil - normas reguladoras dos direitos e obrigações de ordem privada concernente às pessoas, aos seus direitos e obrigações, aos bens e às suas relações, enquanto membros da sociedade. Sempre envolve dinheiro. Processos por meio que envolva dinheiro. - responsabilidade é quando você descumpre uma obrigação – Responsabilidade solidária - é espécie de obrigação múltipla, configurando-se esta pela presença de mais de um indivíduo em um ou em ambos os polos da relação obrigacional. Ocorre, portanto, quando concorrem vários credores e/ou devedores. Ex: Um produto da Arno comprado nas Casas Bahia com defeito, a responsabilidade penal (quem o consumidor pode processar) é tanto a CB quanto a Arno quanto os dois. Obrigação é um dever jurídico inicial e a responsabilidade aparece com o descumprimento da obrigação e pode ser responsabilizado em 3 etapas: penal, civil e administrativo. - A lei do direito do consumidor trouxe duas responsabilidades – OBJETIVA A responsabilidade subjetiva é aquela que depende da existência de dolo ou culpa por parte do agente causador do dano (você lembra qual é a diferença entre dolo e culpa?). Desta forma, a obrigação de indenizar e o direito de ser indenizado surgem apenas se comprovado o dolo ou a culpa do agente causador do dano. Para ser indenizada, a vítima deverá comprovar a existência destes elementos, o dolo ou a culpa, caso contrário não receberá nenhum tipo de indenização. SUBJETIVA Já a responsabilidade objetiva não depende da comprovação do dolo ou da culpa do agente causador do dano, apenas do nexo de causalidade entre a sua conduta e o dano causado à vítima, ou seja, mesmo que o agente causador não tenha agido com dolo ou culpa, deverá indenizar a vítima. Código civil foi feito em 1916 Depois foi feito o código do consumidor em 1990 e depois o Codigo Civil foi revisado em 2002 Dolo – Intenção de matar Culposo – sem intenção de matar Toda relação de consumo se enquadra em cdc (consumidor vx fornecedor/produto/serviço) Ausência da intenção do agente no código de defesa do consumidor visa que a principio o fornecedor é culpado e tem que provar/alegar a sua inocência Consumidor – Pessoa Física ou jurídica Que adquire/utiliza um produto ou serviço como destinatário final Fornecedor – Toda pessoa física ou jurídica que desenvolve uma atividade de produção distribuição, comercialização de produtos ou prestação de serviços. * Fornecedor so pode processar fornecedor pelo codigo civil * * Consumidor processa fornecedor pelo cdc *
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