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Slide Inseminação artificial em Suínos

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Inseminação artificial em Suínos
Carla Borba 4007899
Daniela Zanatta 4006178
Joyce Moraes 4007781
Laura Correa 4006232
Nayara Barbosa 4006221
Stefani Carvalho 4007980
http://www.canaldoprodutor.com.br/sites/default/files/imagecache/571x321/Corbis-42-34954569.jpg
IA permite o melhoramento genético dos plantéis das granjas em curto espaço de tempo;
 Machos melhorados proporciona lotes mais homogêneos devido a padronização das características de produção e carcaça.
http://www.feedfood.com.br/pt/wp-content/uploads/toopigs.jpg
Vantagens
Valor genético ao rebanho;
Facilita o controle de doenças;
Eficiência reprodutiva do plantel;
Qualidade espermática dos ejaculados;
Diminuição do tempo e esforços por evitar a monta e deslocamento dos reprodutores;
Uso de machos muito maiores que as fêmeas;
Viabilização do manejo do desmame em lotes. 
http://cptstatic.s3.amazonaws.com/imagens/enviadas/materias/materia746/inseminacao-artificial-suinos.jpg
desvantagens
Pessoas qualificadas;
Pode provocar lesões e infecções no trato genital feminino;
Disseminação de problemas de ordem genética; 
Possuir infra-estrutura, principalmente em relação a estradas e aos meios de comunicação.
Formas de utilização do sêmen
Sêmen fresco: deve ser utilizado dentro de 2 horas após a coleta; 
Sêmen refrigerado: utilizado no máximo por quatro a seis dias após a coleta;
Conservação em temperaturas de 14 a 17 °C;
Utilização por no máximo três dias;
Sêmen congelado: tem ilimitada capacidade de conservação, podendo ser transportado por longas distâncias.
Detecção de cio:
É o passo mais importante para determinar o momento ideal de inseminar a fêmea e assim garantir o nascimento de boas leitegadas;
Deve ser realizada 
diariamente, 2 vezes 
ao dia, com intervalo 
em média de 12 horas.
https://encryptedtbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRPlGn4AK2yRC1oEatsEznPe8dnRtE_r5S0r-wxmNOJ_GS2Urvf
Sinais visíveis no pré-cio:
Agitação;
Tentativas de monta;
Corrimento vulvar aquoso;
Ato de morder as barras da gaiola;
Emissão de grunhidos;
Vulva inchada e avermelhada.
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAgUrwAE/manejo-reprodutivo
 Sinais visíveis durante o cio:
Orelhas levantadas;
Perda do apetite;
Excitação e emissão de grunhidos;
Monta nas companheiras e se deixa montar por elas;
Procura ao cachaço quando ele está por perto;
Lombo arqueado;
Descarga vulvar de muco claro (corrimento vaginal);
Fica imóvel na presença do cachaço;
Fica imóvel se pressionada na região do dorso-lombar.
http://livraria.editora.ufla.br/upload/boletim/tecnico/boletim-tecnico-79.pdf
Protocolo de inseminações
Protocolo de duas inseminações: 
1ª inseminação: imediatamente após a detecção do cio;
2ª inseminação: 12 horas após a primeira inseminação; 
Protocolo para detecção de cio diária dupla: 
1ª inseminação: 12 horas após os primeiros sinais do cio;
2ª inseminação: 12 horas após a primeira inseminação; 
3ª inseminação: 12 horas mais tarde (se a fêmea ainda aceitar). 
Se a fêmea apresentar intervalo desmama-cio em até quatro dias após o desmame: 
1ª inseminação: 12 a 24 horas após os primeiros sinais do cio; 
2ª inseminação: 30 a 36 horas após o início do cio; 
3ª inseminação: 42 a 48 horas após o início do cio (se a fêmea ainda aceitar e se o esquema de inseminação da propriedade envolver a terceira dose). 
Se a fêmea apresentar intervalo desmama-cio de cinco a seis dias após o desmame:
1ª inseminação: 12 a 18 horas após os primeiros sinais do cio;
2ª inseminação: 24 a 30 horas após o início do cio;
3ª inseminação: 36 a 42 horas após o início do cio (se a fêmea ainda aceitar).
http://www.suino.com.br/Portals/6/EasyDNNNews/252045/335210c2113EDNthumbpork-1.jpg
Para marrãs:
Requisitos mínimos para marrãs a 1ª cobertura:
Cio terceiro/quarto
Idade 210 a 230 dias
Peso 130 a 150kg
Espessura do toucinho 16 a 18mm
 Para marrãs, é recomendado: 
1ª inseminação: No máximo 12 horas após os primeiros sinais do cio; 
2ª inseminação: 24 horas após o início do cio;
3ª inseminação: 36 horas após o início do cio.
http://bernardobethonico.blog.uol.com.br/images/Rufiao1.JPG
Manejo Pós cobertura
As fêmeas cobertas não devem ser removidas de sua baia/gaiolas a partir do 3º dia após cobertura – 35 dias de gestação, onde ocorre a fase de implantação embrionária;
O período de 40 a 70 dias após a fertilização – período critico.
Procedimento
Identificação da fêmea;
Higiene adequada;
Lave as mãos e use luvas descartáveis;
Aplique uma pressão na parte dorsal da fêmea e massageie os flancos para estimular o animal;
Homogeneizar a dose do sêmen;
Volume inseminado varia entre 50 e 100 mL, dependendo da concentração da dose inseminante;
http://images11.tcdn.com.br/img/img_prod/104903/2017_1.jpg
Remova o cateter tipo espiral esterilizado da embalagem selada;
Lubrificante não-espermicida;
Introduza o cateter no sentido crânio-dorsal, e com movimentos anti-horário até observar uma resistência;
Acoplar o frasco contendo a dose de sêmen na pipeta;
Inocule o material fecundante (sêmen) em aproximadamente 5 a 10 minutos;
Aguarde o tempo necessário para que o cateter se esvazie; 
Retire o cateter (no sentido horário)para evitar a saída de parte do volume injetado;
https://www.3tres3.com.pt/3tres3_common/art/pt/6251/aparelho-genital-porca_37641.jpg
http://images1.tcdn.com.br/img/img_prod/407904/10038486_1_20150103152515.jpg
https://encryptedbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRDTeCUjaYlNxTBUGmf0cjAEtO3nOzR1TRS0aeGpWJQV3xjNbCn
Conclusão
É preciso que o plantel de reprodutores esteja em boas condições de saúde e nutrição;
O sêmen deve ser de boa qualidade;
O inseminador deve concientizar-se que é um elemento muito importante e responsável pelos resultados obtidos;
O inseminador deverá ter interesse, disposição, seguindo rigorosamente as instruções do médico veterinário ou zootecnista responsável.
http://cptstatic.s3.amazonaws.com/imagens/enviadas/materias/materia6382/portal-cpt-su%C3%ADno-light.jpg
Referências 
Boletim técnico da Universidade Federal de Lavras (UFLA) – Departamento de Medicina Veterinaria.
	http://livraria.editora.ufla.br/upload/boletim/tecnico/boletim-tecnico-79.pdf
Cartilha de inseminação artificial em suínos- Guia para produtores. Embrapa
	https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Repositorio/cartilha_inseminacao_artificial_suinos_000g0tsklpp02wx5ok026zxpghnbhzct.pdf

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