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Corporeidade fase II

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EDUCAÇÃO FÍSICA
Uta Inclusão e Corporeidade Fase II
 Oliveira da SILVA
UNINTER
Resumo
Nos dias atuais o ensino de esporte passou a ser uma questão tratada em termos mundiais. Alguns países de primeiro mundo como Austrália, Estados Unidos, Inglaterra e França tem investido em estudos e pesquisas na busca de outras possibilidades de inclusão de crianças, jovens e adultos na pratica de esportes. No Brasil, têm-se observado que estudiosos do esporte e pedagogos, da Educação Física, vem se colocando neste sentido para tanto, estudam novas abordagens cientificas de ensino e desenvolvimento do esporte adequado à realidade brasileira. Porém, encontramos ainda hoje escolas que julgam a educação física escolar como uma disciplina sem importância, deixando-a para ser aplicada em horários diferentes em que os alunos estudam. A inclusão das pessoas portadoras de necessidades especiais na escola e consequentemente na Educação Física escolar é benéfica, tanto para o portador de deficiência, quanto para o aluno normal, no entanto a inclusão escolar Mao e um processo rápido automático, e sim um desafio a ser enfrentada devido a vários motivos, principalmente a falta de professores habitados e de estruturas físicas adequadas aos alunos portadores de deficiência ainda que a inclusão do deficiente deva ser responsabilidade de toda a comunidade escolar que deve sentir-se comprometida facilitando assim a plena integração do deficiente.
Palavras-chave: Educação. Educação Física. Portadores de necessidades.
INTRODUÇÃO
A expectativa de todo ser humano é de ser apropriar do conhecimento sistematizado, que este é produzido no espaço escolar. Contudo, a impossibilidade de acesso a esse tipo de conhecimento restringe a ação e a identificação do sujeito no seu grupo social.
A escola pode contribuir significativamente atento às diversidades e proporcionando educação a todos se constituindo no atual desafio, ou seja, na consolidação da escola inclusiva. A escola deve assumir um novo papel social, mudando os paradigmas e analisando os problemas de forma a buscar uma interação entre o Ensino Regular e a Educação especial de forma a consolidar da teoria vygostskyana de que o meio é o maior contribuidor para a aquisição do conhecimento, onde o processo de aprendizagem resulta da interação com outros sujeitos sociais o que permite ao individuo construir sua representação simbólica do mundo. 
A escola de forma geral tem sido o espaço escolhido para complementar à formação do aluno, quando não a educar substituindo o papel da família que tem encontrado dificuldades em cumprir esta tarefa.
A Educação Física no passado era vista como meio para preparar a juventude para defesa da nação, fortalecer o trabalho e também buscar novos talentos esportivos.
Hoje a Educação Física como componente curricular da Educação Básica na Lei de Diretrizes e Bases (LDB) mostra que a pratica tem como caráter essencial proporcionar uma aprendizagem que mobilize aspectos afetivos, sociais, éticos, além de adotar hábitos saudáveis de higiene e alimentação, ter espírito critico e conhecer as diferentes manifestações da cultura corporal.
Devemos ter clara a concepção de que a Educação Física e muito mais abrangente e de extrema importância para o desenvolvimento do aluno na fase pré-escolar e nas series iniciais e esquecer um pouco a Educação Física voltada somente para o ensino do esporte, percebendo que isto não corresponde às necessidades do aluno nessa faixa etária. Nesse contexto, quando a escola trabalha com a pratica do esporte, ela pode significar no imaginário do deficiente, uma forma de evidenciar suas deficiências, retirando-o da convivência com os outros, significando sacrifício e exclusão. Por outro lado, pode também significar melhorias para sua qualidade de vida por proporcionar prazer e ser sentido como uma pratica que não desconsidera sua deficiência e seus limites, mas sim evidencia a sua eficiência e possibilidades.
A condição de igualdade social nem sempre está presente no cotidiano do deficiente físico, no âmbito escolar nem todos conseguem uma vaga em uma instituição com serviço educacional adequado. Seria necessário que o acesso à escola com serviços especializados fosse para todos, em classes adequadas à idade, a fim de prepara-las para uma vida autônoma como membros plenos da sociedade.
Valores como determinação, cooperação, autossuperação, autoconfiança, socialização, bem como habilidades motoras e cognitivas, podem ser referenciadas pela pratica da atividade física. Ao trabalhar com o deficiente, precisamos intervir visando uma Educação Física que os conscientize de suas deficiências, mas que os faça desvelar suas possibilidades e motiva-las na busca de melhorias para sua qualidade de vida, facilitando suas atividades cotidianas.
Nessa perspectiva, Carvalho (2000, p.2) afirma, com propriedade, que uma escola é inclusiva quando:
Respeita as peculiaridades e/ou potencialidades de cada aluno, organiza o trabalho pedagógico centrado na aprendizagem do aluno, onde este é percebido como sujeito do processo e não mais como objeto e o professor torna-se mais consciente de seu compromisso político de equalizar oportunidades, na medida em que a igualdade de oportunidades envolve, também, a construção do conhecimento, igualmente fundamental na instrumentalização da cidadania. 
A partir da Lei de Diretrizes e Bases 1996 (LDB), houve um esforço de reformulação das propostas curriculares, tornando a Educação Física componente da Educação Básica. A partir desta nova concepção as aulas de Educação Física tiveram que desenvolver outras praticas corporais além de esportes, como a dança, a ginástica geral, jogos e lutas, e através delas e do próprio esporte exercer seu papel de contribuir na formação da criança.
O profissional da Educação Física é repleto de desafios na postura frente sua classe, nesse sentido, por trás dessa questão é necessário à intervenção de um profissional capacitado, consciente e responsável, que principalmente tratando-se de crianças com alguma necessidade especial. 
A Educação Física na Ditadura era obrigatória nas escolas em todas as turmas no ensino Fundamental de 5º a 8º era chamado de Ginásio e da 1º a 3º do ensino médio que era chamado de Colegial a Educação Física não era junto das aulas os meninos tinham aula com professores e meninas com professoras havia chamadas, todos estavam uniformizados. No inicio começa com um aquecimento e exercícios básicos, falava-se sobre as regras dos jogos e depois começava os treinos com Voleibol, Basquete entre outros, os melhores alunos eram selecionados para jogar pela escola em campeonatos estudantis. Os jogos estudantis eram realizados em diferentes lugares e espaços capazes de comportar um número significativo de alunos.
Reconhecidamente podemos destacar que a inclusão das pessoas portadoras de necessidades na escola e consequentemente na e Educação Física escolar é benéfica, tanto para o portador de deficiência que tem nesta uma grande oportunidade de convívio e crescimento pessoal, quanto para o aluno normal, pois elas vão desde cedo aprendendo que nem todo mundo é igual.
Um desenvolvimento histórico bastante particular a Educação Física parece não saber como se afirmar continua atrelada da mesma forma do passado foi assim naqueles dias e tem sido desde a sua constituição, as transformações pelas quais essa disciplina vem passando, são resultados do exercer das praticas dos professores e não somente do desenvolvimento acadêmico da área ou das iniciativas legislativas.
REFERÊNCIAS
LDB. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - 1996. Lei nº 9.394.de 20 de Dezembro de 1996. 
CARVALHO. R. E. Removendo barreiras para a aprendizagem: educação inclusiva. Porto Alegre: Mediação, 2000. 
DIA INTERNACIONAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA 
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