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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA
nome do ALUNO
MARIA DAS GRAÇAS CARVALHO DOS SANTOS
A EDUCAÇÃO NO CONTEXTO HISTÓRICO
Ribeirão das Neves
2014
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nome do ALUNO
MARIA DAS GRAÇAS CARVALHO DOS SANTOS
a EDUCAÇÃO NO CONTEXTO HISTÓRICO
Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas: Organização do trabalho pedagógico na Educação Infantil: Reflexão e pesquisa; Alfabetização e letramento; Ludicidade e Educação.
Orientadores: Prof. (a) Edilaine Vagula; Marlizete Steinle; Raquel Franco; RoselyMontagnini. 
Ribeirão das Neves
2014
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO....................................................................................................... 04
2 DESENVOLVIMENTO........................................................................................... 05
3 CONCLUSÃO........................................................................................................ 09
4 REFERÊNCIAS...................................................................................................... 10
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INTRODUÇÃO
O estudo da história da educação é indispensável ao conhecimento da educação contemporânea. Este produto histórico nos possibilita encontrar o caminho de uma educação realmente voltada para o desenvolvimento pleno do homem e sua realização como cidadão. A educação atual é ao mesmo tempo, reflexo do passado e preparação para o futuro, desta forma o conhecimento do passado é chave para entender o futuro. Em virtude da dependência e da fragilidade da criança nos primeiros anos de vida, durante muitos séculos ela foi ignorada. A ideia de infância estava ligada a concepção de dependência; só se saía da infância ao se afastar de graus mais baixos de dependência. Na sociedade medieval, a consciência da particularidade infantil, que distingue essencialmente a criança do adulto, não existia. Por isso, quando a criança podia viver sem as solicitudes constantes da mãe ou de sua ama, ela ingressava na sociedade dos adultos e não mais se distinguia deles. No Brasil colonial, o filho ocupava uma posição secundária na família; uma imagem despida de atrativos tinha direito a uma atenção genérica, não personalizada. A família colonial ignorava a criança ou a subestimava, privando-a da afeição indispensável ao seu desenvolvimento físico e emocional. A criança tinha uma vida paralela á economia doméstica, era um acessório supérfluo; ao pai proprietário, interessava o filho adulto. 
Somente a partir do século XX a criança começou a ter lugar nas leis e códigos no mundo e, por extensão, no Brasil. A importância de olhar a criança como um ser que existe e, diante da sua fragilidade e dependência, procurar meios para protegê-la, levou vários seguimentos da sociedade e instituições a lutarem pela elaboração de leis em sua defesa. 
Com embasamento na história dialogamos o passado e o presente, entre olhares local, regional, nacional e internacional. Em outros termos, a trajetória das políticas públicas para a Educação Infantil. Este atendimento revelou, ao longo do tempo, divergências de concepções no que se refere ás funções exercidas. Por meio das legislações podemos analisar suas origens e suas diferentes necessidades dentro do contexto histórico brasileiro. A constituição de 1988, pela primeira vez, estabeleceu que a Educação Infantil é um direito da criança, uma opção da família e um dever do Estado. A constituição determina também uma mudança substancial de gestão das políticas públicas, ao estabelecer a descentralização dos serviços da União para os Estados e Municípios, e ao ressaltar uma nova relação Estado/Sociedade na formulação e controle das políticas em todos os níveis. A União, por sua vez, passa a ter função de normatizar e coordenar as políticas e dar apoio técnico e financeiro aos demais níveis de governo, organizado em regime de colaboração.
As ações devem ser implantadas principalmente pelos municípios, cabendo aos Estados executá-las de forma suplementar. Após a constituição surgiram leis no âmbito da saúde e da Assistência Social, compreendendo a prioridade do atendimento á criança de 0 a 6 anos por estas áreas. Com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação 9394/96 a Educação Infantil passou a ser a primeira etapa da Educação Básica. Reconstruir a trajetória da Educação Infantil nos remete a avanços significativos. A dissociação entre legislação e realidade não é de hoje. A contradição é um aspecto permanente quando nos referimos á Educação Infantil.
O Estatuto da criança e adolescente (ECA) respalda; a Educação como direito obrigatório e subjetivo, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa em formação, o prepara para o exercício da cidadania e a qualificação para o trabalho.
DESENVOLVIMENTO
Toda época tem a sua própria educação, que busca atentar ás reais necessidades de cada período da história. A cada necessidade histórica, a educação vai se modificando morosamente em conflito com a educação no período anterior. Isso ocorre porque novas exigências vão sendo fixadas no cenário da vida social pelas novas conjunturas em cena. O estudo da educação a partir de um contexto histórico é importante, pois nele estão julgadas as raízes do presente. A educação de cada povo surge através de sua história como uma cultura que prevalece com o decorrer do tempo. Portanto, é importante também resgatar a história da educação, para que possamos abranger a época moderna. Assim a educação de cada época é construída a partir de uma série de fatores, destacado como principais os ideais sociopolíticos e o interesse do homem pelo conhecimento. Contudo, compete aos homens, operar as mudanças com o objetivo de projetar tanto na educação quanto na sociedade uma linha progressista ou não de desenvolvimento.
Durante o século XIX, diversos acontecimentos marcaram a educação, alguns pensadores intelectuais na perspectiva de que o governo central democratizasse o acesso à educação e reformulasse suas propostas educacionais com fins de transformar a sociedade por meio da escola, protestaram e criticaram o sistema de ensino brasileiro estimulando as iniciativas políticas e governamentais ás grandes mudanças. Porém, somente no século XX, o povo brasileiro aparece como categoria política fundamental devido ao processo de modernização, desta forma, cria-se novas exigências educativas. A Constituição Brasileira de 1988 estabelece que “educação” é um direito de todos, e dever do Estado e da família. Todo brasileiro deve estar voltado para a educação. Este é o princípio do papel da Educação. Mas isto é muito relativo. Desde o início da Educação no país, o papel da escola no Brasil é ensinar a submissão á autoridade ou a oligarquia. Nos dias de hoje. Se tomarmos como esse o ‘’verdadeiro’’ papel da escola, então ela está fazendo um excelente trabalho, como aparelho ideológico. Se o verdadeiro papel da escola é o de ser meio de ascensão social, então o papel não pode ser considerado totalmente cumprido, mas é razoável. Se o verdadeiro papel é o de formar cidadãos críticos então a educação está em recuperação. Para falar sobre Educação no Brasil atual, deve estar presente também a Educação histórica neste País, pois foi a história, pela construção do saber nacional, pela experiência do homem vivido, que hoje temos e vivenciamos esta Educação. A educação sempre esteve voltada aos interesses do homem.
Muito já se falou sobre a Educação no Brasil. A Educação em todas as suas dimensões é um desafio. Paulo Freire dizia que não se pode falar de Educação sem falar de amor. O Amor que é um sentimento próprio, terno, quebra paradigmas, barreiras e nos move para a construção de um mundo mais humano e educativo. Desta maneira, a Educação no Brasil teve personagens ilustres, que souberam amar, e que fizeram ser o que é a Educação hoje, que vivenciamos que continuamos a vivenciar no dia-a-dia. A formaçãodo Brasil implica necessariamente na estruturação de nosso modelo de ensino porque desde os primeiros anos de nossa descoberta sofremos da falta de estrutura e investimento nessa área. Aparentemente temos a impressão de que o grande problema de nossa deficiência educacional se resume ao problema da rigidez do modelo tradicional de ensino, mas ao aprofundarmos nossa investigação constáramos que a péssima qualidade de ensino presente nas escolas do Brasil acontece devido, em parte tanto a falta de estrutura educacional adequada como pela critica dos escolanovistas, que acreditavam piamente que puramente pela crítica se atingiria uma melhoria no aprendizado. A escola tradicional procurava ensinar e transmitir conhecimento, a escola nova preocupava apenas com o aprender a aprender. A escola não pode e não deve continuar da mesma maneira, usando métodos tradicionais e alheios as novas mudanças. Mas a diferença entre a escola tradicional e a nova, não é o maior problema da educação. Essa não é a maior prioridade no Brasil. Muitos recursos que chegam ao governo não chegam à escola, ou se chegam, as obras ficam pela metade, impossibilitando o aluno a ter um pouco mais de conforto. As divergências sociais são outro grande problema na Educação. Enquanto há escolas modernas, com tecnologia adequada, há outras escolas de teto de palha, sem a menor estrutura, sem condições nenhuma de se chamar ‘’Escola’’. Como vimos na reportagem do Fantástico na Cidade do Maranhão.
Esta trágica realidade da educação codoense há anos vem sendo denunciada e combatida pelo SINDSSERM. Nos dias 17, 18 e 19 de março haverá a Paralisação Nacional em Defesa da Educação Pública de Qualidade, e desde já convidamos toda a sociedade a se juntar nesta luta, pois não adianta só se escandalizar, se comover ou se lamentar. Se não lutar, essa realidade não vai mudar e o governo e seus comensais continuarão a aplicar indevidamente os recursos públicos.
Por ai percebe-se a fragilidade e o descaso com a educação e consequentemente com as crianças. Muito se tem falado, nos últimos anos, sobre qualidade do ensino e produtividade da escola pública. O discurso oficial, sustentado inclusive por argumentos de intelectuais que até pouco tempo atrás faziam sérias críticas ao péssimo atendimento do Estado em matéria de ensino. As leis que asseguram o direito a educação circula em todos os lugares, mas, pouco falado e contextualizado. Mas será que esses direitos estão sendo respeitados? O Estado, por meio de seus poderes Legislativo, Executivo, Judiciário e de suas unidades da Federação como a União, Estados e Municípios, devem garantir e tutelar a educação da criança e do adolescente como forma de cumprimento dos deveres institucionais. E, para assegurar o cumprimento de tal dever, vários órgãos também são criados, dentre eles: as Coordenadorias de Educação (escolas municipais), Diretorias Regionais de Ensino (escolas estaduais), Secretarias de Educação (estadual e municipal) Defensoria Pública, Ministério Público, Poder Judiciário, Conselhos Tutelares, Conselhos de Direitos da Criança e do Adolescente, e diversas outras instituições públicas. Como se percebe, a Criança é amparada por todos os lados, mas não é o bastante. Será que a criança quer apenas ser amparada pelas leis, ou quer ser ouvido, compreendido, ter o direito de expressar, dar a sua opinião, concordar, discordar, ter direito a uma educação de qualidade, sentar dignamente em uma cadeira na escola, ter acesso a um espaço físico de qualidade, participar de jogos e brincadeiras que ajudam no seu desenvolvimento intelectual e físico, ter uma alimentação digna.
A criança e o adolescente precisam saber dos seus direitos enquanto criança. É lamentável ver a todo instante, crianças e adolescentes sendo expulsas de escolas, sendo que é um direito deles estar na escola. Não é a criança que tem que se adaptar a escola, é a escola que tem que se adaptar a criança (ao adolescente).
A história da criança e da infância sempre foi construída ‘’sobre a criança’’ e não ‘’com a criança’’, na medida em que ela não tem uma fala considerada legítima na ordem discursiva, é sempre vista como infantil, infantilizada, destituída de razão. Essa história é carregada de abandono, violência, morte, desqualificação e exclusão. A criança em si, apesar de ser amparada por um aparato de leis, continua sendo a vitima do sistema, ‘’por não ter vez, não ter voz’’.
E para constatarmos isso basta dar uma volta nas periferias e favelas, ainda é grade o número de crianças e adolescentes fora do contexto escolar, simplesmente porque a escola não aceitou determinado aluno, considerando-o, um aluno indisciplinado, difícil, e mais uma série de coisas para justificar a expulsão; melhor dizer, evasão, pois as escolas não usam o termo expulsão, mas no fundo sabemos que é isso mesmo. Um aluno expulso de uma escola, ou evadido, pelas ruas sem perspectiva de futuro, o que ele será ‘’amanhã’’? E as leis? Afinal as leis são para assegurar e proteger essas crianças, mas elas não sabem e acabam sendo prejudicadas. Desde sua criação, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) influência as práticas educativas dirigidas á criança e ao jovem. Apesar desse aparente reconhecimento, sua compreensão efetiva-enquanto marco e referencial para uma mudança estrutural das práticas educativas, mas é ainda uma possibilidade a ser desvelada. Mas o que é, e a que se destina esse conjunto de leis. Mesmo sendo referência mundial em termos de legislação destinada à infância e a adolescência, o Estatuto necessita ainda ser compreendida de forma legítima. 
A infância precisa ser entendida como categoria social de efetiva importância para a sociedade, com a sua valorização e respeito, ter o conhecimento do que é necessário ser desenvolvido com a criança, respeitando suas necessidades caracterizadas pelo desenvolvimento intelectual, físico, emocional, para não incorrermos em equívocos de propostas errôneas e desrespeitosas com relação á infância e a criança. Entendemos que o importante é educar, educar para sociedade para o exercício pleno da cidadania. 
E é um direito da criança como enfatiza na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Lei 9.394/96, em título próprio, como um direito público subjetivo a ser garantido pelos poderes públicos, mais precisamente no Título III- Do Direito á Educação e do Dever de Educar da Lei de Diretrizes e Educação. Assegura á União o dever de instituir uma política nacional de Educação, aos Estados o dever de ofertar o ensino fundamenta gratuito e priorizar o ensino médio e, aos Municípios, promover o ensino Infantil (creche e pré-escola) e priorizar o Ensino Fundamental. 
Não somente em ordenamentos legais nacionais está garantida a educação, como direito subjetivo a ser efetivado pelo Estado á toda criança e ao adolescente, como também Normas Internacionais, entre eles: Pacto Internacional relativo aos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (1966), a Convenção sobre os direitos da Criança (1989), a Declaração Mundial sobre Educação Para Todos (1990) e outras. Com fulcro na Declaração dos Direitos da Criança, adotada pela Assembleia das Nações Unidas, no ano de 1959, e ratificada pelo Brasil, especificamente, no artigo 13, 1, está prevista a Educação, como um direito humano fundamental de grande valia na vida do infante e adolescente, senão vejamos:
Os Estados, Partes do presente Pacto reconhecem o direito de toda pessoa á educação. Concordam em que a educação deverá visar o pleno desenvolvimento da personalidade humana e do sentido de sua dignidade e fortalecer o respeito pelos direitos humanos e liberdades fundamentais. Concordam ainda em que a educação deverá capacitar todas as pessoas a participar efetivamente de uma sociedade livre, favorecer a compreensão, a tolerância e a amizade entre todas as Nações e entre todos os grupos raciais, étnicos ou religiosos e promover as atividades das Nações Unidas em prol da manutenção da paz. 
 
Com o objetivo de resguardar o direito á educação em ramosinternacionais, vislumbra-se a Convenção sobre os Direitos da Criança, ratificado pelo Brasil e fruto da Assembleia Geral das Nações, em 20 de novembro de 1989, que assegura: 
Reconhecendo que a criança, para o pleno e harmonioso desenvolvimento de sua personalidade, deve crescer no seio da família, em um ambiente de felicidade, amor e compreensão; considerando que a criança deve ser educada de acordo com os ideais proclamados na Carta das Nações Unidas, especialmente com espírito de paz, dignidade, tolerância, liberdade, igualdade e solidariedade.
Dessa forma, torna-se nítida o direito legal á educação, como direito fundamental inerente á própria existência humana, cabendo ao Estado fazer mais que uma ratificação aos ordenamentos internacionais, mas, a celebração em prática de todos os compromissos assumidos nacional e internacionalmente, conseguindo elevar a educação como instrumento de renovação e idealização social.
CONCLUSÃO
Percebemos que a ideia que hoje temos de infancia não é tão distante do pensamento de outrora, uma vez que percebemos a criança como um ser que deve alcançar seu lugar ao sol, que deve de imediato assumir responsabilidades, sejam pelo dever ou pela obrigação. Sendo dever, temos que nos preocupar ainda mais, haja vista que o único dever que as crianças possuem é de frequentar uma escola com dignidade.
O retrato da educação no Brasil é marcado por diferenças sociais gritantes e pela negligência do Estado. Não é uma área que recebe o reconhecimento devido, apesar de ser um dos pilares da formação da sociedade. É preciso que olhemos para a Educação como um processo contínuo e eficaz. Tenhamos desta maneira um ambiente favorável para que as crianças e jovens possam estudar sem preocupação de descriminação ou exclusão. A educação só vai ser valorizada verdadeiramente, quando for pauta prioritária no Brasil. Que a prioridade não seja apenas construir grandes viadutos ou algo semelhante, mas sim, construir grande sabedoria na mente dos alunos.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 2001.
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&id=12992:diretrizes-para-a-educacao-basica>. Acesso em: 10 de abril 2014.
BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei Federal nº 8069, de 13 de julho de 1990. Índice elaborado por Edson Seda. Curitiba: Governo do Estado do Paraná, 1994.
BRASIL. Senado Federal Lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional: n° 9394/96. Brasília: 1996.
Disponível em: <www.promenino.org.br/.../convencao-internacional-do-direitos-da-criança>. Acesso em: 10 de abril 2014.
Disponível em: <http://lutasocialista.blogspot.com.br/2014/03/vergonha-nacional-falta-de-estrutura.html>. Acesso em: 10 de maio 2014.
Disponível em: <http://www.direitoshumanos.usp.br/index.php/Crian%C3%A7a/declaracao-dos-direitos-da-crianca.html>. Acesso em: 10 de maio 2014. 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ. Disponível em: <http://www.ufpi.br/subsiteFiles/ppged/arquivos/files/eventos>. Acesso em: 10 de abril 2014.

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