Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
RESPONSABILIDADE DO TRANSPORTADOR AÉREO UCSAL – UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR ALUNOS: JÚLIA MARINHO DO AMARAL MACHADO RICHARD LACROSE DE ALMEIDA SHEILA PEREIRA GOMES PROFESSORA: REGINALDA PARANHOS RIBEIRO LEITE DE BRITO MATÉRIA: CIVIL V O CONTRATO DE TRANSPORTE De todos os contratos, nenhum terá maior relevância social e jurídica na atualidade do que o contrato de transporte. Alguns dados estatísticos Omissão do Código de 1916 O Código Civil de 2002, disciplina o contrato de transporte a partir do seu art. 730, que dispõe: “Pelo contrato de transporte alguém se obriga, mediante retribuição, a transportar, de um lugar para outro, pessoas ou coisas.” Associados aos artigos 186 e 187 do também Código Civil no qual trata-se do Dano. O tríplice aspecto da responsabilidade do transportador Responsabilidade em relação a terceiros Responsabilidade em relação ao empregados Responsabilidade em relação aos passageiros O art. 37, § 6° da CF, transforma essa responsabilidade em Objetiva; Será fundada no acidente de trabalho; Responsabilidade contratual, fundada no contrato de transporte 3.1. Características do contrato de transporte de passageiros; 3.2. Obrigação de segurança – Cláusula de incolumidade. Exclusão de responsabilidade do transportador O fortuito interno e o externo O fato exclusivo do passageiro O fato exclusivo de terceiro Responsabilidade do transportador aéreo A responsabilidade limitada do Código Brasileiro de Aeronáutica e o Código do Consumidor O extravio também constitui modalidade de infração contratual. A legislação pátria nos artigos 260 e 261 do Código Brasileiro de Aeronáutica e Artigo 18 da Convenção de Varsóvia, disciplinam a matéria como sendo hipóteses de responsabilidade limitada e objetiva, uma vez que a bagagem é responsabilidade da empresa de transporte aéreo e deve ser entregue ao passageiro no momento do desembarque. Qualquer situação diferente importa na responsabilidade da empresa. No Brasil, o Superior Tribunal de Justiça e o Supremo Tribunal Federal têm aplicado severas indenizações a empresas de transporte aéreo, no caso de extravio ou dano à bagagem sobre a natureza jurídica de dano moral. O que não fere as normas de direito aeronáutico, uma vez que tanto o Código Brasileiro de Aeronáutica no plano nacional, quanto a Convenção de Varsóvia no plano internacional, são omissas quanto à hipótese de indenização por danos morais ou à imagem. Responsabilidade extracontratual do transportador aéreo Responsabilidade por danos causados ao passageiro ou terceiros no recinto do aeroporto Arts. 268 à 272 do Código Brasileiro de Aeronáutica - Relacionado a danos à terceiros na superfície. Aplicação do art. 37, , § 6° da CF, que dispõe: “A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.” REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS BRASIL, Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988. BRASIL, Código Civil de 2002. In.: Vade Mecum: acadêmico de direito. 21 ed. São Paulo: Saraiva, 2016. FILHO, Sérgio Cavalieri. Programa de responsabilidade civil.11. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2014. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2007. v. 2. NUNES, Luis Antônio Rizzatto. Curso de Direito do Consumidor. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2011. SAVI, Sérgio. Responsabilidade civil por perda de uma chance. São Paulo: Atlas, 2006. SILVA, Rafael Peteffi da. Responsabilidade civil pela perda de uma chance. São Paulo: Atlas, 2009.
Compartilhar