Buscar

APS - TOXOPLASMOSE

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 24 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 24 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 24 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE PAULISTA 
Curso de Biomedicina - ICS 
 
 
 
 
 
 
Andréa Ferreira de Souza 
Caroline Cristina Slepicka 
Jaqueline Dantas Souza 
Tayna Mayara Machado da Silva 
Vanessa Torres da Silva 
 
 
 
 
 
 
APS IMUNOLOGIA BÁSICA: TOXOPLASMOSE 
 
 
 
 
 
 
São Paulo 
2015
 
 
Andréa Ferreira de Sousa – RA: C27BCG2 
Caroline Cristina Slepicka – RA: C194EH7 
Jaqueline Dantas Souza – RA: B797AD8 
Tayna Mayara Machado da Silva – RA: C132FE4 
Vanessa Torres da Silva – RA: C231355 
 
 
 
 
 
 
 
APS IMUNOLOGIA BÁSICA: TOXOPLASMOSE 
 
 
 
 
 
 
APS – Atividade pratica supervisionada 
apresentada pelas acadêmicas: Andréa, Caroline, 
Jaqueline, Tayna e Vanessa, como exigência do 
curso de Biomedicina da faculdade UNIP - 
Universidade Paulista, sob orientação do Professor 
MSc. Giovani Bravin Peres. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo 
2015 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. RESUMO.................................................................................................................5 
2. ABSTRACT……………............................................................................................6 
2. INTRODUÇÃO.........................................................................................................7 
2.1 CONTEXTUALIZAÇÃO………………………………………………………………..7 
2.2 TRANSMISSÃO………………………………………………………………………..8 
2.3 CONTAMINAÇÃO……………………………………………………………………...8 
2.4 DIANOSTICO…………………………………………………………………………...8 
3. TOXOPLASMOSE CONGENITA...........................................................................10 
3.1 RISCO DE TRANSMISSÃO.................................................................................10 
3.2 PATOGENIA E PATOLOGIA...............................................................................10 
3.3 SINTOMAS...........................................................................................................11 
3.4 TRATAMENTO.....................................................................................................11 
3.5 PROFILAXIA........................................................................................................12 
4. CORRELAÇÃO DOS SINTOMAS DA TOXOPLASMOSE EM PACIENTES 
IMUNODEPRIMIDOS.................................................................................................13 
5. PRINCIPAIS MÉTODOS SOROLÓGICOS NO DIAGNOSTICO DA 
TOXOPLASMOSE…………………………………………………………………………15 
5.1 IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA.................................................................15 
5.1.2 MÉTODO DE ELISA..........................................................................................16 
5.1.3 TESTE DE AVIDEZ IgG....................................................................................16 
5.2 MARCADORES SOROLOGICOS COM AS FASES DA DOENÇA.....................17 
5.2.1 IMUNOGLOBULINA M......................................................................................17 
 
 
5.2.2 IMUNOGLOBULINA A.......................................................................................18 
5.2.3 IMUNOGLOBULINA E.......................................................................................18 
5.2.4 IMUNOGLOBULINA G......................................................................................18 
6. OUTROS MÉTODOS SOROLÓGICOS QUE FACILITAM O DIAGNOSTICO DA 
TOXOPLASMOSE…………………………………………………………………………20 
7. CONCLUSÃO.........................................................................................................22 
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................23 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. RESUMO 
 A doença causada pelo Toxoplasma gondii é considerada uma zoonose que 
pode ser congênita ou adquirida. 
A forma congênita é transmitida verticalmente quando a gestante entra em 
contato com fezes de gato ou se contamina com cistos que podem ser transmitidos 
através da sua ingestão por água ou alimentos contaminados. O parasito atravessa 
a barreira placentária e infecta o feto diretamente. Por isso com as gestantes deve-
se ter um cuidado muito maior. 
 A forma adquirida pode ser obtida por transfusão de sangue, transplante de 
órgãos e por ingestão de água e alimentos contaminados. 
 Dentre os exames utilizados na rotina para detecção do parasita e diagnóstico 
destacam-se os parasitológicos, hemograma, sorologia indireta e alguns que usam 
marcadores de imunoglobulinas. Cada imunoglobulina reage diferente conforme o 
grau da infecção da doença, umas aparecem no começo enquanto outras não. 
PALAVRAS-CHAVE: sorologia, Toxoplasma. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ABSTRACT 
 The disease caused by Toxoplasma gondii is considered a zoonosis that can 
be congenital or acquired. 
 The congenital form is transmitted vertically when a pregnant woman is in 
indirect contact with cat feces or is contaminated with cysts that can be transmitted 
through ingestion of contaminated water or food. The parasites can cross the 
placenta and infect the fetus directly. Due to that, pregnant women must take care 
about this disease. 
The acquired form can be contracted by blood transfusion, by organ 
transplantation or by ingestion for food or water with cysts. 
The exams realized are the parasitological, hemogram, indirect sorology and 
immunoglobulins markers. According to the level of infection, some immunoglobulins 
appear at different times after the protozoa contraction. 
KEY WORDS: sorology, Toxoplasma. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
 
2. INTRODUÇÃO 
2.1 Contextualização 
O Toxoplasma gondii pertence ao filo Apicomplexa, se locomove por extensão 
e compressão do corpo, é um protozoário intracelular obrigatório considerado 
heteroxênico, possui tanto hospedeiro definitivo quanto hospedeiro intermediário. 
Este protozoário possui varias formas infectantes, dentre elas: 
 Taquizoita – (figura 1) é a forma de infecção encontrada durante a fase aguda 
da doença e é considerada uma forma de proliferação. 
 Bradizoita – é a forma que é encontrada em tecidos musculares, nervosos e 
cardíacos e está associada à fase aguda da doença. 
 Esporozoíta – é a forma resistente encontrada em oocistos, e são formadas 
nas células intestinais de felinos (gato), e esta forma que é eliminada pelos 
gatos junto com as fezes, os Oocistos são eliminados ainda na forma imatura. 
(NEVES, 2004) 
 
Figura 1. Morfologia de Taquizoita de T. gondii. (HIRAMOTO; GALISTEO, 2002). 
A toxoplasmose é considera uma zoonose altamente disseminada com 
números de prevalências variadas nos diversos países do globo. É uma doença 
causada pelo protozoário T. gondii que tem como hospedeiro definitivo o gato e os 
hospedeiros intermediários são as aves e outros mamíferos, seu órgão de eleição é 
o intestino. (NEVES, 2004) 
 
8 
 
 
2.2 Transmissão 
 
Esta é uma doença transmitida principalmente pelo gato, quando ele ainda for 
filhote e infectado vai eliminar o oocisto junto com as fezes, quando for um gato 
adulto vai eliminar quando as fêmeas estiverem prenhas ou quando o macho estiver 
com baixa imunidade. À esporulação ocorre no ambiente e leva de 1 a 5 dias para 
acontecer, essa esporulação é influenciada pela umidade e temperatura do 
ambiente. (NEVES, 2004) 
O período de incubação ocorre de 10 a 23 dias quando ocorrer por ingestão 
de carne e de 5 a 20 dias, após ingestão de Oocistos de fezes de gatos, água ou 
alimentos contaminados. Os oocistos esporuladosse tornam infectantes depois de 1 
a 5 dias, podendo se manter no ambiente por ate um ano. (NEVES, 2004) 
A toxoplasmose pode ser transmitida para o feto quando a infecção aguda for 
manifestada nos três primeiros meses da gravidez. Na fase aguda ocorre primeiro a 
produção de imunoglobulina M (IgM), e em seguida a imunoglobulina G (IgG). Na 
infecção de toxoplasmose também pode ocorrer a produção de imunoglobulina A 
(IgA) se a transmissão estiver ocorrido por via oral. (CANTOSG.A; PRANDO; 
SIQUEIRA; TEXEIRA, 2000) 
 
 
2.3 Contaminação 
 
As formas de contaminação ocorrem por ingestão de carne mal cozida (crua) 
contendo cistos, ingestão de oocistos em alimentos contaminados, transmissão 
transplacentária, por inalação de oocistos dispersos no ar ou por transfusão de 
sangue. (NEVES, 2004) 
 
 
2.4 Diagnósticos 
 
Estudos sorológicos indicam que mais ou menos 80% das infecções primárias 
causadas por toxoplasmose não costumam apresentar sintomas, em decorrência da 
capacidade do sistema imunológico. São observados graus variáveis da doença em 
pessoas imunodeprimidas. (CANTOS; PRANDO; SIQUEIRA; TEXEIRA, 2000) 
9 
 
 
 Em referência à pacientes aidéticos, pode haver reativação da infecção, 
manifestando-se de forma fulminante e com uma frequência letal, levando a 
encefalite (infecção de cérebro), retinite, entre outras manifestações. 
O diagnostico de toxoplasmose tem como base a pesquisa de anticorpos 
contra o parasita. Em algumas situações, como durante a 10ª à 12ª semana de 
gestação, a técnica de imunofluorescência indireta (IFI) pode ser utilizada. Outro 
método bem disseminado no diagnostico desta parasitose é a técnica de ELISA 
(Enzyme linked immunosorbent assay) um método quantitativo usado tanto na fase 
aguda quanto na crônica da doença, tendo se mostrado altamente sensível. 
(CANTOS; PRANDO; SIQUEIRA; TEXEIRA, 2000) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
 
3. TOXOPLASMOSE CONGÊNITA 
 
A toxoplasmose congênita ocorre durante a gravidez, quando as mulheres 
gravidas estão na fase aguda desta parasitose, é uma doença infecciosa que resulta 
da transferência transplacentária do Toxoplasma gondii para o concepto, decorrente 
de infecção primária da mãe durante a gestação ou por reagudização da mesma 
durante a gravidez. (NEVES, 2004) 
 Deve-se observar se a paciente entrou em contato com água contaminada, 
jardins onde gatos costumam defecar, caixas de areia com fezes de gato ou que 
tenha ingerido carne mal cozida ou mal passada, pois o contato com possíveis locais 
onde foram depositados os oocistos são de risco para a gestante. (MOREIRA, 2012) 
 Os riscos de transmissões maternas ocorrem em 40% dos casos e aumenta 
conforme a gestação vai se prolongando. Muitos dos casos são assintomáticos, as 
mães não sentem nenhuma mudança ocorrendo. (MOREIRA, 2012) 
 
3.1 Riscos de transmissão 
 As alterações que a toxoplasmose causa no feto podem variar de acordo com 
o período de gestação. 
Nos primeiros três meses da gestação existem índices que mostram que 
nesse período pode ocorrer aborto espontâneo do feto ou sequelas em sistemas 
importantes. No segundo trimestre entre a 14ª a 27ª semanas o risco de aborto 
prevalece, também pode ocasionar um nascimento prematuro com presença de 
anomalias graves ou não. Nas 28ª a 40ª semanas da gestação a criança pode 
nascer sem nenhuma alteração, apresentando apenas algumas evidencias da 
doença. (MOREIRA, 2012) 
 
3.2 Patogenia e patologia 
 A infecção na gestante ocorre geralmente por ingestão do parasita, ele invade 
células do trato digestivo ou é fagocitado por leucócitos. Após invadir as células do 
trato digestivo ocorre a multiplicação intracelular causando lise celular e 
disseminação hematogênica ou linfática. A infecção em gestantes ocorre através de 
11 
 
 
infecção placentária (placentite) por via hematogênica onde o feto pode ser infectado 
ainda em sua vida intrauterina ou ao nascimento. (MOREIRA, 2012) 
 A necrose é uma das lesões mais características provocadas pela doença 
quando manifestada na forma congênita, mas que também pode ocorrer 
acometimento da placenta e de vários órgãos (pulmões, coração, ouvidos, rins, 
músculo estriado, suprarrenais, pâncreas, testículos, ovários). Podem ser 
visualizados taquizoita na fase aguda ou oocistos na forma aguda ou na crônica. 
(MOREIRA, 2012) 
 
3.3 Sintomas 
 Geralmente a doença é assintomática e pode manifestar-se com dor de 
cabeça, linfangite (infecção dos vasos linfáticos), febre e dor de garganta. A cegueira 
aparece na faixa etária dos 12 aos 30 anos. 
 No bebê o risco é maior, porque o seu sistema imune inato ainda não 
funciona suficientemente para reconhecer alguns antígenos. Ao cair na corrente 
sanguínea materna, os toxoplasmas podem atravessar a placenta e alcançar a 
circulação do feto, acarretando a infecção congênita. Nas seis primeiras semanas, o 
risco é de 1% a 2%, pois a placenta é pouco vascularizada. Até a 17ª semana sobe 
para cerca de 20%. Da 17ª à 25ª atinge aproximadamente 50%. Da 25ª semana até 
o final da gravidez a chance sobe para 80%. Em grande parte dos recém-nascidos 
não se apresentam sintomas imediatos, aparecendo somente tempos depois como 
coriorretinite (lesões da retina e da coroide), retardo mental e surdez. (LEMES, 
2012) 
 
3.4 Tratamento 
 Os medicamentos recomendados para terapia em recém-nascidos são 
específicos, principalmente contra a forma de taquizoita do parasita porque é a 
forma de multiplicação rápida e responsável pela fase aguda da doença que tem 
sinal clínico. Nenhum medicamento tem se mostrado efetivo para erradicar a forma 
encistada do parasita, principalmente os cistos presentes no sistema nervoso central 
e olho. (DINIZ; VAZ, 2003) 
12 
 
 
A pirimetamina (Daraprim®) destaca-se como droga de escolha no tratamento 
da doença. A pirimetamina junto com a sulfadiazina age contra o T. gondii com uma 
atividade alta inibindo a dihidrofolato redutase, que é importante na síntese do ácido 
fólico. A superdosagem acidental da pirimetamina em crianças causa vômitos, 
tremores, convulsões. 
 A dose do medicamento deve ser administrada por via oral, nos primeiros dois 
dias na quantidade de 2 mg/kg por dia, em seguida a dose deve ser mudada 
passando a ser de 1 mg/kg por dia por dois ou seis meses dependendo do grau de 
infecção. (DINIZ; VAZ, 2003) 
 Todos os recém-nascidos e crianças tratadas com pirimetamina devem 
realizar pelo menos um hemograma uma vez por semana, além da administração de 
ácido fólico na forma de leucovorin cálcico, com a finalidade de proteger a medula 
óssea dos seus efeitos tóxicos. (DINIZ; VAZ, 2003) 
 
3.5 Profilaxia 
 Evitar o consumo de carne crua ou mal passada, cozinhar o alimento sempre, 
ferver sempre a água, são medidas que evitam a infecção com o parasita. 
 Para a gestante que tem o gato em casa, além das medidas acima, é 
importante pedir para outra pessoa fazer a limpeza da caixa de areia do animal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
 
4. CORRELACÃO DOS SINTOMAS DA TOXOPLASMOSE EM PACIENTES 
IMUNODEPRIMIDOS 
 Alguns pacientes que sofrem dessa patogenia têm as suas defesas 
imunológicas fracas e são facilmente contagiados por vírus ou bactérias, isso ocorre 
com uma variação de um sistema imunológico para outro. 
 Nos imunodeprimidos, a toxoplasmose pode ser uma parasitose 
recentemente adquirida, mas é na maioria das vezes uma reativação de uma 
infecção que surgiu há anos, quando o paciente ainda tinha o sistema imune intacto. 
Nesta primeira fase em que o paciente foi atacado por um parasita. Ex:Toxoplasma 
gondii é considerado mortal, se não for tratada rapidamente. O fenômeno foi 
constatado em pacientes imunodeprimidos (HIV positivos) que desenvolviam 
infecções graves e recorrentes de herpes. O parasita pode ficar anos “em silêncio” 
no organismo, controlado pelo sistema imune (NEVES, 2004) 
 Nos pacientes com infecções causadas pelo HIV, dentre outras formas de 
imunossupressão, geralmente a doença em pacientes com HIV é consequência de 
uma reativação de infecção latente, no paciente com contagem de CD4+ abaixo de 
100/mm³. A doença disseminada pode envolver qualquer órgão. Nesses casos, pode 
pneumonite e miocardite, causadas por Toxoplasma gondii. (JK, 1990) 
 Quando esta doença acomete o cérebro, pode ocorrer um baixo nível de 
consciência, podendo causar convulsões e sinais neurológicos focais no diagnóstico, 
sendo considerado um diferencial de diversas doenças oportunistas neurológicas em 
pacientes com AIDS, pode-se observar tambem uma baixa na contagem de 
linfócitos T-CD4+, que chega a ser menor de 100 células. (NEVES, 2004) 
A toxoplasmose se não for diagnosticada e tratada precocemente pode 
evoluir para a neurotoxosplamose resultante de reativação de infecção latente, a 
qual apresenta uma alta taxa de morbidade em indivíduos imunodeprimidos. A 
toxoplasmose cerebral é uma das manifestações clínicas da toxoplasmose em 
pacientes com HIV, apresentando-se com deficiências neurológicas focais, 
convulsões, alteração de consciência, cefaleia e febre. Como avaliação inicial, 
devem-se investigar todos os pacientes com relação à existência de anticorpos da 
classe IgG contra o Toxoplasma gondii. (JK, 1990) 
Em pacientes transplantados, pricipalmente de coração, figado ou medula 
óssea e nos imunodeprimidos, principalmente na AIDS, a toxoplasmose apresenta 
14 
 
 
quadros mais graves nas primeiras infecções. Nos imunodeprimidos o Toxoplasma 
invade orgãos e tecidos. (FERREIRA; MORAES, 1996) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 
 
 
5. PRINCIPAIS MÉTODOS SOROLÓGICOS NO DIAGNOSTICO DA 
TOXOPLASMOSE. 
A toxoplasmose é uma zoonose de ampla distribuição geográfica. A 
incidência dos anticorpos séricos é variável, sendo crescente dentre os diferentes 
grupos e idades. Os métodos laboratoriais para o diagnóstico desta doença incluem 
tanto exames da espécie patógena quanto testes imunológicos. Embora os testes 
sorológicos possuam suas limitações, continua sendo os mais utilizados nos 
laboratórios de análises clínicas. 
 Estudos realizados com sorologia indicam que mais ou menos 80% das 
infecções consideradas como primárias e que são causadas por toxoplasmose não 
manifestam sintomas, isso se dá em decorrência da capacidade do sistema 
imunológico, embora graus diferentes da doença passem apresentar-se em pessoas 
imunossuprimidas. Os diagnósticos de toxoplasmose são baseados em pesquisa de 
anticorpos contra o parasita. (CANTOS; PRANDO; SIQUEIRA; TEXEIRA, 2000) 
 
 
5.1 Imunofluorescência indireta 
 
Esta técnica vem sendo muito utilizada para o diagnóstico da 
toxoplasmose. Alguns pesquisadores utilizaram esta técnica entre a 10ª e 12ª 
semanas da gestação das mulheres, só que as amostras de mulheres que 
apresentaram título de imunoglobulina G (IgG) muito elevado foram consideradas 
suspeitas que haviam tido uma infecção recente durante a gestação. As infecções 
também podem ser avaliadas através de anticorpos específicos como a 
imunoglobulina M (IgM). Nesta técnica de imunofluorescência, os anticorpos da 
classe IgM podem ser dosados uma a duas semanas após a infecção inicial, com 
pico alcançado por volta da 6 a 8 semanas, quando então declinam. Títulos baixos 
podem persistir por mais de 12 meses. (CANTOS; PRANDO; SIQUEIRA; TEXEIRA, 
2000). 
No método de imunofluorescência indireta (IFI) é possível observar a 
presença de anticorpos específicos das classes IgG e IgM, entretanto, reações 
positivas causadas por fator reumatoide e falso negativo, por bloqueio de IgG Anti-
Toxoplasma específicos podem ser observadas no teste com IgM. (VIDOTTO, 1991) 
16 
 
 
O teste da imunofluorescência indireta (IFI) IgG tem sensibilidade de 95% 
podendo ser falso positivo para fator anti-núcleo (FAN) e falso negativo para títulos 
baixos de IgG. Presta-se muito bem para inquérito sorológico e diagnóstico de 
infecção adquirida. (JOBIM; SILVA, 2004) 
 
5.1.2 Método de ELISA 
 
O método de ELISA (Enzyme Linked Immunosorbent Assay) é considerado 
como sendo um teste altamente sensível e especifico. Esta é uma técnica é usada 
de diferentes maneiras como o ELISA indireto ou o de competição, alguns podem 
ser automatizados e outros não. A vantagem de ser automatizada é que não 
apresenta risco de manipulação para o laboratorista, tem como vantagem a 
utilização de uma única diluição de soro, realizando−se uma só medição 
cronométrica, já que a quantidade de anticorpos presentes no soro é diretamente 
proporcional à intensidade de cor dada na reação. (MACIEL; ARAUJO, 2004) 
ELISA é um teste imunoenzimático com positividade de 80%, que possibilita o 
diagnostico da infecção precoce. Elimina a interferência de IgG e do fator 
reumatoide, presentes na IFI. É uma técnica importante principalmente no 
diagnóstico da infecção congênita. Este método associado ao IgG (imunoglobulina 
G) independente do nível de anticorpos. (JOBIM; SILVA, 2004) 
 
 
5.1.3 Teste de AVIDEZ de IgG 
 
Sua avaliação está fundamentada na observação de que durante a infecção 
aguda pelo agente, os anticorpos de imunoglobulina G (IgG) se ligam fracamente ao 
antígeno (baixa avidez), em infecções crônicas observa-se alta avidez, na maioria 
dos pacientes. Esses anticorpos com alta avidez refletem o fato de que a infecção 
primária ocorreu há mais de três meses. Mesmo assim, esse método não pode ser 
utilizado para determinar se a infecção foi adquirida recentemente, uma vez que os 
anticorpos de baixa avidez podem persistir por um longo tempo. Este teste é 
indicado para mulheres grávidas, principalmente no primeiro trimestre da gestação, 
em que apresentem IgG e IgM positivos.(ALVARENGA, 2009) 
 
17 
 
 
 
5. 2 Marcadores sorológicos com as fases da doença 
São utilizados testes imuno–sorológicos baseados nas reações antígeno-
anticorpo, feito com as Imunoglobulinas. 
 
5.2.1Imunoglobulina M 
 
A imunoglobulina da classe M (IgM) são anticorpos específicos e que podem 
ser evidenciados até cinco dias após a infecção, declinando em semanas ou meses. 
Como esses anticorpos podem persistir por mais de um ano, em baixos títulos 
podem não significar que o paciente tenha sido infectado recentemente. Quanto 
maior a sensibilidade do teste maior o risco de pegar a IgM residual. Um teste IgM 
negativo afasta a hipótese de uma infecção recente em pacientes 
imunocompetentes, a não ser que o soro tenha sido testado tão precocemente que a 
resposta humoral ainda não seja demonstrável. A correta interpretação de IgM é de 
suma importância para o diagnóstico da mulher grávida. Assim, um teste IgM 
negativo no final da gestação não exclui uma infecção adquirida no início da 
gestação com desaparecimento precoce dos anticorpos IgM. (JOBIM; SILVA, 2004) 
Na fase aguda da toxoplasmose, primeiro ocorre a produção de anticorpos da 
classe imunoglobulina M (IgM), logo em seguida ocorre a produção de 
imunoglobulina G (IgG). Nesta fase da infecção também pode ocorrer á produção de 
imunoglobulina A (IgA), se a transmissão estiver ocorrido por via oral. (CANTOS; 
PRANDO; SIQUEIRA; TEXEIRA, 2000). 
O IgM aparece com duas semanas, picoem um mês e declina para ficar 
indetectável em seis a nove meses; não atravessa a placenta e pode haver 
contaminação com sangue materno por isso é importante repetir em poucos dias o 
IgM, IgE e IgA. (MOREIRA, 2012) 
No terceiro trimestre de gestação, testes de IgM negativo e IgM positivo 
excluem a possibilidade de uma infecção aguda no inicio da gestação. Isso é 
verdadeiro para pacientes que exibem um rápido declínio dos títulos de IgM durante 
a infecção aguda. Nesses casos o uso de outros testes sorológicos deve ser 
realizado, em todos os casos em que apresentem títulos de IgM acima dos valores 
18 
 
 
de referência também é recomendado que seja realizado outros testes. (JOBIM; 
SILVA, 2004) 
 
5.2.2 Imunoglobulina A 
 
A imunoglobulina da classe A (IgA) pode ser detectada em soro de adultos 
com a infecção na fase aguda e em crianças com a infecção congênita. Esses 
anticorpos podem prevalecer por meses ou até mais de um ano. Por esta razão, 
constitui-se de pouca valia adicional para o diagnóstico da infecção na fase aguda 
no adulto. O IgA cai rapidamente, em torno de sete meses. Pode ter maior 
sensibilidade para neonatos que o IgM. (JOBIM; SILVA, 2004) 
 
 
5.2.3 Imunoglobulina E 
 
A imunoglobulina E (IgE) pode ser detectada através do teste de ELISA em 
soro de adultos com a infecção da doença em fase aguda. A duração da positividade 
de IgE é mais curta que a dos anticorpos IgM ou IgA, podendo ser útil para a 
identificação de infecções recentemente adquiridas. Os testes iniciais no soro 
materno envolvem testes para anticorpos IgM e IgG específicos. A ausência de 
ambas as imunoglobulinas, excluem infecção ativa, mas indica susceptibilidade à 
infecção e, portanto, cuidados preventivos devem ser tomados. Os níveis de IgE 
sobem e descem rapidamente em menos de quatro meses. (JOBIM; SILVA, 2004) 
 
5.2.4 Imunoglobulina G 
 
A imunoglobulina G (IgG) que frequentemente aparece uma a duas semanas 
após a infecção, atingindo máxima concentração em seis a oito semanas declina 
gradualmente para títulos baixos, mas eventualmente persistem por toda a vida. A 
presença de IgG anti-Toxoplasma não confirma o diagnóstico porque os anticorpos 
podem permanecer em títulos altos na população por muito tempo e porque existe 
alta prevalência desses anticorpos na população em geral. (JOBIM; SILVA, 2004) 
19 
 
 
Os testes de avidez IgG mostram que na infecção crônica tem−se alta avidez, 
na maioria dos pacientes. Nas reações imunológicas, a interação de um anticorpo 
com um antígeno multivalente é feito por meio de ligações químicas. Na resposta 
imunológica primária, os anticorpos da classe IgG desencadeados por um estímulo 
antigênico, apresentam inicialmente, baixa avidez. À medida que a resposta 
imunológica amadurece os anticorpos da classe IgG também aumentam sua avidez 
ou afinidade. O teste de avidez da IgG mede a força desta ligação ou o grau de 
avidez, que é maior, quanto maior for o tempo decorrido da infecção primária. 
(ALVARENGA, 2009) 
No IgG a resposta aparece com uma a duas semanas, tendo pico com um a 
dois meses após a infecção e persiste por toda vida. (MOREIRA, 2012) 
A presença de anticorpos IgG na ausência de anticorpos IgM nos dois 
primeiros trimestres da gestação, em geral, indica infecção materna crônica sem 
risco para o feto, com exceção dos pacientes imunodeprimidos. (MOREIRA, 2012) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 
 
 
6. OUTROS MÉTODOS LABORATORIAIS QUE FACILITAM O DIAGNÓSTICO DA 
TOXOPLASMOSE 
Os testes laboratoriais mais usados para o diagnóstico da toxoplasmose são 
o teste de imunofluorescência indireta e o teste imunoenzimático (ELISA). O 
diagnóstico laboratorial pode ser realizado tanto por métodos parasitológicos 
(demonstração direta, busca e isolamento do coccídeo) quanto por métodos 
imunológicos (métodos indiretos). 
O diagnóstico laboratorial da toxoplasmose é realizado pela identificação e 
quantificação de anticorpos específicos através de sorologia. Os testes sorológicos 
são utilizados para confirmar doenças infecciosas e parasitárias. Isso se deve a 
facilidade de obtenção de amostras de sangue, ao baixo custo, a rapidez de 
execução de vários testes e resultados em geral, altamente específicos. (MACIEL; 
ARAÚJO, 2004) 
Para facilitar um diagnóstico de toxoplasmose em mulheres gravidas é 
necessário que ela tenha um acompanhamento de pré-natal, e que faça exames 
rotineiros que aponte as dosagens de anticorpos das classes IgM e IgG, pois são 
geralmente os primeiros a serem produzidos pelo organismo como resposta ao 
agente infeccioso, sendo que os IgM são geralmente os primeiros a surgir em 
resposta à infecção. (MACIEL; ARAÚJO, 2004) 
Para triagem de gestantes de risco, ou seja, que são desprovidas de 
anticorpos para a toxoplasmose recomenda-se que os testes sejam repetidos a cada 
quatro ou cinco semanas nas que permanecerem soronegativas. Hoje em dia 
dispõem-se de vários testes de automação, como VIDAS (bioMérieux), AXSYM 
(Abbott), para anticorpos IgM e IgG, que torna simples e rápida a realização dos 
testes. (FERREIRA; MORAES, 1996) 
O hemograma pode ser usado como um exame complementar no diagnóstico 
da toxoplasmose, podendo ser observado uma anemia, plaquetopenia (diminuição 
no numero de plaquetas), leucocitose (aumento no numero de glóbulos brancos) e 
eosinofilia (aumento da concentração de eosinófilos no sangue). (PESSANHA, 2007) 
Métodos como ELISA podem distinguir anticorpos maternos de fetais e 
neonatais. Quando usados em associação com outros métodos como hemograma 
ou parasitológico podem melhorar o diagnóstico no primeiro mês de vida ou 
posteriormente, facilitando assim um diagnóstico mais precoce. (PESSANHA, 2007) 
21 
 
 
 Levando em consideração que o diagnóstico epidemiológico é importante 
para a prevenção e tratamento da infecção da toxoplasmose o método de 
hemaglutinação indireta é considerado um excelente método de diagnóstico para o 
levantamento epidemiológico da doença, devido a sua alta sensibilidade e 
simplicidade de execução. Entretanto, é importante lembrar que é inadequado para 
o diagnóstico precoce e frequentemente não detecta toxoplasmose congênita em 
recém-nascidos. (NEVES, 2004) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
22 
 
 
8. CONCLUSÃO 
 Diante do exposto no trabalho acima é possível concluir que o diagnóstico da 
toxoplasmose por meio de reações de anticorpos facilita muito e é um complemento 
atrelado à parasitologia clínica. Um diagnóstico preciso pode aumentar a 
possibilidade de cura da doença em até 80% dos casos quando diagnosticada no 
início. 
Os métodos sorológicos que detectam a interação antígeno-anticorpo por 
meio dos marcadores sorológicos facilitam o diagnóstico da doença, tanto na fase 
aguda, quanto na fase crônica. 
 No caso das gestantes o cuidado deve ser maior porque a gravidez é delicada 
e se não tratada desde o começo pode fazer com que o feto tenha algumas más 
formações como surdez, cegueira e alterações neurológicas e em alguns casos mais 
graves, pode levar ao aborto do feto. 
 No caso dos imunodeprimidos os cuidados também devem ser maiores, 
porque o sistema imune não atua corretamente por estar debilitado, então ficam 
suscetíveis a doenças mais graves. Deve ser feito um acompanhamento constante 
para detectar se não há indícios de infecção ou manifestação clínica de alguma 
outra doença. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
23 
 
 
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
ALVARENGA, Fernanda Rassi. 2009- Valor do teste de avidez da IgG como 
marcadorde doença aguda ou crônica e de transmissão vertical na 
toxoplasmose. Disponível em:< 
http://repositorio.bc.ufg.br/tede/bitstream/tede/3517/5/Disserta%C3%A7%C3%A3o%
20-%20Fernanda%20Rassi%20Alvarenga%20-%202009.pdf>. Acesso em: 08 Set 
de 2015. 
DINIZ, Edna. M de Albuquerque; VAZ, Flávio Adolfo Costa. 2003- Qual é a 
recomendação atual para o tratamento da toxoplasmose congênita? Rev. 
Assoc. Med. Bras. vol.49 no. 1 São Paulo Jan./Mar. 2003. Disponível em < 
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42302003000100016> 
Acesso em: 08 Set. 2015. 
FERREIRA, Antônio Walter & Ávila; MORAES, Sandra Do Lago. 1996- Diagnostico 
laboratorial. Avaliação de métodos de diagnostico das principais doenças 
infecciosas e parasitarias e auto-imunes. Correlação clinico-laboratorial. N°. 
Ed. 2ª. Edit. Guanabara Koogan. Pag. 283. 
CANTOS, G.A; PRANDO, M.D; SIQUEIRA, M.V; TEIXEIRA, R.M.2000- Revista da 
Associação Médica Brasileira; toxoplasmose: ocorrência de anticorpos 
antitoxoplasma gondii e diagnóstico. Disponível em:< 
http://www.scielo.br/pdf/ramb/v46n4/3667.pdf > Acesso em: 08 Set. 2015. 
HIRAMOTO, Roberto. M; GALISTEO, Andrés. J. 2002- Toxoplasmose. Disponível 
em: <http://etallcorp.xpg.uol.com.br/toxoplas.htm>. Acesso em: 07 Out. 2015. 
 
JOBIM, Elizete. M; SILVA, José. E.P.2004- TOXOPLASMOSE, UMA DOENÇA 
CONGÊNITA. Disponível em: 
<http://cascavel.cpd.ufsm.br/revistas/ojs2.2.2/index.php/revistasaude/article/view/636
2/3854>. Acesso em: 08 Set. 2015. 
JK;Frenkel.1990 Toxoplasmosis in human beings. Journal of the American 
Veterinary Medicai Association 196:240. 07 Set. 2015. 
24 
 
 
LEMES, Conceição. 2012- Imunologia Veterinária – UFRGS - Toxoplasmose: 
Perigo que ronda os bebês. Disponível em <http://www.ufrgs.br/imunovet/debate-
3.htm> Acesso em: 10 Set. 2015. 
MACIEL, Karen. P; ARAUJO, Flavio. A.P.2004- INQUERITO SOROLÓGICO PARA 
DETECÇÃO DE ANTICORPOS DE Toxoplasma gondii EM CAPRINOS (Capra 
hircus) CRIADOS NOS MUNICÍPIOS DE GRAVATAÍ E VIAMÃO, REGIÃO DA 
GRANDE PORTO ALEGRE, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL. Disponível em:< 
http://rca.cav.udesc.br/rca_2004_2/maciel_e_araujo.pdf>. Acesso em: 12 Set. 2015. 
MOREIRA;Lícia.M.O.2012- TOXOPLASMOSE CONGÊNITA, 2012; MUFBa 
Disponível em <http://www.sbp.com.br/pdfs/TOXOPLASMOSE_congenita-LM-
SBP16.pdf> Acesso em: 08 Set. 2015. 
NEVES; David. P.2004 - Parasitologia Humana. N°.Ed. 11ª. Edit. Atheneu. Pag. 
164, 166, 167, 168, 169 e 170. Cap. 18. 
PESSANHA; Tatiana. M.2007- TOXOPLASMOSE NA GESTANTE E NO RECÉM-
NASCIDO: ESTUDO DE CRIANÇAS E DE SUAS MÃES QUE APRESENTARAM 
SOROLOGIA POSITIVA (IgM) DURANTE O PERÍODO GESTACIONAL. Disponível 
em< http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/cp038704.PDF>. Acesso em: 
13 Set. 2015. 
VIDOTTO, Odilon,1991- TOXOPLASMOSE: EPIDEMIOLIA E IMPORTANCIA DA 
DOENÇA NA SAÚDE ANIMAL. Disponível 
em:<http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/semagrarias/article/view/4607/3889>. 
Acesso em: 08 Set. 2015.

Outros materiais