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PAVOVIROSE CANINA

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UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO 
GRANDE DO SUL – UNIJUÍ 
DEPARTAMENTO DE ESTUDO AGRÁRIOS – DEAG 
MEDICINA VETERIÁRIA 
FISIOLOGIA VETERINÁRIA II 
 
 
 
 
 
ANA PAULA PADILHA 
CAMILA AQUINO 
MATHIAS RASIA 
 
 
 
 
 
PARVOVIROSE CANINA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IJUÍ - RS 
2020 
INTRODUÇÃO 
 
 
 Em 1978 a Parvovirose era desconhecida, nos Estados Unidos, 
ocorreu de forma epizoótica, e dali espalhou-se rapidamente para o resto do 
mundo, atingindo inclusive o Brasil, onde hoje existe de forma enzoótica. É uma 
das viroses mais conhecidas e mais contagiosas entre os cães domésticos. 
 Ataca mais os cães jovens que os adultos, apresenta alta mortalidade, 
principalmente entre cães jovens e de raças puras ou animais mais fracos ou 
debilitados por verminoses ou outras moléstias. 
 A doença é causada por um vírus, parvovírus e manifesta-se de duas 
formas, que são a forma entérica e a forma miocárdica. A forma miocárdica é 
geralmente diagnosticada no post-mortem, pois a maioria dos animais morre 
subitamente sem mostrar sinais clínicos. Classificado entre outros que atacam 
ratos, porcos, gado bovino e o homem, além de outros animais, sendo também 
chamada por Enterite Canina Parvoviral. (CÃES e GATOS, 2000). 
 No homem, a Parvovirose aparentemente combina com outros 
adenovírus, causando infecções do trato respiratório superior e dos olhos, nestes 
últimos causando uma conjuntivite. Devido tal circunstância, a doença é 
classificada como Zoonose, por ser comum ao homem e ao cão. 
 No homem, no entanto, não tem a gravidade e consequências que se 
apresentam para os cães. No cão, a doença se estabelece principalmente no 
aparelho digestivo, provocando, de início, elevação térmica que pode atingir 
altos índices (41º C), exceto em animais adultos mais velhos nos quais ocorre 
hipotermia. Nessa fase chama a atenção o fato do animal se tornar sonolento e 
sem apetite, quando ocorrem também vômitos. 
 Alguns animais apresentam também tosse nessa fase, além de inchaço 
dos olhos ou inflamação da córnea (conjuntivite). Além do estômago, inflama-se 
também os intestinos, principalmente as porções delgadas e com eles também 
o fígado e seus anexos, adquirindo então as fezes aspecto esbranquiçada ou 
cinzenta, o que denota deficiência de bile na luz intestinal, como consequência 
da dificuldade de escoamento da mesma bile, que continua não obstante a ser 
elaborada no fígado. O coração do animal também se inflama, principalmente 
quando é o animal jovem, causando morte em geral repentina do animal, devido 
sua evolução rápida (LARA, 2004). 
FISIOPATOLOGIA DA DOENÇA 
 
 O parvovírus canino é um vírus pequeno (20 - 25nm), formado por uma única 
cadeia de DNA, de simetria icosaédrica, não envelopado e muito resistente a fatores 
ambientais e substâncias químicas (JONES; HUNT; KING, 2000). 
A doença normalmente se apresenta como um episódio gastroentérico 
severo, altamente contagiosos e às vezes hemorrágicas em filhotes, ocorre uma 
profunda viremia antes do aparecimento da gastroenterite, e a temperatura do animal 
pode estar bem alta. 
O vírus da parvovirose canina atinge principalmente filhotes no intervalo de 
seis semanas e seis meses. O diagnóstico post-mortem dos cães acometidos pela 
parvovirose canina é realizado com base nos achados macroscópicos observados na 
necropsia e lesões histológicas características (HOSKINS, 1998). 
 Os sintomas da parvovirose canina origina um quadro clínico de 
gastroenterite aguda com anorexia, depressão, vómitos, seguidos de diarreia 
abundante, febre e hipotermia. Nos casos mais graves pode ocorrer icterícia e 
coagulação intravascular disseminada (CID), com a presença de choque endotóxico 
e/ou hipovolêmico. 
 Na maioria dos casos existe leucopenia acentuada (500 – 2000 
leucócitos/mcl) e valores de hematócritos normais ou diminuídos. Frequentemente 
surgem acumulações de ar no intestino devido ao íleo paralitico, que podem ser 
confundidas com uma obstrução intestinal. 
 O prognóstico da parvovirose é sempre reservado, porque mesmo que o 
paciente esteja sendo tratado desde o primeiro dia de manifestação da doença, não é 
garantida a sua recuperação, pois não existe medicação e tratamento específico 
contra o vírus, dependendo, portanto, sempre do próprio organismo para a 
recuperação, auxiliado pela medicação de suporte. 
 
 
 
 
 
 
SINAIS CLÍNICOS E EXAMES 
 
 O vírus se espalha para tecidos com células em rápida divisão celular como, 
órgãos linfopoiéticos, medula óssea e criptas do íleo e jejuno. A multiplicação viral 
resulta em um quadro de imunossupressão que pode causar infecções secundárias 
por outros agentes infecciosos (fungos, bactérias, parasitas ou vírus). 
 No intestino, a infecção nas células com função de repor as células do 
epitélio absortivo das vilosidades intestinais, resulta em achatamento das vilosidades, 
associado à necrose epitelial e exposição da lâmina própria da mucosa, levando a 
ruptura de vasos sanguíneos e sangramento intestinal. Consequentemente, a diarreia 
resultante da má absorção intestinal apresenta-se hemorrágica na maioria dos casos. 
(RODRIGUES & MOLINARI, 2018) 
 Os sinais de prostração, anorexia e vômito precedem o quadro de diarreia, 
geralmente em 12 a 24 horas. A diarreia pode ser excessiva, com odor fétido e 
hemorrágica, deixando as alças intestinais doloridas, sendo perceptível na palpação 
abdominal. Cães com diarreia ou vômito podem apresentar desidratação e como 
consequência, choque hipovolêmico. Os sinais clínicos iniciais de choque incluem 
taquicardia, pulso fraco, temperatura corporal baixa, palidez das mucosas, grau de 
consciência reduzido e hipotensão. 
Os cães podem apresentar também, sinais de icterícia, coagulação 
intravascular disseminada, edema pulmonar devido à síndrome de angústia 
respiratória no estágio terminal, sepse bacteriana, endotoxemia, choque endotóxico e 
infecção bacteriana associada à leucopenia. Os sinais clínicos associados a fatores 
como má ventilação, estresse, superlotação, péssimas condições sanitárias, pode 
gerar infecções secundárias e doenças como cinomose canina, coronavirose e 
salmonelose. 
 Existem alguns testes para auxiliar no diagnóstico e garantir um tratamento 
eficaz e rápido, de acordo com a fase da doença como, isolamento viral, microscopia 
eletrônica (ME), reação de hemaglutinação (HA), reação de inibição da 
hemaglutinação (HI), testes imunoenzimáticos (ELISA), reação em cadeia da 
polimerase (PCR), ensaio imunocromatográfico (EIE), teste de imunofluorescência 
(IF), sorodiagnóstico, hemograma e análise imuno-histoquímica. 
 
RESULTADOS ESPERADOS DOS EXAMES COMPLEMENTARES PARA OBTER 
O DIAGNÓSTICO DEFINITIVO 
 
 O diagnostico presuntivo na rotina clínica geralmente é feito pelo histórico, 
sinais clínicos e hemograma. Porém, o diagnóstico definitivo de parvovirose exige a 
identificação do vírus por testes específicos. Uma das primeiras formas de diagnóstico 
que os veterinários costumam utilizar devido a sua simplicidade e possível realização 
no próprio consultório, é o teste de ELIZA (Enzyme-Linked Immunosorbent Assay) ou 
imunocromatográficos para detecção de antígenos virais nas fezes em busca de 
evidencia da doença. Frequentemente, costuma apresentar elevadas especificidades 
para o diagnóstico da doença, em geral superiores a 90%. O método baseia-se na 
interação antígeno-anticorpo (AG-AC), onde os antígenos são ligados direta ou 
indiretamente por meio de um anticorpo já selecionado. A sensibilidade pode não ser 
ideal em vista de variações na excreção e efeito de diluição dos vírus no conteúdodiarreico ao longo do tempo. Resultados falso-positivos ou falso-negativos podem ser 
observados, por diversos motivos. Por isso, em animais com suspeita clínica e um 
teste negativo, recomenda-se repetir o exame entre 24 e 48 horas. 
 Quanto ao hemograma, o parvovírus tem tropismo por células que se 
multiplicam rápido, como as células das criptas intestinais e as precursoras da medula 
óssea. Por isso, identifica populações de elementos do sangue com tempo de vida 
mais curto, como os neutrófilos, que são as mais afetadas pela doença. Seus achados 
mais frequentes são leucopenia com neutropenia. A linfopenia, que costuma 
acompanhar infecções virais em geral, também pode ser vista. O exame registra um 
panorama momentâneo do quadro clinico do animal e, por isso, recomenda-se repeti-
lo 24 a 48 horas após o primeiro caso não haja alterações iniciais, ou para confirmar 
o resultado (positivo ou negativo) ou, ainda, para o monitoramento de contagens 
leucocitárias durante o tratamento do mesmo. 
 Reação em cadeia da polimerase (PCR) é um método eficaz para 
amplificação de segmentos específicos de DNA, distinto da clonagem e propagação 
no interior de uma célula hospedeira. Tal procedimento é realizado in vitro e utiliza a 
enzima DNA polimerase, responsável pela síntese de DNA a partir de substratos de 
desoxinucleotídeos sobre um molde de DNA de fita simples. Com a utilização de 
amostras de fezes, o PCR apresenta uma sensibilidade e especificidade mais elevada 
para a detecção do vírus do que que os testes para pesquisa de antígeno, podendo 
gerar resultados positivos em média por 46 dias após a infecção (com pico de 
detecção de 10 dias). Porém uma amostra fecal com resultado positivo para CPV na 
PCR não é suficiente para o diagnóstico de parvovirose canina. Como alternativa, o 
diagnóstico deveria ser baseado na combinação de histórico, achados clínicos e 
laboratoriais (especialmente leucopenia) além de amostra fecal positiva para CPV 
(SCHMITZ, et al. 2009). A PCR em tempo real (RT-PCR) poderia distinguir, pela 
quantidade de DNA amplificada, infecção por vírus selvagens ou multiplicação de 
vírus vacinais. 
 A utilização do sorodiagnóstico pode ser importante para diagnosticar 
pacientes que tiveram a infecção mas apresentaram poucos ou nenhuma sintoma. A 
detecção de anticorpos dos tipos IgM ou IgG pode ser útil para confirmação da 
doença. Níveis elevados de IgM são esperados após infecção natural ou vacinação 
recente (principalmente a primovacinação). Portanto, níveis altos de IgM em um 
animal sem histórico de vacinação, com quadro clínico compatível são diagnósticos. 
Com o tempo, a reprodução dos anticorpos muda e predominam os anticorpos do tipo 
IgG. Sugere-se a repetição do exame em 2 a 4 semanas para verificar se houve 
soroconversão nos casos duvidosos. 
 Já a detecção do virions por microscopia eletrônica (ME) pode ser utilizado 
para um diagnostico definitivo. Em casos clínicos, a grande concentração de 
partículas virais nas fezes ou na saliva a partir do esfregaço bucal (podendo chegar 
até 109 partículas/grama) e a estabilidade viral favorecem a utilização de ME. Uma 
alternativa é a imunomicroscopia (IME) eletrônica, na qual os anticorpos são 
adicionados às suspensões fecais, para a formação de complexos que favorecem a 
visualização. (FLORES,2007). A vantagem desse método é que outros vírus podem 
ser identificados na amostra. 
 Hemaglutinação (HA) é a capacidade de certos vírus se ligarem a hemácias 
sem causarem sua aglutinação. Utiliza-se da propriedade de os parvovírus 
aglutinarem hemácias in vitro, onde mistura-se uma porção de fezes de um animal 
suspeito com hemácias de suínos em microplacas para avaliar a aglutinação. 
Basicamente, utiliza hemácias e anticorpos (igM e IgG) para verificar a presença de 
um antigênico que, neste caso seria um dos subtipos do vírus CPV-2. A inibição da 
hemaglutinação (HI) é a capacidade que anticorpos específicos contra esses vírus 
tem de inibir a atividade hemaglutinante. Há tem sido utilizada como indicador da 
presença de vírus em material clínico e HI é um teste usado para medir anticorpos 
contra vírus hemaglutinantes (JANEWAY et al.,2007). A Hemaglutinação ainda carece 
de estudos quanto à sensibilidade e especificidade diagnósticas em infecções 
naturais, porém, é um teste muito utilizado no meio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONCLUSÃO 
 
 A parvovirose canina é uma doença infectocontagiosa com alta taxa de 
mortalidade que apresenta sinais clínicos semelhantes aos de outras enfermidades. 
Por isso, um diagnóstico clínico confiável é de extrema importância para a 
confirmação do mesmo, podendo ser realizado através da combinação de histórico, 
sinais clínicos e exames laboratoriais como os testes EIE, HA, HI, ELISA e PCR. 
Testes rápidos em geral são bastante utilizados em clínicas e consultórios 
veterinários para diagnóstico imediato. Contudo, para uma maior eficácia e 
confirmação da possível infecção, a realização de um PCR por exemplo, por ser um 
dos mais sensíveis e específicos disponíveis hoje no mercado, em conjunto com 
outros testes seria o mais ideal para o mesmo. No tocante à tratamentos a 
fluídoterapia e antibioticoterapia sistêmica de amplo aspecto são considerados pontos 
primordiais para o controle da doença. Mesmo ainda não tendo sua eficácia 
comprovada, os antivirais também são muito utilizados e podem agir em conjunto com 
outras medidas terapêuticas, além de precauções menos desagradáveis que visam 
o controle de sinais clínicos. 
 Na atualidade, mesmo com o constante avanço dos estudos sobre o CPV-
2, sua doença continua sendo um dos maiores responsáveis por grandes perdas e 
prejuízos no âmbito de animais de companhia. Para assegurar seu diagnóstico e 
respectivo tratamento, a atualização de informações referentes à doença devem ser 
constantemente repassadas, bem como a incessante realização de novas pesquisas 
sobre. 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
REVISTA CÃES & GATOS – Número 86 – Ano 14 – Gessulli Agribusiness Pça 
Sergipe, 156 – Porto Feliz – SP. 
LARA, Valéria. Parvovirose Canina - Em 06 de junho de 2004. 
JONES T.C., HUNT R.D. & KING N.W. 2000. Moléstias causadas por agentes 
virais, pág .266-270. In: (Ed.), Patologia Veterinária. 6ª ed. Manole, São Paulo. 
1415p. 
HOSKINS, J.D. Canine viral enteritis. em: Greene, C.E. (Ed.) Doenças infecciosas 
de cães e gatos. 2º ed. Filadélfia: Saunders, 1998. p. 40-45. 
ZOETIS - VANGUARD SHOT - número 11- Ano 2 – Parvovirose: considerações 
sobre o diagnóstico – em 2016 
Ciência Rural - Diagnóstico e estudo sorológico da infecção pelo parvovírus 
canino em cães de Passo Fundo, Rio Grande do Sul, Brasil , v.38, n.2, mar-abr, 
2008. Ciência Rural, Santa Maria, v.38, n.2, p.400-405, mar-abr, 2008 
RODRIGUES, Bruna. MOLINARI, Bruna. Diagnóstico e tratamento de parvovirose 
canina: revisão de literatura – Em 24 de novembro de 2017 
JANEWAY, C. A.; TRAVERS, P.; WALPORT, M.; SHLOMCHIK, M. J. 
Imunobiologia – O sistema immune na saúde e na doença – 6. ed. Porto Alegre: 
Artmed, 2007. 
SCHMITZ, S.; COENEN, C.; KÖNIG, M.; THIEL, H. J.; NEIGER, R. Comparison of 
three rapid commercial Canine parvovirus antigen detection tests with electron 
microscopy and polymerase chain reaction. J Vet Diagn Invest, v. 21, p. 344-345, 
2009. 
FLORES, E. F. Virologia Veterinária. Santa Maria: Editora UFSM, 2007

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