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BDQ Avaliação Parcial

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09/11/2016 BDQ: Avaliação Parcial
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcial_resultado.asp?cript_hist=5051042469 1/5
 
CEL0250_201402063644 V.1
 Fechar 
 
 LITERATURA COMPARADA
Avaiação Parcial: CEL0250_SM_201402063644 V.1 
Aluno(a): DÉBORA REZENDE SANTOS Matrícula: 201402063644
Acertos: 4,0 de 10,0 Data: 08/11/2016 19:01:07 (Finalizada)
 
 1a Questão (Ref.: 201402177532) Acerto: 1,0 / 1,0
O termo complexidade em Literatura Comparada pode ser definido como:
 Pode ser explicada de modo claro e acessível.
 Nenhuma das respostas.
 O que reside na riqueza de detalhes, no emaranhado de diferentes informações a serem processadas por nosso cérebro.
 É a dificuldade de se fazer entender por seus ouvintes ou leitores.
O interesse pelo estudo diacrônico
 
 2a Questão (Ref.: 201402177486) Acerto: 0,0 / 1,0
Sobre o conceito de Literatura Comparada podemos afirmar que:
 Pode ser formulado com clareza, mas não em defini�vo, uma vez que está sujeito à ação do tempo, do processo
histórico, e pode vir a ser reformulado no futuro.
 Não pode ser formulado com clareza e em defini�vo, uma vez que envolve múl�plos aspectos e seria impossível dar
conta de tal riqueza numa explicação clara e precisa.
 Pode ser formulado com clareza e em defini�vo, a despeito de sua complexidade, uma vez que os estudiosos já
acumularam um vasto saber a respeito.
 Pode ser formulado em defini�vo, mas não com clareza, pois trata-se de uma disciplina que lida com a complexidade, o
que torna inviável qualquer tenta�va de explicação clara.
 Não pode ser formulado com clareza e em defini�vo, tendo em vista que está sujeito à ação do tempo e à incapacidade
de os teóricos chegarem a um acordo.
 
 3a Questão (Ref.: 201402177527) Acerto: 0,0 / 1,0
Os estudos comparados oitocen�stas se reves�am de uma dimensão polí�ca na medida em que:
09/11/2016 BDQ: Avaliação Parcial
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcial_resultado.asp?cript_hist=5051042469 2/5
 Colocavam em debate a necessidade de se lutar por um modo de vida mais adequado aos novos valores, oriundos da
consolidação da mentalidade burguesa e do processo de industrialização.
 Colocavam em debate a necessidade de se aderir a uma visão transnacional, capaz de superar as barreiras
impostas pela ótica dos nacionalismos extremados.
 Colocavam em debate a necessidade de se superar as contradições do capitalismo, rumo a novos modelos de
organização social, capazes de livrar os homens das injustiças.
 Colocavam em debate a necessidade de se contrapor aos valores burgueses uma nova ó�ca, que libertasse os homens
das injus�ças sociais.
 Colocavam em debate a necessidade de se revalorizar o modo de vida dos homens antigos, pela via da afirmação
dos textos literários clássicos, que passavam a ser vistos como modelares.
 Gabarito Comentado.
 
 4a Questão (Ref.: 201402197130) Acerto: 0,0 / 1,0
A respeito das origens da Literatura Comparada, podemos afirmar que:
 O hábito de comparar é recente, uma vez que os povos mais antigos viviam isolados em si mesmos,
sem contato algum com o mundo ao redor.
 O hábito de comparar é tão antigo quanto os mais remotos contatos entre manifestações poéticas de
povos diferentes, mas a disciplina começou a ser sistematizada como campo de pesquisa acadêmica na
Europa do século XIX.
Nenhuma das opções acima.
O hábito de comparar literaturas nasceu no contexto da Europa do século XIX, mas só veio a ganhar
corpo depois da metade do século XX, com o advento de um novo interesse pelos diálogos culturais.
Ainda que seja antigo, o hábito de comparar diferentes literaturas se via prejudicado pelo
desconhecimento e desinteresse dos povos antigos por outros idiomas.
 
 5a Questão (Ref.: 201402177610) Acerto: 0,0 / 1,0
 O binarismo, ou seja, a exigência de que os estudos de Literatura Comparada se concentrem
em autores de apenas duas nacionalidades de cada vez, é um traço marcante da orientação
teórica determinada...
Tanto pela escola norte-americana como pela marxista, chamada de soviética por Tânia
Carvalhal.
 
 Apenas da escola francesa.
 De nenhuma das escolas teóricas.
Apenas da escola norte-americana.
 
 Tanto pela escola francesa como pela norte-americana.
 Gabarito Comentado.
 
09/11/2016 BDQ: Avaliação Parcial
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcial_resultado.asp?cript_hist=5051042469 3/5
 6a Questão (Ref.: 201402177608) Acerto: 0,0 / 1,0
 De acordo com a formulação teórica de René Wellek, podemos afirmar que:
 Os estudos literários comparativistas não devem sempre ter como ponto de partida uma
leitura profunda dos textos, levando em conta somente fatores que lhe são externos, ou
seja, ele atribui mais importância ao contexto social, ou mesmo a aspectos da
individualidade do autor, entre outros aspectos externos ao texto.
 
 Os estudos literários comparativistas devem sempre ter como ponto de partida uma
leitura profunda dos textos, sem levar em conta somente fatores que lhe são externos,
ou seja, ele atribui menos importância ao contexto social, ou mesmo a aspectos da
individualidade do autor, entre outros aspectos externos ao texto.
 Os estudos literários comparativistas devem sempre ter como ponto de partida uma
leitura profunda dos textos, e ao mesmo tempo buscar um diálogo com o contexto que
supere os contornos do velho determinismo.
 Os estudos literários comparativistas nem sempre devem ter como ponto de partida uma
leitura profunda dos textos, sem levar em conta somente fatores que lhe são externos,
ou seja, ele atribui menos importância ao contexto social, ou mesmo a aspectos da
individualidade do autor, entre outros aspectos externos ao texto.
 Os estudos literários comparativistas devem sempre ter como ponto de partida uma
leitura profunda dos textos, procurando sempre levar em conta fatores que lhe são
externos, com destaque para o contexto social.
 Gabarito Comentado.
 
 7a Questão (Ref.: 201402339747) Acerto: 1,0 / 1,0
Como você pode notar, é possível preparar um texto novo a partir de um texto já existente. É deste modo que
os textos "conversam" entre si. Tomando como base esta afirmação, os textos abaixo são exemplos de:
Quadrilha 
João amava Teresa que amava Raimundo
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili que não amava ninguém.
João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento,
Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia, Joaquim suicidou-se e
Lili casou-se com J. Pinto Fernandes que não tinha entrado na história.
(Carlos Drummond de Andrade) 
Quadrilha da sujeira
João joga um palitinho de sorvete na
rua de Teresa que joga uma latinha de
refrigerante na rua de Raimundo que
joga um saquinho plástico na rua de Joaquim que joga uma garrafinha velha na rua de Lili.
Lili joga um pedacinho de isopor na
rua de João que joga uma embalagenzinha
de não sei o quê na rua de Teresa que
joga um lencinho de papel na rua de
Raimundo que joga uma tampinha de
refrigerante na rua de Joaquim que joga
um papelzinho de bala na rua de J.Pinto
Fernandes que ainda nem tinha entrado na história.
Ricardo Azevedo ("Você Diz Que Sabe Muito, Borboleta Sabe Mais¿, Fundação Cargill)
 Intertextualidade
 
09/11/2016 BDQ: Avaliação Parcial
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcial_resultado.asp?cript_hist=5051042469 4/5
Estranhamento
Literariedade
 
Texto Literário
 
Evolução literária
 
 
 8a Questão (Ref.: 201402197156) Acerto: 1,0 / 1,0
Os críticos formalistas inauguram o século XX, em termos de estudos literários, afastando-se da perspectiva
historicista que predominara no século XIX. Em vez disso, afirmam a necessidade deuma atenção maior no
texto literário em si. Também buscaram afastar qualquer consideração centrada na vida pessoal dos autores.
Influenciados pela linguística estrutural de Saussure, pregavam a criação de métodos que permitissem um
esforço de análise centrado na sincronia do texto. Ainda que esta mudança de rumos tenha sido muito
importante, logo alguns formalistas perceberam que não era possível deixar de lado por completo a
consideração de outros fatos sociais para uma melhor compreensão do texto literário, dentre eles se
encontrava:
Roman Jakobson, com sua percepção de que as funções da linguagem se fazem simultâneas em
qualquer tipo de texto.
Iuri Tinyanov, com sua percepção de que as funções da linguagem se fazem simultâneas em qualquer
tipo de texto.
 Iuri Tinyanov, que destaca a importância do estudo a evolução literário, recolocando em destaque uma
dimensão diacrônica.
Antonio Candido, ao afirmar que a literatura se realiza plenamente como um sistema, que inclui o autor,
a obra e o leitor.
Roman Jakobson, com sua leitura centrada na presença de múltiplas vozes no texto, o que nos faz
perceber que toda obra literária fala de várias épocas e lugares diferentes.
 Gabarito Comentado.
 
 9a Questão (Ref.: 201402197160) Acerto: 1,0 / 1,0
As epígrafes, que encontramos ao início de muitos textos, é um exemplo de:
 Citação Direta
Pastiche
Alusão
Paráfrase
Paródia
 
 10a Questão (Ref.: 201402177638) Acerto: 0,0 / 1,0
(ENADE- 2005- adaptada)
TEXTO 1
Antefinal noturno
Dorme, Alonso Quejana.
Pelejaste mais do que a peleja
(e perdeste).
Amaste mais que amor se deixa amar.
O ímpeto
o relento
09/11/2016 BDQ: Avaliação Parcial
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a desmesura
fábulas que davam rumo ao sem-rumo
de tua vida levada a tapa
e a coice d´armas,
de que valeu o tudo desse nada?
Vilões discutem e brigam de braço
enquanto dormes.
Neutras estátuas de alimárias velam
a areia escura de teu sono
despido de todo encantamento.
Dorme, Alonso, andante
petrificado
cavaleiro-desengano
Carlos Drummond de Andrade
TEXTO 2
 Consolo na praia
A injustiça não se resolve.
À sombra do mundo errado
murmuraste um protesto tímido.
Mas virão outros.
Tudo somado, devias
precipitar-te de vez nas águas.
Estás nu na areia, no vento...
Dorme, meu filho.
( Carlos Drummond de Andrade -A rosa do povo)
Os versos dos poemas Antefinal noturno e Consolo na praia têm fortes pontos de contato. Entre os
poemas, há em comum a expressão dos sentimentos
 da indignação inútil e do consolo na fé
 da impotência do indivíduo e do malogro do ideal.
 da amargura amorosa e da vingança reparadora
da hipocrisia social e da culpa pessoal.
do ideal religioso e da perseverança inútil.

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