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SISTEMA CARDIOVASCULAR

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SISTEMA CARDIOVASCULAR
Quais as Principais Funções do Sistema Cardiovascular??
Termorregulação
Balanço da Água
Equilíbrio
Regulação da Função Imune
Qual o objetivo principal do Sistema Cardiovascular??
Garantir que haja um fluxo sanguíneo adequado por toda a circulação, para que sejam atendidas as demandas metabólicas dos tecidos. 
O Coração / Circulação
Pequena e Grande Circulação
Grande: VE → circulação sistêmica → AD
Pequena: VD → circulação pulmonar → AE
Mulher
Homens
Miocárdio
Miocárdio
É o músculo Cardíaco ou músculo miocárdio. Sendo caracterizada como uma musculatura estriada, porém difere do músculo esquelético.
Miocárdio
Suas fibras são anatomicamente interconectadas em suas extremidades por regiões de coloração escura. Possui apenas um tipo de fibra 
( semelhante ao tipo I)
Hipertrofia do Miocárdio 
Isso se reflete em uma maior espessura de sua parede muscular em comparação com as demais câmaras cardíacas.
Hipertrofia do Miocárdio 
Essa hipertrofia é resultado das demandas incidentes no VE em repouso ou em condições normal da atividade moderada. 
Exercício Vigoroso
Diante de um exercício mais vigoroso - (aeróbia intensa), durante qual a necessidade de sangue dos músculos ativos aumenta consideravelmente -, as demandas incidentes sobre o VE para o fornecimento de sangue aos músculos em exercício são maiores.
Resposta a atividade moderada/ vigorosa
Tanto o treinamento aeróbico quanto o de resistência intenso, o ventrículo esquerdo ficará hipertrofiado. 
Hipertrofia do Miocárdio 
Também ocorre hipertrofia através de doenças, com pressão arterial elevada. 
Alterações Elétricas
O coração tem um ritmo contrátil inerente próprio, proveniente do nó sino-atrial (localizado na parte superior do átrio esquerdo). Devido ao fato da despolarização do nó sino-atrial ser muito mais rápida do que outras partes do coração, ele é chamado de marcapasso do coração.
Impulso → Nó S-A → átrios → nó atrioventricular → feixe de His → ventrículos → sistema de Purkinje.
O nó atrioventricular atrasa levemente a transmissão do impulso dos átrios para os ventrículos para dar tempo destes últimos se encherem antes da contração.
https://www.youtube.com/watch?v=hXjCPRB87bM
Controle Extrínseco da Atividade Cardíaca
Embora o Coração inicie seus próprios impulsos elétricos, tanto sua frequência e sua força de contração podem ser alteradas em condições normais, essas mudanças são efetuadas basicamente por meio de 3 sistemas extrínsecos: 
SN PARASSIMPÁTICO -	 FC
SN SIMPÁTICO -	FC
SISTEMA ENDÓCRINO – liberação da adrenalina e noradrenalina. 
Ciclo Cardíaco
Alterações elétricas e mecânicas que ocorrem no coração durante um único batimento cardíaco (sístole + diástole)
Sístole = fase de contração do miocárdio
Diástole = fase de relaxamento do miocárdio
*OBS: O tempo de intervalo da sístole representa ⅓ do tempo total do ciclo cardíaco, enquanto a diástole representa ⅔ em repouso.
Eletrocardiograma
P = despolarização dos átrios
QRS = despolarização dos ventrículos
T = repolarização dos ventrículos
OBS: a repolarização dos átrios é obscurecida pelo complexo QRS
Volume Diastólico Final
Ao final da diástole, imediatamente antes da contração, o ventrículo completou seu enchimento, sendo este volume de sangue contido no ventrículo denominado: 
VOLUME DIASTÓLICO FINAL (VDF)
Volume Sistólico Final
O Volume de sangue que permanece no ventrículo é denominado:
 
VOLUME SISTÓLICO FINAL
Volume Sistólico
Durante a Sístole, a maior parte do sangue que ocupa os ventrículos é ejetada. Esse volume de sangue bombeado em um único batimento é denominado: 
VOLUME SISTÓLICO. 
VS= VDF - VSF
Fração de Ejeção
Índice utilizado para avaliar a função sistólica do ventrículo esquerdo.
Volume de sangue bombeado pelo coração por batimento, expresso em relação ao volume diastólico final do ventrículo.
FE% = VS / VDF x 100 
(sendo VDF volume diastólico final)
Frequência Cardíaca
Número de batidas do coração por unidade de tempo.
Variável mais estudada no exercício devido à fácil mensuração.
FCMax
FC máxima = 205 – (0,42 x idade) Sheffield
FC máxima = 210 – (0,65 x idade) Jones
FC máxima = 220 – idade Karvonen
Debito Cardíaco
Quantidade de sangue bombeado pelo ventrículo esquerdo na unidade de tempo (1 minuto).
Débito Cardíaco= FC x volume sistólico
Pressão Sanguínea
É a pressão exercida pelo sangue sobre as paredes vasculares.
PAS - pressão mais elevada na artéria, correspondente a sístole ventricular.
PAD – menor pressão sobre a artéria, corresponde a diástole ventricular. 
PAM – representa a pressão média exercida pelo sangue ao transitar pelas artérias. 
Pré Carga
A carga a que o músculo esta sujeito antes da contração; usualmente explicada como a distensão induzida no miocárdio pelo enchimento dos ventrículos do coração. (o retorno venoso).
Quanto maior forem o VDF e a distensão, mais forte será a contração ventricular resultante do miocárdio. 
Pós Carga
tensão que os ventrículos devem gerar durante a sístole para sobrepor a carga que se opõe a ejeção de sangue pelos ventrículos. Determinada pela resistência vascular periférica (RVP): quanto maior a RVP menor será o VS.
Performance Cardíaca
Durante o Exercício
Hemodinâmica - Estudo das leis da físicas e sua relação com o fluxo sanguíneo
Gradiente de Pressão: a circulação nos vasos ocorre pela diferença de pressão: o sangue vai de um ponto de alta pressão para um de baixa pressão.
Resistência ao fluxo sanguíneo: soma das forças opostas ao fluxo sanguíneo e depende do comprimento e diâmetro dos vasos (quanto maior o comprimento e menor o diâmetro, maior a resistência) e da viscosidade do líquido.
Pressão arterial: pressão exercida pelo sangue contra o interior das paredes arteriais. Força que move o sangue pelo sistema circulatório.
REDISTRIBUIÇÃO DO FLUXO SANGUÍNEO
Repouso
Leve
Pesado
Máximo
Cérebro
750 -13%
750 – 8%
750 – 4%
750 – 3%
Coração
250 - 4%
350– 3,5%
750 – 4%
1000- 4%
Músculo
1200-21%
4500-47%
12500-72%
22000-88%
Pele
500– 8,5%
1500-16%
1900-11%
600 – 12%
Rins
1100-19%
900– 9,5%
600-3,5%
250 – 1%
Abdome
1400-24%
1100-11%
600-3,5%
300-1%
TOTAL
5800
9500
17500
25000
42
Retomando
Exercícios
Questões?
ELETROCARDIOGRAMA: Fornece registro gráfico da atividade elétrica do coração, podendo ser utilizado como um modo de auxiliar no diagnóstico clínico, fornece apenas informações sobre a capacidade elétrica do coração não fornece informações sobre a capacidade de bombeamento. 
VDF: volume de sangue contido no ventrículo ao final da diástole antes da próxima Sístole. VSF: O Volume de sangue que permanece no ventrículo depois da sístole. 
Questões?
FE%: É índice utilizado para avaliar a função sistólica do ventrículo esquerdo. É volume de sangue bombeado pelo coração por batimento, expresso em relação ao volume diastólico final do ventrículo esquerdo.
			FE% = VS / VDF x 100 (sendo VDF volume diastólico final)
DC: Quantidade de sangue bombeado pelo ventrículo esquerdo na unidade de tempo (1 minuto).
FCmx: 220 – 27= 193 - 100 %
						x	70%
						x= 135
Questões? 
Pré-carga: A carga a que o músculo esta sujeito antes da contração; usualmente explicada como a distensão induzida no miocárdio pelo enchimento dos ventrículos do coração.
Pós-carga: tensão que os ventrículos devem gerar durante a sístole para sobrepor a carga que se opõe a ejeção de sangue pelos ventrículos. Determinada pela resistência vascular periférica (RVP): quanto maior a RVP menor será o VS.
Performance Cardíaca
Durante o Exercício
FC
Indivíduos treinados < destreinados 
Mulheres > homens 
A resposta da FC durante o exercício depende do balanço entre as atividades simpática e parassimpática.
FC
O exercício dinâmico induz aumentos na FC. 
Em exercícios com aumento progressivo de cargas, a FC aumenta linearmente com a intensidade do esforço e com o consumo de Oxigênio (VO2). 
Tendea atingir um platô em intensidades próximas à máxima (90% do VO2max).
Consumo de Oxigênio pelo Miocárdio
O consumo de oxigênio pelo miocárdio é influenciado por 3 fatores:
1) FC – quanto maior a FC, maior é o consumo de O2
2) Tamanho do ventrículo esquerdo – quanto maior a espessura do ventrículo esquerdo, maior é o consumo de O2
3) Contratilidade do miocárdio – quanto maior, maior é o O2
Assim, criou-se uma forma não invasiva de se estimar o MVO2:
Duplo Produto = FC x pressão sistólica
VS 
Em exercícios com aumento progressivo de cargas o VS aumenta até aproximadamente 40 a 60% do VO2max.
O treinamento aeróbico ↑ VS tanto em repouso quanto nas diferentes cargas de exercício 
As mulheres têm um menor VS sob qualquer condição de exercício devido ao menor volume cardíaco. 
VS 
Em exercícios com aumento progressivo de cargas o VS aumenta até aproximadamente 40 a 60% do VO2max
O treinamento aeróbico ↑ VS tanto em repouso quanto nas diferentes cargas de exercício. 
As mulheres têm um menor VS sob qualquer condição de exercício devido ao menor volume cardíaco. 
VOLUME SISTÓLICO. 
VS= VDF - VSF
VS
O comportamento do VS durante o exercício físico depende da pré-carga, pós-carga e contratilidade do miocárdio. Então, em exercícios em que há o auxílio da “bomba muscular” facilitando o retorno venoso, a pré-carga é maior, a pós-carga (RVP) é menor pela melhor difusão do sangue aos tecidos ativos, aumentando o VS.
VOLUME SISTÓLICO. 
VS= VDF - VSF
DC
A resposta do Q ao exercício reflete a demanda periférica do oxigênio tendo, portanto, uma relação linear com o VO2. 
O treinamento aeróbico não modifica o Q em repouso e em intensidade submáxima, mas aumenta o Q máximo (o treinamento ↑ VS, mas ↓ FC)
Mulheres < homens (provavelmente devido a uma menor capacidade de transportar o oxigênio e menor concentração de hemoglobina).
DC
A resposta do Q ao exercício reflete a demanda periférica do oxigênio tendo, portanto, uma relação linear com o VO2. 
O treinamento aeróbico não modifica o Q em repouso e em intensidade submáxima, mas aumenta o Q máximo (o treinamento ↑ VS, mas ↓ FC).
Mulheres < homens (provavelmente devido a uma menor capacidade de transportar o oxigênio e menor concentração de hemoglobina).
Quantidade de sangue bombeado pelo ventrículo esquerdo na unidade de tempo (1 minuto).
DC
Em exercício prolongado o Q tende a se manter pois a FC aumenta progressivamente, enquanto o VS diminui. Devido ao aumento da temperatura corporal e da sudorese, ocorre uma diminuição do volume plasmático (hipolemia) e desvio do sangue para o leito cutâneo para favorecer a troca de calor. Sendo menor o retorno venoso, há um menor volume diastólico final, menor VS e para compensar, a FC aumenta.
Quantidade de sangue bombeado pelo ventrículo esquerdo na unidade de tempo (1 minuto).
PA
Exercício Dinâmico: ↑ PS e PA se mantém
Bomba muscular → melhor retorno venoso e menor RVP
A resposta da PA ao exercício dinâmico é inversamente proporcional à massa muscular envolvida.
PA correr < PA pedalar
PA exercício mmii < PA exercício mmss
PA
Exercício Estático: ↑ PS , ↑ PD e ↑ PAm
Falta de bomba muscular dificulta o retorno venoso, ↑ RVP
PA após o exercício: ↓ PS e ↓ PD
Obs: parada brusca do exercício ↓ PA bruscamente, ↓ perfusão cerebral
Mecanismos de Redução da PA Com o Exercício
↓ débito cardíaco de repouso
↓ atividade do sistema nervoso simpático
↓ resistência vascular periférica
↓ percentual de gordura
↓ catecolaminas plasmáticas
↓ insulina plasmática
Benefícios com o Exercício
Estudos encontraram redução de 4 a 10 milímetros Hg após algumas semanas de prática
Prática que gaste 2000kcal por semana (1h de caminhada 6 vezes na semana) diminui em 40% o risco coronário
Aumento da auto-estima
Melhora da qualidade de vida
Menor % de gordura
Menor RVP e melhor capilarização
Benefícios com o Exercício
A atividade física é um fator importante na prevenção primária e secundária, bem como no tratamento das várias doenças cardiovasculares. A inatividade física tem sido considerada um fator de risco importante das doenças cardiovasculares. Nas ultimas décadas, a atividade física tem sido incorporada como uma conduta terapêutica no tratamento do paciente portador de cardiopatia, associado ao tratamento medicamentoso e as modificações de hábitos alimentares e comportamentais. 
Patologias 
e o Exercício Físico
HIPERTENSÃO
Condição na qual a pressão arterial se mantém cronicamente acima dos níveis considerados normais.
Hipertensão
É fator de risco para aterosclerose, problemas cardíacos. É considerada uma doença “silenciosa” por não apresentar sintomas claros. 
Na maior parte dos países do mundo a prevalência é de 15 a 25% da população adulta. Tem aparecido cada vez mais casos em crianças, em função da obesidade.
Fisiopatologia da Hipertensão: em 95% dos casos ela é idiopática, ou seja, sem uma única causa definida. As causas principais são: doença renal crônica, hereditariedade, má alimentação, fumo, obesidade, sedentarismo, stress. 
Tabela 1 - Classificação da pressão arterial
Classificação
Pressão sistólica
(mmHg)
Pressão diastólica
(mmHg)
Ótima
< 120
< 80
Normal
< 130
< 85
Limítrofe*
130–139
85–89
Hipertensão estágio 1
140–159
90–99
Hipertensão estágio 2
160–179
100–109
Hipertensão estágio 3
≥ 180
≥ 110
Hipertensão sistólica isolada
≥ 140
< 90
Hipertensão Crianças e Adolescentes
Quanto mais altos forem os valores da PA e mais jovem o paciente, maior é a possibilidade de a HAS ser secundária, com maior prevalência das causas renais. A ingestão de álcool, o tabagismo, uso de drogas ilícitas, utilização de hormônios esteroides, hormônio do crescimento, anabolizantes e anticoncepcionais orais devem ser considerados possíveis causas de hipertensão nesta população. 
Melhor Tipo De Exercício Para o Hipertenso
Aeróbico e dinâmico devido ao melhor retorno venoso.
 Mas vários autores demonstram os benefícios de exercícios resistidos, como musculação, no aumento dos capilares, diminuição da RVP e consequente redução da PA.
Cuidados No Exercício Para Hipertensos
Controle da FC
Temperatura ambiente
Realizar um bom aquecimento
Medida da PA antes do exercício
Realizar um bom relaxamento
DOENÇAS CARDIOVASCULARES
.
Exercícios para Cardiopatas
sugere que o treinamento resistido aos cardiopatas deve ser inciado a partir de 2 a 3 séries de 8 a 10 repetições com pesos correspondentes a 30%-40% de 1RM, (a sobrecarga deve ser aumentada de maneira progressiva e gradual); 
Aumentar preferencialmente o percentual da intensidade de carga e o número de séries, em vez do número de repetições, até alcançar o máximo de 70% da força de contração voluntária máxima previamente avaliada.
 A diretriz sugere aumentar pelo percentual da carga máxima obtida no teste prévio e apresenta limite de intensidade entre 50%-60% RM, outros autores sugerem aumentos 1 a 3 kg por semana, controlados a partir dos valores limites determinados na escala de Borg, ou dos valores de duplo produto cardíaco. 
Exercícios para Cardiopatas
Para pacientes cardiopatas, recomendam-se de 8 a 10 tipos diferentes de exercícios, que envolvam os principais grupos musculares e uma série de 10 a 15 repetições, sempre respeitando os valores de 11 a 13 na escala de Borg. 
Durante a execução dos exercícios o ritmo das repetições deverá ser controlado para que sejam lentos e a manobra de Valsalva deve ser evitada. Para iniciar a atividade sugerem-se halteres leves.
Benefícios potenciais do Exercício Resistido para Cardiopatas
Incluem não só melhora na saúde e controle de fatores de risco para doenças cardiovasculares como hipertensão arterial, dislipidemia, sensibilidade à insulina, melhor controle do peso, prevenção de deficiências e quedas e aumento da capacidade funcional;
A inclusão do treinamento de força em programas de reabilitação cardíaca produz efeitos favoráveis ao bem-estar geral do paciente, pois auxilia na melhora da força e resistência muscular,do metabolismo, da função cardiovascular, evidenciada a partir de aumento do consumo máximo de oxigênio e melhora do débito cardíaco e significante redução da percepção do esforço para atividades submáximas;
Reabilitação Cardíaca com EF
FASE I: paciente internado
FASE II: primeiras 12 semanas após um evento cardíaco
FASE III: pacientes que completaram as 12 a 24 semanas iniciais, mas continuam sob supervisão
FASE IV: realizada fora do hospital
Benefícios da Reabilitação com EF
Compensação dos efeitos psicológicos e fisiológicos deletérios do repouso no leito;
Supervisão médica adicional;
Habilitação dos pacientes na retomada de atividades da vida diária;
Identificação de pacientes com danos cardiovasculares, físicos e/ou cognitivos.
Feiereisen et al. 2007 
Avaliaram a fração de ejeção do VE, consumo de oxigênio de pico, carga de pico, volume do músculo da coxa, força do extensor do joelho, resistência e qualidade de vida de 60 pacientes portadores de insuficiência cardíaca, submetidos a 40 sessões de treinamento com duração de 45 minutos cada, três vezes por semana. Os voluntários foram divididos em quatro grupos que realizaram: treinamento exclusivamente resistido, treinamento aeróbico isolado, treinamento combinado (aeróbico e resistido) e um grupo controle sem atividade. Todos os parâmetros mensurados melhoraram de forma significativa nos três grupos de exercício, exceto para a força de extensores do joelho no grupo de exercício aeróbico. Dessa maneira, independentemente da modalidade o treinamento físico é eficiente no aumento da função cardíaca, na capacidade do exercício, na função muscular periférica e na qualidade de vida em pacientes com IC.

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