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SISTEMA Cardiovascular AV2

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18/11/2014
1
FISIOLOGICA DO EXERCÍCIO I.FISIOLOGICA DO EXERCÍCIO I.
UNIDADE IV: UNIDADE IV: 
RESPOSTA AGUDAS E CRÔNICAS AO RESPOSTA AGUDAS E CRÔNICAS AO 
TREINAMENTO.TREINAMENTO.
SISTEMA SISTEMA 
CARDIOVASCULAR.CARDIOVASCULAR.
SISTEMA CARDIOVASCULARSISTEMA CARDIOVASCULAR
CORAÇÃO E CICLO CARDÍACO.CORAÇÃO E CICLO CARDÍACO.
DESEMPENHO CARDÍACO DURANTE O DESEMPENHO CARDÍACO DURANTE O 
EXERCÍCIO.EXERCÍCIO.
DÉBITO CADÍACO DURANTE O DÉBITO CADÍACO DURANTE O 
EXERCÍCIO.EXERCÍCIO.
DISTRIBUIÇÃO DO FLUXO SANGÜÍNEO.DISTRIBUIÇÃO DO FLUXO SANGÜÍNEO.
18/11/2014
2
SISTEMA CARDIOVASCULARSISTEMA CARDIOVASCULAR
CORAÇÃO E CICLO CARDÍACO.CORAÇÃO E CICLO CARDÍACO.
DESEMPENHO CARDÍACO DURANTE O DESEMPENHO CARDÍACO DURANTE O 
EXERCÍCIO.EXERCÍCIO.
DÉBITO CADÍACO DURANTE O DÉBITO CADÍACO DURANTE O 
EXERCÍCIO.EXERCÍCIO.
DISTRIBUIÇÃO DO FLUXO SANGÜÍNEO.DISTRIBUIÇÃO DO FLUXO SANGÜÍNEO.
Artérias coronárias e veias cardíacasArtérias coronárias e veias cardíacas
FACE ESTERNOCOSTALFACE ESTERNOCOSTAL
18/11/2014
3
Valva átrioValva átrio--ventricular ventricular 
esquerda esquerda -- MITRALMITRAL
Valvas do coração na sístoleValvas do coração na sístole
18/11/2014
4
O O Ciclo CardíacoCiclo Cardíaco
SístoleSístole
–– Fase da ContraçãoFase da Contração
DiástoleDiástole
–– Fase do RelaxamentoFase do Relaxamento
CICLO CARDÍACOCICLO CARDÍACO
•• CContraçãoontração isovolumétricaisovolumétrica (início(início dada sístole)sístole):: momentomomento
dede despolarizaçãodespolarização dosdos ventrículosventrículos (contração(contração dada
musculaturamusculatura ventricular),ventricular), ondeonde nãonão háhá passagempassagem dede
sanguesangue parapara outrosoutros compartimentoscompartimentos.. DestaDesta formaforma háhá
umum aumentoaumento dada pressãopressão nosnos ventrículos,ventrículos, porémporém oo
volumevolume éé constanteconstante.. ÉÉ tambémtambém observadoobservado oo
fechamentofechamento seguidoseguido dede umum abaulamentoabaulamento nana valvavalva
atrioventricularatrioventricular parapara oo interiorinterior dodo átrio,átrio, nono momentomomento
emem queque aa pressãopressão ventricularventricular passapassa aa serser maiormaior queque aa
atrialatrial..
•• EjeçãoEjeção rápidarápida:: iniciainicia--sese nono momentomomento emem queque aa pressãopressão
ventricularventricular excedeexcede aa pressãopressão aórtica,aórtica, abrindoabrindo aa valvavalva
aórtica,aórtica, indoindo atéaté oo momentomomento emem queque asas pressõespressões
,ventricular,ventricular ee aótica,aótica, sese igualamigualam..
18/11/2014
5
•••••••• EjeçãoEjeção reduzidareduzida:: aa partirpartir dada igualdadeigualdade dede pressãopressão oo
sanguesangue saisai maismais lentamentelentamente dodo ventrículoventrículo comcom
pressõespressões equilibradasequilibradas entreentre asas câmarascâmaras seguindoseguindo oo
fluxofluxo queque aa contraçãocontração ventricularventricular determinou,determinou, atéaté oo
momentomomento emem queque aa passagempassagem dodo sanguesangue cessacessa..
•••••••• ProtodiástoleProtodiástole:: iniciainicia nono términotérmino dada passagempassagem dodo
sangue,sangue, poucopouco antesantes dodo fechamentofechamento dada aortaaorta ee sese
limitalimita justamentejustamente pelopelo momentomomento emem queque aa valvavalva
aórticaaórtica sese fechafecha parapara impedirimpedir oo refluxorefluxo sangüíniosangüínio..
•• RelaxamentoRelaxamento isovolumétricoisovolumétrico:: iniciainicia--sese nono fechamentofechamento
dada valvavalva aórticaaórtica.. OO ventrículoventrículo estáestá comocomo umauma câmaracâmara
fechadafechada ee suasua pressãopressão caicai abruptamente,abruptamente, porémporém oo
volumevolume éé constanteconstante.. MomentoMomento dede repolarizaçãorepolarização queque
vaivai caracterizarcaracterizar oo relaxamentorelaxamento dada musculaturamusculatura
ventricularventricular..
•• EnchimentoEnchimento rápidorápido:: OO inícioinício dessadessa fasefase coincidecoincide comcom oo
segundosegundo somsom cardíacocardíaco.. ÉÉ oo momentomomento emem queque oo retornoretorno
dodo sanguesangue parapara osos átrios,átrios, juntamentejuntamente comcom oo
relaxamentorelaxamento dodo ventrículoventrículo vaivai determinardeterminar umauma pressãopressão
maiormaior nono átrioátrio queque nono ventrículoventrículo.. IniciaInicia--sese aa passagempassagem
dede sanguesangue pelapela valvavalva atrioventricularatrioventricular relativamenterelativamente
rápidarápida ee comcom muitomuito volumevolume..
•• EnchimentoEnchimento reduzidoreduzido:: AsAs pressõespressões entreentre osos átriosátrios ee osos
ventrículosventrículos sese equilibram,equilibram, oo fluxofluxo dede sanguesangue parapara osos
ventrículosventrículos éé reduzidoreduzido ee sese limitalimita pelopelo inicioinicio dada
contraçãocontração atrialatrial..
•• ContraçãoContração atrialatrial:: FaseFase finalfinal dada diástolediástole.. EstaEsta fasefase
provocaprovoca umum aumentoaumento nana pressãopressão dodo átrioátrio ee dodo
ventrículoventrículo.. ProduzProduz umauma pequenapequena contribuiçãocontribuição parapara oo
enchimentoenchimento ventricular,ventricular, porémporém podepode serser consideradoconsiderado
comocomo umauma margemmargem dede segurançasegurança emem algumasalgumas
anomaliasanomalias valvaresvalvares..
18/11/2014
6
Alteração da Pressão Durante o Alteração da Pressão Durante o 
Ciclo CardíacoCiclo Cardíaco
ALTERAÇÕES FÁSICAS DO FLUXO SANGÜÍNEO ALTERAÇÕES FÁSICAS DO FLUXO SANGÜÍNEO 
CORONÁRIO CORONÁRIO –– EFEITOS DA COMPRESSÃO DO EFEITOS DA COMPRESSÃO DO 
MÚSCULO CARDÍACOMÚSCULO CARDÍACO
DURANTEDURANTE AA SÍSTOLESÍSTOLE –– OO fluxofluxo sangüíneosangüíneo nono
ventrículoventrículo esquerdoesquerdo caicai parapara umum valorvalor baixobaixo.. aa razãorazão
dissodisso éé aa forteforte compressãocompressão dodo músculomúsculo ventricularventricular
esquerdoesquerdo nosnos vasosvasos intramuscularesintramusculares..
DURANTEDURANTE AA DIÁSTOLEDIÁSTOLE –– OO músculomúsculo cardíacocardíaco dodo
ventrículoventrículo esquerdoesquerdo sese relaxa,relaxa, nãonão causacausa maismais
obstruçãoobstrução ee portantoportanto oo sanguesangue fluiflui rapidamenterapidamente..
OBSOBS::
AsAs alteraçõesalterações fásicasfásicas inversasinversas nono ventrículoventrículo direitodireito
sãosão apenasapenas parciais,parciais, emem contrastecontraste comcom asas observadasobservadas
nono VEVE..
OcorreOcorre oo contráriocontrário dodo fluxofluxo emem outrosoutros leitosleitos
vascularesvasculares dodo corpocorpo..
18/11/2014
7
PressãoPressão ArterialArterial
Sistólica /diastólicaSistólica /diastólica
–– Normal é 120/80 mmHgNormal é 120/80 mmHg
–– Alta é Alta é ≥≥140/90 mmHg140/90 mmHg
Pressão SistólicaPressão Sistólica
–– Pressão durante a contração ventricular (sístole) Pressão durante a contração ventricular (sístole) 
Pressão DiastólicaPressão Diastólica
–– Pressão nas artérias durante o relaxamento cardíaco Pressão nas artérias durante o relaxamento cardíaco 
(diástole)(diástole)
Pressão ArterialPressão Arterial
Pressão de PulsoPressão de Pulso
–– Diferença entre pressão sistólica e diastólicaDiferença entre pressão sistólica e diastólica
Média da pressão arterial (MAP)Média da pressão arterial (MAP)
–– Média da pressão nas artériasMédia da pressão nas artérias
Pressão de Pulso = Sistólica - Diastólica 
MAP = Diastólica + 1/3(Sistólica - Diastólica)
18/11/2014
8
A Pressão Arterial e o ExercícioA Pressão Arterial e o Exercício
Fatores que Influenciam a Fatores que Influenciam a 
Pressão Sangüínea ArterialPressão Sangüínea Arterial
Aumento 
do volume 
de ejeção
Aumento 
da freq. 
cardíaca
Aumento 
do volume 
do sangue
Aumento da 
pressão do 
sangue
Aumento da 
viscosidade 
do sangue
Aumento da 
resistência 
periférica
18/11/2014
9
Sistema condutor do coração Sistema condutor do coração ––
LADO DIREITOLADO DIREITO
Condução Elétrica do Sistema Condução Elétrica do Sistema 
CardíacoCardíaco
18/11/2014
10
Regulação da FC pelo Sistema Regulação da FC pelo Sistema 
NervosoNervoso
Regulaçãodos batimentos Regulação dos batimentos 
cardíacos.cardíacos.
Diminuição da FCDiminuição da FC
–– S.N. ParassimpáticoS.N. Parassimpático
Via nervo vagoVia nervo vago
–– Baixa da FC pela inibição do nodo SABaixa da FC pela inibição do nodo SA
Aumento da FCAumento da FC
–– S.N. SimpáticoS.N. Simpático
–– Aumento da FC pela estimulação do nodo Aumento da FC pela estimulação do nodo 
SASA
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11
EletrocardiogramaEletrocardiograma
18/11/2014
12
Relacionamento Relacionamento 
entre o ECG e a entre o ECG e a 
Contração Contração 
CardíacaCardíaca
Diagnóstico usando o ECGDiagnóstico usando o ECG
ECG permite a indicação de ECG permite a indicação de 
anormalidades coronárias e doenças do anormalidades coronárias e doenças do 
coraçãocoração
–– A depressão do segmento ST pode indicar A depressão do segmento ST pode indicar 
isquemia do miocárdio.isquemia do miocárdio.
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13
Resposta do ECG Anormal Resposta do ECG Anormal 
durante o Exercíciodurante o Exercício
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Alterações das respostas Alterações das respostas 
cardíacascardíacas
O débito Cardíaco aumento quando:O débito Cardíaco aumento quando:
–– Aumenta a FCAumenta a FC
–– Aumenta o VSAumenta o VS
O aumento do Oxigênio utilizado pelo músculoO aumento do Oxigênio utilizado pelo músculo
–– Aumenta a diferença arteriovenAumenta a diferença arteriovenosaosa
Max HR = 220 - Age (years)
CONTROLE DE INTENSIDADECONTROLE DE INTENSIDADE
DO EXERCÍCIODO EXERCÍCIO
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15
RESERVA de FREQÜÊNCIA RESERVA de FREQÜÊNCIA 
CARDÍACACARDÍACA
RFC = FC Máx (220 RFC = FC Máx (220 –– idade) idade) –– FC rep FC rep 
(basal)(basal)
FC Treino = % X RFC + FC repFC Treino = % X RFC + FC rep
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16
Para prescrever é necessária uma Para prescrever é necessária uma 
Avaliação Funcional bem elaboradaAvaliação Funcional bem elaborada
Colégio Americano de Medicina dos Esportes – ACSM
• É necessário fazer exames preliminares
• É fundamental testes para identificar o nível de aptidão física
• Testes de esforço, proporcionam importantes informações, sobre
os níveis de segurança da prática
• É importante se exercitar com freqüência, intensidade e duração
de forma individual pois, exercícios físicos “intensos” podem
desencadear complicações músculo-esqueléticas e
cardiovasculares.
Métodos de Treinamento Cardiorrespiratório
• Existem vários métodos para se prescrever exercícios
aeróbios (cardiorrespiratório), entre eles aqueles que
utilizam parâmetros fisiológicos:
•Os percentuais da freqüência cardíaca máxima
estimada (FCmáx);
•Os percentuais da freqüência cardíaca de reserva
(FCR);
•O consumo máximo de oxigênio (VO2máx);
•Os percentuais do consumo de oxigênio de reserva
(VO2R);
- O índice de percepção de esforço (IPE)*;
18/11/2014
17
Métodos de Treinamento Cardiorrespiratório
•Método da Freqüência cardíaca
•É o mais fácil, porém podemos superestimar os valores, não 
sendo muito seguro nem recomendado quando se deseja respeitar 
a individualidade. 
•Inicialmente determina-se a FC máxima(FCM) ( 220 – idade)
idade
200
170
100
• determina o limite superior
•= 85% da FCM
• determina o limite inferior
•= 70% da FCM
Métodos de Treinamento Cardiorrespiratório
•Método da Reserva de Freqüência Cardíaca
O procedimento de maior conveniência na monitorização
da intensidade de esforços físicos em atividades em
atividades que envolvam a resistência cárdio-respiratória
é o controle da Freqüência Cardíaca (FC) , antes, durante
e após sua realização (Guedes, 1995)
Exemplo
Qual a intensidade de esforço para o desenvolvimento da 
resistência cárdio-respiratória de um indivíduo de 30 anos 
com FCrep = 70 bpm ?
18/11/2014
18
Métodos de Treinamento Cardiorrespiratório
•Método da Reserva de Freqüência Cardíaca São 4 etapas:
A intensidade de esforço para o desenvolvimento da resistência cárdio-
respiratória do indivíduo ficará entre 125 e 156 bpm
Etapa 1 : predição da FC máxima Etapa 2 : predição da RFC
Etapa 3 : predição da FC Esforço Inferior Etapa 4 : predição da FC Esforço Sup
FCmáx = 220 – idade FCmáx - FCrep
= 220 – 30
= 180 bpm
FCEinfx = (RFC x 0,50) + FCrep
= (110 x 0,50) + 70
= 125 bpm
= 180 – 70
= 110 bpm
FCEsup= (RFC x 0,80) + FCrep
= (110 x 0,80) + 70
= 156 bpm
Métodos de Treinamento Cardiorrespiratório
• Existem vários métodos para se prescrever exercícios
aeróbios (cardiorrespiratório), entre eles aqueles que
utilizam parâmetros fisiológicos:
•Os percentuais da freqüência cardíaca máxima
estimada (FCmáx);
•Os percentuais da freqüência cardíaca de reserva
(FCR);
•O consumo máximo de oxigênio (VO2máx);
•Os percentuais do consumo de oxigênio de reserva
(VO2R);
- O índice de percepção de esforço (IPE)*;
18/11/2014
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Métodos de Avaliação Cardiorrespiratório
Método de Prescrição em função dos resultados de testes
DIRETOS INDIRETOS
LABORATÓRIO - MÁXIMO
CAMPO – SITUAÇÃO REAL
LABORATÓRIO – SUBMÁXIMO
CAMPO – SITUAÇÃO IRREAL
DUPLAMENTE INDIRETOS
EQUAÇÕES DE PREDIÇÃO EM FUNÇÃO DE DADOS DE 
IDADE, SEXO, NÍVEL DE ATIVIDADE (QUESTIONÁRIOS)
É FUNDAMENTAL COMPARAR O RESULTADOS COM OS 
VALORES DE REFÊNCIA, PARA SE PRESCREVER OS 
EXERCÍCIOS
Métodos de Treinamento Cardiorrespiratório
• Existem vários métodos para se prescrever exercícios
aeróbios (cardiorrespiratório), entre eles aqueles que
utilizam parâmetros fisiológicos:
•Os percentuais da freqüência cardíaca máxima
estimada (FCmáx);
•Os percentuais da freqüência cardíaca de reserva
(FCR);
•O consumo máximo de oxigênio (VO2máx);
•Os percentuais do consumo de oxigênio de reserva
(VO2R);
- O índice de percepção de esforço (IPE)*;
18/11/2014
20
Métodos de Treinamento Cardiorrespiratório
Método do VO2 de Reserva
•Este modelo foi desenvolvido com o propósito de não se levar em consideração os 
valores do gasto de repouso no momento da prática. Assim a pergunta deveria ser:
“ quanto acima do repouso um indivíduo deveria exercitar?"
1. Expressar o VO2 máx em ml.kg.min 
2. Subtrair 3,5ml.kg.min o resultado expressa os valores mínimos e máximos
3. Multiplicar os limites do VO2 pelo % de intensidade ( 40 a 85%)
4. Adicionar 3,5 a este produto 
VO2 R = (% intensidade) x ( VO2 máx– 3,5) + 3,5
(Fernandes, 2003)
Ideal para pessoas com baixa aptidão física
Métodos de Treinamento Cardiorrespiratório
•Existem também métodos em função do tipo de atividade:
• Contínua
• Intermitente
• Você deve optar por aquele que mais atende sua
necessidade e praticidade.
• Lembre-se que só se pode comparar resultados para os
mesmos métodos.
• O mais importante é se trabalhar nos valores de segurança
para pessoa, isso vai depender dos resultados dos testes
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Atividade Física Não Formal x Atividade Física Formal
Interesse individual
Necessidades de saúde
Estado clínico
Modalidade apropriada
Freqüência
Intensidade
Duração
ProgressãoP
ro
fe
ss
or
/T
re
in
ad
or
Exercícios 
contínuos/cíclicos
Exercícios 
intermitentes/acíclicosx
Fatores a serem considerados para prescrição dos exercícios
Respostas Circulatórias ao Respostas Circulatórias ao 
ExercícioExercício
Freqüência cardíaca e pressão arterial Freqüência cardíaca e pressão arterial 
Depende:Depende:
–– Tipo, intensidade e duração do exercícioTipo, intensidade e duração do exercício
–– Condições do meio ambienteCondições do meio ambiente
–– Influência EmocionalInfluência Emocional
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Exercício ProgressivoExercício Progressivo
Freq. cardíaca e débito cardíacoFreq. cardíaca e débito cardíaco
–– Aumento linear com incremento da taxa de Aumento linear com incremento da taxa de 
trabalhotrabalho
–– platô 100% VOplatô 100% VO2máx2máx
Pressão sangüínea sistólicaPressão sangüínea sistólica
–– Aumento com o Incremento da taxa de trabalhoAumento com o Incremento da taxa de trabalho
Exercício ProlongadoExercício Prolongado
O débito cardíaco é mantidoO débito cardíaco é mantido
–– Gradual decréscimo no volume de ejeçãoGradual decréscimo no volume de ejeção
–– Gradual aumento na freqüência cardíacaGradual aumento na freqüência cardíacaDesvio CardiovascularDesvio Cardiovascular
–– Influenciado pela desidratação e aumento da Influenciado pela desidratação e aumento da 
vascularização periférica (resultante da vascularização periférica (resultante da 
elevação da temperatura central)elevação da temperatura central)
.
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23
Transição da Repouso Transição da Repouso →→ Exercício Exercício 
e Exercício e Exercício →→ RecuperaçãoRecuperação
Débito CardíacoDébito Cardíaco
É a quantidade de sangue bombeado a É a quantidade de sangue bombeado a 
cada minuto cada minuto 
É o produto da freqüência cardíaca e o É o produto da freqüência cardíaca e o 
volume de ejeçãovolume de ejeção
Q = FC x VE
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24
SUBSTÂNCIAS TRANSMISSORASSUBSTÂNCIAS TRANSMISSORAS
DESCARGASDESCARGAS PARASSIMPÁTICASPARASSIMPÁTICAS (VAGAL)(VAGAL) –– OO
NEUROTRANSMISSORNEUROTRANSMISSOR ÉÉ AA ACETILCOLINAACETILCOLINA QUEQUE
ESTIMULAESTIMULA AA DILATAÇÃODILATAÇÃO DASDAS CORONÁRIASCORONÁRIAS
(IMPULSO(IMPULSO COLINÉRGICO)COLINÉRGICO)..
DESCARGASDESCARGAS SIMPÁTICASSIMPÁTICAS –– OSOS NEUROTRANSNEUROTRANS--
MISSORESMISSORES SÃOSÃO EPINEFRINAEPINEFRINA EE NORAEPINORAEPI--NEFRINANEFRINA
QUEQUE PODEMPODEM EXERCEREXERCER EFEITOSEFEITOS VASODILATADORVASODILATADOR OUOU
VASOCONSTRITORVASOCONSTRITOR (IMPULSO(IMPULSO ADRENÉRGICO)ADRENÉRGICO)..
obsobs:: AA açãoação vaivai dependerdepender dada presençapresença dosdos receptoresreceptores
específicosespecíficos..
18/11/2014
25
OS RECEPTORES ESPECÍFICOS E SUAS OS RECEPTORES ESPECÍFICOS E SUAS 
ATUAÇÕESATUAÇÕES
RECEPTORES ALFA RECEPTORES ALFA -- CONSTRITORESCONSTRITORES
RECEPTORES BETA RECEPTORES BETA -- DILATADORESDILATADORES
obs: Em algumas pessoas os efeitos vaso-
constritores alfa parecem ser muito intensos, e essas
pessoas podem apresentar isquemia miocárdica
durante estimulação simpática excessiva.
�� CronotropismoCronotropismo:: éé umum efeitoefeito queque algumasalgumas
substânciassubstâncias temtem sobresobre oo ritmoritmo cardíacocardíaco,,
fazendofazendo comcom queque eleele acelereacelere..
� Inotrópico é relativo à força com a qual
o coração está fazendo sua contrações.
Efeito Inotrópico Positivo significa aumento
da força de contração do coração.
Efeito Inotrópico Negativo significa o
contrário.
RESPOSTA CRONOTRÓPICA E INOTRÓPICA
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26
Regulação do Volume de EjeçãoRegulação do Volume de Ejeção
Volume Diastólico Final (VDF)Volume Diastólico Final (VDF)
–– Volume de sangue nos ventrículos ao final da Volume de sangue nos ventrículos ao final da 
diástole diástole 
Pressão aórtica médiaPressão aórtica média
Força da contração ventricularForça da contração ventricular
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27
Volume Diastólico FinalVolume Diastólico Final
MecanismoMecanismo de Frankde Frank--StarlingStarling
–– ResultaResulta emem grandegrande forçaforça de de contraçãocontração
ventricular.ventricular.
AfetadoAfetado porpor::
–– VenoconstriçãoVenoconstrição
–– BombaBomba do do músculomúsculo esqueléticoesquelético
–– BombaBomba RespiratóriaRespiratória
O O Músculo Esquelético como Músculo Esquelético como 
uma bombauma bomba
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Contração VentricularContração Ventricular
O aumento da contratilidade resulta na O aumento da contratilidade resulta na 
elevação do volume de ejeçãoelevação do volume de ejeção
–– Adrenalina e noradrenalina circulanteAdrenalina e noradrenalina circulante
–– Estimulação simpática direta do coraçãoEstimulação simpática direta do coração
Hemodinâmica: ResistênciaHemodinâmica: Resistência
A A Resistência depende altamente da:Resistência depende altamente da:
–– Comprimento do vasoComprimento do vaso
–– Viscosidade do sangueViscosidade do sangue
–– Raio do vaso sangüíneoRaio do vaso sangüíneo
uma alteração no diâmetro do vaso pode uma alteração no diâmetro do vaso pode 
ocasionar um dramático impacto na ocasionar um dramático impacto na 
resistência!resistência!
Resistência =
Comp x viscosid
Raio4
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29
Componentes do sangueComponentes do sangue
Hemodinâmica: Fluxo Hemodinâmica: Fluxo 
sangüíneosangüíneo
Diretamente proporcional a diferença de Diretamente proporcional a diferença de 
pressão ao longo do sistema cárdio pressão ao longo do sistema cárdio 
circulatório circulatório 
Inversamente proporcional à resistênciaInversamente proporcional à resistência
Fluxo =
∆ Pressão
Resistência
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30
Alteração da Pressão ao Longo do Alteração da Pressão ao Longo do 
Sistema CirculatórioSistema Circulatório
Alteração do Oxigênio Liberado Alteração do Oxigênio Liberado 
Durante o ExercícioDurante o Exercício
Demanda de Oxigênio para a musculatura Demanda de Oxigênio para a musculatura 
é maior durante quando comparado com o é maior durante quando comparado com o 
repousorepouso
O aumento da liberação do OO aumento da liberação do O2 2 é é 
acompanhado por:acompanhado por:
–– Aumento do débito cardíacoAumento do débito cardíaco
–– Redistribuição do fluxo para a musculatura Redistribuição do fluxo para a musculatura 
esqueléticaesquelética
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31
Alterações das Alterações das 
Variáveis Variáveis 
Cardiovasculares Cardiovasculares 
Durante o Durante o 
ExercícioExercício
Redistribuição do Fluxo de Redistribuição do Fluxo de 
Sangue Durante o ExercícioSangue Durante o Exercício
18/11/2014
32
DISTRIBUIÇÃO DO DÉBITO CARDÍACO DISTRIBUIÇÃO DO DÉBITO CARDÍACO 
DURANTE O REPOUSO E O EXERCÍCIO.DURANTE O REPOUSO E O EXERCÍCIO.
Transição do Repouso Transição do Repouso →→ Exercício Exercício 
e Exercício e Exercício →→ RecuperaçãoRecuperação
Rápida elevação da FC, VS e débito Rápida elevação da FC, VS e débito 
cardíacocardíaco
Platô no exercício submáximoPlatô no exercício submáximo
Recuperação depende da:Recuperação depende da:
–– Duração e intensidade do exercícioDuração e intensidade do exercício
–– Estágio do Treinamento do sujeitoEstágio do Treinamento do sujeito
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Duplo produtoDuplo produto
–– Aumenta linearmente com a intensidade do Aumenta linearmente com a intensidade do 
exercício;exercício;
–– Indica o trabalho do coração.Indica o trabalho do coração.
Duplo produto = FC x Pressão sistólica 
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34
EQUIVALENTE METABÓLICO EQUIVALENTE METABÓLICO -- METMET
�� OO equivalenteequivalente metabólicometabólico (MET)(MET) éé umauma variávelvariável
referentereferente aa taxataxa metabólicametabólica dede umum determinadodeterminado
esforço,esforço, proporcionalproporcional aoao múltiplomúltiplo dada energiaenergia
suficientesuficiente parapara umum individuoindividuo sese mantermanter emem repousorepouso;;
�� RepresentadoRepresentado nana literaturaliteratura pelopelo consumoconsumo dede
oxigêniooxigênio (VO(VO22)) dede aproximadamenteaproximadamente 33,,55 ml/kg/minml/kg/min..
�� QuandoQuando sese exprimeexprime oo gastogasto dede energiaenergia emem METsMETs,,
representarepresenta--sese oo númeronúmero dede vezesvezes pelopelo qualqual oo
metabolismometabolismo dede repousorepouso foifoi multiplicadomultiplicado durantedurante umauma
atividadeatividade..
�� PorPor exemplo,exemplo, pedalarpedalar aa quatroquatro METsMETs implicaimplica emem
gastogasto calóricocalórico quatroquatro vezesvezes maiormaior queque oo queque vigoravigora
emem repousorepouso..
EQUIVALENTE METABÓLICO - MET
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Consumo de oxigênio pelo miocárdio Consumo de oxigênio pelo miocárdio 
(MVO2)(MVO2)
�� DefinidoDefinido pelopelo produtoproduto “débito“débito coronáriocoronário xx
diferençadiferença AA--VV coronáriacoronária dede OO22””..
�� ConstituiConstitui outraoutra formaforma dede expressãoexpressão dodo
trabalhotrabalho cardíacocardíaco..
�� NaNa prática,prática, costumacostuma serser estimadoestimado porpor
equaçõesequações teóricas,teóricas, sendosendo aa HellersteinHellerstein aa maismais
utilizadautilizada..
�� MVOMVO22 == duploduplo produtoproduto xx 00,,00140014--66,,33 mlml OO22//100100gg..VEVE..minmin
ANAMNESE E PARANAMNESE E PAR--QQ
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COMPLEMENTOCOMPLEMENTO
Fórmula de Lange e Andersen Fórmula de Lange e Andersen 
FreqüênciaFreqüência Cardíaca Máxima = [ 210 CardíacaMáxima = [ 210 -- (idade x 0,65) ] (idade x 0,65) ] bpmbpm (1)(1)
Fórmula de Karvonen Fórmula de Karvonen 
FreqüênciaFreqüência Cardíaca Máxima = ( 220 Cardíaca Máxima = ( 220 -- idade) idade) bpmbpm. (2). (2)
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Cálculo do MET Cálculo do MET 
•• 1 MET 1 MET -- 3,5 ml / O3,5 ml / O22 / Kg / min/ Kg / min
•• Cálculo do MET a partir do VOCálculo do MET a partir do VO 22
•• Protocolo de BruceProtocolo de Bruce
•• Ex.: 54,28ml / OEx.: 54,28ml / O 2 2 / Kg / min./ Kg / min.
•• MET = MET = 54,2854,28 = 15,5 MET= 15,5 MET
3,53,5
Duplo Produto Duplo Produto 
DP = FC x PASDP = FC x PAS
•• Obs.: para que haja melhoria objetiva ele Obs.: para que haja melhoria objetiva ele 
terá que declinar para a mesma carga de terá que declinar para a mesma carga de 
trabalho.trabalho.
•• ExsExs.: 155 x 165 = 25.575.: 155 x 165 = 25.575
130 x 154 = 18.850130 x 154 = 18.850
3ª etapa de 3ª etapa de 
BruceBruce
Volume Sistólico ou Volume EjetadoVolume Sistólico ou Volume Ejetado
•• D.C x 1000D.C x 1000 = = 226 x 1000226 x 1000 = 135ml por = 135ml por 
Batimento FC atingida 167Batimento FC atingida 167
•• Débito por minuto = 135 x 167 = 22,66 l/min.Débito por minuto = 135 x 167 = 22,66 l/min.
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VOVO22 Máximo Máximo 
1 1 -- Aumenta sempreAumenta sempre
2 2 -- Cálculo de VOCálculo de VO 22 maxmax -- Protocolo de BruceProtocolo de Bruce
Homens:Homens: 3.883.88 + (0,056 x T x 60)+ (0,056 x T x 60)
Mulheres:Mulheres: 1,61,6 + (0,056 x T x 60)+ (0,056 x T x 60)
T = Tempo em minutosT = Tempo em minutos
Exemplos:Exemplos:
Homens Homens -- 15’ na esteira 15’ na esteira -- Protocolo de BruceProtocolo de Bruce
3,88 + (0,056 x 15 x 60) = 54.28ml de O3,88 + (0,056 x 15 x 60) = 54.28ml de O 22 / Kg / min/ Kg / min
MET = MET = 54.2854.28 = 15.5 METS= 15.5 METS
3.53.5
Mulheres Mulheres -- 15’ na esteira 15’ na esteira -- Protocolo de BruceProtocolo de Bruce
1,06 + (0,056 x 15 x 60) = 51.46ml / O1,06 + (0,056 x 15 x 60) = 51.46ml / O 22 / Kg / min/ Kg / min
MET = MET = 51.4651.46 = 14.7 METS= 14.7 METS
3.53.5
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Classificação da capacidade funcional e VOClassificação da capacidade funcional e VO 22
max (METS) max (METS) NNew ew YYork ork HHeart eart AAssociation ssociation 
CardiopatasCardiopatas
Classe IClasse I
Classe IIClasse II
Classe IIIClasse III
Classe VIClasse VI
6 6 -- 1010
4 4 -- 66
2 2 -- 33
11
22 22 --2828
11 11 -- 2121
7 7 -- 10,510,5
3,5 3,5 -- 66
METSMETS ml / Oml / O 22 / kg / min/ kg / min
Classificação da capacidade funcional e VOClassificação da capacidade funcional e VO 22
max (METS) max (METS) NNew ew YYork ork HHeart eart AAssociation ssociation 
SadiosSadios
Adultos sedentáriosAdultos sedentários
Adultos treinadosAdultos treinados
AtletasAtletas
10 10 -- 1111
12 12 -- 1616
> 16> 16
35 35 -- 3939
40 40 -- 5555
> 56> 56
METSMETS ml / Oml / O 22 / kg / min/ kg / min
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Classificação da aptidão Classificação da aptidão cardiocardio respiratóriarespiratória
MVOMVO22 = 33.800 = 33.800 ++ 4.100 (29.700 4.100 (29.700 -- 37.900)37.900)
IdadeIdade
AnosAnos
2424
2020
1717
1515
1313
24 24 -- 3030
20 20 -- 2727
17 17 -- 2323
15 15 -- 2020
13 13 -- 1717
31 31 -- 3737
28 28 -- 3333
24 24 -- 3030
21 21 -- 2727
18 18 -- 2323
38 38 -- 4848
34 34 -- 4444
31 31 -- 4141
28 28 -- 3737
24 24 -- 3434
49 +49 +
45 +45 +
42 +42 +
38 +38 +
35 +35 +
Consumo máximo de oxigênio (ml/kg/min)Consumo máximo de oxigênio (ml/kg/min)
Muito fracaMuito fraca
Dados extraídos de: Dados extraídos de: ExerciseExercise TestingTesting andand Training Training ofof ApparentlyApparently HealthyHealthy
IndividualsIndividuals: A : A HandbookHandbook for for PhysiciansPhysicians. The . The CommitteeCommittee onon
ExerciseExercise, American Heart , American Heart AssociationAssociation, 1972, 1972
FracaFraca RazoávelRazoável BoaBoa ExcelenteExcelente
20 20 -- 2929
30 30 -- 3939
40 40 -- 4949
50 50 -- 5959
60 60 -- 6969M
U
LH
E
R
E
S
M
U
LH
E
R
E
S
2525
2323
2020
1818
1616
25 25 -- 3333
23 23 -- 3030
20 20 -- 2626
18 18 -- 2424
16 16 -- 2222
34 34 -- 4242
31 31 -- 3838
27 27 -- 3535
25 25 -- 3333
23 23 -- 3030
43 43 -- 5252
39 39 -- 4848
36 36 -- 4444
34 34 -- 4242
31 31 -- 4040
53 +53 +
49 +49 +
45 +45 +
43 +43 +
41 +41 +
20 20 -- 2929
30 30 -- 3939
40 40 -- 4949
50 50 -- 5959
60 60 -- 6969
H
O
M
E
N
S
H
O
M
E
N
S
Tabela de VOTabela de VO 22 Max. Max. -- HomensHomens / / MulheresMulheres
Idade AnosIdade Anos
57.557.5
56.256.2
55.055.0
53.853.8
52.652.6
51.351.3
50.150.1
48.948.9
47.747.7
46.446.4
45.245.2
41.041.0
42.842.8
49.849.8
48.048.0
47.147.1
46.246.2
45.345.3
44.544.5
43.643.6
42.742.7
41.841.8
40.940.9
40.040.0
39.139.1
38.238.2
AtivoAtivo SedentárioSedentário
2020
2222
2424
2626
2828
3030
3232
3434
3636
3838
4040
4242
4444
36.736.7
36.036.0
35.435.4
34.834.8
34.234.2
33.533.5
32.932.9
32.332.3
31.731.7
31.031.0
30.430.4
29.829.8
29.229.2
35.235.2
34.534.5
33.833.8
33.033.0
32.332.3
31.631.6
30.930.9
30.230.2
29.529.5
28.828.8
28.128.1
27.327.3
26.626.6
AtivaAtiva SedentáriaSedentária
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Tabela de VOTabela de VO 22 Max. Max. -- HomensHomens / / MulheresMulheres
Idade AnosIdade Anos
41.541.5
40.340.3
39.139.1
37.937.9
36.736.7
35.435.4
34.234.2
33.033.0
31.831.8
30.530.5
29.829.8
28.428.4
26.926.9
37.337.3
36.436.4
35.635.6
34.734.7
33.833.8
32.932.9
32.032.0
31.431.4
30.230.2
29.329.3
28.428.4
27.527.5
26.726.7
AtivoAtivo SedentárioSedentário
4646
4848
5050
5252
5454
5656
5858
6060
6262
6464
6666
6868
7070
28.528.5
27.927.9
27.327.3
26.726.7
26.126.1
25.425.4
24.824.8
24.224.2
23.623.6
22.922.9
22.322.3
21.721.7
21.121.1
25.925.9
25.225.2
24.524.5
23.823.8
23.123.1
22.422.4
21.721.7
20.920.9
20.220.2
19.519.5
18.818.8
18.118.1
17.417.4
AtivaAtiva SedentáriaSedentária
Exercícios. 
Isométricos? 
Exercícios Exercícios 
Isométricos? Isométricos? 
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Exercícios com 
Pesos? 
Exercícios com Exercícios com 
Pesos? Pesos? 
Atividade sexual do Atividade sexual do 
coronariopatacoronariopata
PréPré orgasmoorgasmo -- 3,0 à 3,8 METS3,0 à 3,8 METS
OrgasmoOrgasmo -- 5,5 à 7,5 METS5,5 à 7,5 METS
Pós orgasmoPós orgasmo -- 3,5 à 4,0 METS 3,5 à 4,0 METS 
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Qual o melhor horário do dia Qual o melhor horário do dia 
para o treinamento aeróbio?para o treinamento aeróbio?
É verdade que o exercício físico É verdade que o exercício físico 
aeróbio aumenta o risco de aeróbio aumenta o risco de 
morte súbita no horário matinal? morte súbita no horário matinal?

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