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Centro Universitário Internacional Uninter DAIANE RAQUEL REGNER, RU 578522, TURMA 2016/02 PORTFÓLIO UTA – FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO FASE I CURITIBA 2016 Centro Universitário Internacional Uninter DAIANE RAQUEL REGNER, RU 578522, TURMA 2016/02 PORTFÓLIO UTA – FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO FASE I Relatório de Portfólio da UTA Fundamentos da Educação Fase I apresentado ao curso de Licenciatura em Artes Visuais do Centro Universitário Internacional UNINTER. Tutor Local: Priscila Hartmann Centro Associado: Palma Sola SC CURITIBA 2016 JOGOS E BRINCADEIRAS DA MINHA REGIÃO O jogo e a brincadeira determinam o universo da infância, de modo que, ensinam, demonstram, contribuem e exploram o comportamento da criança mediante sua afetividade, sua cognição e sua interação social. O lúdico, como é denominado o uso do jogo e a efetivação da brincadeira estimulam o crescimento e a coordenação motora e contribuem no desenvolvimento da aprendizagem, determinam a superação de medos, assim como, possibilitam o exercício do raciocínio e da criatividade. Para Machado (1994, p. 27): Brincar é também racionar, descobrir, persistir e perseverar, aprender a aprender, percebendo que haverá novas oportunidades para ganhar, esforçar-se, ter paciência não desistindo facilmente. Brincar é viver criativamente no mundo. Ter prazer em brincar é ter prazer em viver. O prazer em viver esta na pureza que a criança efetiva ao brincar. A criança aprende muito ao brincar. O que aparentemente ela faz apenas para distrair-se ou gastar energia é na realidade uma importante ferramenta para seu desenvolvimento, cognitivo, emocional, social, psicológico. (VYGOTSKY 1979, p. 45). Portanto, a infância é a etapa de libertação, onde a imaginação permite realizar sonhos e o brincar torna-os realidade. No entanto, gerações estão se perdendo no mundo tecnológico. O brincar anteriormente era diversão, liberdade e criatividade, atualmente é despercebido. Perde-se a pureza da infância pelo uso excessivo dos meios digitais principalmente nos grandes centros urbanos e assim, o correr, saltar, pular, girar, dançar, cair, levantar, se sujar, é ações ou atitudes que inúmeras crianças não fazem, não fizeram e não irão fazer. Dessa forma, o brincar relatado demonstra-se para muitos, perda de tempo. Em contrapartida, muitas regiões e ou cidades, o uso de jogos e a execução de brincadeiras faz parte do cotidiano da criança e esta por sua vez, obtêm inúmeros meios simples que tornam o seu dia a dia mais alegre, criativo, dinâmico e coletivo. A vista disso salienta-se alguns jogos e brincadeiras regionais observados e vivenciados em atividades lúdicas no ambiente familiar e escolar, quer dizer, pula corda, pula tábua, andar sob as pernas de pau, bambolê, virar estrelinha, ciranda, taco, amarelinha, cabo de guerra, esconde-esconde, stop e bola de gude. A seguir relata-se a sequencia dos jogos acima mencionados. Pula corda: realiza-se individualmente ou coletivamente. As duas extremidades da corda, é segura por criança, sendo que as demais em sequencia pulam de forma variada. Também pode uma das extremidades da corda ser amarada em algum local e somente uma criança realiza o movimento de girar a corda para as demais pular, do mesmo modo, individualmente com uma corda menor a própria criança pula mediante a coordenação dos movimentos de seus braços. Pula tábua: usa-se uma madeira em formato plano, onde em cada extremo uma criança deve pular. Abaixo dessa madeira especificamente no centro coloca-se uma lenha cilíndrica, sendo que a mesma deve estar em uma superfície que a mantenha firme. Pernas de pau: utilizam-se dois sarrafos e um pequeno pedaço de madeira. Os sarrafos possuem tamanho equivalente a um metro e a madeira é anexada a uns 30(trinta) centímetros do extremo do sarrafo, sendo, suporte para apoio aos pés. A criança usa esse apoio para movimentar em sequencia as pernas e os sarrafos para segurar com as mãos, dando mais equilíbrio no momento ao se locomover. Bambolê: um ou inúmeros bambolês são usados por uma criança, sendo posicionado na altura da cintura da criança, ou no braço, pescoço e pernas e com movimentos são colocados á rodar. Vira estrelinha: determina-se pelo desempenho, equilíbrio e coordenação motora individual da criança, de modo que, com o uso dos braços e pernas aberta e o impulso do corpo a criança gira e neste momento forma meramente o desenho de uma estrela. Ciranda: salienta-se uma brincadeira de roda, onde as crianças escutam a música e em círculo giram e obedecem aos comandos da música. “Ciranda, cirandinha” “Ciranda, cirandinha, Vamos todos cirandar! Vamos dar a meio volta, Volta e meia vamos dar. O anel que tu me destes Era vidro e quebrou; O amor que tu me tinhas Era pouco e se acabou, Por isso dona (nome) Entre dentro desta roda, Diga um verso bem bonito, Diga adeus e vá se embora”. Taco: determina-se por um grupo de crianças dividido em dois times, sendo que um começa com os tacos e o outro grupo com a bola. O espaço para o jogo é dividido e as bases terão distancia a cerca de 8 metros uma da outra. Na frente da base ficam os rebatedores e atrás do limite das bases os lançadores. Os lançadores possuem o objetivo que derrubar a base oposta com a bolinha, enquanto os rebatedores tentam defender com o taco. Se o rebatedor acertar a bola, o lançador que a jogou corre para pegá-la. Enquanto, isso, os rebatedores correm entre as bases e batem os tacos quando se cruzam, cada vez que isso acontece vale um ponto, no entanto, quando o lançador pega a bola os rebatedores param de correr. Caso a base seja derrubada os times trocam de posições. Amarelinha: com o material desejado, risca-se no chão uma figura de um boneco com os braços abertos e uma perna só, de modo que esta figura seja baseada em quadrados. Cada quadrado corresponde a uma “casa”. Com uma pedrinha a criança realiza esta brincadeira, quer dizer, deixa a pedrinha na primeira “casa”, ou quadrado, e com uma perna só, tem que pular as demais casas, evitando aquela que esta com a pedrinha. Essa sequencia é efetivada tanto indo, quanto voltando. A pedra não pode passar do espaço delimitado. Ganha o jogo quem colocar a pedrinha em todas as casas e fazer a sequencia de ir e voltar sem pisar na quadra delimitada. Cabo de guerra: usa-se varias crianças, divididas em dois grupos, sempre tentando equilibrar a força, o equilíbrio e a idade em ambos os lados. Desenha-se no chão uma linha e coloca-se na corda um lenço, ambos demarcam o centro e deve estar na mesma posição. A partir do momento que as equipes estão divididas e a corda segura pelos dois grupos de criança que estão em lados opostos, inicia-se o jogo, sendo que a equipe que primeiro conseguir puxar uma criança do grupo oposto para frente da linha central será vencedor. Esconde-esconde: consiste em procurar quem esta escondida. Enquanto uma criança é determinada a fechar os olhos por alguns minutos e contar a sequencia de 1 (um) á 30 (trinta), os demais tende a encontrar um lugar para se esconder. Após o termino da contagem, o pegador, assim denominado, procura os demais e estes tendem a correr para o pique, ora, o local onde o pegador fez a contagem, para se salvar. A criança que não conseguir realizar esta sequencia para se salvar será o próximo pegador. Stop: determina-se por um grupo, sendo que os componentes definem as categorias, que podem ser: nomes de pessoas, cores, frutas, países, etc. Após decidir a categoria desenha-se um a tabela em colunas em uma folha de ofício, e em cada coluna se escreve o nome da categoria. Um jogador é escolhido e fala em voz alta uma letra, no caso, “A”, e os demais tendem a escrever uma palavra em cada coluna de acordo com a categoria e a letra estabelecida. O componente que escrever todas as categorias mais rapidamente fala stop, assim os demais não podem mais terminar. Cada palavra escrita corretamente possui uma pontuação e no fim de 5 (cindo)rodadas tem-se o vencedor da brincadeira. Salienta-se que não pode ser repetida a letra. Bolinhas de gude: efetiva-se com uma pequena bola de vidro, intensamente colorida, que se usa para jogar entre duas crianças. Faz-se um círculo no chão deixando neste espaço várias bolas de gude. As duas crianças devem jogar, com o impulso do polegar, devendo acertar as bolinhas que estão no círculo, caso consigam retirá-la do círculo, elas se tornam suas. Vence aquele que ficar com mais bolinhas. Enfim, faço menção aos jogos e brincadeiras infantis populares, pois, propiciam o desenvolvimento da imaginação, a socialização, a participação, o respeito e o desenvolvimento físico, estético e emocional, assim como, ajudam cada criança compreender e tornar o mundo melhor. Portanto, para complementar o assunto, exponho a seguir uma gravura relacionada ao tema “Jogos e brincadeiras regionais”, assim como, saliento que existe inúmeras técnicas, materiais e instrumentos na realização de uma gravura, sendo que, ressalta-se a Monotipia. TÉCNICA ESCOLHIDA: O termo monotipia vem do grego monos, que significa um, e typos, que significa impressão. É uma técnica de impressão numa prova única, mediante, o desenho ou da pintura sobre a matriz lisa, como, o metal, o vidro, o acetato, o linóleo, dentre outros, a qual possibilita apenas uma cópia. Não existe a possibilidade da segunda cópia igual á primeira, nem em uma tiragem extensa de monotipias. Pode-se obter uma cópia com as tintas que resultaram da matriz original, no entanto, bastante apagada. Dessa maneira a inversão da imagem no momento da impressão e a reprodução da imagem sob a folha e a tinta são as duas principais características. As tintas mais usadas nesta técnica são as que possuem mais viscosidade, quer dizer, o guache, a têmpera, o nanquim, a aquarela, a acrílica, a óleo e até os pigmentos naturais. As tintas á água por sua composição apresentar rapidamente secagem, necessitam na técnica mais domínio e rapidez no desenvolvimento da ilustração, mantendo a qualidade e a vivacidade das cores. A aplicação das tintas pode ser mediante o uso de pinceis e rolos, com formatos variados e formas desejadas, além disso, as mãos podem ser usadas, pedaços de papel, trapos, ora, tudo isso para adequar-se a matriz escolhida e possibilitar o efeito desejado. Na realização do desenho os materiais para delimitar os traços podem ser inúmeros, conforme a criatividade do artista, assim, hastes flexíveis, escova de dente, esponja, galhos de madeira, cabos de pincel, entre outros, podem ser deslizados sobre a matriz. A areia, os solventes, a água, a cola e demais substâncias também tornam os efeitos variados. CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS NOME COMPLETO: Daiane Raquel Regner RU: 578522 POLO: Palma Sola SC PROPOSTA ARTÍSTICA: Exposição TÉCNICA: Gravura TÍTULO DA OBRA: Regionalidade em Cores e Detalhes MEMORIAL DESCRITIVO INTRODUÇÃO É uma técnica de impressão simples e de característica única, por isso, entre tantas técnicas de gravura, suas especificidades se sobressaíram, objetivando-se como a escolha na elaboração do memorial descritivo. A vista disso, a técnica proposta visa mostrar o encanto do desenho, da pintura e da impressão da monotipia, detalhada, sob o tema “Regionalidade em Cores e Detalhes”, transmitindo uma brincadeira regional sob o ponto de vista artístico, inspirado em pequenos e simples detalhes, com espontaneidade, liberdade e vibrações de cores, assim como, a pureza da imaginação e da lembrança tanto da infância, quanto das brincadeiras. DESCRIÇÃO DA OBRA: A gravura em monotipia denominada “Regionalidade em Cores e Detalhes”, obtêm o tamanho de 210 mm de largura e 297 mm de altura e área é de 1/16 m², isso porque, é visualizada em uma folha A4. Os materiais para a realização da gravura são: uma matriz em vidro medindo 45 cm de comprimento e 25 de largura, uma folhas de ofício A4, rolo de tinta, pincel e tinta para tecido na cor vinho e amarelo ouro. PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA OBRA: A ilustração escolhida para a gravura “Regionalidade em Cores e Detalhes” é “pula corda”. A matriz é o vidro, sendo que, para realizar a gravura utiliza-se uma placa de vidro manuseada para cortar mantimentos. Anexo 1. Em seguida, se coloca sob a matriz as tintas para tecido na cor vinho e amarelo ouro, salienta-se que o amarelo predomina sob a matriz. Anexo 2. Com o rolo de tinta espalha-se o pigmento, após, se anexa sobre a matriz uma folha A4 e com o lado oposto do pincel se desenha a ilustração de uma criança pulando corda. Anexo 3. Evidencia-se que após a elaboração do desenho, retira-se a folha cautelosamente e observa-se a impressão no lado oposto, mediante os detalhes realizados. Anexo 4. Por fim, ressalta-se que a gravura foi realiza de forma simples e com poucos detalhes, pois, a folha A4 quando entra em contato por muito tempo com a tinta possui grande probabilidade de rasgar-se. ANEXO 1 ANEXO 2 ANEXO 3 ANEXO 4 TEXTO SOBRE O CONCEITO DE SUA OBRA: A ideia inicial era transmitir uma gravura mais complexa, rica em detalhes, porém, inúmeras tentativas foram elaboradas com pouco êxito, pois, como detalhado anteriormente, a folha A4 não pode ficar por muito tempo em contato com a tinta, porque, ao desenhar rasga-se facilmente. Contudo, a gravura escolhida detalha de modo simples a brincadeira regional escolhida. Saliento o prazer em desenvolver esta técnica, dado que, transmite tranquilidade e suavidade, do mesmo modo exponho que os detalhes e a qualidade dos materiais fazem a diferença em sua elaboração. ANEXO ATIVIDADE PRÁTICA: Isoporgravura A Isoporgravura é uma técnica que usa o isopor como matriz para a elaboração da gravura. Os materiais para a realização da gravura são: uma matriz em isopor medindo 45 cm de comprimento e 25 de largura, uma folhas de ofício A4, pincel, lápis, tesoura e tinta para tecido na cor: vinho, jacarandá, preto, branco, incolor, cerâmica, siena natural/fume, caqui, vermelho escarlate, laranja, amarelo ouro, verde pistache, verde folha, verde bandeira, verde pinheiro, azul celeste e azul cobalto. Primeiramente usa-se a régua, o lápis e tesoura para dar acabamento na matriz de isopor. Anexo 1. Em seguida, com o lápis, inicia-se a elaboração do desenho sob a matriz. A ilustração escolhida delimita uma paisagem, a qual, posteriormente com o uso do pincel e das tintas começa a ganhar cor e leveza em seus detalhes. Anexo 2. Posteriormente toda a matriz é pintada. Anexo 3. Em seguida, sob a matriz é anexada uma folha A4. Anexo 4. Por meio de movimentos suaves com a mão, detalha-se a ilustração na folha. Anexo 5. Por fim, retira-se cuidadosamente a folha A4 e observa-se no lado oposto da mesma a impressão da gravura, denominada, isoporgravura. Anexo 6. ANEXO 1 ANEXO 2 ANEXO 3 ANEXO 4 ANEXO 5 ANEXO 6 ANEXO 6 ATIVIDADE PRÁTICA: Papelogravura A Papelogravura é uma técnica que usa o papelão como matriz para a elaboração da gravura. Os materiais para a realização da gravura são: uma matriz em papelão medindo 30 cm de comprimento e 15 de largura, régua, lápis e estilete. Primeiramente usa-se o estilete para dar acabamento na matriz de papelão. Anexo 1. Em seguida, com o lápis, inicia-se a elaboração do desenho sob a matriz. Anexo 2. Posteriormente com o uso do estilete delimitam-se os detalhes da ilustração e cuidadosamente retiram-se os excessos de papelão. Anexo 3. ANEXO 1 ANEXO 2 ANEXO 3 ATIVIDADE PRÁTICA: Frottage Frottage é uma técnica que se usa lápis ou outro material de desenho como o giz de cera-se e faz-se uma “fricção” sobre a superfície texturizada, no caso a folha A4. Usa-se para esta técnica: duas folhas A4, giz de cera na cor preto, cartolina, tesoura e lápis.Primeiramente desenha-se na cartolina com o lápis uma borboleta, duas tulipas e a base que é a grama. Anexo 1. Em seguida, recortam-se as ilustrações e delicadamente os detalhes são elaborados. Anexo 2. Após obter o recorte, sob uma base sólida coloca-se uma folha A4 e sob a mesma montam-se os recortes, a fim de formar um desenho. Anexo 3. Posteriormente sob os recortes de cartolina se anexa à outra folha A4 e com o giz de cera preto, faz-se a “fricção”. Anexo 4. Por fim, observa-se que a folha superior obtém o desenho montado pelo recorte da cartolina, mediante a força elaborada pelas mãos aos passar o giz de cera sob a imagem. Anexo 5. ANEXO 1 ANEXO 2 ANEXO 3 ANEXO 4 ATIVIDADE PRÁTICA: Colagem: Equilíbrio, Simetria e Assimetria. Essa técnica realiza-se pelo recorte e colagem em duas composições. O equilíbrio simétrico apresenta-se em torno do eixo da simetria e obtém a simetria de elementos em ambos os lados, já o equilíbrio assimétrico apresenta-se disposto em formas que equilibre a composição. Os materiais para a realização são: duas folhas de ofício A4, na cor branco e duas na cor rosa, lápis, tesoura, cola e matérias variados para formar a ilustração ou a figura desejada, no caso, copos de vidro. Equilíbrio Simétrico: Na folha de oficio A4 rosa com o lápis e os copos desenha-se as figuras desejadas. Anexo 1. Recortam-se com a tesoura as figuras. Anexo 2. Dobra-se a folha de ofício cor branco ao meio, formando o eixo da simetria. Anexo 3. Com o uso da cola, monta-se o desenho desejado, obtendo ambos os lados, o equilíbrio simétrico da composição. ANEXO 1 ANEXO 2 ANEXO 3 ANEXO 4 Equilíbrio Assimétrico: Efetiva-se pelo mesmo desenvolvimento do equilíbrio simétrico, disposto acima nos anexo 1, 2 e 3, porém sua elaboração muda somente no momento de formar a figura desejada. Na folha de oficio A4 rosa com o lápis e os copos desenha-se as figuras desejadas. Anexo 1. Recortam-se com a tesoura as figuras. Anexo 2. Dobra-se a folha de ofício cor branco ao meio, formando o eixo da simetria. Anexo 3. Com o uso da cola, monta-se o desenho desejado, de modo que, o peso visual das formas se equilibre na composição. Anexo 4. ANEXO 1 ANEXO 2 ANEXO 3 ANEXO 4 REFERÊNCIA MACHADO, Marina Marcondes. O brinquedo – sucata e a criança: Importância do brincar atividades e materiais. São Paulo. Ed. Loyola, 1994. VYGOTSKY, Lev Semenovitch. H. Do Acto ao Pensamento. Lisboa: Morais, 1979.