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ATPS C.O. CONCLUIDA 1

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1
ANHANGUERA EDUCACIONAL
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1° série: 
Comportamento Organizacional
Prof° 
Disciplina: Técnicas de Negociação 
ITATIBA
2012
SUMÁRIO
CAPITULO 1 ..................................................................................................................................3
CAPITULO 2 ..................................................................................................................................6
CAPITULO 3 ..................................................................................................................................7
CAPITULO 4 ..................................................................................................................................8
CONCLUSÃO................................................................................................................................11 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..........................................................................................13 
CAPÍTULO 1
	Comportamento organizacional se baseia no estudo do sistema do comportamento humano convergindo suas ações e atitudes e grupos de indivíduos no ambiente das organizações. Com o objetivo de atingir a produtividade, a redução do absenteísmo (o não comparecimento do funcionário ao trabalho) e da rotatividade (é a permanente saída e entrada de pessoas da organização, voluntária ou involuntariamente) e como resultado desencadear a cidadania dentro da organização.
	Simultaneamente, o Comportamento Organizacional tem três finalidades: explicar, prever e controlar o comportamento do indivíduo. Explicar as causas de determinados fatos. Prever situações futuras para estabelecer resultados através de uma ação distinta. Controlar o comportamento do ser humano, sendo que o controle é a chave do comportamento organizacional porque acarreta para o trabalho a eficácia. Além disso, cabe ressaltar a importância do Comportamento organizacional em combinar o desenvolvimento técnico com um aprendizado natural (habilidades interpessoais), em sua preocupação com a satisfação no trabalho alinhando a eficiência à eficácia e em busca das melhorias das habilidades humanas como motivação, liderança, satisfação com o trabalho e comunicação eficiente.
	No entanto, o Comportamento Organizacional estimula o indivíduo a aprender a trabalhar com pessoas de diferentes culturas conseguintemente melhorar seu comportamento ético, ou seja, tratar todos com justiça social.
	Para ROBBINS, Stephen P. – Comportamento Organizacional – São Paulo – Prentice Hall, 2002, Comportamento Organizacional é um campo de estudos que investiga o impacto que indivíduos, grupos e a estrutura têm sobre o comportamento dentro das organizações, com o propósito de utilizar esse conhecimento para promover a melhoria da eficácia organizacional.
O comportamento organizacional estuda três determinantes do comportamento das organizações: indivíduos, grupos e estrutura, com o objetivo de que as organizações trabalhem mais eficazmente. Em outras palavras, o Comportamento Organizacional se preocupa com o estudo do que as pessoas fazem nas organizações e de como esse comportamento afeta o desempenho destas organizações. Como de forma geral estas questões envolvem as relações de trabalho, os estudos têm enfocado os comportamentos relativos a funções, trabalho, absenteísmo, rotatividade, produtividade, desempenho humano e administração. Embora haja alguma controvérsia sobre a importância relativa de cada um deles, o comportamento organizacional inclui tópicos como motivação, comportamento e poder de liderança, comunicação interpessoal, estrutura e processos de grupos, aprendizado, desenvolvimento de atitudes e percepção, processos de mudanças, administração de conflitos, planejamento do trabalho e estresse no trabalho. 
 	Já para FILIPE FIGUEIREDO, aluno do INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA; INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA, em JUNHO DE 2006, A definição de Comportamento Organizacional, refere-se ao campo multidisciplinar que estuda o comportamento de indivíduos nas organizações, bem como a estrutura e o comportamento das próprias organizações (STAW, 1984). O Comportamento Organizacional como ciência aplicada, utiliza conhecimentos de outras áreas relacionadas com o comportamento individual ou grupal, sendo os principais contributos proporcionados por: 
Psicologia Individual (dedica-se à explicação, mensuração modificação do comportamento individual) – o comportamento organizacional utiliza conhecimentos sobre personalidade, aprendizagem e percepção, motivação e usa-os para explicar a eficácia da liderança ou tomada individual de decisões e também apoiar a seleção e formação dos indivíduos. 
Psicologia Social (estuda a influência e interação entre os indivíduos) – contribui com conhecimentos relativos aos processos de formação e desenvolvimento de grupos, atitudes e de comunicação, ajudando a entender e gerir os processos de mudança nas organizações. 
Sociologia (estuda os sistemas sociais em que os indivíduos estão integrados) – ajuda a explicar o comportamento de grupo nas organizações, as estruturas organizacionais, a burocracia, a comunicação, o poder e os conflitos entre grupos nas organizações. 
Antropologia (estudam as sociedades para entender a integração e interação entre os indivíduos) – contribui essencialmente na explicação das variáveis que caracterizam e explicam a formação de valores, atitudes e culturas diferenciadas em organizações semelhantes, mas em países diferentes e dentro do mesmo país em organizações com atividades diferentes. 
Ciência Política – explica os mecanismos de obtenção e manutenção do poder ou o aparecimento de conflitos.	
	De acordo com a Teoria dos Sistemas Gerais, de Kenneth Boulding e Ludwig Von Bertalanfy, que tem o objetivo básico de sintetizar as idéias comuns a várias disciplinas, ou seja, que diz ser um sistema qualquer entidade, conceitual ou física, composta de partes inter-relacionadas, interatuantes ou interdependente, dotada de um objetivo. A seguir segue um quadro comparativo de sistemas abertos e fechados do Comportamento Organizacional:
SISTEMAS ABERTOS
SISTEMAS FECHADOS
	INDÚSTRIAS EM GERAL
	SERES VIVOS EM GERAL
	ORGANIZAÇÕES SOCIAIS (GOVERNAMENTAL OU NÃO, COM FINS LUCRATIVOS OU NÃO)
	CARTAS NÁUTICAS
	MOTORES À COMBUSTÃO
	TEORIAS DAS CIÊNCIAS EXATAS, EM QUASE SUA TOTALIDADE.
	MECANISMOS MECÂNICOS
 
CAPITULO 2 
 Desde 1970 o tema da inovação tem atraído o interesse de pesquisadores acadêmicos e empresários. Na ultima década a inovação passou a ser reconhecida como um fator essencial para a competitividade das organizações e foi incluídas em suas grandes estratégias.Vários estudos mostram uma forte correlação entre a inovação, capacidade empreendedora e o desenvolvimento econômico da produtividade e desempenho organizacional. No inicio do século XXI, as inovações organizacionais tornaram-se fatores qualificados para competição o que não significa a menor atenção as questões de organizações da produção e do trabalho. Nessas questões estão presentes os fatores que envolvem redução de custos e aumento da flexibilidade da capacidade de inovação. As reduções de custos operacionais sempre foram prioridades, porém a necessidade de tomar decisões e acertar no que se refere a flexibilidade e inovações tende a ser uma questão critica para as organizações que vivem em ambientes de competição. Tradicionais dilemas de comprar ou fazer nunca foram mais atuais, atingindo as atividades de manufaturas e as de serviço. Apesar de a inovação indicar um caminho seguro para obter vantagens competitivas, sustentável e defender posições estratégicas no mercado, o seu sucesso não é garantido e é imperativo que os gestores conheçam e compreendam as dinâmicas do processo de gestão da inovação dentro das suas organizações e realidade especificas. As organizações estão inseridas em ambientes dinâmicos de forma que continua a inovação sendo uma mudançabenéfica para a organização. Não é por acaso que as mais conceituadas empresas em nível mundial (NOKIA,APPLE,MICRO SOFT,SONY e GOOGLE) tem fortes características em comum: as inovações.
 
CAPITULO 3
Para que um grupo trabalhe com resultados efetivos, o homem percebeu a necessidade de se trabalhar em equipe, juntando conhecimentos e habilidades individuais, a fim de se obter um objetivo em comum. Porém, isso não é uma tarefa fácil que as empresas consigam atingir, afinal quando falamos em equipe estamos nos referindo a pessoas, as quais possuem características únicas e individuais. 
Toda equipe precisa de um líder para caminhar. Esse líder tem a missão de orientar e conduzir a equipe e deve ter características que motivem seus colaboradores a conquista, ou seja, ele deve ser o exemplo em termos de humildade, sinceridade e também ser preocupado e compreensivo, para que dessa forma consiga envolver as pessoas, comprometendo-as a se tornar vencedoras. 
Atualmente, nos deparamos com uma sociedade onde o individualismo prevalece, o que nos remete a um grande desafio para resgatar valores como união, respeito, cooperação, participação, envolvimento e comprometimento. Esses valores são fundamentais para a sobrevivência de uma empresa, sendo assim, é necessário que a mesma fomente isso em seus colaboradores. Afinal, no trabalho em equipe, as pessoas desenvolvem seu espírito de cooperação. 
Para o sucesso de um trabalho em equipe é necessário a humildade de cada colaborador, buscando sempre a vitória de um todo e não somente sua vitória pessoal. Dessa forma, a empresa tem o dever de sempre buscar equilibrar egos e o reconhecimento e satisfação de todos, pois assim as conquistas de cada um são entendidas como sucesso de todos, desencadeando o autodesenvolvimento de uma organização. 
A Figura 1, mostra o fracasso de um trabalho onde as pessoas buscam seus próprios interesses e na ausência de um líder não conseguem olhar para a mesma direção, ficando impossível alcançar um bom resultado final e o sucesso do trabalho. Portanto, alimentar o trabalho em equipe, não é uma tarefa fácil, porém é uma questão de sobrevivência e exige dedicação e persistência. 
CAPITULO 4
Segundo a lei da Percepção, para interpretar a informação dos estímulos captados pela visão, o homem serve-se de algumas estratégias. De acordo com esta estratégia, o indivíduo é levado, de uma forma natural, a organizar ou a estruturar os diferentes elementos que aparecem no seu campo de estimulações. Traduz-se como a qualidade que determina a facilidade com que percebermos as formas como as figuras inscritas num fundo. O indivíduo vê, de uma forma mais fácil, as figuras de boas formas, ou seja, simples, regulares, simétricos e equilibrados. 
Desta forma, pode-se descrever como a capacidade de perceber um objeto com os seus atributos básicos, independentes da variedade sensorial com que ele se apresenta. Em relação à visão, convém salientar, a constância de tamanho, de forma e de cor. Já a forma, refere-se ao fato de percebemos a forma do objeto, independentemente do ângulo a partir do qual vemos.
A comunicação é uma atividade imanente à prática do professor, assim qualquer profissional da área da comunicação poderá assumir o desafio de ensinar, e que, deverá ser aprimorada ao longo de anos de experiência didática. A partir das experiências didáticas, entende-se que o método aplicado pode funcionar para um e, não para outro. O que é eficaz para uma classe, pode não ser para outro. 
Comunicar, basicamente significa interagir, buscar entendimento e compreensão, o profissional desta área pode dizer verdades sem que estas, tenham o efeito de verdades ou até, não aparentem ser. O sucesso de sua comunicação dependerá do modo como trabalha os elementos que a constituem.
Podemos dizer que a comunicação tradicional tem como base sete elementos: fonte, que é a origem da mensagem; emissor, o responsável pela transmissão; mensagem, a informação a ser transmitida; receptor, o elemento que se destina a mensagem; canal de comunicação, Campo de circulação da mensagem; código, veicula a mensagem, e é trabalhado pelo emissor; referente, Compõem a situação ou o contexto da comunicação.
 A recepção da mensagem não significa necessariamente a sua compreensão, pode haver falhas em qualquer um dos níveis acima mencionados.
 Outras variáveis podem atrapalhar o seu sucesso, interferências indesejáveis dá-se o nome de ruídos. A perturbação originária da desorganização é caracterizada como entropia, já a repetição indevida durante o processo leva o nome de redundância.
 O processo da comunicação é composto de alguns conceitos importantes. O primeiro deles é o de linguagem que pode ser entendida como sendo um código e, também pode ser definido como um conjunto de regras que permite a construção e a compreensão das mensagens. A linguagem verbal é um dentre muitos outros códigos, trata-se de um sistema de signos socializado.
 Um dado importante sobre a linguagem verbal e que contribui para o entendimento, é o fato de esta ser um tipo de código, dentre vários, que pode falar dos próprios signos que constituem o seu sistema.
 Mas se a linguagem é um sistema de signos, vamos entender o que chamamos de signo, este possui três termos: o significante (perceptível sensorialmente, significado (conceptual, não perceptível ), e referente (é o objeto real ao qual remete o signo).
A função centrada do destinatário da mensagem é designada como sendo conativa. Textos com intuitos argumentativos, de persuasão, são aqueles orientados pela função conativa da linguagem. Já a função referencial é aquela centrada no referente, marca textos mais objetivos e menos marcados por comentários ou juízos. A função fática é aquela voltada ao canal de comunicação, a metalinguística é aquela voltada ao próprio código e a função poética da linguagem é aquela que revela o caráter do jogo.
 Comunicar significa interagir, estabelecer um contato que tem por objetivo transmitir informações buscar entendimento e estabelecer a compreensão. Para haver compreensão, o discurso terá que ser convincente, assim comunicar de certa maneira é argumentar.
A argumentação ou convencimento é também uma das funções primordiais da linguagem e o processo por meio do qual a linguagem faz brilhar uma idéia, uma opinião. Assim uma tese teoricamente fraca, torna-se forte depois de ganhar brilho por meio da argumentação. 
As pessoas se convencem a alinhar suas atitudes e comportamentos com os de uma outra pessoa por três razões principais, credibilidade pessoal, apelos emocionais e argumentos lógicos. Deve-se reforçar o caráter do emissor, salientando o seu conhecimento de causa na área e seu caráter ético e profissional, despertar as emoções dos ouvintes de modo a fazê-los concordar com a mensagem.
Outra estratégia importante reside na utilização do argumento, que tanto pode favorecer o trabalho no sentido de aproximar o auditório ao caso tratado, o que pode ser trabalhado também por dois caminhos naturais de construção de um discurso argumentativo.
Além dessas estratégias básicas, vale ainda, o uso de argumentos baseados na experiência, nas relações de causa e efeito, nos dados quantitativos e qualitativos e os argumentos baseados na autoridade.
É possível dizer que a linguagem não transmite pensamentos, mas é responsável pela constituição deles, por torná-los possíveis. Portanto, segundo uma visão interacionista da linguagem, ela não é de perspectiva representacional, e, não podemos defini-la como se fosse apenas um código manipulável.
A comunicação existe na e para a linguagem, portanto o sujeito se constitui na linguagem, na medida em que interage com outro.
Assim, a linguagem suporta também aquilo que não é dito, aquilo que é sugerido, além de valores éticos e morais que lhe são externos.
 
CONCLUSÃO
A inovação de marketing é a implantação de um novo conceito ou estratégia marketing: embalagem do produto, distribuição do produto, política de preços e promoçãode produtos. A inovação organizacional é mais ampla e visa uma melhor articulação e coordenação no interior das empresas, exige novas competências e atividades por parte dos funcionários assim como toda a organização. Conceito de inovação organizacional pode definir-se como um método organizacional pratica de negociações da empresa na organização do trabalho. 
 Toda a inovação organizacional aplica-se ao desenvolvimento de novas tecnologias para a criação de novos produtos. Esse tipo de inovação visa de um modo geral melhorar o desempenho de uma empresa reduzindo os custos administrativos ou custos de transação ao mesmo tempo estimulando o local de trabalho. 
O estudo do comportamento organizacional se constitui na compreensão do comportamento individual e dos grupos em situação de trabalho, investigando as questões relacionadas com lideranças e poder, estruturas e processos de grupo, aprendizagem, percepção, atitude, processos de mudanças, conflito e dimensionamento de trabalho, entre outros temas que afetam os indivíduos e as equipes nas organizações.
Um bom líder de equipe precisa obter alguns comportamentos fundamentais para um trabalho eficiente, tais como, identificar-se com a visão e missão da empresa; influenciar positivamente; definir metas capazes de serem alcançadas; esclarecer funções e responsabilidades; promover a integração da equipe; contribuir e apoiar o desenvolvimento pessoal, além de precisar considerar seus funcionários como parceiros do negócio e gerar neles adesão aos objetivos, política e missão da organização. 
A capacidade de liderar pode ser desenvolvida pelas pessoas, assim como uma filosofia de trabalho. Neste contexto, podemos considerar que os fatores que geram o fracasso na liderança estão relacionados a não capacidade de alcançar os comportamentos citados e a incapacidade de organizar detalhes; a falta de disposição do líder em fazer aquilo que ele próprio pede para os outros fazerem.; o medo da competição dos outros; a ausência de pensamento criativo; a síndrome do "Eu"; a deslealdade; a ênfase demasiada na autoridade; a valorização da titularidade; a falta de compreensão dos efeitos negativos de um ambiente negativo; a falta de bom senso; à falta de capacidade em antecipar situações ameaçadoras.
Partindo do pressuposto que o líder deve facilitar o caminho para que os objetivos comuns sejam atingidos, o mesmo não pode esquecer também que é necessário buscar estratégias de mudança naquilo que a organização pretende atingir, oferecendo as condições ou meios necessários para alcançar as metas e os objetivos dos colaboradores, que estarão buscando qualidade de vida, sem medo de inovar, mesmo que isso mude uma prática empresarial mantida ao longo dos anos. 
Muitas empresas tem como arma para lucros e grandes desenvolvimentos uma peça chave o“lider”que é a pessoa que motiva, ensina, compreende é amigo de todos e sabe como coordenar uma tarefa sendo dinamico e objetivo. Também existem aquelas empresas que pecam em escolher seus líderes errados e sendo assim deixam de agrupar seus colaboradores tornando mais díficil cumprir o objetivo. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CANIZARES, Juan C.L..A liderança no ambiente de trabalho: por que fracassam os planos de mudança? Disponível em: <http://www.egestor.com.br/afl/16> Acesso em 06 de abril de 2012
CANIZARES, Juan C.L.. Trabalho Em Equipe Uma Vantagem Competitiva. Disponível em: <http://www.egestor.com.br/afl/16> Acesso em 06 de abril de 2012.
CASTRO, Fabio. Faltam condições para inovação tecnológica nas empresas brasileiras. Agência FAPESP - 18/05/2007. Disponível em: <http://www.diariodasaude.com.br/>. Acesso em 05 de abril de 2012. 
MEGGINSON, Leon C.; MOSLEY, Donald C. & PIETRI, Paul H. Administração: Conceitos e Aplicações, São Paulo, Harbra, 1998.
PESSOA, Sonia. Comunicação Empresarial, uma ferramenta Estratégica. Disponível em: < http://www.bocc.ubi.pt/> Acesso em 04 de abril de 2012.
SAMPAIO, Karla. Comportamento Organizacional: Entenda os principais princípios e características sobre o comportamento organizacional. Disponível em: <http://www.addthis.com/bookmark.php/>. Acesso em 06 de abril de 2012. 
SONDRINI, Paulo. Dicionário de Administração e Finanças, São Paulo, Best Sellers, 1996.
TELLES, Luis F.P.. Elementos da Comunicação e suas formas de planejamento. Anuário da Produção acadêmica docente. V. III, n. 5, 2009. Anhanguera educacional S.A.

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