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Trabalho RTM Katiele

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Estácio de Sá Nova Iguaçu
Disciplina: Recursos Terapêuticos Manuais I
Prof. Leonardo C. dos Santos
Trabalho e Pesquisa
Aluna:
Katiele Nantet Soares - 201503401901
Data de Postagem Fórum: 05/11/16
Etapa I
Paciente: J V N
Idade: 67 anos - Sexo: Masculino
Profissão: Pedreiro
Avaliado no dia 06/09/2016
Com diagnóstico clínico de cervicalgia por hérnia de disco cervical, hérnia de disco diagnóstico cinético funcional, hipomobilidade em coluna cervical e lombar.
Queixa principal: Sinto câimbra e muita dor na lombar , radiando pela perna direita
HDA: Paciente relata que a dor começou a interferir na sua rotina diária há 2 anos, nesta época sentia dor irradiando ao longo do membro superior direito e esquerdo, e na coluna lombar com irradiação membro inferior direito.
Procurou tratamento médico e após exame de ressonância magnética , confirmou o quadro de hérnia de disco em regiões cervical e lombar , atualmente apresenta quadro de hipomobilidade em movimentos de coluna vertebral. Apresentando piora durante atividades de vida .
Conduta realizada: Postura de alto crescimento, mobilização neural do nervo ciático, exercício de ponte (3 séries de 12 repetições), dissociação de cintura pélvica (3 séries de 10 repetições).
Observação: Em fase inicial do tratamento, liberação miofacial em musculatura de coluna cervical, técnica de Jones em musculatura cervical, tração de coluna cervical, alongamentos de membros superiores.
Etapa II
Pesquisar três (03) artigos científicos com assuntos pertinentes a prática e a disciplina Recursos Terapêuticos Manuais. Leitura dos artigos.
Artigo I
Hérnia discal
WILSON FÁBIO NEGRELLI​
A hérnia de disco é uma freqüente desordem músculo esquelética, responsável pela lombociatalgia. A expressão hérnia de disco é usada como termo coletivo para descrever um processo em que ocorre ruptura do anel fibroso, com subsequente deslocamento da massa central do disco nos espaços intervertebrais, comuns ao aspecto dorsal ou dorso- lateral do disco (Barros et al. ,1995)7. Os problemas oriundos dessa afecção têm sido as razões mais freqüentes de dispensa do trabalho por incapacidade (Atlas et al.,2000)4. Esse processo ocorre mais freqüentemente em pacientes entre 30 e 50 anos, embora possa também ser encontrado em​ adolescentes e pessoas idosas e mais raramente em crianças (Garrido, 1993; Mayer et al.,1996; Obukhov et al.,1996; Bortolleto et al.,1998)27;45;47;16. A hérnia de disco é considerada uma patologia extremamente comum, que causa séria inabilidade em seus portadores e em vista disso, constitui um problema de saúde pública mundial, embora não fatal (Long et al.,1996)37. Estima-se que 2 a 3 % da população sejam acometidos desse processo, cuja prevalência é de 4,8% em homens e 2,5% em mulheres, acima de 35 anos. A idade média para o aparecimento do primeiro ataque é aproximadamente 37 anos, sendo que em 76% dos casos há antecedente de uma crise lombar, uma década antes (Bell et al., 1984; Della-Giustina, 1999)11;21. Um número de fatores de risco ambiental tem sido sugerido, tais como hábitos de carregar peso, dirigir e fumar, além do processo natural de envelhecimento (Urban & Roberts, 1995)58. No entanto, em estudo retrospectivo, realizado por Battie et al.(1995b)10, esses fatores mostraram efeitos modestos no aparecimento da herniação, resultados esses que reforçam a teoria de que a etiologia de tal afecção pode ser explicada com base na influência genética, achados esses corroborados por outros autores (Varlotta et al.,1991; Scarpinelli, 1993; Matsui et al.,1992; Battie et al., 1995a; b; Urban & Roberts, 1995, Matsui et al.,1998; Sambrook et al.,1999)59;52;43;9;58;44;51.​​
Artigo II
Audrey Cristine Corazza Sasso Ayres1 Rosemary Berto2 Eduardo Duarte Aires3​
Relato de caso Paciente:
Paciente: MLCR, Idade: 54 anos, do sexo feminino, canhota, branca, tabagista há mais de 20 anos
Aposentada recentemente como professora do ensino fundamental, relata que há cerca de seis anos, passou a apresentar dor no pescoço e nos membros superiores (MMSS) com predominância em membro superior direito (MSD), gradualmente progressiva, caracterizada por pontadas e queimação com irradiação para ambos os 5 Revista Eletrônica Saúde: Pesquisa e Reflexões – Volume 1 – nº 1 - 2011 dedos, hipoestesia com sensação de dormência no dedo indicador e médio bilateralmente. Houve piora do quadro álgico nos últimos 2 anos, com sensações de choque nos dedos sendo diagnosticado, através da radiografia da coluna cervical, como patologia discal (hérnia de disco cervical), nos segmentos de C5-C6, C6-C7.
A radiografia (raios-X) simples da coluna é um exame rotineiro que permite o diagnóstico das lesões ósseas, sendo o primeiro exame solicitado quando há uma dor a ser investigada. Na paciente em estudo, foi encontrado diminuição dos espaços intervertebrais com rarefação óssea entre C5-C6 e presença de osteófitos marginais entre C6-C7. As alterações citadas e a retificação da coluna cervical foram identificadas por médico radiologista e um fisioterapeuta. 
A paciente foi encaminhada para fisioterapia convencional com auxílio de tratamento medicamentoso, persistindo as crises. Em 2007, agravaram-se os sintomas, juntamente com aumento de peso, vida sedentária, ansiedade e estresse. Procurou diversos serviços médicos de diferentes especialidades e tratamentos alternativos, sem obter grandes melhoras no seu quadro doloroso, quando exacerbaram os sintomas de dormência e choques com dor de forte intensidade e realizou cirurgia para túnel do carpo do MSD, referindo melhora da sensação de choque, mas a sensação de dormência persistia. 6 Revista Eletrônica Saúde: Pesquisa e Reflexões – Volume 1 – nº 1 - 2011 
Na ocasião da avaliação, a paciente encontrava-se bastante abalada emocionalmente, queixava-se de dor e, queimação, de padrão constante e rítmica, de intensidade angustiante e incômoda, pelo questionário de Melzack-McGill (1975). A dor aumentava à mobilização dos MMSS, fato que pode ser atribuído à dor na coluna cervical devido à patologia, por isso, apenas os grupos musculares mais importantes da região do pescoço, foram testados. Paciente relata que quando está mais nervosa e irritada os sintomas pioram. 
Realiza atualmente sessões de hidroginástica, 3 vezes por semana, há 9 meses​​.
Artigo III
Hérnia de disco lombar: tratamento Autoria: Associação Brasileira de Medicina Física e Reabilitação Sociedade Brasileira de Neurofisiologia Clínica Elaboração Final: 31 de julho de 2012 
Participantes: Lilian Braighi Carvalho, Aline Oyakawa, Renato Silva Martins, Pedro Claudio Gonsales de Castro, Luísa Moares Nunes Ferreira, Julia Santos Assis de Melo, Tays Rodrigues Dilda, Fábio Marcon Alfieri, Marta Imamura, Chennyfer Dobbins Paes da Rosa, Wanderley Marques Bernardo, Linamara Rizzo Battistella​
É indicado tratamento de reabilitação (exercícios, to/fisioterapia) no pós-operatório de hérnia de disco lombar? Qual? A utilização de diferentes tipos de exercícios terapêuticos para indivíduos com hérnia discal lombar é indicado, dentre eles, os realizados em máquinas, com bolas e também na água. Homens com história de discectomia na região lombar (L3-S1) podem ser beneficiar de reabilitação por meio de exercícios realizados na água ou exercícios realizados em aparelho para fortalecimento da musculatura extensora lombar, iniciados após 6 semanas da cirurgia. Exercí- cios resistidos com equipamento devem fortalecer a musculatura extensora do tronco 2 vezes por semana. Inicialmente deve ser feito alongamento por 10 minutos, depois aquecimento seguidos de exercícios aeróbios e posteriormente os resistidos em máquina que vai de 0 a 72° de flexão de tronco (2 série de 15-20 repetições a 50%-60% de 1RM). Exercícios aquáticos devem ser realizados em piscina com profundidade de 1,3 metros com temperatura entre 28 a 29°C, com umidade de 70-75% e temperatura da sala entre 27 e 28°C. Devem ser realizados exercícios de alongamentos, seguidos de exercícios de pernas (levantar as pernasnos sentidos anterior, posterior e láterolateral, realizar caminhadas para frente, para trás e para os lados e realizar flexão e extensão de tronco). Ambos os tipos de exercícios devem ser realizados por aproximadamente 60 minutos. Os grupos de exercícios mostram melhora quanto a força isométrica de tronco após as 6 primeiras semanas de treinamento, porém sem significância em relação a grupo controle. Após 12 semanas de exercícios há diferença significante (p < 0,05) entre a força isométrica dos grupos de exercícios versus grupo controle, no entanto após período de falta de treino, os níveis de força voltam a ficar semelhantes entre os três grupos, voltando a ser melhor nos grupos de treinamento em relação ao grupo controle após um novo período de intervenção (p < 0,05)35 (A).
A reabilitação precoce e intensa após cirurgia de hérnia discal lombar tem efeito positivo sobre a dor, incapacidade e mobilidade lombar. Pacientes com hérnia discal entre L4-L5 e L5-S1 que após 2 da cirurgia, iniciam tratamento de controle neuromuscular com ativação da musculatura da coluna com exercícios de pesos, faixas elásticas e bolas, com frequência semanal de 2 sessões (40-60 minutos a sessão) durante 4 semanas diminuem significantemente a dor lombar e nas pernas. O mesmo ocorre em indivíduos que recebem tratamento tradicional de fisioterapia iniciado após 6 semanas da cirurgia composto de exercícios de estabilização de tronco em equipamentos de ginástica focalizado a mobilidade e coordenação. Após 12 meses o resultado referente a dor medido pela escala visual analógica (VAS) é superior (p = 0,063) em relação a terapia convencional. A incapacidade medida pelo Roland-Morris disability questionnaire reduz significativamente em indivíduos que realizam exercícios precoces, sendo esta diferença significante (p = 0,034) em relação grupo controle após 12 meses36 (B). 
Recomendação: Recomenda-se exercícios terapêuticos realizados 2 vezes por semana durante 1 hora cada sessão realizados tanto dentro da águam quanto em equipamentos para fortalecer a musculatura extensora de tronco em indivíduos após 6 semanas de cirurgia de hérnia discal35 (A).​
Etapa III
Síntese dos artigos científicos.
Artigo I
Hérnia discal por Wilson Fábio Negrelli
Neste artigo o autor menciona o que venha ser a hérnia discal: “A hérnia de disco é uma frequente desordem músculo esquelética, responsável pela lombociatalgia. A expressão hérnia de disco é usada como termo coletivo para descrever um processo em que ocorre ruptura do anel fibroso, com subsequente deslocamento da massa central do disco nos espaços intervertebrais, comuns ao aspecto dorsal ou dorso- lateral do disco.
Ele faz uma abordagem sobre a faixa etária, percentual e gênero atingida pelo problema, sendo os pacientes entre 30 a 50 anos afetados com mais frequência, embora possa também ser encontrado em adolescentes e pessoas idosas e mais raramente em crianças. Estima-se que 2 a 3 % da população sejam acometidos desse processo, cuja prevalência é de 4,8% em homens e 2,5% em mulheres, acima de 35 anos. A idade média para o aparecimento do primeiro ataque é aproximadamente 37 anos, sendo que em 76% dos casos há antecedente de uma crise lombar, uma década antes.
Aponta também fatores ambientas que fazem estopim à entrada da doença.
Artigo II
Protocolo de tratamento para hérnia de disco cervical: Estudo de caso. (Relato de caso Paciente, pág. 04, 05 e 06).
Relato de caso paciente: autores Audrey Cristine Corazza Sasso Ayres, Rosemary Berto e Eduardo Duarte Aires.​
Os autores deste artigo descrevem uma paciente que sofre de hérnia de disco cervical e que passa por longo período de tratamento. A paciente do sexo feminino com 54 anos é tabagista e aposentada como professora. Ela passou a apresentar dor no pescoço e nos membros superiores (MMSS) com predominância em membro superior direito (MSD), gradualmente progressiva, caracterizada por pontadas e queimação com irradiação para ambos os dedos, hipoestesia com sensação de dormência no dedo indicador e médio bilateralmente. 
Diagnosticada  através da radiografia da coluna cervical, como patologia discal (hérnia de disco cervical), nos segmentos de C5-C6, C6-C7.
A paciente foi encaminhada para fisioterapia convencional com auxílio de tratamento medicamentoso, persistindo as crises. Agravaram-se os sintomas, juntamente com aumento de peso, vida sedentária, ansiedade e estresse.
Paciente relata que quando está mais nervosa e irritada os sintomas pioram.
Realiza atualmente sessões de hidroginástica, 3 vezes por semana, há 9 meses.
Artigo III
Hérnia de disco lombar: tratamento
Tratamento de reabilitação (exercícios, to/fisioterapia) no pós-operatório de hérnia de disco lombar – Pag.05, subtítulo 09.
Este artigo mostra o tratamento aplicado em um caso especifico indicado ao tratamento de reabilitação (exercícios, to/fisioterapia) no pós-operatório de hérnia de disco lombar.
Edição: Hérnia de disco lombar: tratamento Autoria: Associação Brasileira de Medicina Física e Reabilitação Sociedade Brasileira de Neurofisiologia Clínica Elaboração Final: 31 de julho de 2012
Participantes: Lilian Braighi Carvalho, Aline Oyakawa, Renato Silva Martins, Pedro Claudio Gonsales de Castro, Luísa Moares Nunes Ferreira, Julia Santos Assis de Melo, Tays Rodrigues Dilda, Fábio Marcon Alfieri, Marta Imamura, Chennyfer Dobbins Paes da Rosa, Wanderley Marques Bernardo, Linamara Rizzo Battistella 
A utilização de diferentes tipos de exercícios terapêuticos para indivíduos com hérnia discal lombar é indicado, dentre eles, os realizados em máquinas, com bolas e também na água. Homens com história de discectomia na região lombar (L3-S1) podem ser beneficiar de reabilitação por meio de exercícios realizados na água ou exercícios realizados em aparelho para fortalecimento da musculatura extensora lombar, iniciados após 6 semanas da cirurgia. Exercí- cios resistidos com equipamento devem fortalecer a musculatura extensora do tronco 2 vezes por semana. Inicialmente deve ser feito alongamento por 10 minutos, depois aquecimento seguidos de exercícios aeróbios e posteriormente os resistidos em máquina que vai de 0 a 72° de flexão de tronco (2 série de 15-20 repetições a 50%-60% de 1RM). Exercícios aquáticos devem ser realizados em piscina com profundidade de 1,3 metros com temperatura entre 28 a 29°C, com umidade de 70-75% e temperatura da sala entre 27 e 28°C. Devem ser realizados exercícios de alongamentos, seguidos de exercícios de pernas (levantar as pernas nos sentidos anterior, posterior e láterolateral, realizar caminhadas para frente, para trás e para os lados e realizar flexão e extensão de tronco). Ambos os tipos de exercícios devem ser realizados por aproximadamente 60 minutos. Os grupos de exercícios mostram melhora quanto a força isométrica de tronco após as 6 primeiras semanas de treinamento, porém sem significância em relação a grupo controle. Após 12 semanas de exercícios há diferença significante (p < 0,05) entre a força isométrica dos grupos de exercícios versus grupo controle, no entanto após período de falta de treino, os níveis de força voltam a ficar semelhantes entre os três grupos, voltando a ser melhor nos grupos de treinamento em relação ao grupo controle após um novo período de intervenção (p < 0,05)35 (A).
Recomendação: Recomenda-se exercícios terapêuticos realizados 2 vezes por semana durante 1 hora cada sessão realizados tanto dentro da águam quanto em equipamentos para fortalecer a musculatura extensora de tronco em indivíduos após 6 semanas de cirurgia de hérnia discal35 (A).​
Etapa IV
Fechamento dos relatórios de resenha dos artigos.
Resenha acadêmica: título, referência bibliográfica, alguns dados bibliográficos do autor, resumo ou síntese do conteúdo.
Artigo I
Título: Hérnia discal
Referência Bibliográfica: http://www.scielo.br/pdf/aob/v9n4/v9n4a05.pdf acessado em 15-10-16 às 09:10.
Dados Bibliográficos do Autor: 1. AAOS. American Academy of Orthopaedic Surgeons. Public Information. 1996. 2. Ahn, S.H.; Ahn, M. W.; Byun, W. M. Effect of transligamentous extension of lumbar disc herniations on their regression and the clinical outcome of sciatica. Spine, 25 (4): 475-480, 2000. Bortoletto, A.; Prata, S. & Bonfim dos Santos, G. Hérnia discal em crianças e adolescentes: relato de cinco casos. Rev. Bras. Orto. 33: 811-814, 1998
Síntese do conteúdo:
“Hérnia discal por Wilson Fábio Negrelli”
“Neste artigo o autor menciona o que venha ser a hérnia discal: “A hérnia de disco é uma frequente desordem músculo esquelética, responsável pela lombociatalgia. A expressão hérnia de disco é usada como termo coletivo para descrever um processo em que ocorre ruptura do anel fibroso, com subsequente deslocamento da massa central do disco nos espaços intervertebrais, comuns ao aspecto dorsal ou dorso- lateral do disco.”
“Ele faz uma abordagem sobre a faixa etária, percentual e gênero atingida pelo problema, sendo os pacientes entre 30 a 50 anos afetados com mais frequência, embora possa também ser encontrado em adolescentes e pessoas idosas e mais raramente em crianças. Estima-se que 2 a 3 % da população sejam acometidos desse processo, cuja prevalência é de 4,8% em homens e 2,5% em mulheres, acima de 35 anos. A idade média para o aparecimento do primeiro ataque é aproximadamente 37 anos, sendo que em 76% dos casos há antecedente de uma crise lombar, uma década antes.”
Artigo II
Título: Protocolo de tratamento para hérnia de disco cervical: Estudo de caso. (Relato de caso Paciente, pág. 04, 05 e 06).
Referência Bibliográfica: http://docs.uninove.br/arte/sites/publicacaofmr/pdf/sau/AOSAU05.pdf acessado em 15-10-16 às 10:03
Dados Bibliográficos do Autor: ALEXANDRE, N. M. C.; MORAES, M. A. A. Modelo de avaliação físico-funcional da coluna vertebral. Rev. Latino-Am. Enfermagem. Ribeirão Preto, v. 9, n. 2, p. 67-75, mar./abr. 2001. BAVARESCO, F.; BERTOLINI, G. Avaliação de técnicas de terapia manual para o tratamento de cervicalgia e cervicobraquialgia. Rev. Reabilitar. Paraná, v. 30, n. 8, p. 34-40, 2006. BIENFAIT M. Os Desequilíbrios Estáticos. Fisiologia, patologia e tratamento fisioterápico. 3ª edição. Summus Editorial :São Paulo, 1995. p. 97-125
Síntese do conteúdo:
“Relato de caso paciente: autores Audrey Cristine Corazza Sasso Ayres, Rosemary Berto e Eduardo Duarte Aires.​”
“Os autores deste artigo descrevem uma paciente que sofre de hérnia de disco cervical e que passa por longo período de tratamento. A paciente do sexo feminino com 54 anos é tabagista e aposentada como professora. Ela passou a apresentar dor no pescoço e nos membros superiores (MMSS) com predominância em membro superior direito (MSD), gradualmente progressiva, caracterizada por pontadas e queimação com irradiação para ambos os dedos, hipoestesia com sensação de dormência no dedo indicador e médio bilateralmente.” 
“Diagnosticada  através da radiografia da coluna cervical, como patologia discal (hérnia de disco cervical), nos segmentos de C5-C6, C6-C7.”
“A paciente foi encaminhada para fisioterapia convencional com auxílio de tratamento medicamentoso, persistindo as crises. Agravaram-se os sintomas, juntamente com aumento de peso, vida sedentária, ansiedade e estresse.”
“Paciente relata que quando está mais nervosa e irritada os sintomas pioram.
Realiza atualmente sessões de hidroginástica, 3 vezes por semana, há 9 meses.”
Artigo III
Título: Hérnia de disco lombar: tratamento (Tratamento de reabilitação (exercícios, to/fisioterapia) no pós-operatório de hérnia de disco lombar – Pag.05, subtítulo 09).
Referência Bibliográfica: file:///C:/Users/ADRIANO/Downloads/v20n2a03.pdf (Numero 09 pag.05), acessado em 15-10-16 às 11:30
Dados Bibliográficos do Autor: Barros Filho, TEP, Basile Junior R. Coluna vertebral: diagnóstico e tratamento das principais patologias. São Paulo: Savier, 1995. 2. Atlas SJ, Chang Y, Kammann E, Keller RB, Deyo RA, Singer DE. Long-term disability and return to work among patients who have a herniated lumbar disc: the effect of disability compensation. J Bone Joint Surg Am. 2000;82(1):4-15. 3. Garrido E. Lumbar disc herniation in the pediatric patient. Neurosurg Clin N Am. 1993;4(1):149-52. 4. Bell GR, Rothman RH. The conservative treatment of sciatica. Spine (Phila Pa 1976). 1984;9(1):54-6. DOI: http://dx.doi.org/10.1097/00007632-198401000-00012 5. Della-Giustina DA. Emergency department evaluation and treatment of back pain. Emerg Med Clin North Am. 1999;17(4):877-93. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/ S0733-8627(05)70102-4
Síntese do conteúdo:
“Hérnia de disco lombar: tratamento”
“Tratamento de reabilitação (exercícios, to/fisioterapia) no pós-operatório de hérnia de disco lombar – Pag.05, subtítulo 09.”
“Este artigo mostra o tratamento aplicado em um caso especifico indicado ao tratamento de reabilitação (exercícios, to/fisioterapia) no pós-operatório de hérnia de disco lombar.”
“Edição: Hérnia de disco lombar: tratamento Autoria: Associação Brasileira de Medicina Física e Reabilitação Sociedade Brasileira de Neurofisiologia Clínica Elaboração Final: 31 de julho de 2012
Participantes: Lilian Braighi Carvalho, Aline Oyakawa, Renato Silva Martins, Pedro Claudio Gonsales de Castro, Luísa Moares Nunes Ferreira, Julia Santos Assis de Melo, Tays Rodrigues Dilda, Fábio Marcon Alfieri, Marta Imamura, Chennyfer Dobbins Paes da Rosa, Wanderley Marques Bernardo, Linamara Rizzo Battistella” 
“A utilização de diferentes tipos de exercícios terapêuticos para indivíduos com hérnia discal lombar é indicado, dentre eles, os realizados em máquinas, com bolas e também na água. Homens com história de discectomia na região lombar (L3-S1) podem ser beneficiar de reabilitação por meio de exercícios realizados na água ou exercícios realizados em aparelho para fortalecimento da musculatura extensora lombar, iniciados após 6 semanas da cirurgia. Exercí- cios resistidos com equipamento devem fortalecer a musculatura extensora do tronco 2 vezes por semana. Inicialmente deve ser feito alongamento por 10 minutos, depois aquecimento seguidos de exercícios aeróbios e posteriormente os resistidos em máquina que vai de 0 a 72° de flexão de tronco (2 série de 15-20 repetições a 50%-60% de 1RM).Exercícios aquáticos devem ser realizados em piscina com profundidade de 1,3 metros com temperatura entre 28 a 29°C, com umidade de 70-75% e temperatura da sala entre 27 e 28°C. Devem ser realizados exercícios de alongamentos, seguidos de exercícios de pernas (levantar as pernas nos sentidos anterior, posterior e láterolateral, realizar caminhadas para frente, para trás e para os lados e realizar flexão e extensão de tronco). Ambos os tipos de exercícios devem ser realizados por aproximadamente 60 minutos. Os grupos de exercícios mostram melhora quanto a força isométrica de tronco após as 6 primeiras semanas de treinamento, porém sem significância em relação a grupo controle. Após 12 semanas de exercícios há diferença significante (p < 0,05) entre a força isométrica dos grupos de exercícios versus grupo controle, no entanto após período de falta de treino, os níveis de força voltam a ficar semelhantes entre os três grupos, voltando a ser melhor nos grupos de treinamento em relação ao grupo controle após um novo período de intervenção (p < 0,05)35 (A).”
“Recomendação: Recomenda-se exercícios terapêuticos realizados 2 vezes por semana durante 1 hora cada sessão realizados tanto dentro da águam quanto em equipamentos para fortalecer a musculatura extensora de tronco em indivíduos após 6 semanas de cirurgia de hérnia discal35 (A).​”

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