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Trabalho Psicologia aplicada as organizações

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INDICE
61 – CONCEITOS INICIAIS	�
61.1 – Psicologia	�
61.2 – Psicanálise	�
81.3 – Psiquiatria	�
92 – APLICAÇÃO DA PSICOLOGIA NA ADMINISTRAÇÃO	�
92.1 – Psicologia como ciência e seus principais objetivos	�
102.2 – Estabelecer as ideais básicas da atividade psicológica	�
102.3 – Estudar vias de evolução	�
102.4 – Descobrir os mecanismos que lhe servem de base	�
102.5 – Mudanças que ocorrem na atividade psicológica nos estados patológicas	�
112.6 – Uso da psicologia na administração	�
112.7 – Comportamento de diferentes pessoas em situações de trabalho	�
122.8 – O desempenho relativo às condições de trabalho	�
122.9 – Alterações de desempenho e relações interpessoais pela presença no ambiente de trabalho, de profissionais com transtornos mentais.	�
132.10 – Psicologia relacionada à seleção e desenvolvimento de pessoas	�
132.11 – Relações interpessoais e liderança no ambiente de trabalho	�
143 – PRESENÇAS DA PSICOLOGIA – TEORIAS E PRÁTICAS	�
143.1 – Força do inconsciente	�
153.2 – O psiquismo é dividido	�
153.3 – Inconsciente coletivo	�
153.4 – A força do Símbolo	�
163.5 – Comportamento pode ser modificado	�
163.6 – Individualização e relacionamento	�
163.7 – Luta pelo poder	�
173.8 – Importância da visão	�
173.9 – Visão Holística	�
183.10 – Visão de mundo: advento e percepção	�
183.11 – Percepção e comportamento: importância do processo	�
183.12 – “Existo; portanto, penso”	�
193.14 – O poder do condicionamento	�
203.15 – O homem busca a autorrealização	�
203.16 – A importância dos modelos	�
203.17 – O poder da crença	�
213.18 – A força da equipe	�
235 - BIBLIOGRAFIA	�
246 - WEBGRAFIA	�
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INTRODUÇÃO
O comportamento organizacional e o desenvolvimento interpessoal abordados nessa obra acadêmica são apenas alguns dos tópicos de grande riqueza e conhecimento, para melhor gestão da Administração Moderna.
O mercado extremamente saturado com uma grande quantidade de administradores e gestores faz com que a competição seja inevitável e apenas os mais preparados terão espaço no conhecido como capitalismo selvagem, neste trabalho serão expostos técnicas de relacionamento, liderança e fatores psíquicos que podem atingir um grupo, aborda também a importância da visão de negócio para o melhor desenvolvimento da estrutura humana e material.
As práticas de ferramentas de qualidade tornam-se bastante visíveis no decorrer da leitura sistemas de melhoria continua, tendem a alavancar o desenvolvimento do trabalho em equipe a ergonomia e a qualidade de vida de todos os trabalhadores por meio de uma alimentação balanceada e o estimulo de exercícios físicos ajudando a melhorar a memória e o estado emocional de todos os indivíduos.
Palavras-chave: Comportamento Organizacional, Desenvolvimento Interpessoal, Competição, Relacionamento, Liderança, Fatores Psíquicos, Equipe, Estado Emocional.
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1 – CONCEITOS INICIAIS
1.1- Psicologia
O conceito de psicologia remete-se a uma ciência que focaliza seus estudos nos processos mentais e o comportamento humano, um bom exemplo de aplicação da psicologia são as organizações no qual os indivíduos são avaliados de forma variadas, individualmente ou não (grupos), descrevendo e explicando o comportamento dos funcionários e tentando modifica-los.
Caso 1 
Uma criança com nove anos de idade mostrava sinais elevados de hiperatividade quebrando objetos e apresentando indícios de impaciência com seus colegas e professores no colégio onde frequentava, seus pais eram sempre chamados durante a semana pela diretoria para discutirem seu comportamento.
Após muitas brigas, discussões e “ameaças” decidiram levar a criança ao psicólogo, o mesmo constatou um déficit de atenção dois pais quanto à vida da filha, que se sentia “sozinha” e achava que a única forma de conseguir atenção era não seguindo o padrão de comportamento imposto pela escola e pelos pais.
1.2 – Psicanálise
A psicanálise é todo método que indaga o significado do inconsciente de ações, palavras e da imaginação do ser humano, teve suas origens na Tchecoslováquia pelo médico Sigmund Freud. 
O método em si consiste através de conversas com os pacientes buscar acontecimentos passados no qual o ser não aceitava, dessa forma reprimindo seus desejos em seu inconsciente ocasionando a criação de fantasias.
Outros indícios analisados são as experiências vividas nos primeiros anos de vida da pessoa, podemos dizer que o psicanalista é apenas “um bom ouvinte”, pois a maneira para proceder a uma sessão de psicanálise consiste em deixar o paciente em uma posição confortável no qual o mesmo sinta-se relaxado e comece a falar tudo o que vem a sua mente como sonhos, fantasias, esperanças e experiências passadas, dentro deste processo o analista ira se manifestar apenas quando encontrar algum tipo de oportunidade para que o sujeito tente tomar consciência de sua repressão.
Caso 2
Maria é uma criança com nove anos que estava cursando a segunda série em uma escola municipal nasceu em um berço simples e possui mais cinco irmãos em sua residência seu pai encontra-se desempregado e sua mãe trabalha como diarista, a mesma passava o dia sob os cuidados do núcleo assistencial era uma criança normal que não mostrava nenhuma atividade fora do normal, mas em seu olhar era possível perceber um semblante que denunciava um viver sofrido e angustiante.
A jovem pegou certa afinidade com o psicólogo do núcleo social, a criança esboçava descontentamento quando dava o horário de retornar para sua residência, então o analista começou a iniciar um trabalho em um local mais reservado para que fosse possível entender a realidade da menina, no começo ela hesitava em falar sobre o seu lar e apresentava dificuldade de verbalizar suas experiências e acaba por se comunicar com expressões faciais e/ ou gestuais.
No decorrer dos atendimentos o psicólogo buscou recursos lúdicos (divertidos) que fizessem Maria refletir sobre sua vida, a criança por muitas vezes quando perguntada sobre a atitude dos seus pais quanto a ela e os irmãos não conseguia lembrar-se ao certo, com o passar do tempo o profissional continuou a questiona-la sobre e aos poucos ela foi entregando indícios de uma vida sofrida, dizia que seu sonho era sair de casa e ir morar com sua tia no interior de Minas Gerais, que lá era o único lugar que ela poderia ser feliz.
Em mais algumas semanas de trabalho ela começou a dizer que seus pais discutiam todos os dias “sempre briga com meu pai quando ele chega mais tarde e xinga muito”. Já no que tange ao pai, a criança o revela enquanto um fraco, alguém que precisa ser socorrido, que precisa de ajuda para exercer sua função e é exatamente neste buraco que a criança se localiza: “é ruim eles brigarem na frente da gente. Teve um dia que minha mãe mandou meu pai embora e aí eu comecei a chorar e a pedir pro meu pai não ir embora e a minha mãe deixou ele ficar”.
O que pode ser subtraído da conduta de Maria é exatamente uma tentativa de salvaguardar sua família do desenlace total, para tanto, a criança não mede esforços e se coloca enquanto responsável avalista deste pai que se apresenta insuficiente enquanto tal, no entanto, este investimento retorna em consequências perigosas e danosas à saúde da psíquica da criança, que acaba por chamar para si, a responsabilidade do fracasso conjugal de seus pais, vivenciando fortes e avassaladores sentimentos de culpa.
Várias são as sessões onde o tema das “brigas” se faz presente de forma camuflada, onde a criança unida do recurso lúdico convida o analista a travar com ela uma “batalha naval”, e demonstra extrema satisfação quando executa, na completa extensão da palavra, as figuras parentais, ali representadas pelos navios maiores. O pedido pelas brincadeiras, em especial os jogos de competição, aonde um, inevitavelmente, irá se sobrepor a um outro, se tornam constantes na medida em que a criança é interrompida no sentido de que fale sobre sua família. Como Maria referenda sua fala a partir do querer jogar, o psicólogo transporta e abreseu discurso para a dimensão das coisas que ela quer em cada situação de sua vida, e ressalta o núcleo familiar. A resposta da criança vem sem demora afirmando não querer nada na família. Nesse momento é fácil perceber a atitude da criança que diante do que ela tem vivido, acabou desenvolvendo um mecanismo de defesa, onde se entendeu por bem que a estratégia mais eficaz, de dá a partir da afirmação: não querer nada com a sua família, numa tentativa de afastar aquilo que lhe causa tamanho sofrimento.
No instante em que Maria consegue verbalizar sua fantasia de morte aos pais, imediatamente é tomada por um sentimento de culpa: “Eu fiz errado”, afirma acerca de sua produção abstrata. Minha proposição é justamente elucidar para a criança que seus sentimentos são legítimos e pontuo acerca do desenho: “Errado não, diferente sim. Você fez diferente.”. 
1.3 – Psiquiatria
A psiquiatria é um ramo da Medicina que está diretamente direcionada ao estudo das perturbações psíquicas humanas, ela tem como objetivo evitar que os transtornos mentais ocorram diagnosticando e tratando quando as mesmas já se encontram em um estágio inicial ou avançado, sejam elas de natureza física ou por meio de ações que lesem as funções orgânicas como, por exemplo, depressão ou os transtornos bipolares.
As funções orgânicas são interligações entre os mais diversos órgãos do corpo humano, o mau funcionamento das funções psicológicas e danos no cérebro podem prejudicar o organismo como um todo.
Caso 3
Um jovem bonito, rico, bem-sucedido, noivo de uma linda e boa mulher, filho de pais carinhosos e preocupados consigo, tenta se suicidar. Ao ser questionado por que um homem com tantos atributos e possibilidades quis acabar com a vida se jogando pela janela do oitavo andar, ele responde: ‘Eu nem sei por qual janela me atirei. Eu não queria me matar’. Instantes antes, da janela do apartamento, ele contemplava fascinado a paisagem e um único pensamento lhe ocorreu: “Agarrar a vista”.
Ele realizou o ato “agarrar a vista” metafórica e literalmente.
A esquizofrenia permite com que o individuo se confronte com seus próprios órgãos, à medida que não consegue estabelecer um diálogo com o próximo.
2 – APLICAÇÃO DA PSICOLOGIA NA ADMINISTRAÇÃO
A psicologia em si concentra-se em fenômenos relacionados com o funcionamento de indivíduos e grupos, em organizações as ações da psicologia estendem-se em diversas áreas, atuando com indivíduos e/ou grupos no intuito de alcançar os mais diferentes objetivos.
2.1 – Psicologia como ciência e seus principais objetivos
Existem quatro objetivos principais quanto à psicologia como ciência, os mesmos são utilizados como para descrever, explicar, predizer e modificar o comportamento.
2.2 – Estabelecer as ideais básicas da atividade psicológica
A psicologia aplicada no desenvolvimento de indivíduos é completamente diferente das teorias e lógicas dos programas organizacionais e dos modelos voltados para a gestão.
A má utilização e compreensão dessas teorias fazem com que os gestores tenham custos desnecessários e desgastes mentais e emocionais. Contudo atividades voltadas ao estudo da mente humana vêm surtindo efeito bastante eficaz em diversos seguimentos da Administração.
2.3 – Estudar vias de evolução
O desenvolvimento do pensamento e a compreensão dos processos dentro das organizações dão aos Administradores confiança de estabelecerem planos ou projetos que possibilitem chegar aos seus objetivos.
2.4 – Descobrir os mecanismos que lhe servem de base
A psicologia tem como preocupação com as mais variadas manifestações, sintomas e sinais voltados a atividade psicológica.
2.5 – Mudanças que ocorrem na atividade psicológica nos estados patológicas
As mudanças nas atividades psicológicas são consequências do estado patológico (estudo de doenças), pois a concepção de um indivíduo tem uma linha de raciocínio que tange diretamente a forma como a mente trata de diferentes sensações.
Caso 4
Um gestor era extremamente cobrado pelos seus superiores quanto ao cumprimento das metas impostas pela empresa, o volume elevado de trabalho fez com que ele ultrapassa-se as horas de sua jornada de trabalho e perde-se boa parte de seus finais de semana.
Em alguns meses o profissional foi afastando-se de sua família, o que levou a sérias discussões e brigas entre sua companheira e ele, passado algumas semanas o Administrador passou a se embriagar nas horas vagas e sua produtividade na corporação a cair gradativamente, até que em uma noite o administrador extremamente alcoolizado sofreu um acidente de carro danificando seriamente seu cérebro e suas coordenações motoras.
2.6 – Uso da psicologia na administração
Existem hoje a necessidades de buscar uma melhoria constante no ambiente de trabalho que está sofrendo com os efeitos negativos globalizados reflexos de um mundo mais competitivo e estressante. A união da Psicologia enquanto ciência e do conhecimento Administrativo quando bem aproveitados podem prover ganhos na produtividade da empresa como manter o até mesmo elevar a qualidade de vida dos colaboradores.
2.7 – Comportamento de diferentes pessoas em situações de trabalho
Manter a união entre pessoas e grupos consiste em uma tarefa extremamente importante aos gestores, atualmente à busca constante pelo cumprimento das metas organizacionais, redução de custos e parcerias entre fornecedores são tarefas árduas que exigem muito de todos os envolvidos provocando desentendimentos, estresse e conflitos internos.
O administrador deve ter a capacidade de conciliar as características individuais dentro de um grupo, articulando atividades e impondo uma rotina rígida tornando a equipe produtiva e não tolerando desvios por parte da mesma, cabe ao líder elaborar e aplicar técnicas para motivar os trabalhadores, possibilitando os funcionários a trabalhar o pensamento desenvolvendo sua capacidade criativa.
Conflitos dentro de um grupo são comuns e podem emergir a qualquer momento, a melhor medida para administra-los de modo eficiente é os entender, lembrando sempre que os conflitos não são necessariamente negativos, mas sim a maneira como os mesmos são lidados é que podem gerar algumas reações negativas, ou seja, lidar com a questão do conflito implica trabalhar com grupos e tentar romper alguns dos padrões vigentes nas organizações.
Caso 5
Um grande Operador Logístico contava com trezentos e cinquenta veículos e consequentemente com trezentos motoristas eu seu quadro de funcionários, com o passar do anos e a redução da inflação, ficou praticamente inviável a formação de estoques, o capitalismo trouxe consigo o conceito amplamente discutido pelos economistas como mais valia e lucratividade.
O operador para manter seu preço de frete mais competitivo e viável aos seus clientes acabou por reduzir sua quantidade de frotas e trabalhar com agregados e terceiros tendo que dispensar seus condutores. Outros operadores e transportadores começaram a fazer o mesmo, muito dos motoristas começaram a sentirem-se inúteis perante os tempos modernos, a falta de renda para comprar seus próprios veículos e trabalharem por conta própria levaram-nos a depressão e desvalorização.
2.8 – O desempenho relativo às condições de trabalho
Este tópico está extremamente ligado ao bem estar do trabalhador, segurança, higiene, benefícios etc.
2.9 – Alterações de desempenho e relações interpessoais pela presença no ambiente de trabalho, de profissionais com transtornos mentais.
O termo conhecido como transtorno mental remete-se a um distúrbio e doença, quando juntos podem ser descritos como uma anormalidade comprometimento ou sofrimento de ordem psicológica ou mental.
Os transtornos ocorrem normalmente ao (os) individuo (os) por ultrapassarem sua jornada de trabalho, ambientes competitivos e hostis, pressão por metas e problemas ligados ao lado emocional são os principais catalisadores.
Todos os profissionais que apresentam algumtipo de transtorno mental tem seu rendimento produtivo baixo, tornando-se um elemento negativo para os demais, podendo afetar desempenho dos colegas e com clientes.
2.10 – Psicologia relacionada à seleção e desenvolvimento de pessoas
O gerenciamento estratégico de pessoas tem grande importância em corporações, é constrangedor um funcionário ser dispensado por não atingir dar o retorno esperado à empresa.
O estado emocional tem que ser analisado mostrando-se alterado no momento da seleção, pelo fato dos candidatos ficarem ansiosos e/ou nervosos o que podem afetar o inconsciente dos indivíduos e que muitas vezes são é negligenciado pelos gestores.
2.11 – Relações interpessoais e liderança no ambiente de trabalho
Atualmente a globalização é vista como um produto em expansão do capitalismo, empresas sérias vem com bons olhos profissionais que são comprometidos com suas tarefas, buscam antecipar ações impostas por um meio, conseguem motivar a si mesmo e os demais persistindo mediante a frustrações são diferenciados dos demais. Esse conjunto de habilidades ligado à liderança e ao bom relacionamento com a equipe trás certo nível de excelência ao individuo e a empresa. 
Técnicas ligadas à habilidade de dar e receber feedback e a implementação dos Círculos de Controle de Qualidade (CCQ´s) estão diretamente ligados a melhoria continua de todos os processos existentes na empresa, por exemplo, no mundo moderno a globalização ligados ao código do consumidor coloca as empresas frente a um desafio bastante árduo que são os novos padrões de qualidade e produtividade em um mercado altamente competitivo, para lidar eficazmente com “o mercado” visando ao máximo a competência são necessários profissionais competentes para gerir todo controle administrativo e operacional, os líderes são responsáveis pelos seus subordinados utilizando técnicas de motivação para mantê-los focados em seus objetivos.
Ferramentas como o CCQ´s são bastante importantes como garantem um resultado surpreendedor o método consiste no treinamento de pequenos grupos pertencentes de uma mesma área de trabalho ou não, treinados da mesma forma, com compreensões de uma mesma filosofia e objetivos, e que tentam melhorar o desempenho, reduzir custos, aumentar a eficiência no que diz ao respeito da qualidade dos produtos ou de seu trabalho.
Caso 6
Um grande banco contava com um gerente que em sua concepção e analise achava que o banco tinha em seu quadro funcionários em excesso, ao apresentar os indícios à diretoria foi dada a ordem de dispensar cerca de 40% de seus trabalhadores.
Com o passar do tempo notou-se que a produtividade dos demais profissionais estava insatisfatória, foram feitas reuniões sobre o assunto, o que levou o Gerente a contratar uma consultoria para tratar do problema.
Em poucas semanas foi constatada por meio de uma pesquisa entre cerca de 75% dos funcionários entrevistados relacionando a desmotivação a falta de funcionários e ao acúmulo de serviço.
O que mostra que as decisões erradas baseadas basicamente em números e teorias podem provocar a desmotivação dos seus colaboradores, a liderança e o comportamento organizacional devem ser analisados cuidadosamente como fonte de produtividade e não só meramente como custos.
3 – PRESENÇAS DA PSICOLOGIA – TEORIAS E PRÁTICAS
3.1 – Força do inconsciente 
O inconsciente é um termo utilizado frequentemente como uma característica que define as ações que não são racionalmente processadas, seguindo uma linha de formações da mente que não dependem da consciência.
O médico e escritor Sigmund Freud fez em suas pacientes diversas experiências sobre a condição do inconsciente no comportamento humano, por meio de sonhos algumas de suas ideias e conceitos tendem a ultrapassar as práticas psicanalíticas e possuem grande aceitação dos estudiosos.
3.2 – O psiquismo é dividido
O aparelho psíquico para Freud compõe de três elementos o id, o ego e o superego.
ID: parte da premissa que é a parte mais primitiva e menos acessível da personalidade humana, constituídos de conteúdos inconscientes, inerentes ou adquiridos. Essa parte primitiva busca o sentimento de profunda satisfação.
Ego: é composto de elementos do consciente e do inconsciente, o ego atua de acordo com a realidade ele procura unir e conciliar as vontades do ID e do Superego que se mostram contraditórios.
Superego: representa as exigências da moralidade, é a parte da personalidade que tem a função de formar os ideais e a personalidade do individuo.
Este componente é o responsável pela recompensa do ego por comportamentos aceitáveis e a culpa para castigá-lo por ações ou pensamentos que contradizem as crenças e valores do ser.
3.3 – Inconsciente coletivo
O inconsciente coletivo foi criado pelo discípulo de Freud, Carl Gustav Jung o criador da psicologia analítica, segundo ele é a parte mais profunda do psicológico e que é constituído de materiais criados e herdados da humanidade. É nessa parte que se concentra os chamados traços funcionais, comuns a todos os seres humanos e prontos para tornarem-se concretas através de experiências reais. A existência do inconsciente não é dependente de experiências individuais e sim comprovadas por experiências reais.
3.4 – A força do Símbolo
O símbolo pode ser definido como um produto natural sem um significado óbvio é necessário certa bagagem intelectual para entendê-lo com maior exatidão, bons exemplos são imagens religiosas e logomarcas de uma organização.
Caso 7
Uma criança juntamente com seus pais entra em um escritório de advocacia, ao serem atendidos pelo advogado a criança nota uma estátua de uma mulher, de olhos vendados, com uma balança na mão e uma espada na outra, para a criança aquilo não passa de uma estátua ou “boneco” de uma mulher, para os estudiosos e pessoas que gostam da área jurídicas sabem que essa estátua da deusa grega Diké é o símbolo do direito que representa justiça e a igualdade.
3.5 – Comportamento pode ser modificado
Com o passar dos anos os estudiosos de psicologia vêm desenvolvendo técnicas para ajudarem profissionais que em sua personalidade são mais tímidos e sérios a comportarem-se de uma maneira mais extrovertida, ocupando funções dentro de uma organização que, em outros tempos, só seriam repassas aos profissionais mais “extrovertidos”.
Existem cursos de supervisão, gerência, vendas e atendimento que são altamente procurados e comprovam sua eficiência.
Conforme vários estudiosos o Ego pode ser alterado com o passar do tempo, dependendo do meio ou até mesmo da função que o ser está desempenhando.
3.6 – Individualização e relacionamento
Todos os seres tem uma tendência natural em se sentir mais importantes do que os demais, isso não pode ser confundido com isolamento, para muitos estudiosos é através de relacionamentos afetivos ou não que o individuo consegue se comparar e discriminar, já isolado a comparação e o sentido da própria existência não será compreendido.
3.7 – Luta pelo poder
O ser humano é competitivo por natureza, acredita-se que quando mais para baixo um ser encontra-se, o seu estimulo para levantar é cada vez maior.
A superioridade está ligada a cooperação, quando um individuo está conectado com o meio social e encontra estimulo para levantar sua autoestima e confiança, o mesmo tem força e vontade para atingir seus objetivos sejam eles sociais ou profissionais.
3.8 – Importância da visão
O bom Administrador deve desenvolver uma habilidade valiosa para manter a competitividade da empresa, a visão sistêmica que consiste no conhecimento do todo (processos, burocracia e operações) essa compreensão do todo a partir de uma analise global das partes e a interação entre ambas, considerando os fatores internos e externos.
Muitos gestores discutem a maior dificuldade de estabelecer uma visão do negócio e uma missão coerente nas organizações, muitos dos profissionais tendem a ajustar a empresa conforme sua função dentro dela.Essas “ficções” devem ser plausíveis e analisadas a fundo entre administradores de alto nível, sempre buscando a melhoria continua da empresa e maior competitividade no mercado.
3.9 – Visão Holística
A visão holística consiste essencialmente na visão do todo, poucos Administradores ou gestores tem essa visão, a habilidade de entender a empresa como um “organismo”, sem considerar apenas um órgão vital como mais importante que os demais, a interação entre eles e o que é aplicado em todos é mais importante.
Podemos dizer essa visão possui diferentes ênfases e graus de abstração, no entanto a visão de cima é única porem torna mais seguro tomar decisões, pois a influência desta decisão sobre as outras visões da empresa é observada à priori. Se esta visão holística for então formalizada, podem-se discutir problemas específicos sem se perder a abrangência, nivelando-se o conhecimento entre os participantes da discussão. No entanto, é impossível representar o todo de forma completa. Este todo é algo abstrato, que forma uma unidade na mente dos dirigentes. Pensar a empresa como um conjunto de processos de negócios é meramente formalismo, mas seguidos à risca esses conceitos garantem a obtenção da Integração empresas.
3.10 – Visão de mundo: advento e percepção
A visão de mundo é algo que ultrapassa as visões sistêmica e holística, podemos dizer que ambas estão inseridas nessa habilidade, qualquer Administrador que queira “subir na vida”, necessita desta capacidade que consiste em uma “super visão” mental que ultrapassa todas as aparências e enxerga o ponto essencial.
3.11 – Percepção e comportamento: importância do processo
Muitos estudiosos e gestores tem dado séria importância à qualidade nos processos e na melhoria do aspecto ergonômico dos colaboradores em suas empresas, existem várias ferramentas de qualidade que visam o progresso continuo.
A estrutura de percepção pode ser analisada da situação da pessoa no presente, ou seja, o administrador necessita da visão holística para conseguir entender os processos de sua empresa e com as pessoas existentes em cada um deles, ferramentas como o diagrama de Ishikawa (espinha de peixe), brainstorming (tempestade de ideias) e o 5´S (cinco sensos) são de grande importância para uma corporação e garantem a ela e seus funcionários status e melhor integração de suas atividades.
3.12 – “Existo; portanto, penso”
O fato de um individuo existir e com o passar dos dias, meses e anos aprender a pensar segundo Damásio por “estruturas e operações do ser”.
Toda a moderna neurologia procura demonstrar diante de indícios empíricos, as implicações profundas para a mente do ser humano a compreensão entre o corpo e a mente levam a conclusões curiosas, como a forma que o ser senta-se afetando seu rendimento durante toda a jornada de trabalho no que diz respeito ao pensamento e a produtividade. Alimentação deve ser equilibrada para o rendimento manter-se o mesmo no decorrer do dia.
3.13 – Trabalhando a mente por meio do corpo
Em outros tempos não se associava os fenômenos psíquicos aos orgânicos, essa associação foi comprovada depois de anos de estudos por profissionais que relacionaram a visão holística ao corpo e mente.
Muitas doenças encontradas no corpo de um ser pode ser a fonte para sua falta de energia, nas organizações não é diferente, praticas de trabalho com o corpo, relaxamento e respiração podem ser aplicados aos funcionários buscando o aumento de produtividade.
Essas estratégias precisam de um acompanhamento profissional de indivíduos que tenham conhecimentos ligados à bioenergética e todos os exercícios propostos devem adequar-se as mais variadas personalidades, para que cheguem a um senso comum e não tragam nenhum tipo de constrangimento.
Caso 8
Um gestor de negócios de um grande grupo nacional estava trabalhado em excesso durante várias noites com uma iluminação precoce, com o passar dos dias sua vista começou a ficar bastante pesada e seu nível de estresse se elevar. Até que certo dia ele decidiu passar por um oculista, o mesmo constatou que o mesmo sofria de um problema no cristalino, por ter forçado muito sua retina lendo em ambientes escuros sua visão estava começando a se comprometer, o médico orientou o gestor a descansar mais e utilizar óculos para leitura.
Dessa forma o profissional comprou os óculos e começou a cuidar melhor de seu corpo, melhorando seu rendimento no serviço e diminuindo seu nível de estresse no trabalho. 
3.14- O poder do condicionamento
Conforme as teorias do psicólogo Skinner, o comportamento resulta da interação de um indivíduo e o ambiente onde ele se encontra. 
O homem deve ser estudado pelo seu comportamento, diante disso é possível entender o condicionamento como um conjunto de maneiras influenciadas por estímulos no ambiente interno ou externo. As técnicas de condicionamento são confundidas com manipulação dos seres envolvidos nas tarefas, mas estão longe disso, as organizações empregam essas técnicas a todo o momento para tentar tratar do comportamento dos funcionários.
Bons exemplos de atuação são participação dos lucros, viagens, diplomas, promoções e propagandas de Marketing, isso mostra que punições não chegam a lugar algum, pois não comprovam o aumento de produtividade dos demais funcionários, o medo e a ameaça não trazem a obediência e sim a rebeldia, pois as necessidades de quem pune ou de quem são punidos são satisfeitas.
3.15 – O homem busca a autorrealização
Segundo a teoria da autorrealização do psicólogo norte americano Abraham Maslow, considerado o último estágio da hierarquia de sua teoria consiste na necessidade humana mais elevada e que se encontram no topo da “pirâmide”, relaciona-se exclusivamente com a realização do próprio potencial e do crescimento continuo.
O estudo de pessoas saudáveis, com uma vida de sucesso isso levou Abraham a entender o desenvolvimento do homem, isso ajuda cada profissional a encontrar a saída a sua necessidade de tratar seus principais defeitos para que os indivíduos cresçam e se desenvolvam psicologicamente e fisicamente.
3.16 - A importância dos modelos
Todos os seres humanos tem um modelo a ser seguido que podem ser amigos, familiares, profissionais, artistas dentre outros. Esses “ídolos” são criados para melhorar seu comportamento ou ao menos inibi-lo, tornando-os eu seu inconsciente uma pessoa melhor.
As organizações usam esses modelos a todo instante, procurando sempre conduzir pessoas em determinadas características a áreas específicas.
3.17 – O poder da crença
As crenças são nada mais do que convicções fictícias dos seres humanos, muitas vezes as causas dos problemas da humanidade estão relacionados a muitos pensamentos irracionais que levam a não adaptação.
O mau processamento de informações meche com as emoções dos seres pensantes, por exemplo, uma pessoa que não aceita que se fale nada sobre nenhuma religião que seja diferente da sua, e a cada palavras sente-se ofendido ao ponto de se retirar do recinto.
Então o entender e conhecer as crenças e os valores permite identificar o comportamento dos indivíduos, vendo do ponto de vista cognitivo (abstrato, interpretação) as pessoas possuem esquemas rígidos de pensamento, quando estimulados por determinadas situações são capazes de afetar o emocional do indivíduo, por exemplo, assalto a mão armada, pode desenvolver uma percepção de irá acontecer novamente em uma situação que tiver certa semelhança com o ocorrido.
Caso 9
O Jorge tem um encontro com a Sofia, que é loura. Ela decide à última da hora não sair com o Jorge nessa noite, e ficar em casa a estudar. O Jorge fica furioso e decide que todas as louras são más. Nunca mais confiará numa loura. Isto é particularmente estranho uma vez que a sua mãe e a irmã, que sempre o trataram com muita gentileza, são louras. Mas daquele dia em diante, por muito amigável, delicada ou prestável que uma loura seja, o Jorge interpretará sempre o seu comportamento comomau.
A crença do personagem fictício em que todas as louras são más é irracional. Não tem origem no pensamento cuidadoso, mas num impulso súbito e irritado que continua ao estimular.
3.18 – A força da equipe
Desde os primórdios da humanidade os indivíduos dividem-se em grupos, para sobreviverem contra os perigos dentro destas equipes existe um que leva todos os outros para frente, ou seja, um líder.
Todas as empresas bem sucedidas sabem as vantagens do trabalho em equipe nas questões de produtividade, interatividade e desenvolvimento interpessoal. Elton Maio comprovou a força do grupo informal em sua experiência em Hawthorne e entendeu sua real força dentro das empresas, em qualquer organização ocorrem relações de troca de informações por tanto os gestores com tendência a se destacarem por seu carisma entre os demais colaboradores tornam-se líderes com mais facilidade, passando valiosas informações aos seus superiores e mantendo a produtividade dos demais sempre em alta e administrando os conflitos internos.
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4 - CONSIDERAÇÕES FINAIS
Diante de todos os indícios colhidos para a formação desta obra acadêmica dos dias e noites de dedicação, pesquisa, análise, questionamento com os colegas e profissionais a respeito de suas experiências e opiniões, foi possível desenvolver um aprendizado ímpar.
No mundo altamente informatizado e globalizado são necessários profissionais da área de Administração que consigam antever acontecimentos futuros, lidar com pessoas, lidera-las e gerenciar os conflitos internos e externos e provendo maior produtividade dos todos os envolvidos.
O Administrador conta com ferramentas bastante sofisticadas para ajuda-lo nesse Caminho tão árduo conhecido como a chave para o sucesso, são essas, praticas de qualidade como os 5´S e o Diagrama de Ishikawa tornam-se ferramentas valiosas para a melhoria da ergonomia, alimentação e até mesmo do descanso da mente, o controle das emoções visto com maior intensidade neste trabalho prepara o gestor a trabalhar sua mente sobre suas próprias emoções e tornar sua gestão mais integrada e participativa e suportando a maior pressão por parte da alta cúpula.
Por fim os conceitos e estudos de caso ajudam o líder a observar sua esfera de trabalho e identificar por meio do comportamento dos demais princípios de conflitos físicos e/ou psicológicos, porém o grande objetivo desta obra é mostrar que o desenvolvimento interpessoal e pessoal só podem ser alcançados por meio da convivência de outros seres para que o Administrador consiga enxergar a si próprio e aprender como as competências ligadas a psicologia são importantes no campo de estudo da Administração. 
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5 - BIBLIOGRAFIA
CHIAVENATO, Idalberto Chiavenato; Introdução à Teoria Geral da Administração. 8ª Edição, São Paulo: Ed. ELSEVIER, 2011.
CUNHA, Ivan da Faria, Ana Cristina, Felipe Yone Xavier; Manual Prático para a Elaboração de Monografias: trabalhos de conclusão de cursos, dissertações e teses. 2ª Edição, São Paulo: Ed. Universidade São Judas Tadeu, 2007.
FIORELLI, José Osmir Fiorelli. Psicologia Para Administradores Integrando a Teoria a Prática: Ed. 7 Atlas, 2011.
POSTAL, Jairo Postal, Márcia Rita Lazzarini Postal, Linguagem Língua e Comunicação: 3ª Edição. São Paulo: Ed. Catálise, 2012.
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6 - WEBGRAFIA
GESTÃO DE PESSOAS. Disponível em: <http://www.gestaodepessoas.blogpot.com.br>. Acesso em: 02 maio 2012 às 10h10min.
GOOGLE. Disponível em: <http://www.google.com>. Acesso em diversas datas e horários.
PORTAL EDUCAÇÃO. Disponível em: <http://www.portaleducacao.com.br>. Acesso em diversas datas e horários.
PRIBERAM. Disponível em: <http://www.priberam.com.br.br> Acesso em diversas datas e horários
SOCIE. BRASILEIRA DE PSIÊUTICA E PSICANÁLISE CLÍNICA. Disponível em: <http://www.sbpc.com.br>. Acesso em diversas datas e horários.
UNICAP. Disponível em: <http:/www.unicap.com.br>. Acesso em: 02 maio 2012 às 10h35min.
WIKIPÉDIA. Disponível em: <http://www.wikipedia.org.br>. Acesso em diversas datas e horários.

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