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Desafio Profissional Empresa Transporta Tudo

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
POLO DE TERESINA
CURSO: TECNOLÓGO EM LOGISTÍCA
	NOME
	MANOEL DEMOSTENES DE CARVALHO NETO
	RA
	1053491507
Desafio Profissional do 2º Semestre 2016/2
Disciplinas: 
Administração de Materiais;
Operações de Terminais e Armazéns
 Transporte, Distribuição e Seguros;
 Logística Internacional;
 Qualidade em Sistemas Logísticos
Tutora EAD: Thelma Costa
TERESINA/PI
NOVEMBRO DE 2016
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
POLO DE TERESINA
CURSO: TECNOLÓGO EM LOGISTÍCA
Desafio Profissional do 2º Semestre 2016/2
Disciplinas:
Administração de Materiais;
Operações de Terminais e Armazéns
 Transporte, Distribuição e Seguros;
 Logística Internacional;
 Qualidade em Sistemas Logísticos
Tutora EAD: Thelma Costa
Trabalho desenvolvido para o curso de Tecnólogo em Logística disciplinas norteadoras, Administração de Materiais, Operação de Terminais e Armazéns, Transporte Distribuição e Seguro, Logística Internacional e Qualidade em Sistemas Logísticas apresentado à Anhanguera Educacional como requisito para a avaliação na Atividade Relatório Parcial - Pointer IV do 2º semestre 2016, sob orientação da tutora EAD Thelma Costa
TERESINA /PI
NOVEMBRO DE 2016
INTRODUÇÃO
Muitas organizações trabalham com o sistema de estoques, mas, no entanto, sentem a necessidade de reduzi-lo e neste desafio profissional, a empresa Transporta Tudo Implementos Rodoviários tem como um dos objetivos, pois além de ser responsável por elevados custos de sua manutenção, podem apresentar perdas. Tal situação compromete também a resposta à demanda, já que esta deseja receber o produto quando necessita e deseja. Para auxiliar nesta questão, a empresa deve definir qual será a sua política de produção. O modelo Just in Time tem sido defendido por muitos teóricos como o modelo de produção mais adequado, já que os benefícios conquistados são inúmeros por empresas que já o utilizam.
O desafio irá destacar também as questões da logística internacional, pois com o redesenho das fronteiras econômicas decorrente da globalização e o novo impulso na internacionalização dos negócios favorecido pela abertura comercial, as empresas têm descoberto novas oportunidades de participação nos mercados estrangeiros, seja exportando para outros países, negociando com fornecedores externos insumos para sua produção ou expandindo suas operações industriais em outras unidades além das fronteiras nacionais.
O transporte e distribuição logística de boa qualidade são essenciais para garantir o bom resultado. Então, antes de procurar por empresas que realizam transporte e distribuição logística, procure pelas melhores com qualidade e experiência no segmento, com o transporte e distribuição logística de qualidade, além de você não se preocupar, também garantimos a segurança do mesmo e claro com o modal mais indicado.
ESTOQUE
Na atualidade, a dificuldade de muitas empresas é reconhecer o papel do estoque nas áreas de produção e de marketing. Mas para que este papel seja reconhecido, é necessária uma visão da magnitude dos ativos nele investidos, já que em muitas empresas, uma proporção significativa dos ativos está aplicada em estoques que é o caso da transportadora Tudo. E à medida que o estoque aumenta mais investimento torna-se necessário por parte da empresa para sua manutenção e administração.
É neste aspecto que o estoque assume uma responsabilidade substancial em termos de custo, pois quando se trabalha com estoque, a empresa pode sofrer perdas, já que itens estocados podem ficar obsoletos ou sofrer roubos e furtos. A redução de alguns pontos percentuais em recursos comprometidos em estoque pode resultar em um aumento considerável na lucratividade da organização. Reduzir estoque é uma difícil tarefa para os gestores logísticos das empresas na atualidade, mas esse objetivo tem sido alcançado, e esta melhoria é devida à ênfase gerencial que o assunto tem recebido e à adoção de estratégias baseadas em prazos, como o Just in time (JIT), por exemplo.
Just in time é um método de controle de estoque, oriundo do Japão, cuja premissa básica e o posterior desenvolvimento são atribuídos à gigante Toyota. Esse sistema de manufatura propõe que a produção seja feita de acordo com a demanda específica de cor, modelo e características, buscando minimizar ao máximo qualquer atraso. Ele inverte a ordem comum e coordena a produção a partir da demanda, fabricando apenas os produtos necessários, na quantidade necessária e no momento devido.
Cada vez mais, as empresas estão buscando garantir disponibilidade de produto ao cliente final, com o menor nível de estoque possível. Enxergar o estoque como parte integrante de um processo logístico integrado é fundamental e muitos gestores têm visto a gestão de estoques como a base para o gerenciamento da cadeia de suprimentos. Deve-se criar uma política para os estoques, contemplando quatro questões básicas: (1) quanto pedir, (2) quando pedir, (3) quanto manter em estoques de segurança e (4) onde localizar.
A organização deve ter em mente dois aspectos antes de definir a sua política. Será adotada a política de reagir à demanda ou planejar a demanda? Mas independente delas, é necessário ter uma visibilidade aguçada da demanda, tendo que ser entendida sob o ponto de vista de desacoplamento da demanda, ou seja, o ponto até o qual a demanda real penetra numa sequência de operações, em direção ao fornecedor inicial.
Sob o enfoque JIT, a velocidade deve ser a menor possível, reduzindo o tempo entre o cliente solicitar e receber os produtos. Para que isso seja possível, as operações devem ser realizadas rapidamente através de um eficiente fluxo e arranjo físico adequado. A empresa trabalha com a filosofia de entregar as encomendas rapidamente, tornando esse aspecto um diferencial frente aos concorrentes. Para que o tempo de entrega seja o mais rápido possível suas operações devem ter um eficiente fluxo desde a chegada dos caminhões linha até a entrega no cliente.
Sob condições bastante específicas, reagir à demanda na produção e na distribuição, ou planejar a produção e a distribuição através de previsões de venda pode ser a política de gestão de estoque mais adequada.
A política ideal de estoques, no entanto, seria aquela decorrente da fabricação de produtos conforme as especificações de clientes, após a colocação de pedidos. Isso é chamado de produção sob encomenda, e é característica de produtos customizados. Esse sistema não exige a formação de estoque de materiais ou de produtos acabados em antecipação a vendas futuras. Embora um sistema de produção e distribuição sem estoque nem sempre seja possível, é importante considerar que o valor investido em estoque deve ser avaliado em conjunto com outros recursos logísticos, para a obtenção do menor custo total.
Como o objetivo final é o ressuprimento Just in Time de peças e materiais, tarefas como o controle de qualidade no recebimento, licitações e cotações de preços foram praticamente eliminadas na relação comercial entre as empresas, mediante o estabelecimento de parcerias, pois numa relação just in time, trabalha-se apenas com fornecedores confiáveis.
2.1 Vantagens
A principal vantagem dessa prática está na redução de estoques, pois não é necessário disponibilizar um espaço e recursos humanos para tratar deste aspecto. Existe também uma redução significativa dos tempos de preparação, de custos e desperdícios, uma vez que o sistema procura reduzir os gastos dos equipamentos, materiais e mão de obra.
Através do sistema just in time, há uma melhoria da qualidade do processo produtivo por conta do planejamento e a responsabilidade dos encarregados da produção, sendo que, o único nível aceitável de defeitos é zero, motivando a procura das causas dos problemas e das soluções que eliminem essas mesmas causas.
2.2 Desvantagens
De outro lado, as principais desvantagens do just in time estão ligadas à flexibilidade do sistema produtivo, no que se refere à variedade dos produtos oferecidosao mercado e à variação da procura a curto prazo.
Este sistema requer que a procura seja estável a curto prazo para que se consiga um balanceamento adequado dos recursos, possibilitando um fluxo de materiais contínuo e suave. Caso a procura seja muito instável, há a necessidade de manutenção de estoques de produtos acabados a um nível tal que permita que a procura efetivamente sentida pelo sistema produtivo tenha certa estabilidade.
3. MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAS
Um dos principais objetivos da logística é reduzir custos. Em busca de produtividade, eficiência e obviamente redução de custos operacionais, muitas vezes as empresas buscam soluções caras e complexas para reduzir seus custos com estoques e consequentemente de movimentação e armazenagem destes materiais.
A movimentação de mercadorias acontece desde o recebimento até a entrega para o consumidor final ou para outros que irão redistribuir estas mercadorias. A movimentação interna consiste em recebê-las, conferi-las e em seguida transportá-las até o ponto onde ficarão armazenadas. Também é considerada movimentação interna a realocação de mercadorias em outros locais dentro do Centro de Distribuição (CD) para otimizar espaço e para sua posterior expedição.
Consideramos movimentação externa, o transporte de mercadorias até o seu destino final (cliente/consumidor). Toda esta movimentação envolve custos para o Centro de Distribuição, pois utiliza mão-de-obra, tempo e também temos que computar os riscos de avarias e percas em função destas movimentações.
Tendo um paramento de empresas do seguimento é investidos milhões de reais em infraestrutura, equipamentos e softwares e mesmo assim as empresas não conseguem chegar em um equilíbrio. Podemos enumerar abaixo os problemas que são comuns em transportadoras sem espaço físico.
“Já ampliei o depósito em mais 2 mil metros quadrados e ainda falta espaço… como pode?”
“Como reduzir os custos com a movimentação?”
“Como consigo reduzir perdas e avarias nos meus estoques?”
“As minhas devoluções não param de aumentar… o meu custo com estoques e transporte de logística reversa passa dos 7%. Como posso reduzir?”
Estes são alguns questionamentos reais que ouvimos diariamente no mercado em que atuamos. Muitas vezes acredita-se que as soluções para os problemas logísticos devem ser complexos, caros e de difícil implementação. Nem sempre lançamos mão das melhores práticas em movimentação e armazenagem e não temos profissionais capacitados para conduzir processos que possam propor verdadeiras melhorias nas operações com estoques.
A alternativa melhor a ser tomada para as questões acima apontadas é determinar o melhor método, do ponto de vista econômico para a movimentação, considerando as condições particulares de cada operação, pois cada produto exige uma técnica adequada para estocagem tais como sacos, paletes, granel. A natureza do material, distância a ser percorrida, condições ambientais (temperatura, umidade, natureza do piso e espaço), equipamento, grau de urgência, segurança tem que ser tratados com prioridade e conhecer as técnicas utilizadas, verificar possibilidades de melhorias e inovações.
Podemos otimizar o armazém com projetos simples para buscar consequentemente a redução de custos e incremento de produtividade na movimentação e armazenagem de estoques:
Endereçamento para localização dos produtos
Layout adequado facilitando a guarda e a busca dos produtos
Pessoal preparado e capacitado
Equipamentos de movimentação adequados
Estruturas de armazenagem adequadas viabilizando a verticalização destes estoques
Enfim, algumas oportunidades de redução de custos com os estoques, estão dentro de organização. É preciso buscar formas de desenvolver projetos internos, envolvendo a equipe que opera o seu CD, depósito ou almoxarifado. Um trabalho de capacitação e conscientização é um grande começo para que possamos buscar oportunidades para otimizar o nosso armazém.
No que diz a respeito dos equipamentos de movimentação adequados para o armazém da transportadora vamos relacionar a Paleteira Manual É o equipamento mais comum encontrado nas indústrias. Por exigir esforço físico dos usuários é utilizado para movimentações de curta distância, em ambientes fechados e com pouco peso. Recomenda-se que o piso seja regular para evitar acidentes.
Uma das vantagens da paleteira manual é sua relação de custeio com a empilhadeira elétrica, porque, embora ambas serem úteis para carregamento de material, a paleteira, além de mais fácil de pegar seu manuseio, é capaz de transportar enormes quantidades de peso, sem toda necessidade de tempo que se leva para aprender a monitorar uma empilhadeira elétrica e ainda com um preço mais barato. Portanto, economiza-se em treinamento de pessoas e ganha tempo para execução de trabalho operacional. E a desvantagem – operacionalidade lenta, por depender de tração humana.
As empilhadeiras a diesel são movidas a combustão. Sua vantagem primária é que o diesel é um combustível comum, e muito mais acessível que os cilindros de gás das empilhadeiras a gás. Além disso, sua capacidade operacional é geralmente maior que a das empilhadeiras a gás e de outros tipos de empilhadeiras. Desvantagem é a poluição.
4. IMPLANTAÇÃO DE LAYOUT
O layout de um CD (Centro de Distribuição) é a forma como o mesmo está estruturado de acordo com suas necessidades operacionais, considerando as características de instalações físicas, podendo ser elas: espaço das áreas e setores, pisos, prateleiras, porta-paletes, esteiras, etc. O layout de um CD, segundo Bowersox & Closs (2001), reúne todas as características de: produtos e serviços (volume, peso e acondicionamento na estocagem), instalações físicas (número de andares e altura útil) e movimentação dos produtos (equipamentos, continuidade de movimento e economia de escala na movimentação), também considera os equipamentos a serem empregados em toda a operação.
Utilização de CDs nos diferentes segmentos Segundo Calazans (2001), os investimentos em CDs entre 1998 e 2005 – considerando os projetos e empreendimentos já concluídos e em andamento – deverão somar US$ 1,05 bilhão, conforme dados da Gazeta Mercantil. O autor afirma que os segmentos que mais investem em CDs são: a indústria de bens de consumo, os operadores logísticos e o setor supermercadista.
Destacamos dois tipos de projetos de layouts: o primeiro é baseado no princípio do fluxo de produtos e o segundo é baseado no giro dos produtos.
Layout baseado no princípio de fluxo (Figura 01) – Aqui, o fluxo de produtos deve ser projetado em linha reta, sendo armazenados ou não, para evitar congestionamentos. Assim, os produtos devem ser recebidos em uma ponta (doca de recebimento) da instalação, armazenados no meio e despachados pela outra ponta (doca de expedição) da instalação.
Figura 01 - Layout de um CD baseado no princípio de fluxo
Layout baseado no giro dos produtos (Figura 02) – Nesse tipo de layout os produtos de maior giro devem ser colocados na região mais próxima da separação. As esteiras eliminam a movimentação na recepção da lista de produtos e no envio para o despacho. Existe uma área reservada para armazenagem e coleta de produtos de pequenas dimensões e alto volume. Deve ser planejada uma área para o recebimento de produtos. Figura 02 - Layout baseado no giro dos produtos
De forma análoga, uma área de expedição deve ser dimensionada com linhas suficientes para evitar acumulação ou fila na linha de picking. As esteiras que levam os pedidos completos da área de picking para a área de expedição devem possuir altura elevada para aproveitamento do espaço em chão. Deve ser também planejada áreas para que produtos de pequeno e médio volume sejam armazenados em paletes, bem como áreas para as docas de expedição e despacho.
5. SEGURO
Muitos operadores logísticos se negam a trabalhar com produtos “muito visados” pelos ladrões. Produtos como pneus, cigarros, medicamentos e eletroeletrônicos exigem programas de gerenciamento de riscos e apólices de seguro cada vez maiscomplexas e sofisticadas.
Dados do setor dão conta que um grande número de companhias seguradoras existentes no Brasil não gosta (ou não quer) operar no ramo de transportes de carga, por exemplo, e quando o fazem, impõem uma série de restrições e limitações e/ou obrigações que, além de aumentarem os custos correspondentes, geram obstáculos e, até mesmo, total inviabilidade operacional.
Com isso encontramos alguma que ainda se arriscam com o procedimento de seguro, o valor da Empresa, Imóvel e Conteúdo, é de um total de R$ 2.200.000,00, que terá por todo o valor segurado. Este será o valor para a garantia principal de Incêndio, Raio e Explosão. Assim sendo, será dado também cobertura de 10% deste valor para roubo ou furto qualificado, e 1% para equipamentos em geral, incluindo o valor das empilhadeira, por serem as garantias mais necessárias atualmente, a porcentagem e os valores são de valores máximos, podendo ficar abaixo conforma avaliação do sinistro. Abaixo os valores cobertos por todas as seguradoras e também o valor cobrado mensalmente para o seguro, ressalvo que as empresas tiveram seus nomes como fictício.
	
Valor da Cobertura
	Furto
	Incêndio/Desastres Naturais
	Equipamentos
	
	R$ 220.00,00
	R$ 2.200.00,00
	R$ 22.000,00
	Cotação de Seguro – Armazém e Equipamentos
	Seguradora
	Valor do Seguro Mensal
	Porto
	R$ 5.362,00
	Empresarial
	R$ 5.250,00
	Global
	R$ 6.765.00
EXPORTAÇÃO PARA PAIS DO MERCOSUL
O mundo todo tende hoje a formar um mercado só. O capital vai de um lado para o outro, como a tecnologia. Inclusive se produzem importantes migrações de trabalhadores de um país ou do outro. Esta é a nova economia global. Neste contexto, os países mais desenvolvidos optaram por associar-se para competir mais eficazmente. Dessa maneira, se reúnem em áreas de livre comércio, como o caso de USA e Canadá, ou mercados comuns na Europa. E é exatamente nesse sentido que o Mercosul (Comércio Comum do Sul) se encaminha, em suas tentativas de integração econômica.
Com certeza não é fácil para as MPES conquistar espaço no mercado internacional, pois a internacionalização as expõe a transações mais complexas e arriscadas, para as quais estão menos preparadas que as grandes empresas e dispõem de menos recursos financeiros.
Instituído por meio do Tratado de assunção, o Mercosul (Comércio Comum do Sul) é um projeto de integração comercial primeiramente acordado entre Brasil, Uruguai, Venezuela, Paraguai e Argentina; tendo por objetivos principais a livre circulação de bens, serviços e fatores produtivos entre os participantes do tratado, através da diminuição das barreiras alfandegárias e a adoção de uma política comercial comum em relação a outros países ou agrupamento de países, os membros do tratado comprometem-se também em harmonizar suas legislações nas áreas pertinentes para fortalecer a integração entre as partes participantes.
Isso vale dizer que a partir do estabelecimento do Mercosul, os países membros tiveram que eliminar todas as medidas de restrição ao comércio entre si, ou seja, direitos aduaneiros de caráter fiscal, monetário ou cambial, caracterizando assim um livre comércio.
Considerando um menor grau de envolvimento, a maioria das empresas e, principalmente, as MPES, iniciam sua internacionalização pela exportação. Sob a forma de obstáculos, barreiras ou vulnerabilidades das próprias empresas, diversos estudos identificam 18 uma série de fatores que dificultam este processo. Num trabalho clássico sobre o assunto, citado por Bauer Schmidt et al. (1985), enumeram-se cinco fatores que agrupariam todos os obstáculos percebidos pelos executivos das organizações: aqueles relativos à política nacional de exportações, à distância relativa entre mercados, à falta de comprometimento com exportação, aos impedimentos econômicos exógenos e à rivalidade competitiva.
As ações de estímulo e promoção comercial para o incremento do comércio exterior brasileiro, mesmo envolvendo outras entidades governamentais não dependentes do MDIC, como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ou o Banco do Brasil, e privadas, como as Federações Industriais e Comerciais, são estruturadas e coordenadas a partir daquele Ministério. No MDIC, a área de comércio exterior é atendida pela Secretaria Executiva da Câmara de Comércio Exterior (CAMEX), e pela SECEX (MDIC, 2010). Dentre os mecanismos de apoio às exportações, mais direcionados para a competitividade financeira, destacam-se:
PROEX: principal instrumento público de apoio às exportações brasileiras de bens e serviços. O Banco do Brasil atua com exclusividade como o agente financeiro da União responsável pela sua gestão (Banco do Brasil, 2010);
ACC e ACE: O Adiantamento sobre Contrato de Câmbio (ACC) é uma antecipação de recursos em moeda nacional ao exportador, por conta de uma exportação a ser realizada no futuro. Já o Adiantamento sobre Cambiais Entregues (ACE) é uma antecipação de recursos em moeda nacional ao exportador, após o embarque da mercadoria para o exterior, mediante a transferência ao Banco do Brasil dos direitos sobre a venda a prazo (Banco do Brasil, 2010);
Capital de Giro Exportação: O Banco do Brasil viabiliza capital de giro para empresas exportadoras, financiando a produção de bens destinados à exportação (Banco do Brasil, 2010);
Carta de Crédito de Exportação: Modalidade de abertura de crédito com o envolvimento de um ou mais bancos na operação, garantindo o pagamento da exportação (Banco do Brasil, 2010);
Drawback: Regime aduaneiro especial que concede incentivo fiscal ao exportador brasileiro por meio da isenção, suspensão ou restituição dos impostos cobrados sobre produtos importados ou adquiridos no mercado interno, vinculados à exportação (Banco do Brasil, 2010); e 23
Forfaiting: Operação de comércio exterior em que o exportador concede prazos e condições de financiamento a seus compradores internacionais por intermédio do Banco do Brasil (Banco do Brasil, 2010).
Ainda, outras ferramentas direcionadas a competitividade comercial são disponibilizadas pela SECEX, pelo Ministério de Relações Exteriores (MRE), pelo Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT), pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) e pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO), dentre as quais se enumeram:
SISCOMEX (Sistema Integrado de Comércio Exterior): registro, acompanhamento e controle informatizados das operações de comércio exterior (MDIC, 2010);
Sistema RADAR COMERCIAL: instrumento de consulta e análise de dados para seleção de oportunidades de mercados e produtos exportáveis (MDIC, 2010);
PORTAL DO EXPORTADOR: site com informações sobre procedimentos, instituições e links, guia eletrônico “Aprendendo a Exportar” e “Fala Exportador”, canal direto dos exportadores com o Ministério (MDIC, 2010);
REDE CICEX (Centros de Informações de Comércio Exterior): sistema de integração de centros regionais de atendimento (divulgação de instrumentos de apoio, orientação ao público e suporte institucional) (MDIC, 2010);
AliceWeb e AliceWeb Mercosul: sites com estatísticas de comércio exterior (MDIC, 2010);
Potenciais Exportadores / Vitrine do Exportador: catálogo eletrônico de empresas exportadoras brasileiras, em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (APEX-BRASIL) (MDIC, 2010);
ENCOMEX: encontros com empresários para divulgação de ações institucionais (MDIC, 2010);
BrazilTradeNet: site do MRE, com oportunidades de negócios (SECEX, 2010);
Exporta Fácil: serviço especial de remessa internacional da ECT (SECEX, 2010);
Ponto Focal de Barreiras Técnicas às Exportações: site informativo do INMETRO sobre barreiras técnicas às exportações apresentadas à OMC (SECEX, 2010); e 24 k) Sala Virtual de Negócios Internacionais: site de serviços de consultoria, treinamento e simulação de negócios de exportação do Banco do Brasil (Banco do Brasil, 2010).
6.1 Quaisas vantagens para o Brasil?
Ao integrar-se ao Mercosul o Brasil passa a negociar como bloco diante outros blocos, potencializando assim seu poder de negociação internacional.
Facilitação da ampliação de mercado e internacionalização de empresas.
Melhora na qualidade e no preço dos produtos devido à competição com os produtos.
Ao participar de um grande bloco econômico como o Mercosul o Brasil passa a atrair mais investimentos externos, contribuindo para seu crescimento.
Poupança de divisas (reserva cambial), uma vez que os produtos serão pagos em moedas locais e não em dólares.
A integração regional originada no acordo favorece o turismo entre os países membros.
6.2 Quais as vantagens para micro e pequenos empresários?
Com o Mercosul, facilita-se a inserção de pequenas industrias no comércio internacional, pois estas passam a adquirir com maior facilidade algumas matérias-primas, componentes e equipamentos, podendo assim reduzir custos; a participação brasileira no Mercosul facilita também a formação de parcerias e associações com empresas de outros países, viabilizando o intercâmbio de tecnologia tornando-as mais competitivas.
Devido à facilidade de importação, exportação de bens e serviços dentro do Mercosul, entende-se que pequenas empresas podem optar por transações dentro do bloco como forma de iniciar seu processo de internacionalização, aumentando tanto seu mercado consumidor como sua opção de fornecedores, processo que impulsiona o crescimento e a expansão de suas atividades.
7. MODAL INDICADO
A distribuição começa na fábrica do fornecedor e termina nas mãos do cliente final. Como os bens estão em constante movimento nesse ínterim, devemos identificar em cada estágio como eles se movimentam (o modal de transporte) e quem faz a movimentação (o operador de transporte). A distribuição física representa um custo significativo para a maioria dos negócios, impactando diretamente na competitividade, de acordo com sua velocidade, confiabilidade e controlebilidade (capacidade de rastreamento e ação), ao entregar aos consumidores dentro do prazo.
Mas, qual o melhor modal? Transporte rodoviário, aéreo, marítimo, ferroviário? Para cada rota há uma possibilidade de escolha, que deve ser feita mediante uma análise profunda de custos, muito além de uma simples análise do custo baseada em peso por quilometragem (Kg/Km). Para cada ligação no canal logístico, cada modo apresenta vantagens particulares.
7.1 Transporte Rodoviário
O transporte rodoviário apresenta baixo custo inicial de implantação, exigindo apenas a construção do leito, uma vez que os veículos pertencem a terceiros. Trata-se do sistema de transporte mais utilizado no país, apesar de registrar elevado custo operacional e excessivo consumo de óleo diesel. Possui grande flexibilidade operacional, permitindo acessos a pontos isolados.
7.1.1 Vantagens
Adequado para curtas e médias distâncias;
Simplicidade no atendimento das demandas e agilidade no acesso às cargas;
Menor manuseio da carga e menor exigência de embalagem;
O desembaraço na alfândega pode ser feito pela própria empresa transportadora.
7.1.2 Desvantagens
Custo de fretes mais elevados em alguns casos;
Menor capacidade de carga entre todos os outros modais;
Menos competitivo para longas distâncias.
Com relação à segurança no transporte rodoviário de cargas, tecnologias com rastreamento de veículos por satélite, bloqueio remoto de combustível, entre outras tecnologias, estão sendo utilizadas por empresas do setor de transporte, visando reduzir os riscos de transporte. Ocorre que essas tecnologias possuem elevados custos de aquisição, de maneira que grande parte da frota rodoviária de carga encontra-se à margem dessas inovações.
7.2 Transporte Ferroviário
O transporte ferroviário possui um custo de implantação elevado, não apenas pela exigência de leitos mais elaborados, como também pela aquisição simultânea do material rodante, constituído de locomotivas e vagões. Apresenta baixo custo operacional e pequeno consumo de óleo diesel, em relação ao transporte rodoviário.
Não apresenta grande flexibilidade, operando através de pontos fixos, caracterizados por estações e pátios de carga, sendo muito competitivo no transporte de cargas com origem e destinos fixos e para longas distâncias, onde os transbordos realizados na origem e no destino são compensados pelo menor custo do transporte.
O transporte ferroviário é adequado para o transporte de mercadorias agrícolas, derivados de petróleo, minérios de ferro, produtos siderúrgicos, fertilizantes, entre outros.
7.2.1 Vantagens
Menor custo do transporte.
Econômico para o transporte de mercadorias a médias e longas distâncias.
Meio de transporte regular, confortável e seguro.
Menos poluente e consome menos recursos.
Reduzido impacto ambiental.
Pequeno consumo de energia, por cada unidade transportada.
Rápido, não tem congestionamentos.
Fraca sinistralidade.
Elevada capacidade de carga (mercadorias e passageiros).
Permite viagens rápidas (comboio de alta velocidade).
Econômico no transporte de mercadorias pesadas e volumosas a medias e longas distâncias (minerais, carvão, cereais, automóveis, etc.).
Tem um fraco consumo de energia;
7.2.2 Desvantagens
Fraca flexibilidade, Limitações da rede, itinerários fixos, implicando o transbordo de passageiros e mercadorias;
Os elevados investimentos na construção e manutenção das linhas férreas; Este fato também explica que sejam os países desenvolvidos os que têm maior densidade de vias férrea;
Elevados investimentos na manutenção e construção dos equipamentos e de infra-estruturais;
Necessidade da conjugação com outros modais de transporte para alcançar o destino final da carga;
Custos e riscos de manuseio nos transbordos;
Grande risco de roubos e frutos;
O sistema de transporte brasileiro depende fortemente do modal rodoviário, indicando o mau aproveitamento de outros modais de transporte. Além disso, os portos apresentam desorganização e excesso de burocracia, resultando no aumento do custo e redução da competitividade dos produtos brasileiros no exterior.
Grandes portos dos Estados Unidos, Europa e China, a saída para a superação desse nó logístico é a ampliação do modal ferroviário. Com isso indicamos o modal ferroviário para a empresa fazer seu escoamento de mercadoria pelo porto de santos, a utilização do modal ferroviário, vai abrindo espaço para um melhor aproveitamento do modal rodoviário, hoje praticamente em xeque na região e o tempo de transito da mesma para o transbordo em carretas é menor do que o tempo levado para a carreta conseguir coletar as mercadorias no porto.
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Distribuir as mercadorias vendidas, seguindo todas as normas de proteção, qualidade e dentro do prazo combinado com o cliente, é uma iniciativa tão essencial para a saúde e continuidade de seu negócio quanto à fase de realização das vendas propriamente dita.
Fala-se muito em redução de estoques, e constata-se que os custos atribuídos aos estoques são de fato elevados para as organizações, e neste ensejo, as organizações que conseguem reduzir os custos atribuídos à este processo da empresa, atingem um grau de maturidade nos negócios muito maior e tornam-se ainda mais competitivas, pois os preços de seus produtos e serviços sofrem uma queda.
Com base nos estudos realizados e nas melhorias propostas, pode-se verificar que adotando estas medidas a empresa terá um ganho na redução dos tempos de separação dos pedidos. A implantação do layout por giro de produtos irá reduzir a área de movimentação e de manuseio dos materiais, diminuindo assim o tempo de percurso para a estocagem e separação dos pedidos. Esta redução de tempo acarretará aumento direto na produtividade do CD.
Do ponto de vista empresarial, as empresas têm entendido como fundamental a participação nos mercados estrangeiros, o que lhes permite aumentar sua competitividade, obter economia de escala e diminuir a excessiva dependência do mercado doméstico. A TransportaTudo, tem que investir neste mercado, além da facilidade que é para exportar para o Mercosul a empresa ganhará mais cliente e o crescimento será constante e inovador.
A grande vantagem de se contratar um seguro é que você minimiza as chances de perdas financeiras repentinas e inesperadas, já que houve a transmissão do risco para a seguradora contratada. Como nunca se sabe o que pode vir a acontecer, seu patrimônio recebe uma proteção contínua contra os danos decorrentes do sinistro coberto pelo seguro, dentro do período de vigência do contrato. E é melhor prevenir do que remediar, porque, neste caso, o reparo pode sair muito mais caro ainda.
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 1993
BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010
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CAIXETA FILHO, J. V.; MARTINS, R. S. Gestão Logística do Transporte de Cargas. São Paulo: Atlas, 2001.
CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: criando redes que agregam valor. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
DIAS, Marco Aurélio P.. Administração de Materiais: Princípios, Conceitos e Gestão. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
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