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Tomografias de Crânio Angélica

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Elisa F. Macedo
Tomografias de Crânio - Angélica
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Hematoma subdural 
Mesmo se ele for recente (agudo) ou antigo (crônico), ele vai provocar o efeito de massa (compressão sobre o parênquima). Desloca os ventrículos. Áreas brancas e escuras (são vistos sangue velho e sangue novo – o paciente sangrou, parou, depois ressangra novamente). 
Coleção hipodensa subdural no hemicrânio (dimidio) esquerdo
Hematoma subdural crônico.
Êmbolo lateral. Vaso está muito afastado (vai alimentar a área de coleção). O hematoma é isodenso (tem a mesma densidade) em relação ao córtex porque é uma fase hiperaguda. Hematoma subdural na fase hiperaguda.
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Hemorrogia subdural 
Ressonância: hematomas subdurais. Ele é intracerebral, comprime o encéfalo, o ventrículo de um lado está bom, no outro lado ele foi apagado (comprimido). Hernia o cérebro para baixo. Hernía os núcleos do lobo temporal e comprime o tronco cerebral. 
Sangue nos sulcos. 
Hemorragia dentro da fissura silviana. Onde o líquor era preto ele ficou branco (devido a hemorragia). É recente (está branco). Hemorragia subaracnóidea.
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Hematoma conscrito subdural 
Formato de meia-lua, que acompanha a calota. 
Hematoma subdural
A calota esquerda está mais fina que a calota direita. Isso significa que pode ter um hematoma agarrado e que não pode ser visualizado. 
Ao clarear um pouco a imagem, dissocia melhor o osso, permitindo identificar a presença de hematoma. 
Hematoma subdural 
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Em 2, a imagem é clareada, e é possível ver o hematoma subdural pequenininho. Como ele é muito pequeno, esse hematoma não é muito importante, o médico só observa, faz controle, não tem efeito de massa. 
Hematoma epidural 
Base grande, mas faz tipo uma lente. Ele é abaulado para dentro do encéfalo.
Hematoma epidural
Hematoma epidural no dimidio esquerdo, ou na região temporo- parietal esquerda. Desvio da linha média. Apagamento da cisterna perimesencefálica, devido à insinuação do uncus, e alargamento do outro lado. Compressão do ventrículo ipsilateral. Hidrocefalia contralateral. 
Hematoma epidural 
Começa na região temporal, entra na fossa média e vai subindo até a região parietal. É mais curto. 
Hematoma epidural 
Na região occipital, pegando quase o cerebelo e o lobo occipital . Não é comum. 
Hematoma epidural 
Está na região occipital, comprimindo o cerebelo. Pode ter hematomas bem baixos. 
Hematoma subdural 
Acompanha desde o início, fazendo como se fosse um S (quando é muito volumoso). Hematoma subgaleal, hematoma subdural volumoso no dimidio direito. Está comprimindo o ventrículo. Herniação sub-falcina, tudo está sendo jogado para depois da foice. Mas nada impede do sangue estar em cima (o coágulo sempre sobre). Efeito compressivo sobre o parênquima cerebral, com desvio das estruturas da linha média contralateral, ou herniação subfalcina. Hidrocefalia obstrutiva 
Sangue dentro do ventrículo = Hemorragia interventricular. Atrás do plexo coróide. 
Hematoma subdural 
Hematoma subdural direito. Promove efeito de massa. Efeito compressivo sobre o parênquima cerebral. Obliteração (apagamento) do ventrículo lateral ipsilateral (do mesmo lado). Agudo. 
Hematoma subdural 
Agudo. Se espalha da região frontal à parietal direita. Hidrocefalia obstrutiva. Promove efeito de massa. Efeito compressivo sobre o parênquima cerebral. Obliteração (apagamento) do ventrículo lateral. Tem área hipodensa (na região de cima é mais escuro), o que significa que tem um sangue mais antigo. E existe sangue mais recente também. 
Hematoma subdural
Crônico. No dimidio direito. Ele está escuro, mas dentro dessas áreas escuras, há áreas de pequenos focos branco (sangue). Com áreas de ressangramento (ou sangramento agudo, recente). Efeito de massa, desvio das estruturas da linha média, herniação subfalcina de estruturas da linha média. Obliteração do ventrículo lateral ipsilateral. Região fronto-temporo-parietal direita. O ventrículo direito está do outro lado da foice. 
Hematoma subdural 
Hematoma subdural esquerdo. Efeito de massa. Herniação subfalcina. Área hipodensa no lobo temporal esquerdo (uma isquemia), devido a contusão em reabsorção . Coleção hipodensa subdural esquerda. 
Hematoma subdural 
Calcificação simétrica na região dos núcleos da base. Coleção subdural (mais escuro). Sulcos quase não são visíveis. 
Onde é possível ver sangue?
Hematoma intracerebral (intraparenquimatoso)
Hematoma epidural 
Hematoma subdural 
Hematoma subdural 
Área hipodensa cortico-subcortical. Desde a córtex, até a subcórtex indo até a calota. Acomete a região fronto-temporo-parietal esquerda (área de nutrição vascular da artéria cerebral anterior, média, posterior). É recente ( tem efeito de massa) sobre ventrículo. Apagamento da fissura Syllviana, do sulco e do ventrículo lateral.
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Hematoma subdural 
AVC isqêmico
As lesões nas regiões dos núcleos da base são mais arredondadas. Área hipodensa.
Área hiperdensa (sangue). Lobo occipital. 
Hematoma intra-axial 
Região dos núcleos da base. 
Hemorragia intraparenquimatosa (intra-axial)
Áreas hemorrágicas. Pequenas áreas hiperdensas. Região parietal esquerda. 
Área hiperdensa subaracnóidea na fissura Syllviana.

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